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• Igreja de N.S. da Lapa, R. Alberto Cavalheiro, 238, defronte à Praça Hermínio Silva

 

• Eco Museu do Ribeirão, Rodovia Baldicero Filomeno, 10.106, 3237-8148, ter-qui das 8-12h / quar e sex das 13-17h

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• Igreja de São Sebastião do Rio Tavares, R. da Capela. Fica no final da rua. Depois, passando o cemitério, tem uma trilha para a praia

 

• Ilha do Campeche, mergulho e trilhas. Como ir:

o Associação Couto de Magalhães, escritório na R. Conselheiro Mafra, 220, Ed. Des. Antero de Assis, Sala 304, Centro, 3224-8333 / 8814-4364 / Trapiche Armação 8814-4756 / Ilha do Campeche 8813-9478, ilhadocampeche_acm@yahoo.com.br, http://www.ilhadocampeche.org/ A associação tem saídas regulares de barco com partida às 9h e retorno às 15h, porém a embarcação é de uso exclusivo de associados e seus convidados. Eventualmente pode-se adquirir um convite. Ao entrar em contato por telefone, fui muito bem atendida, mas me disseram que a diretoria teria que ser consultada e não obtive retorno

o Associação de Pescadores da Armação, 3338-9470 / 8430-4097

o Praia do Campeche, 3338-3160. Saída de botes infláveis

o Vento Sul Turismo, 3284-8297 / 9982-2867, reservas@ventosul.com

 

• Casa de Retiro N. Sra de Fátima ou Retiro dos Jesuítas, acesso em frente ao costão do Morro das Pedras, subir o morro do outro lado da estrada, 3237-9309 / 9245. Mirante para a praia da Armação e a Ilha do Campeche

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• Capela Sagrado Coração de Jesus, Estrada Dom João Becker, Ingleses

 

• Museu Arqueológico Ar-livre Costão do Santinho. Inscrições Rupestres grafadas entre 1 mil e 4 mil anos atrás. As inscrições rupestres ou petroglifos são expressões gráficas marcadas em superfícies rochosas, quase sempre em lugares elevados como costões, penhascos e paredões. No costão sul da Praia do Santinho, há sinalização e calçamento, assim como uma "praça do conhecimento", onde se encontram murais com informações sobre as inscrições. No costão Norte encontram-se 2 sítios arqueológicos um à 200 metros da praia e outro à 800 metros, com acesso mais difícil. Normalmente as representações são de figuras antropomorfas, conjunto de linhas retas, onduladas, ou ziguezagueadas e animais. No Museu também podem ser vistas, oficinas líticas, que representam um importante patrimônio arqueológico da Ilha de Santa Catarina. Visitação: horário livre aberto ao público

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• Joaquina com 3.000m, areias claras e fina, ondas largas e fortes com muito repuxo, cercada por grandes e belas dunas onde se pratica o sand board. Tem infra-estrutura com estacionamento, sanitários, terminal turístico, salva-vidas, posto policial, lojas, bares, restaurantes e hotéis. Por isso é bem movimentada

 

• Mole com 960m, praia aberta para o Oceano Atlântico, ondas fortes e longas, águas cristalinas e uma faixa de areia fina e encorpada com grãos maiores. Badalada, cercada de verde sem construções. O morro à direita é rampa de decolagem de parapente

 

• Galheta, praia de naturistas com costões de pedra, água verdinha e areia branca. Acesso por trilha pela areia de 15min da Praia Mole

 

• Barra da Lagoa, passando o bar Ponto de Vista e descendo o morro, tem-se a Barra da Lagoa, com 650m, praia de mar aberto, porém tranquila, pois a correnteza do canal da barra provoca uma freajem das ondas, tornando-as suaves, águas piscosas, de baixa salinidade pela mistura da água doce vinda da Lagoa, areia branca e fina. Urbanizada, movimentada, com bares e restaurante populares e núcleo pesqueiro. Base do Projeto Tamar

 

• Moçambique com 7.500m, praia oceânica de tombo, ondas fortes e largas, areia alva e água límpidas com forte salinidade. Selvagem, faz parte da Reserva Florestal do Rio Vermelho. Acessos não sinalizados a partir da SC-406

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• Cacupé Pequeno com 1.800m, composta por 4 trechos de praias arenosas, de textura média, amarelas claras, mar interno, de baía e manso

 

• Cacupé Grande com 650m, ondas fracas, excelentes condições balneárias. Tem um desenho em curva suave e nela deságuam dois pequenos riachos vindos do Morro do Cacupé

 

• Santo Antônio de Lisboa com 750m, mar manso, areia média e amarelada, com alguns trechos acinzentados pelo deságue de pequenos riachos e que acompanha a estrada de acesso à sede da Vila

 

• Sambaqui, tradicional e histórica, possui vários pequenos trechos, suas areias cobrem um sambaqui. Conhecida pela criação de ostras. Turistas ficam nos restaurantes provando ostras e apreciando a paisagem

 

• Daniela com 3.000m, praia calma, faixa estreita de areias finas, banhada pelas águas mornas da Baía Norte. Muitas casas de veraneio e no canto esquerdo, um manguezal

 

• Forte com 400m, boa para recreio e balneário, areia branca e fina, águas mansas, claras e com temperatura agradável

 

• Jurerê com 3.200m, praia longa de mar intermediário, águas de temperatura agradável, límpidas e de média salinidade, com ondas longas e calmas, faixa estreita de areia fina e clara. Divide-se em 2, do lado direito, hospedagens e casas de veraneio, do lado esquerdo, é conhecida como Jurerê Internacional com um condomínio luxuoso e beach lounges descolados

 

• Canasvieiras com 2.200m, praia de mar intermediário entre o mar oceânico e o de baía, aberta para o Norte. Águas claras, quentes e ondas suaves, faixa de areia estreita. Frequentada por argentinos e uruguaios. Movimentada e com infraestrutura de hospedagem, restaurantes e lojas

 

• Cachoeira do Bom Jesus com 2.800m, praia de águas limpas, temperatura agradável, ondas suaves, larga faixa de areia branca e fina. Grande movimentação de turistas e moradores locais o ano inteiro. Uma pequena faixa de vegetação preservada evita que as construções alterem muito a paisagem

 

• Ponta das Canas, área de recreio e férias para famílias, calma, com águas claras e finas, temperatura agradável. Frequentada por argentinos e turistas que chegam em lanchas. Pequena lagoa do lado esquerdo e muitos restaurantes na orla

 

• Lagoinha com 680m, praia que alterna água doce e salgada, longa, larga, com areias alvas e piso firme, com algumas áreas de areia mole às margens da parte interna da lagoinha. Pequena enseada com infraestrutura de hospedagem, bares e restaurantes

 

• Brava com 920m, águas límpidas, com muita salinidade, e de temperatura agradável, areia finíssima e macia. Possui quebra ondas, com poços profundos e depois do fundo do mar segue com suave declide. É piscosa, possui infra-estrutura e é badalada. Belo visual com costões de Mata Atlântica nas laterais

 

• Ingleses com 4.830m, praia oceânica, virada para o norte, extensa, com fortes e longas ondas, areia finíssima, branca e limpa, águas cristalinas e de temperatura agradável. Muito urbanizada e com infraestrutura de hospedagem, comércio e serviços.

 

• Santinho com 2.200m, ondas fortes, muito repuxo, larga faixa de areia branca e fina, dunas, orla extensa para caminhar. Trilha fácil e curta a um sítio com inscrições rupestres e a Moçambique

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• Campeche com 3.800m, praia de mar grosso, ondas fortes e bravias, em oceano aberto, a sua frente a pequena Ilha de Campeche. O trecho Riozinho do Campeche é o mais movimentado com o pessoal do kitesurfe

 

• Morro das Pedras com 2.450m, praia longa e larga, com ondas fortes, boa para surf. No Retiro dos Jesuítas, há um mirante. Na Lagoa do Peri, há uma pequena praia e trilhas

 

• Armação com 3.200m, larga faixa de areias brancas e finas, ondas serenas em alguns trechos, agitadas em outro, ao Norte (propicia para o surf), águas límpidas e frias. Vila de pescadores

 

• Matadeiro com 850m, praia bravia, ondas fortes e largas, com repuxo, areia fina e clara, águas claras e muito fria. Está guarnecida pelos contrafortes do Morro do Matadouro, forma de um semicírculo, e nela deságua um pequeno riacho. Acesso por uma caminhada de 5min por passarelas de cimento da Armação

 

• Lagoinha do Leste com 680m, de um lado, o lago, do outro, o mar, ao meio, a faixa de areia. Longa e larga, com areias finas e brancas. Acesso por trilha de 1h da Pântano do Sul ou de 3h da Matadeiro ou ainda por barco de ambas as praias vizinhas

 

• Pântano do Sul com 3.000m, praia de pescadores, com larga faixa de areia acinzentada. Suas ondas morrem suavemente ao longo da praia.

 

• Açores, o balneário de Açores é o mais bem planejado do extremo sul da Ilha de Santa Catarina, possuindo um plano diretor feito pela Prefeitura

 

• Solidão, 850m de praia semi-deserta com areias claras e mar bravo, cercados de morros cobertos por Mata Atlântica. No final dela, uma pequena trilha após o Rio das Pacas leva a uma cachoeira que forma uma piscina natural de águas geladas.

 

• Saquinho, área de preservação. Acesso por trilha calçada de 40min da Praia da Solidão

 

• Naufragados com 1.450m, areia fina e branca, águas de mar alto com ondas largas e fortes, especialmente quando sopra o Vento Sul. Em seu contorno, há um maciço de morros muito forte, dificultando o acesso por terra. Do lado direito da praia tem uma pequena trilha até um farol. Tem 2 bares, mas podem não estar abertos, por ser área de reserva. Vila de pescadores, semideserta. A partir da Caieira da Barra do Sul, acesso por trilha de 40min ou de barco em dias de mar calmo

 

• Caieira da Barra do Sul. A estradinha do Ribeirão da Ilha até essa praia passa bem perto do mar e das montanhas. Faixa de areia curta encoberta pela maré alta

 

• Ribeirão da Ilha com 750m, formada por três trechos

 

• de Fora

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• A vila: vielas de terra ou de paralelepípedos, natureza preservada. Lojinhas, mercado, lan-house, restaurantes, bares, etc

 

• Praia Guarda do Embaú, a 36 km do centro, está separada da vila pelo Rio da Madre, que é um bom lugar para passeios de caiaque ou canoa. A água do mar invade o rio avançando vários quilômetros adentro na maré cheia, podendo-se ver claramente o fundo do rio. Na maré vazia a água doce toma conta, ficando mais escuro, provocando uma corrente forte e perigosa. Acesso por barcos, a nado ou por caminhada quando o rio esta baixo. Boa para surf, durante a temporada se instalam na praia várias barraquinhas e escolas de surf. Na foz do Rio da Madre, formam-se bancos de areia nos quais a água é muito rasa, ideal para crianças. O Rio da Madre separa-se do mar por uma faixa de areia branca com cerca de 80 metros por seis quilômetros, composta por dunas, terminando na Praia da Gamboa, cujo acesso pode ser feito pela Trilha Guarda do Embaú/Gamboa. No costão da Guarda do Embaú há o Calendário Solar Primitivo, um monumento de marcação do solstício de verão, construído por alguma civilização primitiva com técnicas rudimentares e inscrições rupestres

 

• Pedra do Urubu, mirante natural, oferece vista da Baixada do Maciambú, incluindo a Praia da Pinheira, Praia da Guarda do Embaú, Ilha dos Corais, Praia da Gamboa, Siriú, Garopaba, etc.

 

• Prainha ou Praia da Barra ou Praia da Gaucha Pelada, pequena praia deserta, s/ infra-estrutura, tem um aspecto selvagem, estende-se por aproximadamente 1 km e está rodeada por costões, morros, dunas e mata atlântica, boa para surf. É passagem obrigatória para quem vai ao Vale da Utopia, Praia do Maço ou para quem dá a volta ao morro até a Pinheira.

 

• Vale da Utopia - Praia do Maço tem mata atlântica em recuperação e paisagem rural com vacas e cavalos, é atravessado por um riacho com pequenas lagoas que são aquários de água doce. Praia do Maço é a menor das praias da região com extensão de 50m, rodeada pelo Vale da Utopia, tem vista para a Praia dos Naufragados e para várias das ilhas da região. No final da tarde, é possível ver cardumes de peixinhos na praia. Na praia, o bar do Mema, aberto somente na temporada, compete com o do Evori em termos de visual. Não há outras construções no vale ou na praia. Existem grutas, algumas delas habitadas, como a da Rapina, onde mora a mais de 15 anos Vilmar Godinho, que escolheu a vida simples e o naturalismo. Há também um camping improvisado, desprovido de qualquer infraestrutura. A poucos metros do camping existe um belo penhasco de pedras sobre o mar.

 

• Ponta das Andorinhas: avança centenas de metros mar adentro e tem, no final, enormes pedras, entre as quais se criam piscinas naturais de acordo com a maré, acesso pelo costão direito da Praia de Cima

 

• Praia de Cima, a 3 km da Praia Guarda do Embaú. Tem uma extensão de 700m, é uma sequência da Praia da Pinheira, está limitada pelo Morro da Toca e a Ponta das Andorinhas. Oferece vista para o farol e a praia dos Naufragados, as ilhas Três Irmãs e toda a enseada formada pela praia de Baixo. Mar calmo, boa para mergulho na Ponta das Andorinhas. O ambiente que reina no lugar é uma mistura de praia, pesca artesanal e rural, na Ponta das Andorinhas, com vacas e cavalos pastando. Oferece vista para um farol, as Ilhas Três Irmãs e a Praia de Naufragados. Tem bares na praia e restaurantes e pousadas a poucos metros

 

• Morro da Toca separa a Praia de Baixo e a de Cima. A faixa litorânea do morro tem uma extensão de aprox. 600m e pode ser percorrida a pé por uma trilha de 20 minutos. Acesso pelo costão da Praia de Baixo ou pelo costão esquerdo da Praia de Cima. Deve-se caminhar por entre pedras por alguns metros, logo chegando um gramado pelo qual se faz a maior parte do caminho

 

• Reservatório de água da região (caixa d'água da Casan), no topo do Morro da Toca. A caixa d'água está localizada no ponto mais alto da vila da Pinheira, desde onde se tem uma vista espetacular da Baixada do Maciambú, a baía da Pinheira, Ponta do Papagaio, Sul de Florianópolis e outras ilhas da região

 

• Praia da Pinheira ou de Baixo, a 6 km da Praia Guarda do Embaú, no extremo sul de uma baía de 8 km de extensão, tem ao norte a Ponta do Papagaio. Tem infraestrutura com pousadas, bares, restaurantes e comércio em geral. Mar calmo, costões, morros, muita natureza e peixes frescos direto dos pescadores. Caminhar pelos morros que cercam a região é uma boa opção. Uma trilha conecta a Praia de Baixo com a de Cima pelo costão

 

• Praia do Sonho, a 10 km da Praia Guarda do Embaú, mar calmo, boa para caminhadas e pescaria, em frente ao extremo sul de Florianópolis, oferece vista para a Praia de Naufragados, o farol da Barra do Sul, a ilhota de Araçatuba, onde fica a Fortaleza de N. Sra da Conceição e as Ilhas Três Irmãs

 

• Praia Enseada do Brito, a 19 km da Praia Guarda do Embaú, barcos de pescadores, criações de ostra, antigo vilarejo com algumas construções tombadas, vista para Florianópolis. Trilhas que atravessam os morros da região com cachoeiras e riachos

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Há mais de 30 trilhas mapeadas pela prefeitura com diferentes graus de dificuldade, mas geralmente dispensam o uso de equipamentos mais pesados e todas tem duração de caminhada inferior a 1 dia. Algumas estão bem demarcadas, sinalizadas e não requerem o acompanhamento de guias, outras possuem bifurcações e/ou não estão demarcadas pela falta de uso, dificultando o seu percorrimento.

 

Há grupos que organizam trilhas na capital e proximidades. Infelizmente não coincidiu a época que estive por lá de férias com as datas das trilhas desses grupos, mas entrei em contato com alguns de seus membros e todos foram muito gentis, passando dicas e informações. Nos sites há instruções de como se cadastrar para receber os convites das trilhas.

 

http://www.fazendotrilhas.com.br/

http://www.loucosportrilhas.com.br/site.html

http://www.trilhasfloripa.org/

 

As trilhas relatadas a seguir foram percorridas e impressões sobre o percurso, a paisagem podem ser vistas no relato de Florianópolis. Demarcadas e de fácil orientação.

 

Trilha Costa da Lagoa

Trilha Costa da Lagoa é ideal para quem não quer enfrentar penhascos e desfiladeiros, é feita em trechos planos por quase todo o percurso, onde o visitante passa por enseadas de águas calmas e por sete vilas (Vila Verde, Praia Seca, Praia da Areia, Baixada, Centrinho, Praia do Sul e Saquinho). O ponto mais elevado fica após a Ponta da Areia, de onde se pode avistar as dunas da Praia da Joaquina, a Lagoa em toda sua extensão, a Reserva Ecológica do Rio Vermelho, o Morro da Barra da Lagoa e a Ponta da Galheta. Percorre-se cerca de 7 km por uma região que, desde a metade do século XVIII, desenvolve atividade agrícola. Em meio a casas de antigos e novos moradores, ainda hoje é possível ver ruínas de engenhos de farinha e casarões antigos que ilustram parte da rica história desse local. Já foram 26 engenhos - hoje são poucos, que acabam virando atração turística. Farinha de mandioca, café, açúcar e aguardente abasteceram por mais de um século a Vila de Nossa Senhora do Desterro (mais tarde Florianópolis) e os navios que ancoravam em seu porto. A Costa da Lagoa era "celeiro da Ilha". O caminho deixou de ser conservado em l945. Até então, era possível percorrer toda sua extensão de charrete ou carro-de-boi. Tempo: 2h; Início: Final da Estrada Geral do Canto dos Araçás; Final: Praia do Saquinho; Principal dificuldade: Extensa; Como chegar: Seguir em frente, após o final da Estrada Geral do Canto dos Araçás; Ônibus: Barra da Lagoa, Lagoa da Conceição e Canto dos Araçás. No final da Estrada Geral do Canto dos Araçás, quando acaba a pavimentação e só se pode seguir a pé, começa o Caminho da Costa. Trilha bem marcada, entre a Mata Atlântica e a Lagoa da Conceição, passa pelas sete vilas. Por toda região existem outros caminhos que fazem a ligação com o lado Leste da Ilha, mas se deve manter o principal. Algumas vilas são servidas de bares e restaurante, como bar do Seu Manoel, na localidade conhecida por Vila Verde, bem no começo da caminhada. A Cachoeira da Costa da Lagoa tem acesso fácil através do ponto de parada número 16, próximo a igreja. Também existem trilhas que levam a uma pequena praia, chamada de Praia do Paraíso ou Praia do Castelinho, uma paisagem bem convidativa e tranquila. A trilha da Costa da Lagoa termina no Saquinho, mas para voltar pega-se um barco na Praia do Sul. O desembarque é no trapiche do Centrinho da Lagoa, depois de cerca de uma hora de viagem pela lagoa.

 

Trilha Ratones/Lagoa

Ultrapassando o morro que separa a comunidade de Ratones da Praia do Saquinho, chega-se à Lagoa da Conceição. Do topo da montanha, tem-se uma vista inusitada da Lagoa. Esta trilha é uma das várias que se ligam à Costa da Lagoa. Foi aberta na mata quando as únicas formas de chegar às comunidades do interior da Ilha eram a pé ou no lombo de um cavalo e já foi a principal via de escoamento da produção agrícola e dos engenhos de farinha. De acordo com biólogos, em Ratones ainda se pode encontrar o jacaré-de-papo-amarelo, que habita os rios da região. Tempo: 30min; Início: Na Estrada Geral de Ratones, na localidade do Canto do Moreira; Final: Costa da Lagoa, próximo à Praia do Sul; Principal dificuldade: Subida íngreme; Como chegar: Seguir logo após o Canto do Moreira; Ônibus: Ratones. A trilha inicia logo após as últimas casas da região conhecida como Canto do Moreira. Dali, segue-se em frente por um caminho bem marcado (usado pelos moradores), que depois de subir e descer a montanha liga-se ao Caminho da Costa. Às vezes, é mais fácil para chegar ao Centro de Florianópolis caminhando até Ratones do que esperar as embarcações da Cooperbarco.

 

Existem 2 opções de trilha para a Praia da Lagoinha do Leste, via Praia do Matadeiro e via Pântano do Sul. Pode-se ir e voltar pela mesma trilha, mas parece mais interessante ir por uma trilha e voltar pela outra para fazer o roteiro completo. Particularmente, indicaram fazer o percurso Praia do Matadeiro/Praia da Lagoinha do Leste/Pântano do Sul.

 

Trilha Pântano do Sul/Praia da Lagoinha do Leste

Extensão: 2.500m; Tempo: 50min; Início: Pântano do Sul; Trilha mais curta, porém mais íngreme. Foi a trilha que eu percorri, bem sinalizada e de fácil orientação

 

Trilha Praia do Matadeiro/Praia da Lagoinha do Leste

Extensão: 4.500m; Tempo: 2h30min; Início: Praia do Matadeiro; Trilha mais longa, porém menos íngreme. Disseram que não tem sinalização tão óbvia quanto a outra trilha, tem algumas bifurcações, mas com bom senso dá para seguir. A vantagem é ter um visual mais bonito, pois vai bordeando o costão.

 

Trilha Praia do Matadeiro/Praia da Lagoinha do Leste/Pântano do Sul

Praia espremida entre dois costões formando quase uma pequena enseada de pouco mais de 1 km. Atrás, uma vasta Mata Atlântica. Uma lagoa, próxima ao costão esquerdo, dá nome ao lugar. De águas quentes e escuras, a lagoa se esconde atrás da restinga, tendo origem num rio que nasce no morro. A praia é perfeita para acampar, já que tem bastante sombra e água potável, junto ao costão direito. O único problema, diz a lenda, são as bruxas que volta e meia a utilizam para seus rituais. Tempo: 2h50min; Início: Costão direito da Praia do Matadeiro; Final: Pântano do Sul, na R. Manoel Pedro de Oliveira; Principal dificuldade: Extensa, subida íngreme; Como chegar: Seguir em frente, a partir do costão direito da Praia do Matadeiro; Ônibus: Armação, Pântano do Sul, Costa de Dentro, Costa de Cima. A melhor maneira de se chegar à Lagoinha do Leste é pela Praia do Matadeiro, voltando pelo Pântano do Sul. Assim, enfrenta-se o trecho mais pesado primeiro, deixando para a volta, quando se está inevitavelmente mais cansado, o Morro do Pântano do Sul. A partir do costão direito da Praia do Matadeiro acaba a areia e surge a trilha. Os primeiros 30min são os mais difíceis e cansativos. É preciso fazer subidas íngremes e, em alguns pontos, o mato é um pouco fechado. No meio do caminho, um córrego corta a trilha e oferece água fresca. Depois deste trecho, o caminho é tranqüilo, grande parte do percurso é coberto por vegetação rasteira, permitindo vista panorâmica. Durante 1h30min a trilha margeia os costões, passando pela Ponta do Quebra-Remo, Ponta do Facão e Ponta da Lagoinha. Na Ponta do Facão, um rochedo de mais de 15m guarda uma pequena caverna banhada pelas águas. Para chegar até lá é preciso um pouco de coragem, já que você terá que descer pela encosta até o mar. Ultrapassando a Ponta da Lagoinha, chega-se à praia com apenas uma residência registrada e sem nenhuma infra-estrutura. Geralmente são encontradas muita barracas de camping junto à margem da lagoa, na maioria surfistas atrás de boas ondas e pescadores. A Coroa é uma formação rochosa no costão direito. A volta se dá pelo costão direito, subindo a trilha que sai no Pântano do Sul. Ela é mais fácil e mais rápida que a do Matadeiro, porém não é tão atraente. São cerca de 50min para subir e descer o morro que separa a praia do Pântano do Sul. A subida é íngreme, mas a trilha é aberta e não oferece nenhum obstáculo. Na maior parte do tempo as árvores oferecem uma boa sombra. No topo, a vegetação rasteira permite uma vista panorâmica: de um lado a Praia do Pântano do Sul e do outro a vista da Praia da Lagoinha e sua lagoa de água doce (costão esquerdo)

 

Trilha Costão do Santinho

Trilha Costão do Santinho é área de grande valor histórico com suas inscrições rupestres semelhantes às da Ilha do Campeche. Na região existem vários percursos possíveis, como a travessia até a Praia do Moçambique, mas a mais interessante é a subida do Morro das Aranhas. Tempo: 40min; Início: Costão do Santinho, subindo a trilha que fica em frente à escultura metálica que representa uma família de antigos habitantes; Final: Topo do Morro das Aranhas, a 255m de altura; Principal dificuldade: Subida íngreme; Como chegar: Seguir até o costão direito da Praia do Santinho; Ônibus: Ingleses. A trilha começa no costão direito da praia, bem em frente a uma escultura. Segue-se uma subida, em meio à Mata Atlântica. Do topo do morro, tem-se uma vista panorâmica, tanto da Praia Brava, ao Norte, quanto o Centrinho da Lagoa da Conceição, ao sul.

 

Trilha Caieira da Barra do Sul/Praia de Naufragados

O caminho até Naufragados é bem marcado, bastante utilizado pelo menos desde a inauguração do farol, no costão direito da praia, em l861. A partir desta época, famílias migraram para a região, um engenho foi construído e abriu-se os primeiros roçados na mata. Deste período restaram algumas ruínas que ainda podem ser observadas à margem da trilha. Também podem ser percebidas algumas melhorias no traçado do caminho, degraus e valos de drenagem. Nas construções era utilizado o óleo de baleia misturado a pedras e conchas para erguer as paredes. Extensão: 2.800m; Tempo: 50min; Início: Ponto final da linha Caieira da Barra do Sul; Final: Praia dos Naufragados; Principal dificuldade: Sem dificuldades; Como chegar: Seguir pela trilha que começa no ponto final da linha Caieira da Barra do Sul; Ônibus: Caieira da Barra do Sul. São os 3 km de trilha percorrendo os dois morros que separam a Caieira da Barra do Sul e a Praia dos Naufragados. Com cerca de 20min, o caminho passa por um verdadeiro túnel na vegetação nativa. Um pouco mais adiante pode-se parar em um dos riachos para se refrescar e tomar água. Por ser um caminho bem marcado, basta seguir a trilha principal. Contudo, dois caminhos partem da trilha principal, podendo causar dúvida. O primeiro parte de um ponto no alto da primeira montanha e leva diretamente ao Farol, localizado no costão direito da praia, com vista para a Ilha de Araçatuba. A outra trilha, menos conhecida, tem seu início já próximo à Praia dos Naufragados e segue à esquerda do caminho principal, levando à Ponta do Pasto, na direção da Praia do Saquinho. Na praia, que já foi deserta e encontra-se em área de preservação do Parque Estadual do Tabuleiro, encontram-se hoje várias casas de madeira, formando uma pequena comunidade, onde funcionam quatro restaurantes. Ali são servidas refeições à base de frutos do mar a bons preços. Mais ao Sul, na Ponta dos Naufragados, está a Ilha de Araçatuba, onde foi erguido o Forte de Nossa Senhora da Conceição, em 1742.

Infelizmente não tive tempo de percorrer as trilhas descritas abaixo, mas deixo aqui a pesquisa que realizei.

 

Trilha dos Macacos

Trilha dos Macacos, como é conhecido o tortuoso caminho que liga a Vargem Grande à Lagoa da Conceição, faz a ligação entre as regiões Norte e Leste da Ilha. Este caminho, praticamente abandonado, foi, até o final do século XVIII, utilizado pelos moradores da Costa da Lagoa que pretendiam chegar ao Norte da Ilha. Tempo: 3h; Início: Estrada Geral da Vargem Grande, próximo às últimas casas da Comunidade Santo Daime; Final: Costa da Lagoa, entre as praias do Saquinho e do Sul; Principal dificuldade: Trilha praticamente abandonada e com bifurcações, é recomendável ir com guia; Como chegar: Na Comunidade Santo Daime, pouco antes de um campo de futebol, segue-se à direita, no sentido Vargem Grande-Rio Vermelho; Ônibus: Vargem Grande. A trilha atravessa cerca de 8 km de mata nativa densa e pouco explorada com árvores de grande porte, percorrendo o Parque Florestal do Rio Vermelho, que é uma área de preservação fiscalizada pela Polícia Ambiental. Para localizar o início da trilha, deve-se, a partir do ponto final do ônibus da linha Vargem Grande, seguir em direção à cadeia de morros. A entrada está a 100m de um campo de futebol, próximo às últimas casas da comunidade do Santo Daime. No início do percurso passa-se por uma ponte sobre um riacho onde há uma cachoeira. A caminhada prossegue pela Mata Atlântica, que em muitos locais parece apagar completamente a trilha. Depois de muito caminhar, chega-se a uma bifurcação. A trilha que segue à direita leva à comunidade do Rio Vermelho. Para se chegar à Costa da Lagoa é necessário seguir em frente pelo caminho principal e somente abandoná-lo quando se encontra um riacho que leva à Praia do Saquinho, uns dos locais mais isolados da Costa da Lagoa, freqüentado somente pelos poucos moradores. Para sair do Saquinho, pode-se continuar pelo caminho em direção ao Centrinho da Costa da Lagoa. Mas, depois de uma caminhada tão pesada, aconselha-se seguir até o trapiche onde atracam as embarcações da Cooperbarco, que levam diretamente à Freguesia da Lagoa (Centrinho da Lagoa). Próximo ao ponto de desembarque passam ônibus da empresa Transol, que levam ao centro da cidade.

 

Trilha Monte Verde/Lagoa

Trilha Monte Verde/Lagoa sobe o morro que deu nome ao bairro e faz a ligação com a Costa da Lagoa. Tempo: 2h; Início: R. do Marfim, no bairro Monte Verde, próximo ao Clube de Caça e Pesca Independente; Final: Costa da Lagoa, na Vila Verde; Principal dificuldade: Extensa, trilhas secundárias e subida íngreme; Como chegar: Seguir em frente, a partir do final da R. do Marfim; Ônibus: Monte Verde. O caminho margeia o riacho que forma quedas d'água e piscinas naturais, que não estão liberadas para banho, por determinação da Companhia de Águas e Saneamento, mas um dos locais mais conhecidos, a pouco mais de 150 metros do início do caminho, é bastante freqüentado no verão. Uma piscina natural onde se vê os moradores locais arriscando saltos das pedras e das árvores, a uma altura de quase 8m de altura. Seguindo em frente, o caminho ultrapassa o riacho e sobe a montanha, logo chegando à segunda queda d'água - também bastante visitada. Ela fica em uma trilha secundária que deve ser seguida com guia. Após visitar as quedas d'água, continue em frente até atingir o topo do morro. Para isso, é só seguir a trilha principal. Quase no ponto mais alto da montanha, o visitante se depara com uma bifurcação na trilha. A da direita leva à Pedra do Urubu, de onde se tem uma vista panorâmica da Baía Norte. A da esquerda liga ao Caminho da Costa. É um trecho de trilha sinuosa entre a mata fechada, mas que não chega a representar riscos maiores. Quando se inicia a descida da montanha a mata fica mais densa. Caminha-se mais um pouco e o visitante se depara com o Caminho da Costa da Lagoa. Dali é só escolher entre mais 30min a pé, até a Freguesia da Lagoa, ou esperar o barco da Cooperbarco, que faz a ligação entre todas as vilas da Costa e com a Freguesia da Lagoa, onde existe ponto de ônibus e chegam automóveis.

 

Trilha Barra/Galheta

Trilha Barra/Galheta. Tempo: 2h; Início: Logo após a ponte pênsil sobre o Canal da Barra; Final: Praia da Galheta; Principal dificuldade: Alguns trechos desaparecem sob a vegetação; Como chegar: Subir à direita, logo após à ponte; Ônibus: Barra da Lagoa. Passando a ponte pênsil sobre o Canal da Barra, deve-se seguir à direita por um caminho bastante conhecido pelos moradores da região. Depois de percorrer cerca de cinco minutos em caminho calçado segue-se em frente até a última casa. Neste ponto, à esquerda, é que realmente começa a trilha Barra-Galheta. Subindo a montanha, são aproximadamente 20 minutos até chegar ao topo, e o mar começa a ser avistado aos poucos. No alto do morro está localizado o Farol da Barra da Lagoa. A cerca de 200m de altura, vista panorâmica da Praia da Barra, da Lagoa da Conceição e da Reserva Ecológica do Rio Vermelho. A vegetação, composta por gravatás e cactos, é um indício de queimadas passadas. São plantas primárias que nascem mesmo em solo seco. No local conhecido como Pico da Bandeira, bem no topo da cadeia de morros, percebe-se toda a trilha até a Galheta. A partir deste ponto, é só seguir em frente pela trilha sinuosa no topo do morro. Alguns trechos do percurso estão apagados, mas, seguindo em frente, a trilha começa a descer a cadeia de montanhas em direção à Praia da Galheta. Ali, o visitante pode dar um mergulho e matar a sede na fonte que fica bem no meio da praia. Depois é só continuar a caminhada até a Praia Mole, por onde se chega à rodovia SC-406.

 

Trilha Poção do Córrego Grande

É a melhor queda d'água da Ilha, a 9 km da região central da cidade, em um bairro residencial em expansão. A área própria para nado e mergulho tem dimensão aproximada de 10m x 4m e não comporta mais que 10 pessoas, mas no verão fica lotado com lixo nos arredores e baixa qualidade da água. Tem 5m de queda e ultrapassa 3m de profundidade em alguns pontos. É cercada por Mata Atlântica e paredões de até 10m de altura, de onde alguns se atiram de cabeça. O córrego é responsável pelo abastecimento de água do bairro, mas já serviu como lavanderia para descendentes de açorianos que lá se instalaram na primeira metade deste século. Tempo: 20min; Início: R. Sebastião Laurentino da Silva, próximo ao ponto final da linha Córrego Grande; Final: Poção do Córrego Grande; Principal dificuldade: Sem dificuldade; Como chegar: A partir do ponto final da linha Córrego Grande, subir pela R. Sebastião Laurentino da Silva até a entrada da trilha, que fica à direita; Ônibus: Córrego Grande. Fácil acesso, a partir do ponto final do ônibus Córrego Grande, subindo pela R. Sebastião Laurentino da Silva, logo surge um pequeno caminho, à direita, que chega à cachoeira. A caminhada segue por uma trilha aberta, cercada de árvores e margeando todo o córrego, sempre acompanhada por um aqueduto da Companhia de Águas e Saneamento (Casan). Pouco mais acima do Poção fica o ponto onde a Casan faz a captação da água, mas a passagem não é permitida. Obs.: Do Poção para frente não existe mais trilha. A caminhada segue por dentro do córrego e a presença de aranhas torna-se comum, aumentando muito o grau de dificuldade

 

Trilha Praia do Gravatá

Trilha Praia do Gravatá, a praia tem uma pequena extensão de areia de cerca de 60m, entre a Praia Mole e a Praia da Joaquina. Uma placa da escola Parapente Sul marca a entrada da trilha, na Estrada Geral da Barra da Lagoa, na altura da boate Latitude 27. Tempo: 30min; Início: Estrada Geral da Barra da Lagoa, entrando na trilha da Parapente Sul; Final: Ponta do Gravatá; Principal dificuldade: Entrada da trilha coberta por mato; Como chegar: Ir até a trilha da Parapente Sul; Ônibus: Barra da Lagoa. A caminhada é curta e fácil, mesmo com o início sendo uma subida. Chegando ao topo do morro encontra-se o ponto utilizado para os saltos de parapente. Basta descer para chegar à Praia do Gravatá, onde existe uma pequena colônia de pescadores. Segundo biólogos, ao amanhecer é possível encontrar lontras na praia. Chegando ao costão, na Ponta do Gravatá, pode-se avistar parte da Praia da Joaquina e da Praia Mole.

 

Trilhas da Ilha do Campeche

Ilha do Campeche fica em frente ao Pontal do Campeche e é o mais importante sítio arqueológico de Florianópolis, com a maior concentração de inscrições rupestres de Santa Catarina. Os sinais gravados nos paredões de diabásio-preto ainda são visíveis na parte Oeste da ilha, na Praia do Mar Grosso. Chamadas de petróglifos, tem cerca de 1,5cm de largura, com 0,5cm de profundidade, sendo polidas por dentro. Formada por costões e morros recobertos de Mata Atlântica, possui uma única praia com areia fina e extremamente clara. O mar, que tem coloração variando entre verde e turquesa, possui poucas ondas. A presença de quatis desequilibra a fauna e a flora da ilha. A ilha é uma área de preservação e não se pode acampar. Atualmente, a ilha é ocupada pela Associação Couto de Magalhães. O modo mais fácil de conhecer a Ilha do Campeche é entrando em contato com o clube e adquirindo um convite por R$ 15,00, que dá direito à viagem de barco, com saída diária da Praia da Armação, às 9h, e pernoite nos alojamentos do Couto Magalhães. Na alta temporada fica praticamente impossível conseguir um convite, mas se pode alcançar a ilha alugando os barcos dos pescadores da Praia da Armação. Tempo: 1h30min. (de barco) e 3h (contorno da Ilha); Início: (em ordem crescente de preço) Praia da Armação, 0,5h em barcos de pescadores artesanais; Barra da Lagoa, 1h15min em escunas; Praia do Campeche, em botes infláveis. Final: Ilha do Campeche; Principal dificuldade: Não existem indicações sobre a localização de inscrições rupestres, cavernas e demais trilhas; Como chegar: Travessia de barco; Ônibus: Armação, Pântano do Sul, Costa de Dentro e Costa de Cima. Os barcos atracam na Praia da Enseada com cerca de 500m. Para conhecer os costões, os sítios arqueológicos e os monumentos rochosos é necessário fazer uma das trilhas monitoradas com pagamento de uma taxa. O passeio com mergulho contemplativo R$ 40,00 e inclui roupa e acessórios de segurança, monitor e condução por embarcação de pesca artesanal. Barco Brisamar, Praia de Armação, saída às 10h, retorno às 15h. Na praia há dois restaurantes, um posto onde para agendar trilhas e um outro para alugar equipamento de mergulho livre.

 

Trilhas da Ilha do Campeche:

• Caverna dos Morcegos - Tempo: 3h; Grau de dificuldade: alto; Limite de pessoas por grupo: oito. Caminhada em meio à vegetação nativa até a costa sudeste da Ilha. Chega-se ao costão onde se pode avistar cinco sinalizações nas pedras, além de um maravilhoso visual oceânico. Continuando a caminhada pelo costão, atinge-se um conjunto de piscinas naturais, formadas entre as pedras, com água cristalina e peixes coloridos, onde o visitante pode mergulhar. Em seguida chega-se à entrada leste da Caverna dos Morcegos. A Caverna consta de um abrigo de aproximadamente quinze por trinta metros formado entre grandes rochas e uma abertura para o mar. É preciso ter cuidado ao entrar na caverna, pois o chão é escorregadio e há um grande desnível, com o mar batendo forte ao fundo. Ela atravessa a Ilha, saindo pelo lado oeste. Saindo da Caverna, as condições do mar permitindo, pode-se mergulhar em águas límpidas e calmas, próximas ao costão. O retorno pode ser efetuado numa embarcação previamente combinada ou pela trilha da costa oeste. Neste caso segue-se por 30min através da vegetação, perto de penhascos desafiadores. E, de sobra, há uma passagem pela Pedra do vigia e por um sítio arqueológico com oficinas líticas e inscrições rupestres.

• Letreiro - Tempo: 60min; Grau de dificuldade: médio; Parte dos fundos das instalações do Clube Couto Magalhães e atravessa a ilha no sentido oeste. No início da trilha encontra-se um a oficina lítica com seis amoladores em rocha de granito. Caminha-se 20min em meio à vegetação nativa até avistar a paisagem da costa leste da Ilha. A seguir há uma descida íngreme que dá acesso ao costão onde se encontra um sítio arqueológico que tem o maior número de inscrições da Ilha, cerca de 40 desenhos, alguns únicos no Mundo. [Há outra caverna.]

• Pedra Fincada - Tempo: 40min; Grau de dificuldade: baixo; Caminhada em meio à vegetação nativa por uma trilha até a costa leste. Passa por um dos pontos mais altos da Ilha de onde podem ser avistadas as costas leste e oeste, bem como a praia do Campeche, Ilha dos Moleques e Ilha do Xavier. E após seguir por uma trilha, também curta, você chega ao melhor ponto de visualização da Pedra Fincada (pedra de formato fálico, de altura aproximada a nove metros, disposta próxima ao mar) e de um poço de aproximadamente um metro de profundidade com 60 centímetros de diâmetro, esculpido em uma pedra de granito.

• Pedra do Vigia - Tempo: 40min; Grau de dificuldade: baixo; Visita a ruínas de fornos de extração de óleo de baleias. Caminhada pela praia na direção sul até um sítio arqueológico que consta de duas sinalizações e uma oficina lítica com aproximadamente 30 amoladores. Passagem por entre a vegetação nativa até a Pedra do Vigia. Pedra esta que faz parte da história da caça às baleias, consiste em um mirante de onde se avista toda a costa sudeste da Ilha de Santa Catarina, que vai da Ponta do Facão (entre Matadeiro e Lagoinha do Leste) à Praia da Joaquina.

• Pedra do Ímã - Tempo: 1h30min; Grau de dificuldade: alto. Caminhada dentro de restinga e vegetação nativa até a chegada ao costão. Visita a sítio arqueológico dotado de cinco estações líticas com amoladores em granito e basalto. Anda-se pelo costão com uma vista exuberante da praia da Joaquina. Visita a um sítio arqueológico com duas inscrições rupestres, uma delas de grande interesse por estar localizada num ponto magnético que altera o comportamento das bússolas. Além de uma intrigante pegada entalhada sobre a pedra e vários amoladores de diferentes formas. No retorno, em condições de mar favoráveis, há a opção de mergulho em águas calmas e cristalinas com abundante quantidade de peixes coloridos.

• Volta Norte - Tempo: 3h; Grau de dificuldade: alto; Limite de pessoas por grupo: oito. Caminha-se em meio à mata nativa até chegar ao costão nordeste, no Saco do Rosa. Em seguida o passeio chega à Pedra Fincada, megalito de aproximadamente nove metros de altura com forma fálica. Seguindo pelo costão podem ser vistas nove inscrições rupestres que se encontram quase todas no chão. A próxima parada é na Pedra Preta do Norte, importante sítio arqueológico dotado de cerca de vinte inscrições. Logo atinge-se a Pedra do Ímã que tem uma sinalização sobre uma pedra que é capaz de desorientar bússolas. Além de uma intrigante pegada entalhada na pedra e vários amoladores de diferentes tamanhos. Após a contemplação da paisagem oferecida no trajeto, como a Ilha do Xavier e a Praia da Joaquina, pode-se aproveitar para mergulhar , estando o mar em boas condições, em águas cristalinas cheias de belos peixes. Antes de chegar à Praia visita-se um sítio arqueológico com cinco oficinas líticas com diferentes amoladores em granito e basalto.

• Pedra Preta do Sul

 

Trilhas da Lagoa do Peri

• Caminho do Saquinho - Dificuldade: Média; Extensão: 2.200m; Altitude média: 20m; Tempo aproximado: 2h; Principais atrativos: Sítios históricos, pequenas praias e córregos são alguns dos inúmeros atrativos.

• Trilha da Restinga - Dificuldade: Fácil; Extensão: 2.300m; Altitude média: 5m; Tempo aproximado: 2h; Principais atrativos: Ambiente marinho, sítios históricos, rio sangradouro, vista geral da lagoa

• Caminho da Gurita - Dificuldade: Difícil; Extensão: 4.900m; Altitude média: 40m; Tempo aproximado: 3h; Principais atrativos: Sítios históricos, córregos, engenho, cachoeira.

 

Trilha Peri/Ribeirão

Menos explorada que a Lagoa da Conceição, na Lagoa do Peri ainda se pode encontrar Mata Atlântica Primária. Com alguma sorte, pode-se ver o jacaré-de-papo-amarelo, que, de acordo com biólogos, é inofensivo ao homem. No verão, a lagoa costuma ser bastante freqüentada por banhistas. Entre os distritos do Pântano do Sul e do Ribeirão, o Sertão do Peri fica perto da lagoa e é extremamente isolado. O único habitante é Valdomiro dos Santos, 59 anos. Seu Miro, como gosta de ser chamado, mora com seus 13 cães, gansos, galinhas e bois, numa casa construída na metade do século passado. Sem energia elétrica, seu Miro desenvolve atividades rurais de subsistência. Os caminhos abertos por escravos passam também pelo Sertão do Ribeirão. Tempo: 3h30min; Início: SC-406, na entrada da Pousada Alemdomar; Final: SC-401, no Ribeirão da Ilha; Principal dificuldade: Extensa; Como chegar: Seguir até o final da rua da Pousada Alemdomar; Ônibus: Armação, Pântano do Sul, Costa de Dentro, Costa de Cima, Ribeirão da Ilha e Caieira da Barra do Sul. Inicia na restinga da Lagoa do Peri, na entrada da Pousada Alemdomar, quando uma pequena estrada, por onde passam também automóveis, estreita-se em uma trilha de solo irregular. Segue-se à beira da Lagoa do Peri até entrar em mata fechada por 1h. Quando se alcança uma clareira chega-se ao Sertão do Peri. Neste ponto, vale conhecer o engenho à tração animal que seu Miro mantém em atividade. A Cachoeira Grande (são várias quedas-d'água, mas a melhor fica nos fundos da casa dele) é boa opção para banho e mergulho, servindo também para abastecimento de água. Para continuar a travessia até o outro lado da Ilha deve-se retomar a trilha no portão de entrada do terreno de seu Miro. O caminho recomeça no outro lado do rio e sobe em mata fechada até um canavial, de onde se tem uma visão da Lagoa do Peri e da Ilha do Campeche por um ângulo inusitado. Deixando o canavial, chega-se ao Sertão do Ribeirão. Basta atravessar a comunidade rural para chegar ao Ribeirão da Ilha, na SC-401.

 

Trilha Cachoeira da Solidão

Os mais antigos ainda chamam de Praia do Rio das Pacas, mas ela ficou conhecida como Praia da Solidão. Fica cercada por morros de verde abundante e seus 850m de praia são procurados pela tranqüilidade do lugar, apesar do mar bravo. Tempo: 15min; Início: Praia da Solidão; Final: Cachoeira da Solidão; Principal dificuldade: Sem dificuldade; Como chegar: Logo após à ponte, na direção da Praia do Saquinho, subir à direita; Ônibus: Costa de Dentro. Atravessando a ponte de madeira sobre o Rio das Pacas, sobe-se, à direita, por uma trilha rústica até a Cachoeira da Solidão, que forma uma piscina natural de águas claras. Uma corda amarrada no galho de uma árvore funciona como cipó, de onde os freqüentadores realizam saltos acrobáticos. Na Praia da Solidão há restaurante e também chega-se de carro. De ônibus, deve-se saltar no ponto final da linha Costa de Dentro e caminhar até a praia.

 

Trilha Praia do Saquinho

Trilha Praia do Saquinho tem cerca de 5 km de extensão com os costões mais entrecortados e interessantes da Ilha. Sem estradas e sem energia elétrica, a comunidade do Saquinho, algo em torno de 20 famílias, faz questão de manter-se isolada do resto da Ilha, ocupando o vale e a praia. Ao longo da trilha ficam as casas de madeira onde vivem as famílias, na maioria descendentes de açorianos que vivem basicamente da pequena agricultura e da pesca. Tempo: 2h30min; Início: Costão direito da Praia da Solidão; Final: Ponta do Pasto; Principal dificuldade: Extensa; Como chegar: Do costão direito da Praia da Solidão, seguir na direção da Praia do Saquinho; Ônibus: Costa de Dentro. Saindo do costão direito da Praia da Solidão, logo se encontra uma trilha bem marcada, que se estende por penhascos, desfiladeiros, fontes e córregos. A Praia do Saquinho é só o começo da caminhada até a Ponta do Pasto. Até lá, a trilha vai passado por ótimos lugares para mergulho. O Pastinho, como é conhecida a Ponta do Pasto, é uma península coberta por grama. Dali se avista o conjunto de ilhas conhecidas como Três Irmãs ou Três Irmãos. À direita do Pastinho, uma espécie de praia de pedras arredondadas convida o trilheiro a continuar a caminhada até Naufragados, que fica logo à frente, mas o caminho pelo costão, aparentemente fácil, é muito perigoso e não deve ser seguido. Pela mata também existe uma trilha até a Praia dos Naufragados, mas só pode ser percorrida com auxílio de guia, pois está coberta pelo mato.

 

Trilha Praia da Solidão/Praia de Naufragados

Extensão: 8.200m; Tempo: 3h; Início: localidade de Rio das Pacas (Solidão); Final: Praia dos Naufragados; Principal dificuldade: pouco transitada, ficando fechada em muitos trechos. Esta trilha pode ser dividida em 3 trechos: 1) Trilha Rio das Pacas (Solidão) - Saquinho. Trecho tranqüilo, pois é uma estrada de cimento batido, embora íngreme. Usado pela comunidade que lá vive desde o início do século XX, e que sobrevive basicamente da pesca e pequenos cultivos. 2) Trilha Saquinho - Ponta do Pasto (Pastinho). Trilha longa, mas tranqüila, usada para passagem de animais. O Pastinho tem grama baixa, com vegetação nativa rasteira, ao seu lado uma "praia" coberta por pedras arredondadas. 3) Trilha Pastinho - Naufragados. Pouco transitado, possui vegetação um pouco fechada (tem o topo das árvores fechado não permitindo a vista do sol).

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• Existem representações típicas do folclore como o Boi-de-Mamão, a Maricota, Bernunça, Pau de Fita e Cacumbi presentes no carnaval, nas festas juninas, e nas festas de bairro. Há também festas religiosas como a Festa do Divino Espírito Santo, o Terno de Reis e Pão por Deus

 

• Não consegui fazer o passeio de escuna em julho, mas deve ser bom, uma oportunidade de conhecer ilhas e fortes e ter uma bela vista de praias. Na baixa temporada, entre em contato com a agência e veja se tem a probabilidade do passeio sair

 

• Passeios para a Ilha do Campeche e outros passeios de barcos para praias mais isoladas como Lagoinha do Leste e Naufragados também ficam complicados na baixa temporada, quando não há saídas frequentes. Telefone/informe-se com antecedência para verificar se haverá saída de barco que é mais provável de ocorrer em final de semana

 

• O Floripa by Bus é bem turístico, mas pode ser divertido, andar de ônibus com 2 andares e fazer um passeio light

 

• O Centro Histórico é interessante, mas não considero imperdível. As construções que mais chamam a atenção são o Mercado, a Antiga Alfândega e o entorno da Praça XV de Novembro. Vale uma visita rápida no mesmo dia do passeio da escuna, por exemplo

 

• Uma boa surpresa foi descobrir que a Lagoa da Conceição é limpa com águas transparentes

 

• Domingo tinha feirinha na praça da Lagoa da Conceição e muito movimentos nos bares, apesar de ser julho

 

• A Av. Beira-Mar tem ciclovia e calçadão, parece agradável para dar uma caminhada

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• Hotel Hola, R. Crisógono Vieira da Cruz, 304, Lagoa da Conceição, 3226-1002, contato@hotelhola.com.br, http://hotelhola.com.br/ O hotel está mais para pousada, é pequeno e tem decoração agradável. É novo com instalações e equipamentos novos, mas não tem elevador. O quarto e o banheiro são pequenos, mas limpos e funcionais. Conta com funcionários atenciosos e prestativos. Tem localização estratégica na Lagoa da Conceição, ao lado do TILAG e cercado de bares, restaurantes e comércio em geral. Embora muito perto do centrinho onde o movimento ferve, fica numa quadra mais isolada e não está no meio da muvuca. O local é muito agradável e é possível sair à noite a pé para jantar e/ou ver lojas, caminhando tranquilamente pelas ruas próximas. Café da manhã simples, mas bom.

 

• Cecomtur Hotel, R. Arcipreste Paiva, 107, Centro, 2107-8800, reservas@cecomturhotel.com.br, http://www.cecomturhotel.com.br Hotel muito bom, atendimento bom, porém impessoal como ocorre na maioria dos grandes hotéis. O quarto é grande, bem equipado, conta com TV a cabo e cofre. Banheiro reformado com box blindex e torneira de água quente na pia. No coração do centro da cidade, fica praticamente ao lado da Praça XV de Novembro e da Catedral Metropolitana e também bastante próxima do TICEN e do Terminal Rodoviário Rita Maria. A localização é muito boa, mas para sair a pé durante o dia em horário comercial. Depois que o comércio fecha, as ruas ficam mais desertas e dão uma impressão ruim. O restaurante e a área da piscina têm janelas de vidros para todos os lados e oferecem vista panorâmica de 360° do centro da cidade. Café da manhã muito bom e variado. Preço muito bom, considerando-se o nível do hotel. Reservar com antecedência mesmo na baixa temporada, pois o hotel lota, sendo bastante frequentado por quem viaja a trabalho.

 

Outras opções:

 

No centrinho da Lagoa da Conceição:

 

• Don Zepe Hotel, Avenida Afonso Delambert Neto, 740, Lagoa da Conceição, 3232-3020, reservas@donzepehotel.com.br, http://www.donzepehotel.com.br/ É bem localizado, mas fica em cima de restaurante/barzinho, ou seja, em cima do agito, no centro da muvuca. Deve ser barulhento na alta temporada,

 

• Pousada Casa da Lagoa, Servidão Palmeiras Nativas, 500, Lagoa da Conceição, (48) 3269-9569, http://www.casalagoa.com.br/ http://www.pousadasdefloripa.com.br/casadalagoa/ Fica bem localizado, perto do agito, mas não no meio da muvuca, parece agradável

 

No Centro:

 

• Rio Branco Apart Hotel, Av. Rio Branco, 369, Centro, 3224-9388 / Fax 9464 / reservas 3261-3317 / 3314, reservas@riobrancoaparthotel.com.br, http://www.riobrancoaparthotel.com.br

 

• Hotel Farol da Ilha, R. Bento Gonçalves, 163, Centro, 0800-480099 / 3203-2760 / reservas 2799 / fax 3225-0435 / 4446, reservas@hotelfaial.com.br, http://www.hotelfaroldailha.com.br/

 

Albergues em várias localidades da ilha:

 

• Tucano House, R. das Araras, 229, Lagoa da Conceição, 3207-8287

• Hostel Way2Go, R. Rita Lourenço da Silveira, 139, Lagoa da Conceição, 3364-6004

• HI Hostel Barra da Lagoa, R. Inelzyr Bauer Bertolli, Barra da Lagoa, 3232-4491

• HI Hostel Ilha de Santa Catarian, R. Duarte Schutel, 227, Centro, 3225-3781

• Backpackers Sunset, Rod. Jornalista Manoel de Menezes, 631, Praia Mole, 3232-0774

• Albergue do Pirata, R. Rozalia Paulina Fereira, 4973, Costa de Dentro (Pântano do Sul), 3389-2727

 

Dicas de hospedagem:

 

• Para quem está com carro, não vejo problemas para selecionar local de hospedagem. Para quem vai depender de transporte público e pretende conhecer norte e sul da ilha e cidades vizinhas, é bom escolher onde vai ficar

 

• O centro tem boas opções de hospedagem e facilita na hora de usar o transporte público, mas achei que o local fica esquisito depois que o comércio fecha. Não sei se chega a ser perigoso, mas as ruas desertas dão uma impressão ruim para caminhar à noite, principalmente nas proximidades da Praça XV de Novembro. Na dúvida, usei táxi. Talvez a Av. do Rio Branco, por ter vários restaurantes, seja mais movimentada e mais agradável para sair à noite. E a Av. Beira-Mar Norte também tem muitos restaurantes e o calçadão deve ficar cheio de pessoas caminhando e correndo ao final do dia, talvez tenha um clima mais agradável à noite

 

• O centrinho da Lagoa da Conceição é muito agradável com várias opções de hospedagem e alimentação. Dá para fazer tudo a pé, sair à noite para jantar, ir a um barzinho e o TILAG oferece linhas para todos os locais da ilha geralmente com apenas uma conexão em outro terminal

 

• Os meios de hospedagem costumam funcionar o ano todo, por ser uma capital. Em outras cidades, algumas pousadas fecham na baixa temporada para reforma/manutenção. Parece que os preços oscilam bastante conforme a época

 

• Guarda do Embaú é um distrito de Palhoça, provavelmente o mais famoso e o mais citado dessa cidade. É uma vilinha com infraestrutura turística com restaurantes, pousadas e comércio variado para atender o turista. Na alta temporada é movimentado e badalado. Na baixa, estava vazio, mas não parecia morto. Ainda assim, acredito que, fora da alta temporada, seja melhor ficar hospedado na capital

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