Membros MARCOS VENICIO Postado Setembro 15, 2006 Membros Postado Setembro 15, 2006 Nao tem jeito mesmo, a gente nao desgruda do forum, hehehe... No meu ultimo post falei a respeito de um rapaz que estava em Milao pra resolver o problema do permesso. Pois é, ele chegou essa madrugada e disse que a coisa ta bem feia por la. Disse que estao a pessoa que o atendeu na questura comentou que o hotel no qual ele havia feito a reserva ja esta "manjada" na questura por vender carta di ospitalità. Quanto ao que vc escreveu, dgallo, acho que vc tem que reler bem meus ultimos posts. Acho que deixei bem claro que carta di ospitalità naum prende ninguem em uma cidade. Veja o meu caso e o do Rodrigo: tiramos permesso di soggiorno em cidades diferentes de onde fazemos nossos processos.
Membros locs1 Postado Setembro 15, 2006 Membros Postado Setembro 15, 2006 Leiam atentamente: (Abre aspas) A ODISSÉIA DE UM ASPIRANTE TURISTA E DE SEU INCRÉDULO HOSPEDE, POR CAUSA DA INÍQUA LEI BOSSI-FINI Recentemente hospedei um estudante brasileiro, filho de um querido amigo de São Paulo, que veio à Itália por um período de três meses para conhecer nosso País e praticar nossa língua, além de dar entrada ao processo de reconhecimento da cidadania italiana a que tem direito pela lei vigente. Pensei que estava acolhendo um amigo turista, mas depois, em virtude dos obstáculos burocráticos previstos pela iníqua lei Bossi-Fini, me tornei um italiano que estava oferecendo asilo a um clandestino. Eu já estava sabendo, pelos contos de alguns amigos imigrados, que a lei Bossi-Fini representava para os imigrados regulares que vão periodicamente a renovar seu "permesso di soggiorno", uma espécie de circulo dantesco. Mas que um turista, para conseguir o “privilegio” de ficar na Itália durante um período consentido, tivesse que enfrentar uma experiência kafkiana, era uma hipótese que nem o mais ferrenho opositor desta lei poderia imaginar. Os fatos: No mês de abril João Folquito chega na Itália, através da Suíça (particular não irrelevante como veremos mais na frente). Recém formado, gostaria de conhecer a Itália e, sendo de descendência italiana por linha paterna (e alemã por linha materna) queria iniciar o procedimento para conseguir o reconhecimento da cidadania italiana. A Embaixada da Itália no Brasil avisa meu amigo que é necessário requerer preliminarmente o "Permesso di soggiorno turistico", conseguível facilmente (como beber um copo de água) apresentando-se em qualquer "Questura" uma vez em território italiano. Decido de acompanhar João na Questura de Vicenza pensando (beata ingenuidade) que o caminho para conseguir visto turístico fosse mais simples daquele por trabalho. Mas ao contrario.......eis uma breve história: Dia 1: Chegamos na Questura as 9:30 e um policial nos endereça para a Repartição Relações com o Publico. Aqui a policial de serviço nos informa que a permissão deve ser requerida dentro de 8 dias do ingresso na UE (União Européia) e que se o turista é hospedado por um cidadão italiano, este tem a obrigação de iniciar dentro do mesmo período a pratica para o permesso di soggiorno turistico, assinando no Comune de residência o formulário (que a policial me entrega) para assumir a próprio cargo o turista, com todas as responsabilidades do caso. Já passou uma semana desde a chegada de João na Europa, mas felizmente o visto Suíço nos salva. É também necessário estipular uma apólice de seguro com cobertura de 30.000 Euro para eventuais infortúnios ou doenças que podem ocorrer no período. Enfim é necessário apresentar-se em Questura, com todos os documentos, de 8:00 até 8:30. Volto de pressa para Schio, preencho e faço autenticar o formulário no Comune, depois telefono para algumas Companhias de Seguros. Aquela que oferece este serviço é a companhia INA Assitalia a um custo de 95 Euro. Dia 2: João é acompanhado em Questura por uma minha amiga, pois minha firma não me concede outro dia de ferias. Antes das 8 horas já estão na Questura e se colocam na fila dos outros imigrados presentes. As 9 horas é retirado o passaporte e as 11 horas são chamados a um guichê. Apresentam o formulário autenticado pelo Comune e também a passagem de avião com a data da volta para o Brasil. A policial de serviço diz porem que não é o bastante, pois faltam ainda 4 fotos, as xérox de todas as paginas do passaporte, o devido selo postal (marca da bollo) … e depois é necessária também uma quantia em dinheiro. Como?. Qual e quanto dinheiro? É necessária uma quantia liquida e indefinida (mas superior aos 1000 Euro) para poder demonstrar que o turista pode garantir seu sustento na Itália. João e minha amiga procuram nos bolsos, mas juntos possuem apenas 250 Euro. Não são suficientes! Mas desculpem, não existe alguém (quem escreve) que tomou a próprio cargo o turista? Não é ele o responsável? Sim, mas se o turista não tem dinheiro próprio, quem sabe qual é o motivo verdadeiro para estar na Itália? Provavelmente subentende-se que o jovem poderia transformar-se num perigoso turista clandestino. Desculpem, ma cadê a lógica desta hipótese? Alguém que decidiu ser clandestino, vai apresentar-se exatamente na Questura para pedir a permissão de ficar como clandestino? Além do mais, não existe quem já assumiu todas as responsabilidades previstas? Já, a lógica! O fato é que a lei Bossi-Fini parece ter declarado guerra sem limites à lógica. Como fazer para encontra a quantia em dinheiro? João possui um dinheiro com sua avó na Alemanha, mas o tempo que nos resta é muito curto. Eu posso sacar um Maximo de 700 Euro mensais e além do mais devo sacar quantia menores durante três dias diferentes. Então sou forçado a insistir para conseguir outro dia de ferias na minha firma, e não posso utilizá-lo para ir no banco pois não chegaríamos em Vicenza antes das 8:30. Felizmente uma outra minha amiga consegue juntar 1000 Euro, assim com os 250 que já temos alcançamos a quantia de 1250 Euro. Dia 3: De novo em Vicenza. A fila de sempre. Conversando aprendemos outras história de ordinária idiotice. Como aquela de um italiano que casou-se com uma brasileira e, na espera da cidadania da esposa, é forçado a refazer o visto turístico para ela. (quem sabe para quando!). Por enquanto, sua mulher não pode fazer entrar na Itália um filho que teve anteriormente: fantástico!! Finalmente chega a nossa vez. De novo exibimos todos os documentos, depois nos é pedido de contar o dinheiro. Pego o dinheiro dá minha carteira, mas logo a policial pergunta porque o dinheiro está comigo do momento que deve ser do turista. Respondo que é para evitar que o garoto possa perder aquele dinheiro mais do que precioso. A policial, com um ar de suspeita, aceita a versão. Mas agora é a vez das fotos. João as apresenta: são as mesmas de seu passaporte. Elas não servem, pequenas demais! Eh já, são do terceiro mundo e poderiam apresentar quem sabe qual insidia. Perguntamos onde é possível fazer logo outras fotos "validas". Ali perto existe uma loja de cigarros que também faz ótimas fotos 3x4. Finalmente, por graça recebida, conseguimos concluir a primeira parte do caminho. Teremos que voltar uma semana depois para retirar o visto. Outro dia de ferias a ser imputado à nossa burocracia. Dia 4: O grande momento chegou. Nos apresentamos em Questura com um dia de atraso em relação à data indicada e o policial não quer entregar o visto. Insisto para que ele entenda que não foi possível acompanhar João um dia antes por exigências de trabalho. Enfim se convence e nos entrega o tanto suspirado documento. Imaginem nossa surpresa quando realizamos que ele valia somente para um mês. Para poder permanecer na Itália, João deverá renová-lo outras duas vezes. Mas não deveria ser validos por 3 meses? Certo, é só renová-lo no seu vencimento. A esse ponto estou convencido que na Itália um turista não rico, mais do que um amigo disposto a ajudá-lo, precise de um "badante": simpática figura introduzida nos "criativos" contratos de trabalho da Padania e que poderia ser traduzida como "vigilante" Então o pai de João, Prof. Antonio Folquito Verona, docente universitário da UNESP (Universidade Estatal Paulista) chega na Itália a convite do Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano" da Universidade de Perugia para um congresso (olhe o caso) sobre as migrações. Folquito é autor de uma importante busca sobre o êxodo de operários scledenses (habitantes de Schio) para São Paulo no final do 800 e deverá apresentar naquela sede uma relação sobre o tema (veja de que raça de turistas clandestinos estamos tratando!). Ele então decide levar consigo o filho João numa viagem que inclui também uma visita ao Comune (Município) de Rocca d’Evandro que já dedicou a Antonio Folquito (descendente de um concidadão) o site http://www.roccadevandro.net/folchitto1.htm. Depois da viagem, enquanto o pai volta para o Brasil, João regressa para Schio, com dois dias de atraso sobre o previsto por causa de vários empecilhos entre os quais uma greve dos ferroviários que paralisou os trens (principal meio de transporte na Itália). Seu visto vence no dia 13 de maio, ele chega no dia 14 e apresenta-se para a renovação na segunda feira 16 de maio (desta vez sozinho). E recomeça a odisséia. Giorno 5: Assim que João apresenta-se ao guichê, é objeto de violentas acusações por parte do policial de serviço (comparada a ele, a policial da fase anterior é uma campeã de cortesia), como se João fosse um criminal passado à clandestinidade, e a nada valem as explicações do garoto (que já se exprime num bom italiano). O policial diz que se não quer ser levado para o Questore (chefe da Questura) deve deixar imediatamente a Itália. Como se naquele dia de atraso, sem o "vigilante" carimbo da Questura, possa ter cometido quem sabe quais delitos. Reencontro João em casa completamente alucinado e confuso. Que fazer agora? Se continuo a hospedá-lo serei responsável por dar asilo a um clandestino, por outro lado se ele saísse de casa para rodar sozinho a Itália, minha responsabilidade continuaria de pé. Antecipar a data da sua volta ao Brasil teria um certo custo: quem pagaria? Resolvemos ligar para o Consulado brasileiro de Milão onde uma funcionária muito gentil nos informa que infelizmente não é o primeiro caso e que as "Questuras" italianas inventam qualquer coisa para não conceder vistos turísticos. Enfim a funcionária convida gentilmente João a deixar a Itália. A esta altura nos resta somente uma solução que felizmente é ainda viável: a avó alemã do garoto. Acompanho João até Chiasso (fronteira com a Suíça) e permaneço até acertar-me que passou os controles sem problemas. Sua avó espera por ele em Zurique. De Zurique seguirão viagem para a Alemanha onde, felizmente, ainda não exportaram as Questuras italianas. A este ponto gostaria de fazer somente um pedido ao próximo governo de centro-esquerda, (na esperança que Berlusconi seja derrotado nas urnas): que seja cancelada aquela vergonha fruto das blasfêmias das piores tavernas padanas: a lei Bossi-Fini. Que seja feita uma lei que regule de modo civil as relações com os imigrados e que trate os turistas como tais e não como suspeitos clandestinos. Marcello Limoli Schio (VI) marcelimoli@tin.it (Fecha aspas)
Membros dgallo Postado Setembro 15, 2006 Membros Postado Setembro 15, 2006 Nao tem jeito mesmo, a gente nao desgruda do forum, hehehe...No meu ultimo post falei a respeito de um rapaz que estava em Milao pra resolver o problema do permesso. Pois é, ele chegou essa madrugada e disse que a coisa ta bem feia por la. Disse que estao a pessoa que o atendeu na questura comentou que o hotel no qual ele havia feito a reserva ja esta "manjada" na questura por vender carta di ospitalità. Quanto ao que vc escreveu, dgallo, acho que vc tem que reler bem meus ultimos posts. Acho que deixei bem claro que carta di ospitalità naum prende ninguem em uma cidade. Veja o meu caso e o do Rodrigo: tiramos permesso di soggiorno em cidades diferentes de onde fazemos nossos processos. Fala Marcos, Na verdade esta parte entendi. O que estou confuso, ainda, é sobre a questão da carta de hospitalidade ou recibo de hotel. Apesar da minha amiga estar legalmente em Milão, não quero que ela passe por constrangimento algum, entende minha posição? Ainda sobre o permesso turísito, a única vantagem em se fazer em Milão é o fato dele sair no mesmo dia? As outras comunes não teriam menos fila e por consequencia menos problemas? Depois que eu estiver com o permesso turístico, tenho teoricamente, o período todo antes dele expirar para poder procurar residência e trocar o permesso? Obrigado pela ajuda. Daniel.
Membros MARCOS VENICIO Postado Setembro 15, 2006 Membros Postado Setembro 15, 2006 dgallo, Faz o seguinte: aproveite que vc tem uma amiga pra te dar a carta di ospitalità por ai e faca esse bendito desse permesso turistico. Depois vc vaza pra algum lugar onde alguem possa te dar a residencia. Mas certifique-se de que é um comune onde vc naum vai ter q ficar esperando. Fui claro? Milao naum ta mais engolindo essa parada de reserva em albergue e hoteis. Da pra tentar, pq cada caso é um caso, é claro. Se naum der certo por la (o que nao creio que seja o teu caso, pq vc tem uma pessoa que esta te ajudando) tudo bem, a pessoa vai em outro comune e pronto, faz o permesso. Outra coisa: o permesso PODE ser dado até 90 dias. Eles tem poder discricionario, o que significa que se quiserem te dar 10 dias também podem. Tudo depende, é claro, de preencher os requisitos estabelecidos pela lei. Fuca um pouco no site da questura de milao e vc vai ver que existe uma tabela que diz quanto dinheiro precisa ter para o tanto de dias que se pretende ficar na Italia. Espero ter solucionado tuas duvidas. Agora me retiro.
Membros sandbr Postado Setembro 21, 2006 Membros Postado Setembro 21, 2006 boa tarde, Estou com uma dúvida enooooorme..... Bom, é o seguinte... Tenho um primo que já foi para a Itália e já tirou a cidadania. O processo dele foi feito com uma certidão negativa de naturalização, cujo requerido é o nosso bisavô, em comum, e requente, um outro primo nosso. Ou seja, essa certidão não tinha ele como requerente. E a certidão que eu tenho em mãos é absolutamente igual a que ele usou para tirar a cidadania. No entanto, ele me ligou essa semana e disse que leu em um jornal de Vicenzia que a partir do mês que vem as comunes não irão mais aceitar as certidões que não tiverem como requerente a própria pessoa que está dando entrada no processo de cidadania... Alguém sabe se essa informação é verdadeira??? E mesmo eu dando entrada na mesma comune que a dele, o fato de termos a mesma árvore geneológica não influi em nada???? desde já agradeço... Sandra
Membros elis.com Postado Setembro 21, 2006 Membros Postado Setembro 21, 2006 boa tarde, Estou com uma dúvida enooooorme..... Bom, é o seguinte... Tenho um primo que já foi para a Itália e já tirou a cidadania. O processo dele foi feito com uma certidão negativa de naturalização, cujo requerido é o nosso bisavô, em comum, e requente, um outro primo nosso. Ou seja, essa certidão não tinha ele como requerente. E a certidão que eu tenho em mãos é absolutamente igual a que ele usou para tirar a cidadania. No entanto, ele me ligou essa semana e disse que leu em um jornal de Vicenzia que a partir do mês que vem as comunes não irão mais aceitar as certidões que não tiverem como requerente a própria pessoa que está dando entrada no processo de cidadania... Alguém sabe se essa informação é verdadeira??? E mesmo eu dando entrada na mesma comune que a dele, o fato de termos a mesma árvore geneológica não influi em nada???? desde já agradeço... Sandra Oi Sandra, pelo que eu sei , se vc der entrada pela mesma comune que a do seu primo essa certidão já está encorporada ao processo da sua família.Eles têm um livro de registros e retêm todos os nossos documentos .Essa certidão fica lá e vc não precisa de outra pra fazer o seu processo. Mas sobre essa novidade de Vicenzia não sei nada a respeito...
Membros thiago_suppa Postado Setembro 22, 2006 Membros Postado Setembro 22, 2006 sandbr, a questão é a TRANSCRIÇÃO DOS ATOS. se um primo seu já tem os documentos transcritos, não precisa mais apresentar aqueles documentos. outra coisa... o comune no qual se faz o processo de cidadania, não sendo o comune de origem do antepassado, só retêm os documentos do processo por um tempo. depois são todos encaminhados ao comune de origem e arquivados.
Membros sandbr Postado Setembro 22, 2006 Membros Postado Setembro 22, 2006 Ainda bem, já me sinto mais aliviada.... Embarco para Milão no dia 04/01, e ainda estou traduzindo os documentos.... meu único medo era com relação a essa certidão negativa, que não está no meu nome! O restante dos documentos estão em mãos... quanto a oferta de trabalho... Há algum campo para quem tem diploma em administração de empresas?? hehehehe.... Ahhhh, e cursos, como funcionam?? tipo pós, MBA, ou essas coisas que temos aqui no Brasil... Há a possibilidade de trabalhar durante o dia e estudar no período noturno??
Membros MARCOS VENICIO Postado Setembro 23, 2006 Membros Postado Setembro 23, 2006 Conselho pra quem está pensando em vir: Se acharem alguém que dá assessoria e, é claro, tiverem condições de pagar, não pensem duas vezes. É bem melhor pagar e ter um serviço garantido do que ser "ajudado" e ficar sendo cobrado depois. Falo isso por experiência própria. Carta di ospitalità e residenza = os mais importantes. Outro fator muito importante é avaliar o tempo que o comune demora. Essa historia de "achar" que o processo sai em no maximo 3 meses como todo mundo fala DAI do Brasil é balela. Os comunes onde existem brasileiros obtendo a cidadania estao atrasando muito os processos. Isso pode acarretar consequencias graves pra quem nao esta preparado, principalmente pra quem nao fala o italiano.
Membros GuiAguilar Postado Setembro 28, 2006 Membros Postado Setembro 28, 2006 Olá, queria primeiramente parabenizar a todos por esta comunidade. Acabei de voltar do patronato ACLI (São Paulo) e de ler todos os posts. O que a senhora do patronato me falou parece ser bem menos complicado que os relatos de quem foi pra Italia. Minha situação é a seguinte: tenho todos os documentos (estou traduzindo e legalizando). Irei para a Espanha agora em Outubro estudar por 1 ano. Tenho um amigo (italiano da gema) que mora em Roma. Segundo a mulher do patronato, eu posso ir para a Italia dar entrada e voltar para a Espanha e aguardar lá (Que simples!). Bom, imagino que para entrar na Italia não terei problema, já que tenho visto da União Européia. O meu problema são os tais "Permissos". Este amigo pode declarar que eu estou na casa dele mas eu não pretendo ficar lá por mais de duas semanas. Eu teria que aguardar a visita do Vigile não? Quanto tempo ele demora pra passar? Como estarei na Espanha, não pretendo fixar residência na Italia. No máximo declarar que estou na casa deste amigo mas não morar lá de fato. Caso alguém tenha passado por essa experiência ou saiba de qualquer outra forma, agradeceria um retorna. ps: cara! vocês tão craques mesmo em cidadania rs. abçs Guilherme
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