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Petrópolis


rjquel

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Pessoal, obrigado pelas dicas.

Mas ainda fiquei com uma dúvida. Ouvi várias pessoas falarem que o centro de Petrópolis era melhor fazer à pé. Ouvi falar sobre um passeio de charrete que lhe leva a todos esses locais mais importantes.

A pousada que reservamos já fica em Itaipava. O pessoal da pousada disse que a questão do transporte era bem tranquila, de um lado para outro. E soube que em Itaipava, aluga-se bicicletas para fazer passeios. Aí fique na dúvida: carro para que?? Tem táxi à noite, para poder ir do Centro à Itaipava? O transporte entre os dois locais é mesmo tranquilo?

Eu tinha pensado em alugar carro, mas bati de frente com um problemaço: as locadoras querem fazer um caução de 1.000 reais no cartão de crédito. E parecem que só aceitam essa possibilidade. Como paguei passagens e hospedagem no cartao, se eu passar milzinho, não sobra nada para fazer compras. Aí, eu nem vou poder fazer uma gracinha para minha namorada.

 

Grande abraço.

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  • 5 semanas depois...
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Bem, pessoal, desculpa pela demora para postar minhas impressões sobre a cidade.

Antes de qualquer coisa, obrigado ao pessoal que mandou dicas. Ajudou bastante.

Estive em Petrópolis, no período de 02 à 05 de julho. Fiquei os dois primeiros dias em Itaipava e o restante no Centro. Confesso que não achei Itaipava interessante. É muito parado, mesmo para quem procura algo menos badalado, como era o meu caso. Os shoppings e bares não ficam próximos à maioria das pousadas, o que sempre força um taxi, à noite. Achei os preços bem salgados, também. Comer um fondue, não sai por menos de 70 reais, com bebidas. Um almoço simples, para casal, fica entre 40 e 50 reais. No Centro, esse valor cai até pela metade, comendo em bons restaurantes. O Centro de Petrópolis é uma atração à parte. Ali, sim, nossa viagem começou. Eu estava muito preocupado com a questão da condução, mas vi que dá para andar de ponta a ponta, para quem tem disposição. Não gastei um centavo com táxi ou ônibus, no Centro.

Caminhamos pela famosa Rua Teresa e ficamos ipressionados com alguns preços. Algumas peças saem por menos da metade do preço, comparadas a Salvador. Visitamos a cidade inteira, passeamos de charrete e fizemos um outro passeio, com um guia que fica na Igreja construída pela princesa Isabel. Esse segundo passeio, aliás, recomendo bastante. Ele nos custou 120 reais (o casal), mas comparado aos 50 reais da charrete, fica muito barato. O passeio é feito de carro e vai a muitos locais que a charrete não consegue chegar. Sem contar com o guia que realmente mostrou conhecer bem a história de cada lugar. No final, ainda fizemos um acordo para ele nos levar à Rua Teresa, novamente, e nos esperar fazermos mais algumas compras. Depois, ainda nos levou à Rodoviária, já que estávamos voltando ao Rio, para pegar o vôo de volta.

Dos lugares visitados, o que mais gostamos foi o Museu Imperial e a Quitandinha. O espetáculo Som e Luz é realmente imperdível. Custa 20 reais por pessoa, mas tem meia-entrada. Aliás, essa é outra dica. Se tiverem cartão estudantil, sugiro que levem, porque quase todos os locais visitados são pagos, mas têm a famosa meia-entrada, para estudante.

Bom, minhas dicas são essas. Espero poder ajudar aos que desejam conhecer o local. Vale muito. Espero poder voltar, em breve.

 

Abraços.

  • 5 semanas depois...
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Alguém já ficou no ACE hostel em Petropolis?

Eles nao tem quarto coletivo e achei um pouco mais caro do que os outros albergues.

 

O atendimento do quitandinha é péssimo, entao procuro outras opçoes.

 

Se alguém souber, me de um toque.

Obrigada!

  • 4 semanas depois...
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Fala galera,

 

pÔ gostei bastante de petrópolis, achei a cidade bem acolhedora. Só lamentei o museu imperial estar fechado devido à uma greve o que impediu de ver o espetáculo luz e som.

 

Uma dica que deixo é conhecer o mirante do siméria, é simplismente SENSACIONAL, dá pra ver boa parte do Rio e Baía de Guanabara. Passeio bom e barato ::cool:::'>

  • 1 mês depois...
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O Ace de Petrópolis não é albergue e sim uma pequena pousada. Super legal pois as suites tem frigobar, tv a cabo com um montao de canal, micro-ondas e ate cafeteira. O sinal de wi fi eles tambem nao cobram. Assim que valeu para eu e meu namorado passar um final de semana por lá por 149 reais a diaria valeu muito. O café da manha é muito bom e o espaco ultra charmoso. ::otemo::

Para namorar nao tem nada igual!

  • 1 mês depois...
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Olá mochileiros, sou novo aqui, moro em Vila Velha-ES e estou querendo visitar Petrópolis.

Dúvidas:

- em época de carnaval os pontos turísticos, como museus, palácios, funcionam ou não?

- qual o valor em média pra vistar esses lugares?

- irei de carro, mas durante o período em Petrópolis é aconselhável andar a pé? Ou é fácil achar vaga pra estacionar em todo canto?

 

Valeu!

  • 3 meses depois...
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Uma aula de monarquia no Museu Imperial

Publicado em 08.04.2010

Jornal do Commercio

 

 

Passeio pela residência de veraneio de dom Pedro II faz visitante mergulhar em fatos históricos e no estilo de vida da realeza brasileira

 

Roberta Pennafort

Agência Estado

 

Dom Pedro II sabia das coisas. Não à toa a residência de Petrópolis, na hoje Rua da Imperatriz, em homenagem à sua mulher, Tereza Cristina, era a preferida entre os imóveis de propriedade da família imperial. Marco inicial da cidade serrana e seu maior orgulho, o palácio, construído sob sua ordem, serviu-lhe de residência de veraneio por quatro décadas.

 

Pelos jardins onde ele gostava de passear e pelos cômodos que habitou com mulher, filhas e netos, hoje circulam anualmente 340 mil pessoas. Aos 70 anos, celebrados em 29 de março, o Museu Imperial está entre os mais visitados do Brasil.

 

E não é só pelas peças incomparáveis de seu acervo, símbolo do período monárquico, como a pena que a princesa Isabel usou para assinar a Lei Áurea, as coroas recebidas por dom Pedro I, em 1822, e seu filho, em 1841, o cetro imperial e a mobília em jacarandá original da época. Em 2007, o volume de visitantes era inferior a 300 mil. Em 2008, passou para 311 mil, até chegar a 340 mil em 2009.

 

ESPETÁCULOS

 

Os eventos mais populares são o espetáculos Som e luz, nas noites de quinta-feira a sábado, e o Sarau imperial, nos fins de tarde de sextas-feiras e sábados. Nos dois casos, reproduzem-se cenas vividas ali no século 19. No Som e luz, realizado na parte de fora e já visto por 200 mil pessoas, um filme narrado pelo ator Paulo Autran é projetado numa cortina-d’água de 16 metros de altura por 8 metros de comprimento, relembrando datas marcantes do período pré-republicano: a Guerra do Paraguai, a Abolição, a Proclamação da República. No Sarau imperial, atrizes vestidas com trajes de época interagem com o público, ao som de uma cantora de modinhas e de uma pianista, como se estivessem em 1876 e fossem a princesa Isabel, a condessa de Barral (preceptora das princesas) e uma baronesa amiga delas.

 

HÁBITOS IMPERIAIS

 

Além da curiosidade de saber como dormiam, vestiam-se, comiam e festejavam o imperador, a imperatriz e seu séquito, há também o interesse em ver de perto objetos que contam uma parte importantíssima de nossa trajetória como nação. Daí o interesse maior pela pena da Lei Áurea, comprada da família Orleans e Bragança há quatro anos, por R$ 500 mil. “Eu já estudei a Abolição e agora estou aqui vendo a pena de pertinho”, disse a menina Lorraine Soares, 11 anos.

 

PRECIOSIDADES

 

Adultos e crianças se ressentem do fato de não poderem sentar no trono usado por dom Pedro II nem tocar sua coroa, que pesa 1,9 kg de puro ouro, 639 brilhantes e 77 pérolas.

 

Contentam-se em poder admirar o dourado reluzente da pena. E de descobrir, no segundo andar do museu, o violino que dom Pedro II tocava, a luneta do imperador, o telefone primitivo que ele mandou trazer da Europa, os berços que foram usados por seus netos, a máquina de costura e o kit com dedal, agulheiro e tesourinha da imperatriz, seu toucador e a cadeira com urinol.

 

PESQUISA

 

Funcionários do museu estão digitalizando documentos, fotografias e objetos para que pesquisadores e estudantes de todo o mundo possam consultar suas preciosidades. Entre elas, a carta de abdicação de dom Pedro I, de 1831, e o bilhete de despedida de dom Pedro II antes de partir para o exílio, em 1889. Estima-se em dez anos o tempo necessário para digitalizar e disponibilizar todo o acervo, formado por 7 mil objetos, 250 mil documentos e 55 mil livros.

 

» serviço

 

O museu funciona de terça a domingo, das 11h às 18h. Adultos pagam R$ 8. Estudantes, professores e maiores de 60 anos, R$ 4. Menores de 7 anos e maiores de 80 entram de graça

  • 3 semanas depois...
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Três das principais atracções turísticas de Petrópolis são atualmente fechados, por causa de renovações importantes!

 

- O Museu Casa de Santos Dumont, mais conhecida como A Encantada

- O Hotel Quitandinha

- O Palácio Rio Negro, mas não o pequeno Museu da Força Expedicionária Brasileira na antiga cocheira deste edifício

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