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Dia 9 - Cusco

 

Esse dia foi de passeios pela cidade, o grupo se dividiu em partes a cada um foi para um lado, de acordo com seu interesse. Percorremos praticamente toda parte central a pé, passamos em alguns bares, entramos em um monte de Igrejas. Plaza de Armas. O único museu pago que entramos foi o Museu Inka, bem interessante, custou 10 soles. Providenciamos também o passeio para Machu Picchu. Pela falta de tempo e cansaço, optamos por comprar o pacote do hotel, que nos custou cerca de 480 reais, saindo do Hotel de van ate Ollantaytambo, depois trem até Aguas Calientes, depois ônibus para Machu Picchu, tudo incluso.

 

Plaza De Armas - Cusco

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Visitando só o centro antigo de Cusco já pagaria a viagem....

Demos aquela banda no Jack's Bar, especialmente para o nosso amigo MARLOS LINK, vulgo penetrator

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Pode isso?

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Museu Inka

esta cuia prova que a cultura gaúcha já tinha chegado ao povo Inca

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As deformações craneanas eram feitas com diversas técnicas, como cintas metálicas ou cordas. Tinha propósitos estéticos ou de identificação de entnia. Não produziam efeitos negativas na capacidade mental

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eu não vou viajar 5mil km pra comprar isso, tem ali em Carlos Barbosa

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essa japonesada é bem loca, mas sabe das coisas. Máscara desolda pra se proteger do sol

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esse é o hotel pra quem vai de moto, fica pra próxima!Casa Grande Lodging a uma quadra do Plaza de Armas

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CBF 125, quanta imaginação

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Norton Rats Tavern

Bar dos motociclistas em Cusco-Peru, chop gelado, lanche 10, um bar rocknroll.

Confira a marca dos Aduaneiros na entrada.

Bar aprovado!

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Dia 10 - Machu Picchu

 

Saímos 4h da manhã e por volta das 9h da manhã já estávamos em Machu Picchu, onde ficaríamos o dia inteiro. Como não tinha mais ingresso para Wayna Picchu, conhecemos toda cidade, subimos parte da trilha Inca original e ainda sobrou bastante tempo. Quem vai só pra conhecer isso pode pegar meia tarde que tem tempo de sobra. Chegamos no hotem as 22h.

 

Quanto ao passeio, é muito legal, vale a pena mesmo. Cada pessoa vai ter um sentimento diferente do lugar, uns vao odiar outros vão amar. É importante se informar antes de ir sobre a história do lugar pois os guias contam muita groselha e mais confundem que ajudam. Cada um conta a história de um jeito diferente... Recomendo

 

Trenzinho pra Machu Picchu, tem umas paisagens bem legais no caminho

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Nosso destino - Machu Picchu

Destino alcançado, Machu Picchu explorado, Aduaneiros extasiados!

A caminhada é mortal mas vale muito a pena.

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Não é um extra-terreste, é o Celso

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Nota 6 pra essa réplica

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Haja paciência do capataz

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esse sistema de água pra mim foi o top que esses maluco fizeram

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banheiro do chefe, aguinha e saboneteira

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essa vista custou uma boa caminhada, pense bem antes de fazer a trilha inca

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o importante é tentar ajudar

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os guardinhas da Unesco não davam paz pros brasileiros, durou 20min o descanso

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Oi Matias, tudo bem?

 

Estou acompanhando o seu tópico da expedição a Machu Pitchu, pretendo fazer isso de moto também em 2013.

 

Uma coisa que eu senti falta no seu tópico até agora foi a falta de uma foto com todas as motos! Vc falou que são 3 HDs, uma GS e a sua Hornet mais um carro, é isso?

 

O carro está levando a bagagem das motos tb ou cada um leva o seu?

 

Se não for pedir muito, tem como vc me dizer o check-list do que se tem que levar para ir de moto? (Em relação a quantidades de roupas, etc.)

 

Sou muito interessado por equipamento tb, então se me permite perguntar, qual a barraca e qual saco de dormir que vc está usando? Foi suficiente para segurar o frio até agora?

 

Bom, desculpa tomar o seu tempo,

 

De qualquer maneira, excelente viagem!

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Olá José,

 

cada moto levou sua própria bagagem, no carro ficou apenas uma bolsa térmica com água e bebidas, comida básica, barras de cereais e uns litros de gasolina para nos ajudar, caso necessário.

Ao fim do tópico, vou organizar meu material e disponibilizar o check-list de tudo que levamos. Quanto aos equipamentos, nossas barracas eram simples, a minha era o modelo Coleman mais básico (não é adequada p frio). O meu colchão é o Nautika Antartik, ous outros tinha o Mummy. Passamos frio somente na noite em Tambo Quemado (4700m de altitude), os demais dias foram muito tranquilos.

 

aí vão as fotos dos demais viajantes e motos!! um abraço

 

Marcelo/R6 de Carazinho/RS

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Max e Cleo/BMW GS1200 de Chapecó/SC

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Márcio/HD 883 de Erechim/RS

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Miguel e Ana/HD Fatboy de Chapecó/SC

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Celso e Márcia/HD Road King de Chapecó/SC

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Marcelo e Elis/308 de Chapecó/SC

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Dia 11 - Cusco/PER a Puerto Maldonado/PER - 443km

 

Chegou oficialmente o dia de iniciar a volta, mas isso não quer dizer que a diversão acabou, pelo contrário. O único problema foi um desleixo nosso de sair de Cusco por volta do meio-dia, o que resultou na nossa chegada ao destino somente à noite.

 

Com todas as estradas magníficas que cruzamos, desde a saída de Yala, fica difícil escolher a MELHOR, mas esse trajeto entre Cusco e Puerto Maldonado foi o meu preferido. A estrada é fantástica, sem defeitos. Além do asfalto impecável e paisagens lindas, a sucessão de curvas é algo impressionante. Um dia, gostaria de contar quantas curvas possui esse trecho.

 

De Cusco, voltamos 46km até Urcos, pela mesma estrada de 2 dias antes. Dali, se pega à esquerda para Puerto Maldonado. A subida é rápida, boa parte das curvas de 180°, de baixa velocidade. Aqui criamos uma regra nossa: quando a placa indicava 40km/h, faziamos a curva a 72km/h. Quando indicava 30km/h, a 60km/h. Funcionou bem hehe, exceto quando aparecia pedras oriundas de deslizamentos no meio... ai um leve toque no freio traseiro era suficiente.

 

Deu pra usar bem toda borda do pneu e praticar bastante eheh. O ponto mais alto foi a 4725m, passando próximo de uma geleira bem densa no topo de um morro, estava bem frio. Rapidamente, as curvas começam mas em sentido de descida. Perto das vilas, e´bom tomar cuidado com os rebanhos de ovelinhas dando banda na estrada. A mudança de paisagem é drástica, quando menos esperamos, estamos na Amazônia peruana, no estado de Madre de Dios.

 

Daí em diante, o cuidado fica por conta de bichos na pista (não vimos nenhum) e em dias chuvosos, pois a água que desce dos morros sobrepõe a estrada em pontos determinados (onde a pista é de concreto). Passamos por diversos desses pontos, mas a água era só uma "lâmina"...

 

A medida que rodamos, o fio de água que havia no topo, se transforma num imenso rio, muito legal! Já no escuro, nos aproximando de Puerto Maldonado, começam alguns vilarejos e muitos quebra-molas. Um saco!

 

Chegando em Puerto Maldonado, completamente noite, ultrapassei novamente em faixa dupla uma camionete. Quando não tinha mais volta, vi que era uma viatura da polícia... só fechei os olhos e balancei a cabeça, agora não tinha volta! Mas... nada de novo, vai ver aqui ninguem da bola pro trânsito... ou não viram novamente!

 

A cidade de Puerto Maldonado tem uma proporção de motos x carros que eu nunca havia visto. umas 20 motos pra cada carro. Aqui eles adaptam as motos pra virarem tri-ciclos, um injambre total. Demos uma volta em uma dessas traquitanas pra ir até um restaurante.

 

O hotel péssimo, de frente pra uma avenida barulhenta, o calor infernal. Pelo menos amanhã estaremos de volta ao Brasil. Tirei poucas fotos esse dia.

 

Resumo:

443 km

 

Média Consumo: 19,9 km/L

Média R$/Litro: R$ 3,63

 

que festa quando encostamos as motos em uma cidadezinha pra tomar uma água

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olha essa paisagem... estamos no Canadá??

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essa cordilheira é a mais bala! Subida até 4725m e depois curva e mais curva até 800m, Amazônia Peruana

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o pneu deve ser utilizado até a borda

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calor infernal, a paisagem nos da a impressão que já estamos no brasil

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obrigado! a estrada é linda! vale a pena voltar pelo Acre só por causa dessa estrada!

não fizemos o SOAT, os guardas na aduaram falaram que precisava mas resolvemos seguir sem. Só em feito em cidades maiores (ex. Puno, Cusco) e o valor é mais alto que o que os policiais pedem... no fim não fomos incomodados uma única vez no peru.

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Dia 12 - Puerto Maldonado/PER a Rio Branco/AC - 561km

 

Quase no Brasil!!! Não sem antes passar dezenas de quebra-molas, agora bem altos. Cada casa na beira da estrada os lusitanos botaram 3 a 4 quebra-molas, um inferno. Alguns dava pra passar pelo ladinho, a maioria não. O calor incomoda, ele continuou conosco até a chegada em casa, sem tréguas.

 

A estrada começa a ficar monótona, mais retas e poucas curvas. O sentimento de chegar no Brasil é muito bom, nos sentimos em casa. A nossa língua, a nossa moeda e amplas possibilidades de socorro, caso algum problema com alguém ou alguma moto. A aduana é rápida, um carimbo e estamos liberados!

 

A minha observação de leigo, fica por conta da preservação da floresta! Enquanto no PERU a mata fechada toma conta, no Brasil, a floresta já deu espaço há bastante tempo para a pecuária, não passamos por nenhum trecho de mata fechada... era o mínimo de se esperar ao cruzar a floresta Amazônica. Cabe a observação que no no Peru esse processo parece estar iniciando, vimos muitas áreas que as árvores já estão sendo derrubadas...

 

Mas aqui a viagem muda, não medimos mais as distâncias em quilometros percorridos, e sim, em quilometros SOBREVIVIDOS! As estradas exigem muita atenção! os buracos tomam conta e o trânsito de caminhões já começa a aumentar. As estradas do Acre estão abandonadas há anos. Alguns buracos já com mato crescendo dentro.

 

Ainda que a terra vermelha em volta, nos avisa dos perigos a uma distância seguro. A gente viaja tenso na moto, um buraco e a volta pode estar comprometida. A partir de agora são somente retas, mais cuidado com o sono!

 

Quase chegando em Rio Branco, as famosas chuvas do norte! Aqui já é uma benção, poucos colocam as capas de chuva. Preferi tomar um banho e me refrescar... poucos minutos depois, tudo acabado e o calor está de volta.

 

Aqui no Brasil, a parte ÓTIMA são as demonstrações da verdadeira irmandade que é o MOTOCICLISMO. Rodando por Rio Branco, encostamos para pesquisar hotel e nisso chega uma biz. O cara começa a puxar conversa, trocamos umas idéias também. O cara já viajou até o Panamá e se ofereceu para nos levar ao hotel, apesar de estar atrasado pra um compromisso. Atravessamos a cidade e ele nos entregou ao Gameleira Hotel, excelente lugar e com preços bons! 90 reais o quarto triplo. Lá encontramos mais um grupo, que alugaria um carro e iria até Machu Picchu também, conversamos bastante também. Aqui fica o abraço e agradecimentos ao Tiao de Rio Branco

 

Gameleira Hotel

Rua 24 de janeiro, 283

Rio Branco-AC

(068) 3322-8861

 

A cidade é bem organizada e bonita, saímos a noite para jantar próximo ao Rio Acre, locais excelentes! Gostaria de ter mais tempo pra conhecer a cidade, quem sabe em uma próxima...

 

Resumo:

561 km

 

Média Consumo: 17,3 km/L

Média R$/Litro: R$ 3,15

 

Amazônia no Peru

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Galera na divisa!

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Em casa, mas ainda longe!!!

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em Rio Branco

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galera

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esse é o hotel

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Dia 13 - Rio Branco/AC a Porto Velho/RO - 505km

 

Acordamos cedo, o destino era agora a próxima capital, Porto Velho. O Marcelo da R6 se encasquetou com um barulho na moto e a temperatura do motor e resolveu trocar o óleo, pois já estávamos a mais de 5mil km na estrada. A troca foi na frente do hotel mesmo, demorou pois é necessário desmontar uma das carenagens da moto.

 

Seguimos em um ritmo bom, 140km/h... pois eu também tinha a idéia de trocar o óleo em Porto Velho. A velocidade maior também piorou nossos consumos, que ficaram por volta de 15 por litro. A partir da fronteira dos estados a estrada melhora um pouco, os buracos são concentrados em determinados trechos, então era só diminuir nesses pontos.

 

A única atração do dia, foi a balsa do Rio Madeira, travessia de uns 20min. Nos falaram que na época das cheias, pode chegar a 1h de travessia. O calor continuo nos castigando, esse dia não pegamos chuva, infelizmente hehe.

 

Chegamos cedo em Porto Velho, umas 16h. Enquanto parte do grupo escolhia o Hotel, Eu e o Márcio (883) fomos trocar o óleo das motos e o Marcelo (R6) foi ajustar a corrente.

Depois, hospedados, demos uma volta pela cidade para achar um restaurante. A cidade não pareceu tão atraente quanto Rio Branco. Dormimos cedo, pois no dia seguinte, parte do grupo ficaria mais um pouco na cidade, descansando, e nós seguiríamos na estrada (Matias, Márcio e Marcelo), pois o nosso objetivo do turismo estava concluído, agora era chegar em casa!

 

Esse dia não tirei fotos da estrada!!

 

Balsa do Rio Madeira

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Troca de óleo + filtro + o peso de guidom sumido

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Porto Velho

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Janta da Galera!

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Resumo:

505 km

 

Média Consumo: 15,6 km/L

Média R$/Litro: R$ 3,03

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Dia 14 - Porto Velho/RO a Vilhena/RO - 700km

 

Mais um dia sem muitas expectativas na estrada... O trecho até Cacoal foi bem difícil, não havia buracos mas a irregularidade do asfalto cobrou um preço alto... O calor somado aos solavancos nos esgotou fisicamente. Ao fim de 500km parecia que já tinhamos rodado 1000. E ainda faltava 200km até Vilhena... felizmente, depois o asfalto melhora e vira um tapete. As retas permitem desenvolver boa velocidade.

 

A chegada em Vilhena nos reservou diversas surpresas boas!! A cidade, está a 700m acima do nível do mar, o clima é excelente... fazia em torno de 25°C e a noite até teve um friozinho. Finalmente um pouco do clima do qual estamos acostumados, foi um alívio.

 

Chegamos na cidade e saímos procurar um parafuso para a R6, que havia perdido um dos parafusos q prende o protetor de corrente... mas era Sábado! Até achamos a loja, mas não tinha o parafuso. Nisso, chegou um morador de Transalp e logo puxamos assunto. O camarada já viajou por todo o nordeste e o próximo destino seria o Chile. Se prontificou a nos levar até um hotel, conseguiu um bom desconto para nós. Ainda, já se ofereceu para nos levar jantar, depois que descarregássemos nossas bagagens e tomássemos um banho! Comemos uma excelente picanha com queijo e conversamos muito sobre as viagens!

 

Ai está mais um exemplo do que o motociclismo nos proporciona! Aqui fica nosso agradecimento ao amigo de estrada Giovani, que nos acolheu como irmãos! Esperamos retribuir um dia da mesma forma...

 

Novamente não tirei muitas fotos, o objetivo de chegar em casa começa a atrapalhar hehe... Em tempo, a cidade de Vilhena nos surpreendeu em meio a tantas cidades feias na beira da estrada. Vilhena é muito bonita, bem organizada e segura. Moraria aqui tranquilamente!

 

estrada! muita reta!!

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hotel Comodoro em Vilhena, aprovado!

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esse dia deu pra passar mal! muito bom hein

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Resumo:

700 km

 

Média Consumo: 17,5 km/L

Média R$/Litro: R$ 2,99

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