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Relato de viagem a Cape Town (de 24/12/12 à 01/01/13 com fotos e valores)


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Postado (editado)

Olá pessoal. Assim como muitos de vocês que estão lendo este relato o mochileiros.com

sempre faz parte de minhas fontes de pesquisa quando o assunto é viagem mas pela primeira vez estou tendo a oportunidade de contribuir com esta comunidade de pessoas que como eu adora viajar.

 

Irei descrever aqui a viagem que fiz com uma amiga à Cidade do Cabo na África do Sul no período de 24 de dezembro de 2012 à 01 de janeiro de 2013.

 

A escolha da data foi por se tratar do período de recesso na empresa onde trabalhamos. Aliado a isso soma-se o fato de termos encontrado uma passagem com preço razoável para o período (R$2.462,29), as condições climáticas nesta época serem bem favoráveis e claro, a vontade de conhecer esta cidade que já parecia ser interessante nos livros de turismo e de história.

 

Procurarei colocar neste relato algumas fotos para poder mostrar um pouco do que há para ser visto, valores gastos e algumas dicas que acho interessantes. Colocarei os valores na moeda local (Rands). Nesta época R$ 1,00 (real) era aproximadamente ZAR3,80 (Rands).

 

Sobre a escolha do local para se hospedar:

 

A nossa ideia sempre foi a de ficar em um albergue que tivesse um bom custo benefício e o 1º item que levo em consideração é a localização. Em pesquisas na internet vi que os melhores locais para se hospedar seriam o Waterfront ou a Long St.

 

A Long St fica localizada no centro da cidade e é o lugar onde acontece a vida noturna da cidade principalmente a partir do meio da rua em direção à Table Mountain. Lá você vai encontrar bares e casas noturnas. Se o seu negocio é balada, talvez esta seja uma boa opção pra você. Há albergues na própria Long St.

 

Já o Waterfront é onde fica a zona portuária revitalizada. É o local mais visitado da Cidade do Cabo e é cheio de restaurantes, lojas, shopping, só que não tem albergues, só hotel chique. A opção mais próxima do Waterfront e que tinha albergues era o Green Point. Neste local achamos 2 albergues que nos interessaram: o Big Blue Backpacker - http://www.bigblue.za.net/ - e o Atlantic Point Backpackers - http://www.atlanticpoint.co.za/ - . Este último foi eleito o melhor albergue de 2011 da África! - http://www.hostelbookers.com/2011-top-hostels/ - Tentamos ficar nele mas como a viagem fora definida em cima da hora (compramos a passagem no dia 31/10), não haviam mais vagas para todos os dias. Optamos então por ficar no Big Blue.

 

Escolhemos um quarto feminino de 8 pessoas (sem banheiro). Fizemos a reserva pelo site http://www.hostelworld.com/

 

Este albergue oferece transporte gratuito do aeroporto para o albergue para quem se hospedar por mais de 3 noites. Não tem café da manhã incluído no preço mas você pode adquiri-lo a parte.

 

Outras providências que podem ser tomadas antes de viajar é a compra do bilhete para se subir na Table Mountain - http://tablemountain.net/ -. Se você comprar pelo site você tem desconto e não precisa pegar fila no dia. O melhor é que você escolhe um dia para ir mas tem 14 dias a partir daquela data para poder subir. E não poderia ser diferente uma vez que a Table Mountain fecha em razão do mal tempo, na verdade o tempo pode estar lindo mas, pelo menos nessa época que fomos, venta muuuuuito e esse é um dos motivos para ela fechar. Pagamos ZAR185,00 (ZAR20,00 de desconto).

Uma interessante informação é que a Table Mountain foi eleita uma das 7 maravilhas da natureza. (Resultado anunciado em 11/11/11) - http://nature.n7w.com/ .

 

Outro passeio que tem desconto quando o bilhete é comprado pela internet é o CitySightseeing - http://www.citysightseeing.co.za/ - Para quem não conhece é um ônibus tipo o inglês de dois andares (com o topo descoberto) que passa pelos principais pontos da cidade e você pode subir e descer nestes pontos. Há 2 rotas: a vermelha que fica mais na região central, leva até a Table Mountain e volta pela costa e a rota azul que vai ate Kirstenbosch (jardim botânico), Groot Constantia (vinícula localizada no Constantia Valley - a mais antiga região produtora de vinho da África do Sul) e Hout Bay. Compramos o bilhete para 2 dias pelo valor de ZAR220,00. Este bilhete só é valido para dois dias consecutivos.

 

Compramos também o bilhete para Robben Island - http://www.robben-island.org.za/ - local onde Nelson Mandela ficou preso por 18 anos. Este não tem desconto mas é imprescindível comprar o bilhete com antecedência caso você vá para Cape Town em época de férias ou feriado nacional pois os bilhetes se esgotam, e rápido. Compramos com quase um mês de antecedência e já não conseguimos encontrar para a data que queríamos (ainda bem que não conseguimos pois o passeio foi cancelado por causa do vento neste dia). Este é o site onde se compra bilhete para a Table Mountain e para Robben Island - http://www.webtickets.co.za/ - além destes, você encontra ingressos para outras atrações de Cape Town e de outras cidades da África do Sul.

 

Em razão da mão inglesa, optamos por não alugar carro. Li relatos de pessoas dizendo que não é tão ruim dirigir no lado oposto mas como estaríamos em um período de ruas cheias e certamente seria muito ruim de estacionar, optamos por contratar passeios de agências e andar de ônibus e taxi.

 

Contratamos todos os passeios que fizemos com antecedência, assim não tivemos que ficar correndo atrás disso (principalmente no período em que Cape Town recebe o maior número de turistas do ano o que poderia fazer com que não conseguíssemos reservar passeios de um dia para o outro).

 

Outra coisa importante de reservar com antecedência (no caso de reveillón no Waterfront) é um restaurante (caso sua intenção seja jantar lá). Não fizemos isso e estavam todos lotados no dia 31. Mas esta informação é para quem vai neste período especifico do ano.

 

Uma semana antes, enviei um email para o albergue confirmando nossa hospedagem e passando os dados do nosso vôo para que eles pudessem enviar a pessoa para nos buscar.

 

Primeiras explicações dadas, vamos ao relato. 

 

24 de dezembro - 1o dia - São Paulo - Cidade do Cabo

 

O vôo foi da South African Airways saindo de Guarulhos as 2:30hs e chegando em Johannesburg às 15:20hs. (nesta época do ano a diferença para o horário de Brasília é de 4 horas).

 

Lá você é obrigado a retirar a mala, fazer a imigração e despachar a mala de novo para o vôo doméstico.

 

Minha amiga fez a compra de moeda local lá. Como há uma taxa fixa por transação, não vale a pena trocar pouco dinheiro e para garantir uma boa cotação você tem que sempre ficar atento ao valor demonstrado nas tabelas de compra de dólares mas tem que perguntar também quais são as taxas cobradas pois dá uma boa diferença entre o que está escrito na tabela e a cotação pós desconto das taxas. Pelo que vimos depois, a cotação lá não estava ruim.

 

Pegamos o vôo das 17:00hs e chegamos em Cape Town às 19:00hs.

 

Pegamos as malas e aguardamos o rapaz do albergue. Ele chegou uns 10 minutos depois. Foi fácil de identificá-lo pois ele segurava um papel com meu nome e o nome do albergue.

 

O aeroporto não é muito longe da cidade. Levamos menos de 30 minutos.

 

No caminho tivemos o primeiro contato com uma township (favela) e com a Table Mountain: paisagem marcante da cidade.

 

Quando chegamos, fizemos o pagamento do restante da estadia.

 

Subimos então para o quarto para deixar as malas e nos arrumar. Havíamos reservado um restaurante no Waterfront para nossa ceia! Assim que chegamos ao quarto, conhecemos uma finlandesa que se juntou a nós na ceia.

 

Fomos e voltamos a pé para o Waterfront. Como estávamos em 3, foi tranquilo ir mas como a rua que leva até lá é vazia, nas outras vezes que voltamos e já estava escuro, preferimos voltar de taxi.

 

Jantamos em um restaurante muito bom e muito bonito chamado Karibu. Havia um grupo de homens cantando musicas sul africanas a cappella. Bem bacana.

 

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Cantores no Restaurante Karibu.

 

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Restaurante Karibu já vazio. Fomos as últimas a sair. Os restaurantes de Waterfront costumam fechar cedo (antes da 0:00h).

 

Valores gastos:

ZAR792,00 – Albergue

ZAR335,00 – Jantar (prato principal, sobremesa e vinho).

 

Dia 25 de dezembro - 2o dia - Passeio com o ônibus vermelho do CitySigtseeing

 

Hoje tomamos café no albergue pois não tínhamos ido ao supermercado.

 

Fomos a pé ao Waterfront pois de lá saia o ônibus do CitySightseeing. A nossa ideia era pegar o ônibus que ia direto para a Table Mountain (só tem esse ônibus nos primeiros horários) mas como ela estava encoberta, resolvemos pegar o primeiro ônibus da rota vermelha que saia às 9:00hs e passava por vários locais antes de chegar na parada da Table Mountain. Várias vezes acontece esta situação de o céu estar sem nuvens ou com quase nenhuma mas a Table Mountain estar encoberta.

 

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Table Mountain encoberta.

 

Fomos vendo a cidade (que estava completamente vazia) até chegar na Table Mointain por volta das 10:15hs. Como ela ainda estava encoberta, resolvemos ir para a praia, no caso a Camps Bay.

 

O motorista de ontem já tinha falado que esta praia era muito bonita pois tinha a montanha dos 12 apóstolos como fundo.

 

No caminho vimos que havia uma neblina localizada sobre a praia. Coisa de louco mas bem interessante.

 

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Nuvem sobre a praia de Camps Bay.

 

Descemos nesta praia, entramos em um restaurante para nos trocar e fomos tomar sol. Esta praia tem espreguiçadeiras e guarda sol para alugar. Custava ZAR140,00 para 2 espreguiçadeiras com guarda sol. Como não pretendíamos ficar o dia todo, achamos que não valia a pena.

 

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Neblina na praia de Camps Bay.

 

Deitamos na canga no meio da neblina e ficamos lá umas 2 horas meio acordadas meio dormindo. Havia momentos em que a visibilidade não devia passar de uns 15m. E não é que após este tempo a neblina se dissipou e o tempo abriu completamente mostrando as montanhas ao fundo e a linda cor do mar!!!!

 

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Praia de Camps Bay. Ao fundo a cadeia de montanhas 12 apóstolos.

 

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A linda cor da água do mar em Camps Bay.

 

Almoçamos em um dos vários restaurantes que tem na "avenida" da praia. Estavam todos bem cheios.

 

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Vista da praia a partir do restaurante. Nesta foto é possível ver o ônibus do CitySightseeing passando.

 

Como o tempo estava limpo, resolvemos pegar um taxi para voltar para a Table Mountain. Ai vai uma dica que eu havia lido em um blog e assino em baixo: quando a montanha estiver aberta e com visibilidade, vá!!! Conversei com turistas brasileiros na volta para o Brasil que disseram que chegaram dia 28 e não conseguiram subir pois quando iam para lá, ela estava fechada.

 

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Bondinho subindo a Table Mountain.

 

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Vista a partir do Bondinho.

 

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Vista da costa a partir do topo da Table Mountain.

 

Enquanto estávamos na Table Mountain algumas nuvens cobriram e descobriram a montanha.

 

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Caminhos no topo da Table Mountain.

 

Isso acontecia em minutos... Dá para imaginar o vento para fazer isso. Estava muuuuuito frio lá em cima. Ainda bem que tínhamos a canga para nos cobrir. Fica outra dica, se tiver ventando um pouco embaixo da montanha, em cima vai estar ventando muito mais então leve um casaco. ::Cold::

 

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Vista de Cape Town a partir da Table Mountain.

 

Acabamos nos distraindo e perdemos o horário do último ônibus vermelho. Por sorte dividimos um taxi. Nesta época do ano tem muita gente na cidade e muita gente na Table Mountain, resultado: um trânsito de uns 30 minutos só para sair da montanha.

 

Terminamos a noite comendo em um Mc Donald’s que tem perto do albergue.

 

Valores gastos:

ZAR20,00 – Café da manhã

ZAR122,00 – Almoço em Camps Bay

ZAR80,00 – Taxi à Table Mountain (dividimos por 2)

ZAR40,00 - Taxi a partir do CTIIC até o albergue (dividimos por 2). Da Table Mountain até o CTICC (Cape Town Internation Convention Center), o grupo de alemães que dividiu o taxi com a gente pagou!!!! Super simpáticos! Tinha dado um valor razoável por causa do trânsito!

ZAR31,90 – Jantar no Mc.

 

26 de dezembro - 3o dia - Passeio com o ônibus vermelho e azul do CitySightseeing

 

Este dia estava um calor de rachar... Não havia uma nuvem no céu e nem um ventinho se quer...

 

Pegamos novamente o ônibus vermelho e nossa primeira parada foi o Castle of Good Hope - http://www.castleofgoodhope.co.za/ . Este forte foi construído entre 1.666 e 1.679 pela VOC (Companhia Holandesa das Índias Orientais) e é o edifício colonial mais antigo da África do Sul.

 

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Terreno no District Six visto a partir do ônibus do CitySightseeing.

 

Vimos a Key Ceremony que retrata o desbloqueio do Castle of Good Hope e é feita desde seus primeiros dias. (Não achei nada de mais). Depois vimos o tiro de um canhão... Era um canhão pequeno mas fez um barulhão. Aqui há uma exposição de móveis e pinturas mas o que achei mais interessante foi a exposição que fala sobre o forte em si e a história de Cape Town.

 

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Key Ceremony no Castle of Good Hope.

 

De lá fomos até o ponto 4 (local onde passa tanto o ônibus azul quanto o vermelho). O ônibus azul passou lotado (depois descobrimos que dia 26 é feriado lá). Subimos nele mesmo assim e fomos para a Groot Constantia - http://www.grootconstantia.co.za - .Para chegar lá, trocamos para o ônibus lilás (já incluído no pacote de 2 dias que compramos).

 

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Parreiras vistas a partir do ônibus do CitySightseeing no caminho para a Groot Constantia.

 

A vinícola fica em um lugar lindo além de ser um lugar bem agradável para passear. Ótimo para um almoço. E foi o que fizemos.

 

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Restaurante na Groot Constantia.

 

Após o almoço fizemos o tour que mostrava como são feitos os vinhos e terminamos com uma degustação.

 

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Entrada para onde acontece o tour e degustação

 

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Local onde os vinhos são produzidos.

 

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Tonéis de vinho.

 

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Sala onde fizemos a degustação de 5 tipos de vinho.

 

Desta vez ficamos atentas para não perder o último ônibus.

 

Continuamos então o circuito azul que passou por Hout Bay e pela Township Imizamo (local onde é feito um artesanato a partir de saquinhos de chá). Não descemos pois já estávamos no último ônibus mas deve ser interessante de ver.

 

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Praia de Hout Bay.

 

Acabamos pegando o maior trânsito na passagem por Camps Bay pois ela estava lotada em razão do feriado. Havia muita gente também em Sea Point.

 

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Praia no caminho para Camps Bay.

 

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Camps Bay lotada!

 

Aproveitamos para pegar o último horário do Canal Cruise que era às 20:00hs. Nessa época do verão o sol se põe por volta das 20:00hs então os passeios do CitySightsseing vão até mais tarde também (mas acho que os ônibus poderiam e deveriam ir até mais tarde pois às vezes ainda está claro e não há mais ônibus). Esse passeio pelos canais do Waterfront mostra a área residencial do local.

 

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Parte residencial do porto vista a partir do canal.

 

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Mais edifícios residenciais.

 

Passamos depois no supermercado do Victoria Wharf para comprar o café da manhã dos outros dias e jantamos por lá.

Voltamos de taxi para o albergue.

Aí fica outra dica. Os taxis no Waterfront e na Long St querem cobrar bem mais do que vale a corrida. Eles não usam o taxímetro e negociam o valor antes. Apesar de estarmos a aproximadamente 1 km de distância do albergue, não conseguimos pagar menos de ZAR40,00. Se a corrida fosse feita usando o taxímetro, acho que não passaria de ZAR20,00. O negócio é negociar pois teve taxista cobrando até ZAR60,00.

 

Valores gastos:

ZAR25,00 – Castle of Good Hope (tem um mini desconto para quem tem o bilhete do CitySightseeing)

ZAR155,00 – Almoço na Groot Constantia

ZAR40,00 – Cellar tour

ZAR82,41 – Supermercado

ZAR40,00 Taxi (dividimos este valor em 2).

 

27 de dezembro - 4o dia - Passeio fotográfico pela costa

 

Hoje acordamos às 4:00hs da manhã pois tínhamos contratado um tour fotográfico pela costa - http://www.photographytours.co.za . O James passou às 5:00hs para nos pegar. Junto com a gente foi um indiano também. A intenção de sairmos cedo era a de ver o nascer do sol mas o tempo estava bem encoberto (e tava bem friozinho nessa hora). Quando chegamos à Lion’s Head pudemos ver uma nuvem parecendo uma avalanche cobrindo a cidade em questão de segundos. Incrível.

 

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Nuvem cobrindo Cape Town.

 

Como não conseguimos ver o nascer do sol, o foco da fotografia virou a atmosfera. O James passou a explicar alguns recursos das câmeras. Não levei nenhuma câmera profissional, só uma boa compacta mas já foi suficiente para “brincar”.

 

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Árvores no caminho para Lion's Head.

 

Fomos ao Bo-Kaap onde ele deu mais dicas do que fotografar e qual enfoque dar.

 

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Casinhas coloridas no Bo-Kaap.

 

De lá fomos tomar um café da manhã em uma loja de conveniência e seguimos para Gordons Bay. Apesar do tempo encoberto isso não atrapalhou o passeio. Conhecemos lugares bem bonitos e com um enfoque diferente: a fotografia. Para quem gosta de fotografar, esse passeio é bem interessante. É mais caro que os demais mas é bem mais individualizado e o James é uma pessoa bem simpática. É uma boa oportunidade para conhecer mais sobre as pessoas “locais”.

 

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Pedras na costa da rodovia litorânea.

 

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Parada fotográfica em meio às pedras.

 

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Mais uma foto em meio às pedras.

 

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Pinguins em Betty's Bay

 

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Bettys's bay.

 

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Praia próxima à Bettys's Bay.

 

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Lindo mar de pedras próximo à Betty's Bay.

 

Voltamos por volta das 16:00hs e fomos dormir um pouco.

 

Mais tarde fomos ao Waterfront. Só para variar!!! :)

 

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Roda gigante e palco para shows no Waterfront.

 

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Fim de tarde em Waterfront tendo a Table Mountain ao fundo.

 

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Waterfront.

 

Valores gastos:

 

ZAR110,00 – Almoço

ZAR1200,00 – Passeio fotográfico

ZAR19,00 – Sorvete

ZAR34,90 – Jantar no KFC

ZAR40,00 - taxi de volta (dividimos este valor em 2).

 

28 de dezembro - 5o dia - Passeio à Cape Point

 

Hoje fizemos o tour para Cape Point. Contratei o passeio pela empresa Cape Point Tour - http://www.capepointroute.co.za - mas acho que ela repassa para outra, no caso a Hylton Ross - http://www.hyltonross.co.za/ .

Uma van passou no albergue por volta de 8:45hs para nos buscar mas fomos levadas para um local onde embarcamos em um ônibus. Ele não estava cheio (tinha umas 20 pessoas) mas não era a mesma coisa que fazer o tour em pequenos grupos. O guia justificou dizendo que o passeio no ônibus não é o comum da empresa mas como este era um período muito cheio, não haviam guias e vans suficientes.

O ônibus começou o passeio passando pela praia de Clifton e Camps Bay mas a primeira parada foi em Hout Bay. Lá pegamos um passeio para a Seal Island (passeio opcional e pago a parte). Esta ilha fica a uns 20 minutos de barco e tem em torno de 2000 focas.

 

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Focas na Seal Island.

 

Quando voltamos ainda tivemos tempo de dar uma olhada na feirinha de artesanato que é bem bacana.

 

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Mercado de artesanato em Hout Bay.

 

Fomos então para a Chapman’s Peak Drive. Esta estrada costeira é muuuuito bonita. Pena que fizemos somente uma parada rápida para apreciar a vista...

 

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Parada na Chapman's Peak Drive com vista para Hout Bay.

 

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Chapman’s Peak Drive

 

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Noordhoek Beach (ao fim da Chapman’s Peak Drive.

 

Seguimos então para a reserva do Cabo da Boa Esperança onde está Cape Point.

 

Paramos no local onde tem a clássica placa do Cape of Good Hope. Todo mundo quer tirar uma foto neste local!

 

Esta também foi uma parada rápida, só para a foto. Voltamos para o ônibus e fomos até a base do farol.

 

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Praia em Cape Point.

 

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Famosa placa do Cabo da Boa Esperança.

 

Lá há um restaurante e uma lanchonete. O guia disse que tentou reservar lugar para nosso grupo mas que não conseguiu pois ele era muito grande e o restaurante já estava lotado. Pra mim foi lorota porque quando chegamos lá não tivemos tempo nem de comer um lanche pois tínhamos pouco mais de uma hora pra comer e subir no farol. Pra agilizar o guia ficou na fila pra comprar o ingresso para o funicular. Existia a opção de subir e descer de funicular (pago a parte), subir e descer caminhando e mesclar os dois. Acabamos comprando a subida pelo funicular e descemos a pé... mesmo porque, com a pressa que o guia tava nem daria pra subir e descer a pé.

A vista de cima do farol é bem bonita pois vemos Cape Point e False Bay. Uma pena termos tido tão pouco tempo para fazer as coisas com calma.

 

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Farol.

 

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Cape Point.

 

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False Bay.

 

Saindo de lá seguimos para a praia The Boulders. A cor da água do mar no caminho é maravilhosa. Uma mistura de azul e verde lindos.

 

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Praia no caminho de Boulders beach.

 

Em Boulders há uma colônia de pinguins. Você pode pagar para entrar na praia e chegar mais próximo da colônia ou você pode caminhar por uma passarela que fica atrás da praia e já permite avistar os pinguins. Nós optamos por caminha na passarela uma vez que já tínhamos visto uma outra colônia de pinguins no dia anterior.

 

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Pinguins ao lado da passarela.

 

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Pinguins em Boulders Beach.

 

De lá seguimos para o Kirstenbosch Botanical Garden. No caminho pudemos ver a linha do trem que chega em Simon’s Town (Simon’s Town é a casa da Marinha Sul africana). Eu havia lido no Lonely Planet que esse caminho feito pelo trem é bem cênico pois ele margeia a costa. Deve ser legal mesmo.

 

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Linha férrea que vai à Simon's Town.

 

A entrada do Jardim botânico estava incluída no preço. Tivemos mais ou menos 1:20hs para visitar o local. É pouco mas deu pra ter uma ideia da beleza do lugar.

 

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Kirstenbosch Botanical Garden

 

Chegamos no albergue e de lá pegamos um taxi à Lion’s Head. Fomos com umas meninas do nosso quarto para seguirmos o ritual de se subir nesta montanha em noite de lua cheia. Isso porque é possível ver de um lado o sol se pondo no mar e no outro a lua cheia subindo.

Adivinha se outras trocentas pessoas também não tiveram a mesma ideia. Resultado... Tava um mega trânsito no início da montanha. Chegamos no início da trilha às 19:15hs e o pôr do sol estava previsto para acontecer às 19:55hs.

Apertamos o passo mas é uma subida puxada!!! Chegamos até o início da pedra que forma o topo por volta das 19:45hs e paramos por lá pois ficamos com medo de não chegarmos ao topo a tempo.

A vista de lá é bem bonita... É possível ver a costa e a Table Mountain e 12 apóstolos.

 

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Pôr do sol em Lion's Head.

 

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Lion's Head.

 

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Pôr do sol a partir de Lion's Head.

 

Após o pôr do sol ficamos mais um minutinhos e iniciamos nossa descida... Quando chegamos no ponto do retorno onde vemos a cidade, vimos também a lua cheia que iluminava a nossa volta. Muito legal.

 

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Lua cheia iluminando nossa descida de Lion's Head.

 

De lá pegamos um taxi para a Long St e jantamos em um restaurante etíope!

Aqui teve a mesma história dos taxistas querendo cobrar mais do que valia a corrida até o albergue. Depois de 3 taxis, conseguimos pegar um com valor bom.

Estávamos no início da Long onde não tem muita coisa aberta de noite. Não me senti segura neste local e queria entrar logo no taxi.

 

Conclusões sobre este dia:

1 - Se você não alugar carro e quiser fazer o passeio a Cape Point, é melhor escolher uma empresa que não vá ao Kirstenbosch pois o passeio fica muuuuuito corrido para conseguir mostrar todos os locais e você acaba não tendo tempo para ver os lugares com calma.

 

2 - Para conhecer o jardim botânico, acho que o melhor a se fazer é pegar o primeiro ônibus azul da CitySightseeing e ir para lá, curtir umas horinhas e seguir para Groot Constantia... Almoçar por lá, curtir o visual, fazer o passeio que mostra como são feitos os vinhos (Cellar Tour) e acontece de hora em hora (sendo o último às 16:00hs) e dependendo da época do ano, se ainda estiver claro, passear em Sea Point ou Green Point... Mesmo que você perca o último ônibus você não estará longe da cidade (seja do Waterfront ou do centro) então o taxi não ficaria caro.

Você pode também, se o horário do ônibus permitir, parar em Imizamo e fazer um tour nesta Township e ver inclusive como são feitos os artesanatos em T-Bag (saquinhos de chá) - http://www.tbagdesigns.co.za/ .

Esse seria um dia bem tranquilo, de passeio... bom pra curtir o visual... Eu não sou muito de jardim botânico mas achei este muito bonito. Acho que vale a pena ser visitado...

 

3 – Em dia de lua cheia, caso queira ir na Lion’s Head (que eu acho que vale a pena), chegue cedo para poder subir sem pressa e para não ser atrapalhada pelo trânsito na entrada para a montanha. O site http://www.timeanddate.com/worldclock/astronomy.html?n=56 tem informações da previsão do nascer e pôr do sol na Cidade do Cabo. Dê uma olhada e se planeje para chegar lá com pelo menos 1:30h de antecedência ou até um pouco mais. Na volta, a lua ilumina o caminho mas levar uma lanterna é uma boa.

 

Valores gastos:

ZAR770,00 – Passeio para Cape Point

ZAR40,00 – Passeio para a Seal Island

ZAR40,00 – Croissants do almoço

ZAR40,00 – Funicular em Cape Point

Esqueci de anotar o valor do jantar mas foi em torno de ZAR60,00. Bem Baratinho

ZAR30,00 – Taxi de volta para o albergue a partir da Long St (dividimos este valor em 4).

 

Um detalhe importante! Em todos os restaurantes que fomos, sempre pedimos água de torneira (tap water). A finlandesa que estava em nosso quarto disse que a água de torneira era boa e realmente não tivemos nenhum problema.

 

29 de dezembro - 6o dia - Passeio à Robben Island e Waterfront

 

Hoje fomos fazer o passeio para Robben Island que parte do Nelson Mandela Gateway em Waterfront.

 

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Mandela Gateway, torre do relógio e Waterfront.

 

Robben Island é uma ilha que fica há 12 km e é conhecida principalmente por ter sido o local onde Nelson Mandela ficou preso por 18 anos.

 

Pegamos o barco das 10:00hs (bilhete já reservado desde o Brasil). Pra variar, ventava bastante no caminho e em alguns momentos o barco chacoalhava bastante.

 

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Ida para Robben Island.

 

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Portão de acesso à Robben Island.

 

Chegamos na ilha e fomos divididos em 3 ônibus que deram a volta no lugares importantes da ilha. Uma guia foi explicando os lugares por onde passávamos: o cemitério onde foram enterrados os leprosos, a casa prisão onde ficou Robert Sobuke, a pedreira onde os prisioneiros trabalhavam...

 

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Pedreira de cal onde os presos trabalhavam.

 

Após o passeio de ônibus, fizemos o passeio dentro da prisão. O guia desta vez era um ex- presidiário. Primeiramente fomos recebidos em uma grande sala (cela) onde o guia explicou algumas coisas sobre a prisão... Como a sala era grande e chegamos por último foi bem difícil de entender o que ele falava.

 

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Uma das salas da prisão.

 

De lá fomos visitar algumas celas. Nelas haviam a foto da pessoa que havia ficado lá, uma mensagem e um objeto que pertenceu a esta pessoa.

Por último fomos visitar a cela onde ficou Mandela (no bloco B).

 

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Cela onde Nelson Mandela ficou preso.

 

A ilha até parece ser um local agradável mas certamente não foi para as pessoas que ficaram anos presas lá.

 

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Vista geral da entrada da penitenciária.

 

Chegamos ao Waterfront às 13:45hs e fomos almoçar no Victoria Wharf.

 

De lá fomos ao Craft Market. É um galpão com vários estandes. Vários artesanatos oferecidos aqui são diferentes dos oferecidos nos mercados de rua então vale dar uma passada para dar uma olhada pois tem umas coisas bem legais. Destaque para a loja que vende T-bags. Lá há ótimas sugestões de lembranças. Estes produtos são feitos na township de Imizamo (mencionado anteriormente).

 

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Craft market.

 

Em seguida fomos ao Aquário. Eu já havia ido aos aquários de Lisboa e de Sydney que são lindos e fiquei pensando se valia a pena ir neste. Ainda bem que fomos pois vi peixes bem diferentes além do que, no aquário principal, pude ver a alga gigante que está em todas as praias mas desta vez pude ver como é a floresta que ela forma no oceano.

 

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Peixe diferente!!!

 

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Esse então, nem se fala!

 

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Ovos de tubarão!

 

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Aquário central com as algas gigantes que vimos em todas as praias.

 

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Boneco no Waterfront feito de engradados de Coca Cola.

 

Passamos no Victoria Wharf para comprar o cartão do My Citi Bus. Este cartão é necessário para se pegar os ônibus do My Citi - http://www.capetown.gov.za/en/MyCiti/Pages/default.aspx . Ele custa ZAR23,00 e você coloca o valor que for necessário para sua viagem. Do Civic Center até Table View, o valor é de ZAR10,60, já do Civic Center para Gardens ou para Waterfront o valor é de ZAR5,30. Na hora de carregar o cartão, é importante atentar que é cobrada uma taxa de 2,5% do valor carregado (sendo o mínimo cobrado por recarga de ZAR1,50). Esse porcentagem é a cobrada nos quiosques, se você recarregar em revenda, a porcentagem sobe para 3,5% sobre o valor depositado então faça a conta antes para não depositar o valor justo e perceber que ficou faltando para uma viagem pois depois a carga mínima é de ZAR10,00.

 

De lá voltamos para o albergue.

 

Nos arrumamos e fomos com as meninas do quarto ao Mama África - http://www.mamaafricarestaurant.co.za/en/ . Este é um restaurante localizado na Long St onde tem show ao vivo de um grupo que toca Marimba. O lugar é bem turístico mas bem legal.

 

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Músicos no Mama Africa

 

Comida boa e música boa também! Impossível ficar parado.

 

Caso vá em época cheia, é bom reservar com antecedência.

 

De lá fomos a um bar e voltamos ao albergue.

 

Valores gastos:

 

ZAR53,20 – Almoço KFC

ZAR112,00 – Aquário

ZAR26,40 – Supermercado

ZAR75,00 – Mama Africa – Aqui não jantei... só comi sobremesa pois não estava com fome. A sobremesa esta ótima e as meninas falaram que o que elas comeram também estava muito bom.

 

30 de dezembro - 7o dia - Passeio às Winelands

 

Hoje levantamos às 7:30hs novamente pois faríamos o passeio nas Winelands. Por volta de 8:15hs o guia passou no albergue para nos buscar. Desta vez o tour seria feito na van em um pequeno grupo.

 

Passamos em um hotel no Waterfront pra buscar mais pessoas e quando já estávamos pegando a estrada tivemos que voltar ao Waterfront para deixar estas mesmas pessoas pois elas deveriam ir em uma outra van.

 

Este início foi bem conturbado e perdemos pelo menos uma hora. O guia era bem simpático e disse que compensaria o tempo perdido nos dando mais tempo. Acabamos ficando em um grupo bem pequeno: nós, um casal de ingleses simpaticíssimos e uma italiana.

 

Fomos para a primeira vinícula do dia chamada Anura. Lá fizemos a degustação de vinhos com queijos. Não fizemos o tour para ver a fabricação dos vinhos pois de domingo eles não fazem esse passeio... Eu não sabia disso... Não sei se são todas que não fazem de domingo ou só esta por isso, se forem por conta própria, é bom verificar antes.

 

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Vinícula Anura.

 

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Vinícula Anura.

 

As paisagens são certamente um ponto alto deste passeio pois há várias montanhas nesta região.

 

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Paisagem da região.

 

De lá fomos para a vinícola Solms.

 

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Vinícula Solms.

 

A degustação foi feita em um gramado com vista para as parreiras. Muito gostoso este lugar.

 

O guia nos disse que se tivéssemos solicitado, poderíamos fazer um pic nic de almoço neste local. Todos gostaram da ideia mas não foi possível fazer pois tem que se solicitar com antecedência.

 

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Local onde fizemos a degustação dos vinhos.

 

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Gramado na vinícula Solms.

 

De lá fomos para Groot Drakenstein Prison onde Mandela ficou preso por 15 meses e saiu livre em 1990. A parada lá foi rápida... Só para ver a estátua erguida em sua homenagem.

 

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Estátua em homenagem a Nelson Mandela em Groot Drakenstein Prison.

 

A próxima para foi o centro da cidade de Franschhoek que é basicamente uma única rua cercada de lojinhas e restaurantes. Paramos em um restaurante para almoçar. A comida era muito boa. Nos guias de viagem é dito que Franschhoek é considerada a capital gastronômica do Cabo e que há vários “chefs” que ganharam prêmios trabalhando nos restaurantes... Para saber quais, o Lonely Planet diz para ir ao escritório de turismo...

 

Depois do almoço fomos caminhar um pouco pela cidade que é realmente muito gostosa.

 

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Lojas na rua principal de Franschhoek.

 

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Igreja na rua principal de Franschhoek.

 

Seguimos para nossa última degustação de vinho na vinícola Chamonix.

 

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Vinícula Chamonix.

 

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Paisagem da região.

 

Para terminar, passamos em Stellenbosch, mas não tivemos tempo de descer e andar... Vimos somente de dentro da van.

 

Se me perguntarem de qual vinho gostei mais, não saberei dizer pois sinceramente não tenho paladar apurado para vinhos. O que mais gostei neste passeio foram as paisagens maravilhosas que vimos e o fato de as pessoas que fizeram o tour conosco serem pessoas muito agradáveis e simpáticas. Diferentemente do tour que fizemos à Cape Point, neste fizemos as coisas com mais calma. A única coisa ruim foi a bagunça do início. Acho que isso contribui para não termos tido tempo de caminhar por Stellenbosch.

 

Sobre o acesso:

Dá para se chegar em Stellenbosch de trem mas não sei como seria o deslocamento entre as vinícolas... Vi no Lonely Planet que há um serviço de “hop-on hop-off” que visita 12 vinícolas na região - http://vinehopper.co.za/ - Não sei se é bom pois não fiz mas está como dica no guia.

 

Daqui para Franschhoek teria que se pegar um taxi (pelo menos é o que diz no guia mas não pesquisei a respeito).

 

Esse passeio é realmente muito gostoso e relaxante. Pra quem gosta de vinhos e tem tempo, talvez seja uma boa passar uma noite em uma das cidades e aproveitar mais o local.

 

Na volta para Cape Town, pedimos para o guia nos deixar no Civic Center pois queríamos pegar o ônibus para Table View.

 

Não sei se é a época mas o ônibus estava vazio. O ônibus é novinho e muito bem cuidado e tem uma faixa exclusiva até Table View. Os pontos são como pequenas estações (assim como em Curitiba). É lá que fica uma pessoa para fazer a leitura do cartão.

 

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Interior do ônibus do My Citi.

 

Descemos na última estação que se chama Table View e fomos andando até a praia. É meio longinho... Dá uns 15 minutos de caminhada. Vimos depois que tem um ônibus que vai pra lá. Vale a pena perguntar na “estação” pois sempre tem algum funcionário responsável por ler o cartão e que certamente poderá dar mais informações.

 

Chegamos na praia e só pra variar estava um vento de lascar! Era por volta de 19:00hs e tínhamos que esperar uma hora para o pôr do sol.

 

Daqui temos a clássica vista da Table Mountain vista de frente. Esta praia é bem extensa e tem um pessoal praticando Kite surf.

 

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Clássica vista da Table Mountain de frente.

 

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Praia de Table View.

 

Apesar do frio, valeu ter ficado para ver o pôr do sol pois havia algumas poucas nuvens no céu que deram um efeito bem bonito... As nuvens douraram e depois rosaram.

 

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Linda vista do sol se pondo no horizonte.

 

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Mais pôr do sol.

 

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Últimos raios de sol na Table Mountain.

 

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Caminho de volta para pegar o ônibus.

 

Voltamos a pé para o ponto (estação) e descemos na estação Stadium (que é a estação que fica próxima ao Albergue). Comemos no Mc e voltamos para o albergue.

 

Valores gastos:

ZAR770,00 – Passeio Winelands

ZAR150,00 – Almoço

ZAR31,90 – Jantar Mc Donald’s

 

31 de dezembro - 8o dia - Passeio pelo centro da cidade

 

Hoje fizemos um passeio pelo centro da cidade. Para tal pegamos o My Citi Bus na estação Stadium sentido gardens. Pra variar o vendo estava presente mas desta vez muuuuito forte. O ônibus balançava quando parado tamanha a força do vento. Vimos uma mulher se segurando porque realmente o vento estava forte. ::Cold::

 

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Estação de ônibus Stadium.

 

Descemos no ponto da Longmarket (que fica na Long St). Este ponto é bem em frente ao Pan Africa – um prédio cheio de lojinhas de artesanato e uma galeria de arte no 3º pavimento. Aqui há váaaaarias máscaras tribais além de colares, brincos, bolsas, madeira entalhada em forma de bichos, etc... A maioria destes artesanatos podem também ser encontrados na Green Market Square. Foi para esta praça que fomos em seguida.

 

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Máscara e objetos de decoração no Pan Africa.

 

O Green Market Sq. é o melhor lugar para comprar lembranças. Tem de tudo nas barraquinhas. Mas leve dinheiro porque aqui não se aceita cartão de crédito.

 

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Green Market Sq.

 

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Green Market Sq.

 

De lá seguimos para o District 6 Museum - http://www.districtsix.co.za/ - Assim como da outra vez, fomos ao local errado. Perguntamos então na vendinha da frente e o lugar correto era há uns 50 metros do lugar que pensávamos que fosse.

 

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District Six Museum.

 

Acho que 2 museus são imperdíveis para se entender um pouco da história da Cidade do Cabo: O Castle of Good Hope para se entender a história a partir da colonização com a chegada dos Holandeses, e este museu para entender o que foi feito neste bairro em razão do Apartheid.

 

No tour do ônibus vermelho foi possível ver o bairro com seus inúmeros terrenos vazios em razão da demolição das casas quando da declaração de que aquele bairro era uma região para brancos. Neste museu vemos como era o bairro e quem eram os moradores antes da destruição. A organização deste museu é meio confusa mas ainda assim vale a pena a visitação. Há tours guiados caso queira.

 

Saindo do museu fomos caminhar no The Company Gardens. Este jardim começou a ser cultivado em 1652 assim que os oficiais da Companhia Holandesa chegaram mas começou a tomar forma do que é hoje no século 19.

 

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The Company Garden.

 

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Linda vista da Table Mountain a partir do The Company Garden.

 

Vale dar uma passada por lá.

 

Paramos para almoçar no restaurante que tem no parque. Ele tem uma área externa sob as árvores bem agradável. Primeiramente sentamos nas mesas externas mas vimos por duas vezes o vendo derrubar as coisas das mesas vizinhas e resolvemos entrar. Enquanto esperávamos, ouvimos mais pratos caindo e quebrando. Isso porque as garçonetes demoravam muito para retirar a mesa. Vinha então o vento e fazia este serviço!

 

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Área externa do restaurante do The Company Garden.

 

Antes de tomarmos o ônibus de volta, demos uma andada na Long St (porque sempre víamos esta rua de noite) e demos uma passadinha no Bo-Kaap pois eu queria ver a Table Mountain como fundo das casinhas coloridas. Hoje vimos vários muçulmanos caminhando por lá afinal, este é um bairro muçulmano.

 

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Restaurante Mama Africa na Long St.

 

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Casinhas coloridas do Bo-Kaap.

 

Pegamos o ônibus no ponto chamado Longmarket só que na Loop St.

 

Hoje tivemos um dia mais light em função do réveillon.

 

Não preciso nem dizer que não foi possível usar as roupas que pretendíamos em razão do vento, né? Tava um frio de lascar!

 

Saímos umas 22:00hs do albergue porque minha amiga queria jantar no Waterfront antes de vermos os fogos mas foi impossível. Todos os restaurantes estavam lotados.

 

Passamos no Victoria Wharf para comprar alguma coisa em um fast food. Estava tudo abarrotado de gente, ainda mais porque tinha um show no palco que fica a frente do shopping. Conseguimos comprar um lanche em um lugar que estava menos cheio e fomos comer atrás do palco.

 

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Multidão nos fast foods do Victoria Wharf.

 

Não víamos a hora de chegar à 0:00hs pois estávamos congelando com aquele vento. ::Cold::::Cold::

 

Quando deu meia noite vimos os fogos (não foram muitos) e fomos nos juntar às pessoas que estavam assistindo o show. Ficamos lá até o término dele (1:00h) e fomos embora.

 

Ficamos sabendo no dia seguinte que a festa que teria no Waterfront (cujo ingresso mais barato custava ZAR380,00) foi cancelada por causa do vento! Parece que algumas tendas foram destruídas e eles tiveram que cancelar... Incrível esse vento do dia 31! Fiquei sabendo também que o passeio para Robben Island desse dia foi cancelado.

 

Valores gastos:

 

ZAR94,00 – Almoço no The Company’s Garden

Não lebro o valor do jantar (fast food) mas não foi caro.

 

01 de janeiro - 9o dia - Cidade do Cabo - São Paulo

 

Hoje arrumamos as malas e antes de irmos para o aeroporto fomos até o albergue Atlantic Point para conhecer. Ele fica na rua de trás do albergue que ficamos e é bem arrumadinho. Gostamos bastante.

 

Voltamos para o albergue e o recepcionista chamou um taxi para nos levar ao aeroporto (ZAR220,00 que dividimos em 3 pois um brasileiro foi com a gente).

 

Queríamos chegar cedo para passar no Tax Back - http://www.taxrefunds.co.za/ . Demoramos uma hora na fila mas recebemos um cartão com o valor da taxa para descontarmos no Brasil.

 

Para se conseguir isso, você deve levar suas notas fiscais (não vale nota de serviço e nem de comida) e apresentá-la no guichê do tax refund no aeroporto. Eles vão pedir pra você mostrar algumas coisas compradas então é bom deixar algumas coisas na mala de mão ou em lugar de fácil acesso. É bom saber também que eles ficarão com suas notas fiscais mas te darão uma folha com o nome do estabelecimento, o valor gasto e o valor da taxa que está sendo devolvida.

 

Ainda não fui retirar o dinheiro mas minha amiga falou que ela usou para fazer uma compra e que a cotação usada na conversão foi péssima (a taxa vem em dólares em um cartão próprio. Enfim, é melhor do que nada.

 

Pegamos o vôo da 15:10hs e chegamos em Johhanesburgo às 17:10hs.

 

Não precisamos retirar as malas desta vez. Elas foram enviadas diretamente para o Brasil.

 

O vôo para São Paulo saiu às 18:40hs então não tive muito tempo de olhar as lojas. Há váaaarias lojas no setor de embarque internacional. Se você gosta de ver as lojas e free shop, o melhor é pegar um vôo que permita um intervalo maior entre conexões.

 

O vôo chegou em São Paulo às 0:30h.

 

Enfim... O relato ficou enoooorme mas espero que ajude.

 

Deu pra ver que tem bastante coisa pra se fazer na cidade e ao redor dela portanto uma semana pode ser pouco se você quer ver as coisas com calma.

 

Pra quem quiser, há passeio para reserva privada localizada próxima à Cidade do Cabo onde é possível fazer um safári.

 

Em época em que há baleias na costa, é possível pegar um tour para Hermanus para vê-las.

 

Há também um tour para ver os tubarões.

 

Sem contar no passeio pela Garden Route (mas você vai precisar de pelo menos 3 ou 4 dias para fazer este passeio). Há várias agências que fazem estes passeios e os que mencionei no relato. Vale dar uma olhada na internet para pesquisar ou mesmo escrever para a oficina de turismo - http://www.capetown.travel/

 

Como vocês devem ter percebido, venta muuuuito em Cape Town o que derruba a sensação térmica . Se não tem vento, não fica frio mas quando ele bate, gela tudo portanto traga um casaco para esta situação.

 

Sobre o albergue que ficamos, achei que foi um ótimo custo benefício. O que acho que deveria ser melhor é o colchão e a iluminação do quarto que era muito fraca. O fato de os dormitórios ficarem destrancados também não é muito legal. Eu e minha amiga sempre mantínhamos nossa mala trancada bem como o armário onde colocamos as nossas bagunças e coisas de valor.

 

A localização é excelente! Próximo ao Waterfront, ao lado de supermercado, farmácia, restaurante, ponto de ônibus. Certamente eu ficaria nesta localização de novo.

 

Pelo preço que pagamos, achei que valeu muito a pena!

 

 

É claro que há opções em Camps Bay e outras praias se sua intenção for focar em ficar na praia...

 

Os valores que coloquei foram somente para hospedagem, passeios, deslocamentos, comida. Não coloquei nenhum gasto com compras pois isso não é essencial para a viagem mas para se ter uma ideia, é possível comprar lembranças a partir de ZAR50,00. Com ZAR100,00 você consegue comprar até lenços, bolsas, etc... Como dá pra perceber, também não sou de comer muito, então adicione um valor a mais caso sua intenção seja almoçar e jantar em restaurantes.

 

É isso aí pessoal. Espero que esse relato dê subsídios para vocês começarem a planejar a viagem. Um grande abraço.

Editado por Visitante
  • Membros
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Oi Cris!!

 

Caramba, excelente relato!!! Já salvei nos meus favoritos e acho que ele vai me salvar na minh trip que acontecerá em poucos dias. Estava bem preocupada com qual hostel eu deveria fechar... seu relato veio no momento certo.. rsrs

Pelo que vi, gostou do Big Blue... acho que vou fechar lá mesmo.

Muito obrigada pel relato. ::otemo::

Abraço.

  • Membros
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Oi Gisele,

 

que bom que gostou. A ideia é poder ajudar mesmo.

 

Olha, quanto ao Big Blue Backpackers eu realmente achei um ótimo custo benefício... As coisas que acho que poderiam ser melhoradas, citei no relato. Uma coisa boa lá é o chuveiro... água quente e bastante pressão nos chuveiros do 2o andar ao lado do quarto 3. É um bom hostel. Se você olhar no site, eles marcam com 3 estrelas. Mas se você quer um top, a escolha seria o Atlantic Point que é bem mais arrumadinho e está tudo novinho!... tanto no quarto quanto nas áreas comuns... A cozinha dele é uma gracinha também... Na foto você verá que marca 4 estrelas. Não sei quanto está no momento a diferença de valores com relação ao Big Blue...

 

No site do Big Blue dá para ver algumas fotos 360 que dão uma boa ideia de lá. Já no site do Atlantic Point você verá várias fotos do local.

 

Pra você ter uma ideia, segue algumas fotos que tirei...

 

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Rua do albergue Big Blue. Ele é a casa amarela localizada à esquerda. Esta é uma rua sem saída de pouco movimento. O local é bem silencioso. Ouvi música vindo do restaurante da esquina só uma noite e não foi até tarde.

 

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Quarto em que ficamos no Big Blue (número 3)

São 4 beliches. Há armários no quarto. Você só precisa levar o seu cadeado.

 

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Corredor do 2o andar (Big Blue). Atrás do ponto onde tirei a foto está o banheiro feminino. São duas cabines com chuveiros, 2 cabines com sanitários e uma pia pequena com uma cuba.

 

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Escada para o 1o pavimento. (Big Blue).

 

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Recepção. Você pode fechar passeios por aqui. (Big Blue).

 

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Bar. (Big Blue).

 

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Área com mesas e à esquerda tem uma sala com sofás e tv. (Big Blue).

 

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Rua do Atlantic Point.

 

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Atlantic Point.

 

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No 2o andar, tem este espaço de convivência. (Atlantic Point).

 

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Terraço no 2o pavimento. (Atlantic Point).

 

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Escada de acesso ao 1o pavimento (térreo) e 3o pavimento. (Atlantic Point).

 

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Espaço de convivência no 3o pavimento. (Atlantic Point).

 

O Big Blue é uma casa bem grande com 2 pavimentos, já o Atlantic Point me pareceu mais estreito e vertical e tem quartos no pavimento abaixo da entrada (mas com janelas pelo que pudemos ver) e quartos no térreo.

 

Como tirei as fotos de ambos durante o dia, não deu pra comparar a "atmosfera" mas sei que no Big Blue o pessoal fica no bar de noite e na área externa onde tem uma mesa de sinuca (que fica ao lado do bar).

 

Acho que era isso.

 

Abraço e boa viagem. Você vai adorar!!!

  • Membros
Postado

Nossa Cris, que gentileza a sua! Obrigada por postar as fotos.!!!!

Reservei as 04 primeiras noites (de 09) no Big Blue... vou sentir a atmosfera e qq coisa eu reservo o restante dos dias (espero ter vaga!!!). Já me responderam e vão me buscar no aeroporto ::otemo::

Preciso agora ver o lance dos ingressos que vc falou. Vou comprar pela internet sim.

Só fiquei na duvida do ingresso para a ilha da prisão do Mandela... tem data marcada para este passeio?

 

Abraço e obrigada!

 

Gisele

  • Membros
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Oi Gisele.

 

Espero que você goste de lá.

 

Quanto à Robben Island, quando você compra pela internet você tem que determinar o dia ... No site do webtickets existe um campo escrito "find dates". Lá você escolhe o mês, dia e horário da saída para a ilha... Esse não tem jeito... Diferente do passeio para Table Mountain que você tem 14 dias da data escolhida e do CitySightseeing que você tem 6 meses da data da compra (porém, quando compra o de 2 dias, a partir do dia que você faz o 1º passeio o segundo dia tem que ser no dia seguinte).

 

Qualquer dúvida que tiver me avise que no que eu souber eu te digo! ;)

 

Abraço,

Cris

  • Membros
Postado

Meu nome é Lian Tai, sou aluna de doutorado em Comunicação Social na Universidade Federal Fluminense. Minha pesquisa é sobre relatos de viagem na internet, o que inclui relatos em sites, blogs, redes sociais, enfim, os instrumentos na internet que cada um utiliza para compartilhar sua viagem. Trabalho com este tema inclusive porque também sou mochileira, blogueira e me interesso tanto por viajar quanto por compartilhar e entender esse fenômeno. Estou à procura de pessoas dispostas a contribuírem para minha pesquisa, tanto concedendo entrevista quanto permitindo que eu acompanhe seus relatos variados de viagem. Adoraria se você pudesse ajudar. Posso ser encontrada pelo e-mail liantai@hotmail.com , ou pelo Facebook como “Lian Tai”, através do mesmo e-mail. Também tenho um blog, que, apesar de não ser específico sobre viagens, também uso para relatá-las: www.bolhinhasdalian.blogspot.com . Caso tenha interesse em contribuir ou queira mais informações sobre a pesquisa, por favor entre em contato pelo meu e-mail, com RELATOS DE VIAGEM como assunto, para que eu não confunda com o lixo eletrônico. Desde já agradeço! =)

  • 1 mês depois...
  • 10 meses depois...
  • Membros
Postado

Oii Criss.

 

Adorei o o relato!! Já estou programando uma viagem pra lá nas próximas férias...

Você não quis fazer nenhum safari? Por que? Achou caro os preços?

E em relação a absolutamente tudo que você gastou lá, incluindo passagem, dinheiro que levou, gastos do cartão de crédito, mais passeios, compras, etc, sabe estimar quanto que gastou, em reais?

 

Beijos

  • 10 meses depois...
  • Membros
Postado

Adorei o relato e inclusive salvei nos favoritos também.Estou indo para a Cidade do Cabo entre Fevereiro e Março para fazer trabalho voluntário. Jé tenho hospedagem e alimentação então a minha dúvida é quanto você acha suficiente levar de grana considerando que vou viajar apenas nos fins de semana e vou passar mais ou menos um mês por lá. Agradeço desde já suas dicas

 

Mary (:

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