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Parabéns Diogotmr pelo pelo relato e principalmente pela viagem. Minha dúvida é com relação ao idioma. Pela experiência da sua viagem, é possível faze-la sem dominar ao menos o inglês?

Isto é o que tem me dasanimado de fazer uma aventura como esta. Porque senão terei de aguardar pelo menos uns dois anos até dominar um pouco o inglês. Dá para sobreviver na base da mímica? rsrsrs

Novamente parabéns pela viagem.

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Moises, nao necessariamente voce precisa dominar outro indioma para realizar uma viajem, ao menos voce sabendo o basico do basico, voce consegue fazer uma viajem internacional.

 

As pessoas lá fora são muito solicitas, sempre querem ajudar, ainda mais quando voce esta com um mapa em maos lol.

 

Eu nunca deixei de viajar por nao saber a lingua local nao, nunca passei fome, curti baladas, me perdi por que eu gosto de me perder :-D lol, e no final das contas, sempre apendro algo a mais.

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Parabéns Diogotmr pelo pelo relato e principalmente pela viagem. Minha dúvida é com relação ao idioma. Pela experiência da sua viagem, é possível faze-la sem dominar ao menos o inglês?

Isto é o que tem me dasanimado de fazer uma aventura como esta. Porque senão terei de aguardar pelo menos uns dois anos até dominar um pouco o inglês. Dá para sobreviver na base da mímica? rsrsrs

Novamente parabéns pela viagem.

 

Olá moises.

 

Primeiramente, obrigado.

 

Quanto à língua, o ideal é sim que você fale pelo menos inglês. Por mais que não fosse a língua oficial em nenhum dos países que visitei, a grande maioria das pessoas que encontramos pelo menos "arranhava" o inglês. Muitos taxistas, por exemplo, falavam o mínimo. Dava pra iniciar a conversa, mas com o tempo dava pra perceber que eles não estavam entendendo mais nada. Quanto a locais predominantemente turísticos (aeroportos, museus, etc.) sempre haverão funcionários que falam fluentemente inglês, e muitas vezes espanhol e português. Leve em conta também que você verá muitos brasileiros em países como Itália, França, etc... e muitas vezes foram esses brasileiros que nos ajudaram no caminho.Bem, eu não posso dizer que falo fluentemente inglês, mas finalizei meu curso avançado, e consegui me comunicar numa boa. Eu entendia, digamos, 90% do que falavam em inglês, e conseguia responder à maioria das perguntas.

 

Só pra esclarecer, o quanto de inglês você fala? de 0 a 10? Você sabe o suficiente pra sobreviver pelo menos? Minha namorada sabe o inglês básico e conseguiu resolver diversas situações sozinha por lá. Saber um pouquinho de espanhol ajuda também. Em alguns casos, porém, você vai encontrar pessoas que só falam a língua pátria. No hotel em Paris, por exemplo, havia uma camareira que falava apenas francês. Tivemos uma certa dificuldade pra nos comunicarmos com ela, mas conseguimos ter uma conversa com base nos sinais. Sim, os sinais ajudam muito.

 

Em resumo, o ideal é que você saiba falar bastante inglês. Se não souber, que pelo menos saiba o básico pra sobreviver de inglês ou espanhol. O resto vai nos sinais mesmo. O ideal é que leve um dicionário multilígue para pelo menos conseguir ler as placas. E também já vi relatos aqui no próprio fórum do mochileiros, de viajantes que estiveram na europa sem saber inglês e conseguiram "sobreviver" sem muitas dificuldades.

 

Abraços

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Obrigado Diogotmr e Renato , esclarecedora as respostas de vcs. De qualquer forma eu estou novamente empolgado e gostei bastante do roteiro da sua viagem do Diogotmr. Como tenho q conciliar com período de férias de trabalho e aula eu tenho q planejar para o ano q vem. mas num futuro próximo gostaria de contar com dicas de vcs. obrigado mesmo. Fantástico Mochileiros.com

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Dia 9 – Berlim/Praga

 

Acordamos um pouco mais cedo que o normal, tomamos café, fizemos check out no hotel e caminhamos 2 quarteirões com nossas malas até a estação de trem, e pegamos uma linha S-Bahn com destino à estação central Hauptbahnhof, que aliás, é uma estação super moderna e seus serviços funcionam de forma perfeita.

 

Chegamos com uma boa antecedência, e fomos para a plataforma aguardar o trem da DB-Bahn que nos levaria à Praga. O legal é que na própria plataforma você consegue verificar onde o seu vagão vai parar, além de obter informações sobre o layout e rotas completas de todos os trens.

 

Pontualmente, às 8h45, embarcamos no nosso vagão. Foi difícil se acomodar no começo, pois eram vários passageiros e dezenas de malas. A viagem durou 4h41min, e foi bastante tranquila. O mais legal foi almoçar no vagão-restaurante.

 

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Almoçando no trem

 

Chegamos em Praga, descemos na estação Hlavní nádrazí (hl.n) e a primeira coisa que fizemos foi procurar uma casa de câmbio, pois, apesar de fazer parte da União Europeia e do Tratado de Schengen, a moeda oficial da República Tcheca é a coroa tcheca (kc). A cotação da época era € 1 = 24 kc.

 

DICA: Evite utilizar casas de câmbio em estações ferroviárias ou aeroportos. Na estação hl.n, por exemplo, a casa de câmbio me cobrou 19% de encargos. Só percebi depois da operação, mas não sabia se estavam incluídos impostos. Verifiquei depois que aqueles encargos não são cobrados em qualquer lugar. Ao chegar no hotel, informe-se sobre casas de câmbio próximas que sejam “tax free”, ou seja, não cobrem esses valores adicionais.

 

Ficamos hospedados no Ibis Old Town, próximo da estação Namesti Republiky. Segue o padrão de qualquer Ibis do Brasil: bom preço e um nível de conforto razoável. Apesar de situado numa área histórica, o prédio era bem conservado, e ainda ficava bem ao lado do Shopping Center Palladium.

 

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Ibis Old Town: bom custo x benefício

 

Iríamos fazer o passeio turístico principal no dia seguinte, então nosso objetivo do dia era apenas caminhar por algumas partes da cidade. Pegamos o metrô e descemos na Praça Venceslau, que fica no início da movimentada Václavské nám. Quando chegamos estava caindo uma chuva fina, então demos uma parada no McDonalds pra tomar um café.

 

Ao sair, ao passar na frente do Museu Nacional, recebemos um panfleto de uma senhora convidando para assistir a uma apresentação de música clássica no Museu. Não pensamos duas vezes. Pagamos 400 kc por cada ingresso. O público ficava sentado em assentos improvisados na própria escadaria central (lembrando que trata-se de um museu e não teatro), e dali assistimos a um excelente recital de um conjunto formado por um quinteto de cordas e um pianista. O grupo tocou obras universalmente conhecidas como “Eine kleine Nachtmusik” Mozart, “Hungarian Dance” de Brahms, “Nocturo no. 3” de Liszt, “Cello Suite no. 1” de Bach, trechos de “As Quatro Estações” de Vivaldi, além de obras de artistas tchecos. Simplesmente maravilhoso e, sem dúvidas, um dos melhores momentos da viagem.

 

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Museu Nacional

 

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Praça Venceslau

 

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Música classica e Praga: combinação perfeita

 

Ao sair, fomos caminhando até o Teatro Nacional e batemos algumas fotos na beira do rio Vltava. Praga é uma cidade deslumbrante. Achamos quase tão linda quanto Paris, mas com cores menos vivas. Parece uma cidade que parou no tempo, e andar por suas ruazinhas é uma experiência extremamente agradável.

 

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As cores de Praga

 

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Ao fundo o Castelo de Praga

 

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Uma cidade realmente muito linda

 

Depois de batermos as fotos, voltamos ao hotel antes de anoitecer.

 

Dia 10 – Praga

 

O dia seria bastante corrido. Nosso objetivo era pegar um metrô até o Castelo de Praga e, de lá, voltar andando até o hotel, passando pela Ponte Carlos e Cidade Velha.

 

Descemos na estação Malostranská e depois de caminhar um pouco e subir uma longa escadaria chegamos à entrada do Castelo. No caminho, várias fotos da cidade de Praga, já que a subida nos dava uma vista privilegiada.

 

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Revisando o mapa pra não se perder hehe

 

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Bela vista no caminho

 

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Cena comum em Praga

 

 

Pagamos a entrada completa do Castelo (infelizmente não anotei o valor) e conhecemos suas diversas instalações: a Catedral de São Vito, o Palácio Real, Convento de São Jorge e finalizamos na Viela Dourada, onde inicialmente viviam os guardas do castelo, mas depois abrigou a população da cidade, incluindo o escritor Franz Kafka.

 

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Entrada do Castelo de Praga

 

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Imponente Catedral de São Vito

 

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Casa onde viveu Franz Kafka, na Viela Dourada

 

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Apreciando a vista

 

Saímos do Castelo e descemos em direção à Ponte Carlos, um dos principais pontos turísticos da cidade. No caminhos paramos para almoçar num agradável restaurante.

 

A ponte é lotada de turistas, lojas de souveniers, músicos de rua e desenhistas. Ela é muito bem conservada sendo, inclusive, proibida a passagem de veículos automotores. Ao atravessar, notam-se várias estátuas barrocas, com motivos religiosos. É possível subir nas torres que ficam nos extremos da ponte para ter uma visão da cidade, mas como a vista que tivemos a partir do Castelo de Praga foi suficiente para nós.

 

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Multidão na Ponte Carlos

 

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Parada para foto

 

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Cadeados presos por turistas de todo o mundo, representando o amor eterno

 

Nos “perdemos” por Praga, andamos pela área histórica até chegar à Praça da Cidade Velha. Dentre os vários prédios históricos do local, destaca-se a Prefeitura, onde fica situado o famoso Relógio Astronômico. De hora em hora, acontece um pequeno espetáculo, com bonecos se movendo e um guarda tocando trompete do alto da torre. Apesar de vários turista pararem para ver, não achei nada demais.

 

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Praça da Cidade Velha

 

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Relógio Astronômico

 

Já estava quase anoitecendo e voltamos (já muito cansados) andando até o hotel. No caminho paramos no Shopping Center para comer.

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Dia 11 – Praga/Veneza

 

Acordamos cedo, tomamos café, fizemos check-out no hotel e pegamos um taxi (pré-agendado) para o Aeroporto Ruzyne. O trajeto foi bem rápido e nos custou 590 kc.

 

Nosso voo foi operado pela empresa low cost WizzAir, e ocorroeu sem nenhum problema. Saímos de Praga às 10h15, e em 1h20 chegamos ao Aeroporto de Treviso.

 

DICA: Cuidado para não cair em na armadilha das empresas “low fare”. Ouvi muitas reclamações a respeito especificamente da WizzAir, principalmente a respeito de supostos valores “escondidos”. Mas não tem nada disso. Basta o viajante ler com atenção o regulamento da empresa. A WizzAir, por exemplo, cobra taxas por bagagens despachadas e bagagens de mão extras. Além disso, o passageiro tem de pagar uma taxa adicional de € 15 se deixar para fazer o check-in no aeroporto. Portanto, basta ter atenção, para não deixar o barato sair caro.

 

Chegamos no Aeroporto de Treviso, que é usado alternativamente ao Marco Polo (mais próximo da cidade). Pegamos um ônibus por € 7/pessoa e em 30-40 minutos chegamos em Veneza. Descemos na Piazzale Roma. Tivemos um trabalho para carregar as malas pela primeira escadaria, mas em 5 minutos chegamos ao hotel continental, que fica logo depois estação Venezia S. Lucia, e bem na beira do Grande Canal.

 

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A320 da WizzAir

 

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Não foi nada divertido subir essa escada com as malas rs

 

Chegamos meio-dia e o o quarto só seria liberado às 14h. Então, fomos almoçar ali por perto, e aproveitamos para conhecer as redondezas do hotel e a estação Santa Lúcia, de onde partiríamos 2 dias depois. Finalmente conseguimos pegar um verão de verdade, já que as temperaturas na Itália ultrapassavam 30º C em determinados momentos do dia.

 

O hotel é muito bom. Muito bem localizado, ao lado da estação rodoviária, área de café-da-manhã na beira do canal e quartos muito confortáveis. Claro que o preço é superior aos demais hotéis da nossa viagem. Mas como passaríamos menos de 2 dias na cidade, queríamos aproveitar ao máximo, e se nos hospedássemos em Mestre (parte continental), perderíamos tempo com transporte e aproveitaríamos menos.

 

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Hotel Continental: muito confortável

 

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Hotel Continental: ótima localização

 

Depois de deixarmos as malas, fomos conhecer a cidade. No primeiro dia não tínhamos um roteiro definidos. Aproveitamos para conhecer o máximo possível da cidade à pé. Nos perdemos várias vezes, porque ainda não havíamos comprado um mapa, mas foi maravilhoso conhecer a cidade assim, perdendo-se a cada esquina.

 

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À direita, a estação Santa Lúcia

 

Veneza é, sem dúvida, uma das cidades mais bonitas do mundo. Claro que o grande diferencial é a estrutura da cidade, insular, com suas gôndolas e lanchas, e repletas de turistas (muito mais turistas que habitantes). Você não vê em Veneza a preocupação e correira da cidade e de sua rotina. Extremamente agradavél.

 

Passamos pela Ponte do Rialto, um dos pontos turísticos mais importantes da cidade, depois andamos mais um pouco e, seguindo as dezenas de placas pelo caminho, conseguimos chegar à Piazza San Marco. É muito mais bonita e impressionante que qualquer foto ou pintura. A Basilica ao fundo é a cereja do bolo. A luz do sol poente deixava o cenário ainda mais o bonito. Andamos nas redondezas, sentamos na beirada do canal, avistando as demais ilhas. Como já era tarde fizemos o caminho de volta à pé e, em uma hora, chegávamos nas proximidades do hotel. Já era noite, e resolvemos parar na beira do canal para almoçar num bonito restaurante. A comida era boa, mas não fez juz à beleza do local rs.

 

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Atravessando a ponte de Rialto

 

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Ponte de Rialto

 

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Grande canal, visto da ponte

 

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Piazza San Marco

 

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Basílica San Marco

 

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Este leão alado é símbolo da cidade

 

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Parando um pouco para curtir a vista

 

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Mercado de máscaras

 

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Anoitecendo

 

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Uma festividade que encontramos no caminho de volta

 

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Jantar no Ristorante Roma

 

DICA: Em Veneza, muitos restaurantes que ficam na beira do grande canal cobram taxas extras para mesas do lado de fora. Antes de sentar, pergunte ao garçom se realmente cobram essas taxas, para não tomar sustos.

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Dia 12 –Veneza

 

Nosso roteiro para o dia era bastante aberto: faríamos o que desse vontade! Antes tomamos um agradável café-da-manhã na beira do canal. Depois saímos e compramos um mapa por € 3, depois resolvemos pegar um Vaporetto. Obviamente o transporte em Veneza é bem mais caro que em qualquer cidade, afinal, se não quiser andar, tem que pegar um transporte aquático. Se você tiver dinheiro pode andar de lancha, em média € 50/trecho. Mas em geral as pessoas usam o Vaporetto, espécie de balsa que acomoda dezenas de pessoas e para em dezenas de locais da cidade. Compramos bilhetes para 12h (€ 18 cada), que nos daria o direito ir quantas vezes quiséssemos (inclusive outras ilhas) durante esse tempo.

 

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Curtido o café-da-manhã

 

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O Vaporetto geralmente é bastante cheio

 

Descemos na parte central do grande canal, nas proximidades da ponte do Rialto e fomos fazer o tão sonhado passeio de gôndola. Sem dúvida uma experiência única. Se você já se deu ao trabalho de ir até lá, não deixe de fazer. Fizemos um trajeto mais simples, de aprox. 30 minutos, que custou € 80 (o casal). Tivemos a sorte de pegar um gondoleiro que falava inglês, que nos apresentou os principais pontos visitados, bem como a história da cidade.

 

DICA: Pesquise bem antes de fazer o passeio de gôndola. O preço varia de acordo com o local de partida e trajeto a ser feito. O valor pode variar entre € 60 e € 150, ou até mais.

 

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Passeio de gôndola

 

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Hora de curtir

 

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Ponte de Rialto ao fundo

 

Depois do passeio nos encaminhamos novamente à Piazza San Marco, almoçamos num bar/lanchonete chamado American Bar, que tinha um ótimo preço.

 

Batemos várias fotos da piazza, entramos na Basílica (se não estou enganado era gratuíto), depois subimos numa torre que fica à frente do Palazzo Ducalle. Lá de cima, uma ótima vista da cidade.

 

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Basílica de San Marco: desta vez entramos

 

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Vista da Piazza San Marco

 

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No primeiro plano, Giudecca, e mais ao fundo dá pra avistar Lido

 

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Palazzo Ducale, onde vivia Doge

 

Andamos mais um pouco, compramos vários souverniers e conhecemos o Hard Rock Café. Pensamos em visitar a ilha de Murano mas acabamos mudando de idéia. Já era tardezinha, então resolvemos pegar um Vaporetto até uma estação próximo à estação Rialto. Fizemos um ótimo jantar em um dos restaurantes da beira do canal. Até conhecemos um educado casal de canadenses que nos deu umas dicas para fazer o pedido. Pegamos mais um vaporetto até a estação Santa Lúcia e voltamos para o hotel.

 

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Hard Rock Cafe

 

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Casa onde viveu Mozart no tempo em que esteve em Veneza

 

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Curtido mais uma bela vista

 

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Jantar de despedida

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