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VIAGEM DE FÉRIAS - 2012/2013: BARBADOS E CURAÇAO

 

 

INTRODUÇÃO

 

Final de ano, período de festas e férias, nada melhor que aproveitar e viajar. Queríamos sombra e água fresca. Fizemos umas pesquisas e resolvemos, mais uma vez, partir para o Caribe. Garantia de sol, calor e praias cristalinas. Dessa vez um novo destino a ser visitado: Barbados.

 

Para organizar a viagem, principalmente no que se refere a Barbados que, repito, foi um novo destino para nós, e uma vez que tínhamos programado sete dias na ilha, aproveitando ao máximo o que ela tinha a nos oferecer, entre praias, compras, passeios aquáticos, museus, fortes, entre outros, muitas informações foram

obtidas em sites, sendo os mais importantes:

 

http://www.mochileiros.com

http://www.barbados.org

http://www.visitbarbados.org

http://www.visitebarbados.com

http://www.beachesofbarbados.com

http://www.viajenaviagem.com

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS DE BARBADOS

 

Nome Oficial: Barbados.

Área: 431 km² (33.7 Km de extensão e 22.5 Km de largura).

Capital: Bridgetown.

População: 300.000 habitantes (estimativa 2009).

Governo: Monarquia Parlamentarista.

Divisão administrativa: o país está dividido em 11 paróquias (St. Michael, Christ Chursch, St. Philip, St. George, St. John, St. Thomas, St. James, St. Joseph, St. Andrew, St. Peter e St. Lucy).

Localização Geográfica: leste da América Central, no arquipélago das Pequenas Antilhas.

Cidades Principais: Bridgetown (capital e cidade mais populosa), Portland e Bannetts.

Clima: tropical (temperatura média de 26º Celsius).

Idioma: inglês (oficial).

Moeda: dólar barbadiano (o dólar de Barbados equivale ao dólar dos Estados Unidos, na medida de 2 por 1, ou seja US$ 1.00 = BD$ 2,00). A maioria dos estabelecimentos comerciais aceita a moeda americana. Nas compras realizadas, o troco será dado em Dólar Barbadiano.

Visto: Brasileiros não necessitam de visto para período inferior a 90 dias. O Passaporte deve estar válido durante todo o período da viagem.

Vacina: É necessária a apresentação do Certificado de Vacinação Contra Febre Amarela.

Transporte na Ilha: aluguel de carros, serviço de ônibus, vans e “scooters” estão disponíveis para facilitar na locomoção e exploração da ilha. Para dirigir lá é preciso ter uma permissão (essencial para quem vai alugar carro) que custa BD$ 10,00 e pode ser obtida em qualquer posto policial, através da locadora de veículos ou no aeroporto. Para obter a permissão é preciso a apresentação da sua carteira de motorista.

 

 

INFORMAÇÕES BÁSICAS DE CURAÇAO

 

Nome Oficial: Curaçao.

Área: 444 km².

Capital: Willemstad.

População: 145.600 habitantes (estimativa em 2011).

Governo: Monarquia Constitucional.

Divisão administrativa: Não há.

Localização Geográfica: Curaçao situa-se no sul do mar do Caribe.

Cidades Principais: Willemstad e Sabana Westpunt.

Clima: tropical (temperatura média de 27º Celsius).

Idioma: papiamento e neerlandês (oficiais).

Moeda: Florim das Antilhas Holandesas (câmbio: US$ 1,00 = NAF 1,75). A maioria dos estabelecimentos comerciais aceita a moeda americana. Nas compras realizadas, o troco será dado em Florim das Antilhas ou em Dólar Americano, dependendo da disponibilidade do estabelecimento.

Visto: Brasileiros não necessitam de visto para período inferior a 90 dias. O Passaporte deve estar válido durante todo o período da viagem.

Vacina: Não necessária.

Transporte na Ilha: aluguel de carros, serviço de ônibus, vans, bicicletas e “scooters” estão disponíveis para facilitar na locomoção e exploração da ilha.

 

 

PLANEJAMENTO DA VIAGEM

 

1 - AÉREO

 

A parte aérea, entre Brasília/Barbados/Brasília, fizemos com a GOL (http://www.voegol.com.br), uma vez que é a única companhia aérea brasileira que tem voo direto para a ilha, aos sábados, com partida/chegada de São Paulo. Além dessa comodidade, as passagens foram emitidas com milhas (http://www.smiles.com.br), sendo utilizadas 30.000 milhas para o trecho de ida “smiles any day”, e 4.000 milhas, mais R$ 1.016,61, para o trecho da volta “smiles & money”.

 

Já os trechos no Caribe, entre Barbados/Curaçao/Barbados, foram feitos na companhia LIAT (http://www.liatairline.com), que é bem conceituada e tem voos para quase todas as ilhas da parte leste da região, o inconveniente é que grande parte dos voos são do tipo pinga-pinga.

 

Os voos foram os seguintes:

 

DATA TRECHO VOO PARTIDA CHEGADA DURAÇÃO

29/12 Brasília - Belo Horizonte GOL 1639 09:09 10:22 1:13

29/12 Belo Horizonte - São Paulo GOL 7676 10:58 12:25 1:10

29/12 São Paulo - Barbados GOL 7640 16:35 20:15 5:40

04/01 Barbados - Trinidad LIAT 0771 08:10 09:15 1:05

04/01 Trinidad - Curaçao LIAT 0775 12:50 15:05 2:15

09/01 Curaçao - Trinidad LIAT 0776 16:05 18:20 2:15

09/01 Trinidad - Barbados LIAT 0338 20:45 21:50 1:05

12/01 Barbados - São Paulo GOL 7641 21:00 04:55 5:55

13/01 São Paulo - Brasília GOL 1668 10:20 11:59 1:39

 

 

2 - HOSPEDAGEM

 

No que se refere a hospedagem, nos valemos de pesquisas realizadas no site do hoteis.com (http://www.hoteis.com), que tem uma série de informações sobre os hotéis disponíveis (valores das diárias, tipos de quartos, fotos, mapas, comentários, ranking, entre outras).

 

Em Barbados optamos pelo Amaryllis Beach Resort (http://www.amaryllisbeachresort.com), considerando sua praia (uma das melhores da ilha), qualidade, localização e serviços oferecidos. No primeiro período, que incluía o Reveillon, entre diárias e taxas, pagamos R$ 2.235,81 (diária média de R$372,64). Já no segundo período, entre diárias e taxas, pagamos R$ 798,19 (diária média de R$ 266,07).

 

Em Curaçao optamos pelo Howard Johnson Curaçao Plaza Hotel & Casino (http://www.hojo-curacao.com), também pelos mesmos motivos do hotel anterior, além de já o conhecermos em viagens anteriores (creio ser um dos melhores pontos de Willemstad - Otrabanda - onde estão concentrados museus, igrejas, fortes, restaurantes, bares, comércio, etc.). Entre diárias e taxas, pagamos R$ 1.343,75 (diária média de R$ 268,75).

 

Abaixo o quadro resumo das hospedagens:

 

PERÍODO CIDADE HOTEL ACOMODAÇÃO

29/12 a 04/01 Christ Church Amaryllis Beach Resort Deluxe Studio

(Hastings) Garden View *

 

04/01 a 09/01 Willemstad Howard Johnson Curaçao Plaza Hotel & Casino Standard Room *

(Otrabanda)

 

09/01 a 12/01 Christ Church Amaryllis Beach Resort Deluxe Studio

Ocean View *

 

*Sem café da manhã

 

 

3 - LOCAÇÃO DE VEÍCULO

 

Pesquisamos em sites das principais locadoras das ilhas onde iríamos, valores de diárias e taxas de carros compactos (ou econômicos), que seriam o nosso “transporte” cômodo e espaçoso para as praias ou atrações mais afastadas, em relação aos nossos hotéis. As diárias mais interessantes na relação custo x benefício ficaram, na média, R$ 163,40 (US$ 76,00) em Barbados, e R$ 92,45 (US$ 43,00) em Curaçao.

 

Em Barbados alugaríamos um Suzuki Swift (completo, automático e quilometragem livre). Entretanto, no dia seguinte a nossa chegada, desistimos do carro pois nos inteiramos sobre a facilidade e disponibilidade de transporte público para as principais praias e o centro da cidade (Bridgetown), como também de táxi. Há um ponto de ônibus na frente do hotel, o que facilita muito. Tudo isso sem mencionar o preço da passagem (DB$ 2,00).

 

Em Curaçao alugamos um Kia Picanto (básico, transmissão manual e quilometragem livre), tudo feito, também, pela internet. A locadora que apresentou o melhor preço da diária pelo veículo de nossa preferência foi a Avis Rent a Car (http://www.avis.com). O melhor é que a locadora possui um escritório no Howard Johnson Curaçao Plaza Hotel & Casino, ou seja, comodidade total.

 

Abaixo o quadro resumo da locação:

 

 

PERÍODO CIDADE LOCADORA VEÍCULO KM (INÍCIO/FIM)

05/01 a 08/01 Willemstad Avis Rent a Car Kia Picanto 79.540 / 79.765

(Punda)

 

 

 

RELATO DIÁRIO

 

 

29/Dezembro (Sábado): BRASÍLIA - SÃO PAULO - BARBADOS

 

Este primeiro dia foi exclusivamente dedicado a aeroportos/voos. Os trechos nacionais (Brasília/Belo Horizonte/São Paulo) transcorreram normalmente, ou seja, sem transtornos e filas no check in, apenas um atraso de aproximadamente 30 minutos no primeiro voo com destino à Belo Horizonte (onde faríamos a conexão) que, na sua chegada, tivemos que sair correndo para pegar o voo com destino à São Paulo. Ainda assim, já conhecemos o inconveniente de longa espera no aeroporto de São Paulo para o trecho internacional. Pelo menos, em São Paulo, não foi necessário pegar a bagagem e fazer novo check in, em fila quilométrica, naquele terminal lotado e pouco organizado, na minha opinião.

 

Após 13:06 horas, quatro aeroportos, três voos espremidos em Boeings 737 e serviços de bordo fraquíssimos, chegamos ao nosso primeiro destino no Caribe, Barbados. É interessante destacar que há diferença de duas horas - para menos - em relação à hora legal de Brasília.

 

O que parecia correr tudo bem, logo teve o seu revés. Hora de pegar a bagagem na esteira e cadê? Nada! E todos vão saindo e eu nada. Ela simplesmente não foi embarcada. Certamente foi aquele maldito atraso de 30 minutos. Se nós corremos para pegar o próximo voo, minha bagagem não teve a mesma sorte, ou performance. Os transtornos apenas começaram. Eu só com a roupa do corpo, um domingo e feriado a caminho... Meu filho teve melhor sorte porque levou sua própria mochila (bagagem de mão), mas só com roupas. A essa altura do campeonato, menos mal!

 

A ocorrência foi registrada junto ao representante da GOL no aeroporto, como orienta os órgãos de defesa do consumidor. Fizemos o câmbio ainda na área de desembarque. Aproximadamente uma hora depois de nossa chegada, pegamos um táxi para o hotel (US$ 37,00) Amaryllis Beach Resort. Uma corrida de uns 15 minutos. Era hora de relaxar para acordar bem disposto para o as primeiras providências urgentes do dia seguinte.

 

 

30/Dezembro (Domingo): BARBADOS

 

Nosso primeiro dia de férias, domingão e acordamos tarde. Descemos para o café da manhã, o qual não estava incluso na diária. Pagamos US$ 17,50 por pessoa e nos deliciamos com café, sucos, pães, ovos, feijão (isso mesmo), salada, bacon, linguiça, frutas, etc.

 

Fizemos o “reconhecimento” do hotel (localização das piscinas, lanchonete, internet café, mercadinho - onde compramos, em caráter de urgência, produtos de higiene -, quiosque de esportes náuticos e, principalmente, a praia. Estávamos diante de uma maravilhosa praia, areia branquinha, mar tranquilo, quase sem ondas, água cristalina, era só relaxar... Mas depois que comprar roupas.

 

Saímos para Bridgetown por volta do meio-dia porque pretendíamos almoçar por lá, como também sentir o clima da cidade e ver alguns pontos turísticos, como o Parlamento, o Museu, o Arco da Independência, o ancoradouro. Fomos de táxi pagando BD$ 20,00. A Broad Street, principal rua comercial da cidade, estava praticamente deserta. Tudo fechado. Na Victoria Street (rua de trás), só para pedestres, as lojas são mais simples e produtos, em sua maioria, Made in China ou algo assim, porém havia uma ou outra loja aberta.

 

A qualidade e os produtos não eram de nosso agrado, entretanto havia urgência na compra de itens básicos. Compramos somente dois pares de chinelo (Tommy Hilfiger falsificado) a BD$ 20,00 cada, um para mim e outro para o meu filho, e uma camiseta de marca desconhecida, a BD$ 24,99 (era a menos feia da loja). Enfim foi o que mais agradou. A primeira constatação que tive sobre Barbados é que é uma ilha com padrão de vida caro, a começar por vestuário.

 

De volta ao hotel, de táxi a BD$ 25,00, e finalmente praia (o primeiro contato). Bom, na hora do aperto, tive que apelar por uma sunga do meu filho, ficou um pouco apertada mas tudo bem. Não havia outra alternativa. Lanchamos ao final do dia no bar do hotel. Eis alguns preços: peixe do dia grelhado com salada e fritas BD$ 21,28; cheeseburger com fritas BD$ 17,87; cerveja long neck Banks BD$ 5,10; copo de Coca-Cola BD$ 3,40. A propósito, no hotel, levei um susto quando perguntei pela internet. Cobram BD$ 28,00 por 30 minutos. Como pode perceber, é tudo caro.

 

 

31/Dezembro (Segunda-feira): BARBADOS

 

Havia lido no dia anterior, em um folheto no hotel, sobre o Sheraton Mall, que possui praça de alimentação e 120 lojas (bancos, vestuários, eletrônicos, tabacarias, perfumarias, etc.). Fomos lá pela manhã, pouco depois das 9:30 horas, de táxi a BD$ 30,00. Achei que seria uma boa oportunidade de comprar alguma roupa de qualidade e marca. Engano meu. Na única loja de roupas esportivas, quase não havia produtos da Adidas, Nike, Reebok... Aliás foi o único lugar em Barbados onde encontrei algo das marcas. Daquilo que gostei, não havia minha numeração. Saí de mãos abanando, mais uma vez.

 

Havia prometido ao meu filho presenteá-lo (Natal atrasado) com um game Nintendo 3DS XL pois havia pesquisado e lá era bem mais barato em relação ao Brasil (BD$ 638,00). Já um jogo, o preço é quase o mesmo (BD$ 149,00). O que importa é que ele ficou feliz da vida e eu cumpri com minha promessa.

 

De lá fomos para Bridgetown, mais uma vez. Dessa feita de van (aqui cabe esclarecer que van também é “táxi”, vem com aquele tradicional letreiro na capota e a capacidade de passageiros fica a critério do motorista). Sabe aquele ditado “Sempre cabe mais um”? Pois é! Aqui no Brasil, em várias cidades, é denominado transporte alternativo. O preço: BD$ 2,00. Deve ter dado uns 20 minutos de viagem.

 

Almoçamos no KFC (Box Meal: BD$ 15,99). De volta à Broad Street. Dessa vez o comércio estava em pleno funcionamento. Logo no início da rua tem o Chefette, que é uma cadeia de restaurantes fast food da ilha. Por incrível que pareça, não há Mc Donalds. Pouco mais adiante, tem o Cave Shephard (Duty Free), com destaque, de minha parte, para as roupas de grife (Náutica, Ralph Lauren, Tommy Hilfiger, Levis, entre outros). A loja estava em promoção, com camisas polo: BD$ 90,00 a 100,00; camisas esporte: BD$ 140,00 a 160,00; calças sarja: BD$ 200,00; calça jeans Levis: BD$ 130,00 a 150,00. Quase ao lado, vem o Collonade Mall (onde tem a Little Switzerland), com várias pequenas lojas, com preços moderados. Foi lá que comprei, em caráter emergencial, um carregador para smartphone Samsung. Creio que essas duas são as melhores opções de compras em Bridgetown.

 

Havia um mercado nas imediações e aproveitamos para comprar alguns alimentos para o preparo do nosso próprio café da manhã e para brindarmos o reveillion. O nosso quarto era equipado com geladeira, fogão elétrico, cafeteira elétrica, sanduicheira, forno de micro-ondas, enfim, todasas facilidades para o preparo de lanches.

 

De volta ao hotel, de táxi a BD$ 25,00, e mais praia.

 

 

1º Janeiro (Terça-feira): BARBADOS

 

Nosso primeiro dia completo em praias. Saímos do hotel andando, pela praia, em direção ao lado oeste. Uns 800 metros dali, está o Hotel Hilton, um dos maiores e mais alto de Barbados. Tem uma bela prainha, piscina e parte de um antigo forte (ainda preserva parte das instalações e de alguns canhões). Local muito bonito para contemplar o azul do mar.

 

Saindo pelo grande estacionamento do outro lado do hotel, já vai estar na Pebbles Beach (uns 300 meros de praia), areia branquinha, azul profundo e bem tranquila. É uma praia incrustada entre o Hotel Hilton e Grand Barbados Beach Club (é fácil perceber pois há um “casarão” suspenso sobre o mar, e uma passarela de acesso, também sobre o mar).

 

A partir de lá, seguindo a caminhada, vem a Carlisle Bay, é a primeira praia saindo do centro de Bridgetown. A praia tem areia branquíssima e o mar tranquilo com um belíssimo azul. Creio que o melhor ponto para ficar - e foi o que fizemos - é pouco depois dos prédios do governo. Em alguns pontos da orla tem amplos estacionamentos, barracas que alugam espreguiçadeiras e oferecem serviços (comes, bebes e passeios de barcos/escunas). O preço é padrão, duas espreguiçadeiras e um guarda-sol a US$ 15,00. O melhor ponto da praia fica na altura do Harbour Lights Barbados. É um bar badalado, com shows à noite.

 

Durante o dia é grande o movimento de turistas por lá, uma vez que os taxistas e agências de turismo levam seus clientes para lá e isso é facilmente constatado no estacionamento (muitos táxis, vans e ônibus de turismo). Eis alguns preços: cheeseburger com fritas US$ 12,00; pescado do dia com salada e fritas US$ 16,00; cerveja long neck Banks US$ 4,00; copo de Coca-Cola US$ 2,00.

 

A uns 400 metros, outra ótima opção é famoso Boatyard, um badalado bar de praia que cobra entrada e tem um píer próprio. Para quem procura algum agito durante o dia, é uma boa pedida.

 

Fim de tarde, hora de voltar ao hotel de táxi, por BD$ 20,00.

 

 

2/Janeiro (Quarta-feira): BARBADOS

 

Havia chovido na madrugada e o dia começou nublado, porém fazendo calor. Havíamos programado um dia de tour que começou após o café da manhã. Pegamos algumas dicas com o pessoal da recepção, que são muito atenciosos.

 

Em frente ao hotel há um ponto de ônibus e pegamos a primeira van que passou com destino ao aeroporto (BD$ 2,00), em uma viagem de uns 25 minutos. Primeira parada, Barbados Concorde Experience, ao lado do aeroporto (http://www.barbadosconcorde.com). Um hangar que foi transformado em museu, que abrida um exemplar do Concorde da British Airways que fazia a rota Londres - Barbados. Ingressos a BD$ 34,04 adulto e BD$ 21,28 estudante (é um cartão de embarque contendo as informações sobre o voo e vem em um envelope com a planta da aeronave, é bem interessante).

Como fomos os primeiros a chegar no museu, a guia nos acompanhou e fez uma longa explanação acerca do Concorde. Que bela máquina, engenharia avançada e história. Seu último voo para Barbados foi em novembro de 2003.

 

Sobe a bordo para visitação daquele que foi o mais veloz avião comercial do mundo. Imaginei que seu interior fosse luxuoso mas me enganei. É bem simples, as janelassão pequenas, não é muito alto no corredor, as poltronas são de couro, com um bom espaço entre elas e só. O diferencial era no serviço de bordo, padrão primeira classe geral, aí sim. Lá na primeira fila há um monitor com apresentação de um vídeo (duração de uns 10 minutos) com um pouco da história do Concorde. Depois da visitação interna, você se acomoda em uns bancos na lateral do avião, começa uma projeção de um voo na fuselagem, um poderoso sistema de som reproduz a conversa entre piloto e torre de controle e, finalmente, a reprodução de uma decolagem. É simplesmente ensurdecedor. Valeu a pena a visita.

 

De volta ao ponto de ônibus e Bridgetown (BD$ 2,00). Era hora de almoçar e fomos ao KFC (frango frito, fritas, salada e refrigerante). Alimentados, seguimos nosso roteiro turístico. Não muito longe do centro há uma loja (representação) da Mount Gay Rum (http://www.mountgayrum.com), com visitas guiadas em alguns horários estabelecidos. Nosso horário foi o das 13:30 horas. Entrada: BD$ 20,00. Fomos de táxi (BD$ 20,00), e combinamos com o motorista de nos apanhar uma hora depois.

 

Mount Gay Rum é a marca de rum mais antiga do mundo, datada de 1703. Mundialmente conhecida por fabricar os melhores runs do planeta, o MGR tem as portas abertas para os visitantes que desejam conhecer uma réplica de uma loja de rum da marca, conhecer a história e o processo de fabricação da bebida (desde o plantio da cana-de-açúcar no norte da ilha, até a chegada das garrafas às prateleiras), finalizando com a degustação dos cinco tipos de rum produzidos.

 

Para quem gosta da bebida ou mesmo da história em torno dela, recheadas de contos de piratas e batalhas pelos mares caribenhos, conhecer o Mount Gay Rum é algo imperdível. O slogan resume tudo: “o rum que inventou o rum”.

 

Conforme combinado, o motorista foi nos apanhar e de volta ao hotel, por BD$ 25,00.

 

 

3/Janeiro (Quinta-feira): BARBADOS

 

Dia inteiro no hotel, aproveitando a praia e a piscina.

 

 

4/Janeiro (Sexta-feira): BARBADOS - CURAÇAO

 

Saímos do hotel às 6:00 horas (táxi para o aeroporto: DB$ 40,00). Este dia foi também exclusivamente dedicado a aeroportos/voos. Os trechos (Barbados/Trinidad/Curaçao) transcorreram normalmente, sem filas no check in e sem atrasos. Gostamos muito da companhia aérea LIAT. O único inconveniente foram as 3:35 horas de espera no aeroporto em Trinidad, mas não tinha outro jeito. Conversamos, lanchamos, andamos e o tempo passou...

 

Após 6:55 horas, três aeroportos, dois voos em um turboélice Dash 8, sem serviço de bordo, vamos assim dizer (no trecho Trinidad-Curaçao - mais longo - foi servido café ou chá) chegamos ao nosso segundo destino no Caribe, Curaçao. Também há diferença de duas horas - a menos - em relação à hora legal de Brasília.

 

Pegamos um táxi para o hotel, por US$ 30,00, Howard Johnson Curaçao Plaza Hotel & Casino. Como já conhecíamos Willemstad (Punda de um lado e Otrabanda do outro, em relação ao canal) de outras viagens, fomos andando para as compras (roupas ainda). Para minha sorte havia uma loja exclusiva de roupas esportivas, onde comprei um bermudão Nike por US$ 39,54 e uma camiseta Adidas por US$ 39,54. Peças de vestuário em Curaçao é mais barato em relação a Barbados. Compramos também alguns jogos para Nintendo 3DS XL, ao preço médio de US$ 55,00 cada.

 

No final da tarde nos sentamos no Iguana Joe’s (restaurante), à beira do canal, e jantamos. Pedimos um churrasco colombiano por US$ 16,60 cada prato (é bom destacar que de churrasco não tem nada!), que consiste em grande e suculento pedaço de carne grelhada, com salada e arroz US$ 18,60; regado a copos de Coca-Cola US$ 2,60 cada; cerveja long neck Amstel US$ 2,90. Aliás, foi a primeira vez que comi arroz na viagem.

 

 

5/Janeiro (Sábado): CURAÇAO

 

Descemos para o café da manhã no restaurante do hotel. Pedimos dois American Breakfast a US$ 15,00, cada. Já no hall do hotel, nos dirigimos ao balcão da Avis Rent a Car e retiramos nosso carro, um Kia Picanto branco com ar condicionado, vidros elétricos, direção hidráulica, CD player, mas o câmbio era manual.

 

Já com transporte próprio e tanque cheio, fomos para o norte da ilha. No percurso, passamos por vários vilarejos bem simpáticos e várias pequenas praias. Finalmente chegamos à praia que queríamos, tranquila e um azul extraordinário, Port Marie. Segue alguns preços: entrada US$ 2,50; espreguiçadeira US$ 3,50; lata de Pepsi US$ 2,90; cerveja long neck Presidente US$ 2,90; cheeseburger com fritas US$ 7,80; peixe do dia frito com arroz e salada US$ 15,80.

 

No meio da tarde voltamos para o hotel. Descansamos um pouco e saímos para mais compras.

 

No início da noite, lanche no Il Forno Pizzaria (pizza 4 queijos grande - 8 pedaços - US$ 13,10; copo de Coca-Cola US$ 2,00; cerveja long neck Amstel US$ 2,90).

 

 

6/Janeiro (Domingo): CURAÇAO

 

Fomos tomar o café da manhã no Wilhelmina Plein Café. Pedimos dois American Breakfast, por US$ 11,50 cada, e um copo de leite, por US$ 2,00.

 

Voltamos para o hotel e solicitamos na recepção uma reserva para o Dolphin Encounter, no Curaçao Dolphin (http://www.dolphin-academy.com), às 14:00, ao custo de US$ 80,00 por pessoa. O voucher lhe é entregue na hora. Tudo resolvido, pegamos o carro e fomos para Seaquarium Beach, que é lá ao lado. Do hotel a praia é perto. A entrada para a praia custa US$ 3,00 e a espreguiçadeira custa US$ 3,00 (preços por pessoa).

 

Em uma faixa de aproximadamente 400 metros, de mar muito azul, areia branquinha, coqueiros e muitas espreguiçadeiras espalhadas, alguns beach bars, tem duas praias: Cabana Beach (também conhecida como Kontiki Beach) e Seaquarium Beach (fusão com a Mambo Beach). Essas são as mais badaladas, localizam-se área urbana, e há alguns hotéis próximos. Lanchamos no Aloha Beach Bar (Cheeseburger US$ 4,00 e

Copo de 7 UP US$ 2,90).

 

Às 13:20 horas nos dirigimos para o Dolphin Academy (fomos orientados a chegar com meia hora de antecedência). Apresentamos o voucher e seguimos para um salão onde os visitantes são identificados com uma pulseira, para terem acesso a atividade de seu interesse (no nosso caso Dolphin Encounter). Enquanto aguardávamos o início, percorremos as instalações, viveiro dos flamingos, tanques dos golfinhos e focas, aquários com várias espécies da região, museu, etc.

 

As atividades iniciaram com um belo show de saltos dos golfinhos. Em seguida fomos encaminhados para o salão que já mencionei e os grupos identificados com as pulseiras seguiram os seus rumos, acompanhados pelos instrutores.

 

À noite voltamos ao Wilhelmina Plein Café para o jantar: prato do dia (peixe frito) US$ 6,90; cheeseburger com fritas US$ 7,40; copo de Coca-Cola US$ 1,90; e cerveja long neck Heineken UD$ 3,30.

 

 

7/Janeiro (Segunda-feira): CURAÇAO

 

Dia nublado, amanheceu com uma leve chuva. Fomos para o café da manhã no Mc Donalds: 2 Deluxe Breakfast US$ 4,90. No retorno ao hotel, passamos em uma loja da Digicel (fica do lado do hotel) e compramos um chip para celular (pré-pago), com uma carga, por US$ 15,30. Foi o suficiente para fazer umas ligações para casa.

 

Rumamos, mais uma vez, às pequenas e paradisíacas praias do norte. Pena que o tempo não estava muito bom. Percorremos Cas Abou, Grote Knip, Playa Lagun, isso tudo passando por pequenos vilarejos e algumas igrejas que valeram o deslocamento.

 

Almoçamos no Discoverdiving (http://www.discoverdiving.nl), na Playa Lagun (peixe do dia assado na brasa US$ 21,20 e 4 copos de refrigerante US$ 8,00).

 

Ao final do dia, voltamos e botamos gasolina para entregar o carro na manhã seguinte (quilometragem final: 79.765 km). O litro da gasolina mais barata custa US$ 1,18 (quase R$ 2,42, contra o preço médio de Brasília que e de R$ 2,85) e enchemos o tanque com 11,87 litros, que deu um total de US$ 13,98. Resumindo, percorremos 224 quilômetros por US$ 13,98.

 

À noite, fomos lanchar (lanche do meu filho no Mc Donalds: 2 cheeseburger US$ 2,90 e um copo de Sprite US$ 1,60. Meu lanche foi no KFC: Economic Pack US$ 3,90 e uma cerveja long neck Heineken US$ 3,20.

 

 

8/Janeiro (Terça-feira): CURAÇAO

 

Fomos para o café da manhã no Mc Donalds, de novo: 2 Deluxe Breakfast US$ 4,90.

 

Entregamos o carro por volta das 10:00 horas e fomos fazer um tour pela cidade. Resolvemos dar um tempo a nossa exaustiva temporada de praia. Começamos pelo Museu Marítimo de Curaçao (http://www.curacaomaritime.com), cujo ingresso custou US$ 6,00, por pessoa. O museu é uma construção do século XVII, pequena e de dois andares, que abriga um acervo com a história das embarcações marítimas, além de contar com uma série de miniaturas de embarcações, equipamentos e mapas.

 

Próxima parada foi o Mercado Flutuante, local onde os pequenos barcos ficam ancorados e se comercializam frutas, verduras, legumes e peixes, importados principalmente da Venezuela. Mesmo que não vá comprar nada, vale a pena dar uma passada no local para ver o colorido, o movimento e a comercialização.

 

Seguindo a caminhada, fomos para o Mercado Central (New Market), muito popular com várias barracas que vendem de tudo, como alimentos, vestuário, utilidades do lar, produtos de higiene, cd/dvd, celulares, entre outros. Conta também com alguns restaurantes especializados em comidas crioulas.

 

Lá para as tantas voltamos a almoçar no Iguana Joe’s, o elegemos como nosso favorito pela ótima comida e bons preços, além de estar na beira do canal.

 

À noite fomos lanchar no Pizza Hut, que fica embaixo do hotel. Como a instalação é pequena, as pizzas são vendidas para viagem, juntamente com as bebidas, e os clientes ocupam ou dividem as poucas mesas e bancos de concreto que ficam na calçada. Uma pizza média (seis pedaços) de pepperoni custa US$ 8,60; cerveja long neck Heineken US$ 3,20; e garrafa 500 ml de Coca-Cola US$ 2,10.

 

 

9/Janeiro (Quarta-feira): CURAÇAO - BARBADOS

 

Últimas horas em Curaçao. Fomos para o café da manhã, mais uma vez, no Wilhelmina Plein Café. Eu pedi um Continental Breakfast a US$ 10,30. Já o meu filho comeu sanduíche do Subway (que fica ao lado). Um BMT de 15 cm, pão parmesão e orégano, extra bacon, a US$ 7,80.

 

Demos uma última volta no comércio, coisa que fizemos praticamente todas as tardes, e nos deparamos com uma loja que vendia réplicas de camisas de times e seleções de futebol a US$ 8,00, três por US$ 20,00. Compramos camisas da seleção brasileira, seleção italiana e seleção neozelandesa.

 

Saímos do hotel às 12:00 horas. Fomos de ônibus para o aeroporto, a US$ 1,00, por pessoa (creio que a viagem teve uma duração de uns 20 minutos). O terminal de ônibus e vans fica a uns 200 metros, por atrás do hotel. Uma boa pedida e economia para quem não tem pressa.

 

Resolvemos lanchar no aeroporto.

 

Fizemos o check in e subimos para a área de embarque. No caminho é obrigatório passar no guichê do órgão governamental para efetuar o pagamento da “taxa de saída” do país, no valor de US$ 39,00 por pessoa.

 

O trecho Curaçao/Trinidad saiu na hora prevista. Já o trecho Trinidad/Barbados sofreu atraso de uma hora e meia, como também alteração na rota. O voo que seria direto, acabou sendo desviado para Saint Vincent (conexão). A chegada em Barbados foi por volta das 23:45 horas. Pegamos um táxi para o hotel, por US$ 20,00. Fim da jornada e de volta ao Amaryllis Beach Resort, dessa vez para um apartamento de frente para o mar.

 

 

10/Janeiro (Quinta-feira): BARBADOS

 

Acordamos bem tarde. Tomamos o café da manhã no hotel, por aproximadamente BD$ 40,00 por pessoa. Sabíamos que seria caro mas não tínhamos outra opção mais cômoda. Como havíamos chegado tarde na noite anterior, ainda estávamos um tanto cansados e o dia estava ensolarado, achamos por bem desfrutar a manhã na praia do hotel.

 

No início da tarde fomos perambular no centro da cidade pela última vez. Talvez se animar em comprar algo de grife na Cave Shaphard. Andamos pelos mesmos lugares de sempre. Confesso que já estava enjoado de ir lá quase todos os dias. Voltamos para o hotel e ficamos mais um pouco na praia já que estávamos em contagem regressiva para o nosso regresso ao Brasil. O trajeto ida/volta foi feito em van, a BD$ 2,00 o trecho, individual.

 

No final da tarde, já chovendo um pouco, resolvemos ir lanchar no Fish Market, em Oinstins (esse passeio já estava em minha programação pelo interesse que me despertou em matérias que li sobre o local, como também por gostar de peixe). É um vilarejo mais ao sul onde há o famoso mercado de peixes, evidentemente, com quiosques que servem peixe frito com acompanhamentos regionais. O lugar pareceu ser bem movimentado, tanto no mercado quanto na periferia, que conta com um KFC de um lado, e um Chefette do outro, além de um centro comercial bem próximo. O transporte para lá é fácil (ônibus e vans), e o trajeto ida/volta foi feito em van, a BD$ 2,00 o trecho, por pessoa.

 

 

11/Janeiro (Sexta-feira): BARBADOS

 

Preparamos o nosso próprio café da manhã e em seguida fomos para a praia do hotel (aliás foi o nosso último dia de praia), onde passamos a manhã.

 

Nos folhetos que ficam à disposição dos hóspedes no hall, havia a propaganda de um shopping com marcas famosas que fica no centro de Holetown, ao norte. Resolvemos ir conferir. Na recepção, nos deram todas as dicas de como chegar lá. Muito fácil, tem um ônibus que passa bem em frente ao hotel, que vai para Speightstown, mas desce em Holetown. Não tem erro! Não passamos mais que 10 minutos de espera na parada. Creio que a viagem durou uns 25/30 minutos. Ônibus a BD$ 2,00 por pessoa.

 

Primeiramente fomos ao Limegrove Lifestyle Centre (Duty Free shopping). Achei pequeno (creio que o Brasília Shopping é maior), porém muito bonito, com várias lojas de grifes famosas, como, por exemplo, Cartier, Ralph Lauren, Louis Vuitton, Gucci, Tag Heuer, entre outras. Para mulheres deve ser ótimo shopping, mas para mim, admito que fiquei frustrado. O segundo, uns 200 metros dali, é o West Coast Mall, eu definiria como um pequeno conjunto comercial térreo. Entre os shoppings há um posto de gasolina com um KFC. Foi lá que lanchamos, para variar... Voltamos ao hotel no final da tarde (ônibus a BD$ 2,00 por pessoa).

 

 

12/Janeiro (Sábado): BARBADOS - SÃO PAULO

 

Apesar de ser o nosso último dia em Barbados, nosso voo partiria à noite, de modo que teríamos o dia todo para aproveitar. Antes de qualquer atividade programada para o dia, era necessário acertar na recepção o late check out (US$ 80,00 até às 18:00 horas), se houvesse disponibilidade. Isso porque queríamos permanecer no hotel até a hora mencionada.

 

Infelizmente não deu certo porque o hotel estava lotado, era gente saindo e chegando a todo instante. Então partimos para o último passeio, o qual havíamos programado na noite anterior, com a obrigação de voltar até às 11:00 horas. Fomos à Harrison Cave(http://www.harrisonscave.com), cujo ingresso custa BD$ 60,00. Li em algum lugar que é um dos passeios imperdíveis de Barbados.

 

Não contratamos um tour. Fomos por conta própria que ficava mais barato. Pegamos o ônibus que vai para Holetown, aquele mesmo de ontem, a BD$ 2,00. De lá, que é mais perto, contratamos um táxi para nos levar e trazer por BD$ 120,00. Tudo foi rápido.

 

A Harrison Cave foi descoberta no começo do século XVIII por um dos senhores de terra da ilha, ela é considerada como um dos pontos mais belos do planeta e permite que o viajante mergulhe em uma beleza que inclui stalactites e stalagmites, rios subterrâneos e formações rochosas incríveis! Pegamos o tour guiado das 9:30 horas. Tudo começa no auditório, com a apresentação de um filme sobre a caverna, muito interessante, porém em inglês.

 

Em seguida embarcamos no trenzinho e passamos a percorrer o interior da caverna. Há iluminação em quase toda extensão do percurso, que tornam bem visíveis os riachos, cachoeiras, formação rochosas. Há algumas paradas para fotos.

 

Fim da visita e de volta ao centro de Holetown. Como combinado, o taxista estava lá a nossa espera. Pegamos o ônibus de volta e às 11:20 horas estávamos de volta ao hotel. Fazer nada no hotel e fazer nada no aeroporto, optamos pela segunda opção. Lanchamos, bebemos, jogamos, batemos perna... E o tempo foi passando.

 

Por volta das 18:00 horas, avistei o agente da GOL o qual registrou o extravio de minha bagagem quando da chegada. Me dirigi a ele e questionei sobre a ocorrência. Ele fez umas três ligações e ao final pediu para acompanhá-lo até o terminal de desembarque (passei por aquela burocracia de identificação e checagem em raio x). Fomos na área da esteira rolante, mais ao canto haviam várias malas, sacolas, mochilas, caixas, etc. Olhei, olhei e nada! Foi então que ele conversou com o agente de outra companhia aérea, suponho, o qual entrou em uma sala reservada e retornou com minha bolsa de viagem. A sensação que tive foi um misto de alegria com revolta. Vi em uma etiqueta de despacho amarrada a ela alguma referência ao dia 5 de janeiro. A minha conclusão foi óbvia. Como a GOL voa somente aos sábados para Barbados, em fui no sábado 29/12, minha bagagem foi no sábado 05/01, e nos encontramos no dia 12/01 (a poucas horas do voo de volta para o Brasil).

 

No formulário de ocorrência estava o nome/endereço do hotel que nos hospedamos. Perguntei por que não havia sido encaminhada. A resposta que tive foi a seguinte: “- Creio que alguém esqueceu.”. Depois de duas semanas é duro ouvir algo assim. Não tenho outra coisa a fazer senão processar essa nossa “conceituada” companhia aérea por danos. Irresponsabilidade.

 

Fizemos o check in e despachei a bolsa de viagem. O tal agente, que foi sempre muito atencioso, isso eu reconheço, estava ali no meio, até achou engraçado. Eu também achei, disse, inclusive, que poderia extraviar de novo pois dessa vez eu estava indo para casa, não precisaria dela. O voo da GOL partiu de Barbados no horário, com destino a São Paulo.

 

 

 

13/Janeiro (Domingo): SÃO PAULO - BARBADOS

 

Chegamos em São Paulo às 5:00 horas. Veio, então, a pior parte da viagem, 5:20 horas de espera da conexão no Aeroporto de Guarulhos. É muito tempo para poucas opções naquele que é o maior e principal aeroporto do País. O voo para Brasília partiu às 10:20 horas.

 

Enfim, às 12:00 horas, chegamos em Brasília.

Fim das férias.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

1 - BARBADOS

 

Ilha com belas praias;

Transporte público com bom preço (R$ 2,00 a passagem);

O centro de Bridgetown é pequeno, para os turistas fica resumido em Broad Street e Victoria Street;

Ainda no centro, há poucos restaurantes;

Os preços, em geral, são caros (alimentação e vestuário);

O povo é bem atencioso.

 

2 - CURAÇAO

 

Ilha com belas praias (são pequenas);

Otrabanda (cassinos, hotéis, muitas lojas de produtos mais populares, como eletrodomésticos, vestuário, perfumarias, farmácias, entre outras); e Punda (bancos, joalherias, muitas lojas de vestuário de marcas famosas, eletrônicos, informática souvenirs, lanchonetes de redes internacionais, restaurantes, entre outras)

Os preços, em geral, acessíveis (alimentação e vestuário);

O povo é bem atencioso.

 

Finalmente, espero que as informações colocadas aqui possam auxiliar alguém no planejamento de sua viagem a essas ilhas do Caribe.

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