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Brasiliense que fazia turismo no Peru está sumido há 13 dias


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Fonte: Correio Brasiliense

Cecília Pinto Coelho

Publicação: 03/01/2013

 

O brasiliense Arthur Paschoali, 19 anos, está desaparecido desde o último dia 21 no Peru. O jovem, que mora no Guará II e chegou a cursar sem continuidade artes cênicas na Universidade de Brasília (UnB), partiu para uma viagem pela América Latina há cerca de dois meses. Após visitar o santuário de Machu Picchu, no Peru, em 18 de dezembro, seguiu caminho para a cidade vizinha Santa Teresa, situada a aproximadamente 6,5km no nordeste de Machu Picchu. Após se estabelecer em um restaurante da vila, o Mr. Índio Feliz, no dia 21, saiu para tirar umas fotos da montanha e não voltou mais.

 

“Ele me avisou no dia 21 pelo Facebook que ia trabalhar nesse restaurante e que seria gerente de bar. Ele estava feliz. Esse foi o último contato. Depois, minha mãe ficou preocupada e me pediu para entrar em contato novamente, mas não tive resposta. Passou o Natal e continuamos sem notícias”, conta o irmão, Felipe Paschoali, 27, engenheiro civil. “O Arthur foi buscar emprego lá em troca de estadia e de alimentação. Deixou suas coisas e foi tirar as fotos. Essa é a última notícia que temos dele”, completa.

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A busca pelo brasileiro Artur Paschoali, 19, desaparecido desde o dia 21 de dezembro na região de Machu Picchu, no Peru, deve ganhar reforço de policiais e cães farejadores a partir de hoje.

 

Segundo a mãe do estudante, Susana Paschoali, a promessa de ajuda extra foi feita pelo representante da Polícia Federal em Lima.

 

Artur estava fora do Brasil havia três meses, segundo a família. Por volta das 16h do dia 21 de dezembro, ele disse ao gerente do restaurante onde trabalhava que iria tirar fotos da cidade peruana de Santa Teresa e desapareceu.

 

Com a mãe, Artur falou pela última vez na noite do dia 20. Susana disse à Folha que ele enviou um recado por meio de uma rede social e, desde então, não fez mais contato.

 

Ela afirmou que, até o momento, a busca é realizada por uma equipe de oito pessoas.

 

"Não tem como fazer uma busca num local com oito montanhas, e cada montanha deve ter umas 30 trilhas. É muito íngreme, inóspito, o rio é muito caudaloso. É como se você estivesse procurando uma agulha no palheiro."

 

Na quarta, os pais de Artur, já no Peru, comunicaram o sumiço ao Itamaraty. O ministério diz que um diplomata foi deslocado ontem para acompanhar a busca. Folhetos foram distribuídos entre guias e agências de viagens.

 

A pasta afirma que está em contato com autoridades do Ministério do Interior do Peru.

 

A família procurou ontem o Ministério Público do país vizinho para pedir uma investigação sobre o sumiço. (FLÁVIA FOREQUE E LEANDRO MACHADO

 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1210542-buscas-por-brasileiro-desaparecido-no-peru-devem-ter-reforco.shtml

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