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  • Membros
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Eai Edubisan, blz!!!

 

Então, com a cargueira normalmente levo em torno de 6hr até o A2, já um bate-volta com mochila de ataque eu nunca fiz... mas não deve mudar muita coisa não, sem falar q o PP é bem puxadinho... Tanto no começo até chegar no Getúlio (onde muita gente desiste..hauah) quando depois do A1 até o A2... depois é tranquilo!!!

Na última vez q estive lá, tinha um pessoal q estava fazendo um bate-volta, eles começaram de madruga pra pegar o nascer do Sol no Cume, se não me engano fizeram de 4 a 5 horas... pra volta é bem mais rápido, normalmente fazemos em 5hr aproximadamente.

Abraço

  • Membros
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Beleza Rmcolpani! Vcs vão acampar de sexta pra sábado ou chegam lá sábado de manhã mesmo?

Eu vou encarar uns 150 km, é pouco perto dos teus 500... por enquanto tô solo. Quero ver se convenço um amigo.

Saio de PG provavelmente no sábado bem cedo...

 

abraço!

  • Colaboradores
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Fui no final de julho deste ano no PP para fazer o ataque.

 

Meu preparo físico é médio, mas tenho bastante experiência com trilhas. Fiz o ataque com uma mochila com comida, água e agasalhos. Ela devia estar pesando algo em torno de 5 a 6 Kg. O tempo estava nublado com cerração, tudo molhado da placa Caratuva - Pico Paraná em diante. Um bastão de caminhada ajudou bastante no trecho da trilha na mata.

 

Levei 2:47 h para subir do camping até o topo do Pico Paraná e 2:30 h para descer. Sem dúvida nenhuma sem mochila cargueira é muito mais fácil!

 

Não estou colocando esta mensagem para me gavar, muito pelo contrário. Pois, antes de ir ao PP li muitos relatos dizem que era o bicho e que era muito díficil, etc. Claro que depende do ponto de referência, pra mim foi até tranquilo. Sem dúvidas poderiamos ter subido mais rápido ainda se conhecessemos o caminho, estivessemos mais leves (levando apenas o necessário), não parassemos tanto para fotos, não tivessemos realizado na véspera uma travessia de 3 dias, etc.

 

Um fato que deve ter ajudado bastante é que devido as nuvens não viamos mais que 20 metros a frente. Perdemos todo referencial de subidas, dificuldade a frente, penhascos, etc. Como tudo estava molhado, aquelas taquarinhas idem, acabamos totalmente encharcados na subida. Um minuto parado e já começava a bater queixo! Mais uma motivação para subir sem parar. Era uma terça e só tinha nós na trilha, então nas vias ferrata não perdemos tempo esperando alguem subir ou descer por elas. Na subida e descida lá na bica, parei e tomei maltodextrina, energia extra sem dúvidas!

 

Portanto, respeitando o condicionamento físico de cada um e o clima deve ser até normal levar 3h - 3:30 h para subir e umas 3h para descer com o mínimo peso possível!

 

 

 

fala pessoal!

 

Estou com uns dias livres, e queria aproveitar o domingo de eleição para dar uma chegada no PP, que eu não conheço ainda.

 

Porém, o tempo em todo o sudeste do país não está animando nenhuma atividade trilheira no início da semana, parece que tem uma frente fria chegando aí trazendo frio e chuva para todos os cantos que eu pesquisei algum passeio... mas vamos ver...

 

Queria saber de vocês, os 'supermans' que fizeram bate-volta ao cume, levaram quanto tempo em cada trecho??? Imagino que o benefício de caminhar sem cargueira seja enorme nesse tipo de tirlha com muitos obstáculos.

 

E como ficam os tempos com cargueira? Aproxidamente 7 horas no total do Dilson até o A2, é isso? Alguém tem idéia do tempo por trecho?

 

Grande abraço a todos.

  • Membros
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Humm, interessante hein.;;

 

Penso em fazer um ataque ao PP bate-volta.

Dormindo no camping do Dilson, dá para dividir mais ou menos assim:

 

Das 06:00 às 10:00 seria o tempo máximo necessário para chegar ao A2;

Das 10:00 às 12:00 seria o tempo máximo necessário para chegar ao cume, descansar e lanchar.

Das 13:00 às 17:00 seria o tempo máximo necessário para voltar ao Dilson.

 

Se o ritmo encaixar melhor, os tempos baixam, embora não acredito que consiga fazer semelhante ao colega Tiago Korb, mas creio eu que em menos tempo do que acima... Esses tempos seriam os horários limites para abortar o ataque. "Se são 10:00 e você não está no A2, volte".

 

Dificuldades de navegação não existem mesmo? São só as 2 bifurcações principais??

Com o tempo totalmente encoberto sem enxergar nada vi que o pessoal aqui já foi até lá...

 

Abraços

  • Colaboradores
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Beleza Rmcolpani! Vcs vão acampar de sexta pra sábado ou chegam lá sábado de manhã mesmo?

Eu vou encarar uns 150 km, é pouco perto dos teus 500... por enquanto tô solo. Quero ver se convenço um amigo.

Saio de PG provavelmente no sábado bem cedo...

 

abraço!

 

Não vou acampar lá não, quero chegar e já iniciar a subida pra não pegar tanto tráfego na trilha e lotação nos acampamentos pois, ao que parece, o negócio vai estar bem movimentado.

 

 

 

fala pessoal!

 

Estou com uns dias livres, e queria aproveitar o domingo de eleição para dar uma chegada no PP, que eu não conheço ainda.

 

Porém, o tempo em todo o sudeste do país não está animando nenhuma atividade trilheira no início da semana, parece que tem uma frente fria chegando aí trazendo frio e chuva para todos os cantos que eu pesquisei algum passeio... mas vamos ver...

 

Queria saber de vocês, os 'supermans' que fizeram bate-volta ao cume, levaram quanto tempo em cada trecho??? Imagino que o benefício de caminhar sem cargueira seja enorme nesse tipo de tirlha com muitos obstáculos.

 

E como ficam os tempos com cargueira? Aproxidamente 7 horas no total do Dilson até o A2, é isso? Alguém tem idéia do tempo por trecho?

 

Grande abraço a todos.

 

Fiz o PP com cargueira (16,5 kg) em ~6h 30m (subida). Como foi a primeira vez e o tempo colaborou com nenhuma nuvem no céu fui parando bastante para bater fotos e apreciar o visual, que é espetacular.

 

A navegação rumo ao PP é muito tranquilo. Também tive essa preocupação mas só consegue se perder lá quem se perde em escada.

 

Encontrei uns carinhas lá na fazenda que fizeram bate e volta e eles confirmaram esse tempo dito aí, em torno de 5h o percurso total.

  • 1 mês depois...
  • Membros
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Fala galera, sou de Londrina, to esquematizando com uns amigos de passar uns 4 a 6 dias me aventurando nessa trilhas.Tenho experiência com trilhas médias, com pouco uso de técnicas, pesquisei bastante, e gostaria de saber o básico de equipamento para uma aventura tranquila, e também sobre o indice de ciminalidade do local, até porque ouvi falar muito sobre assaltos e fico com receios, pois justamente estou indo a esses lugares para me desprender das preocupações urbanas e ter um maior contato com a natureza.

 

Desde já agredeço.

  • Membros de Honra
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Dante, os assaltos ocorreram na Itupava e Anhangava, que ficam em Quatro Barras. Por estarem muito próxima a cidade facilita a ação dos marginais.

No PP eu só soube de dois casos, de um colega e eu!!! ::grr:: Mas foi furto de objetos deixados no carro, agora com a cobrança do Dilson acredito que esteja mais tranquilo, aliás nunca mais soube de nada por lá.

Sobre os equipos, precisa do básico: mochila, barraca, saco de dormir, isolante, fogareiro, lanterna, etc... escalada técnica não tem, e soube que foram repostos alguns degraus.

Por desencargo podes levar um cordelete para içar as cargueiras nas partes mais expostas...

Ah! Lembrei agora, o Dilson exige lanterna, pilhas extras e apito, blz?

  • Membros
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Otávio, muito obrigado pelas dicas cara, os equipamentos basicos ta tudo providenciado já. Quanto aos delitos, fico mais tranquilo em saber que não ocorrem assim com a frequência que imaginei.

Então os apitos e lanternas também já estão prontos,agora é só aguardar uns companheiros meus decidirem a melhor data, e bora pra mais uma aventura.

 

Abraço, tudo de bom.

  • 3 meses depois...
  • Membros
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Ótima informação Ogum! Eu não sabia disso não.

Quanto aos rios que cortam a trilha eu tenho certeza que é mais de duas vezes, mas não sei quantas. Após o A1 creio não haver mais nenhum, exceto a "bica" lá no A2.

 

Já tomei água da bica cimentada, dos riachos que cortam a trilha Caratuva --> PP e aquele que corta a trilha do Caratuva, a maioria sem tratamento e felizmente nunca passei mal. Apenas uma vez quando fui com o Marcos tivemos que usar purificantes, pois o riacho estava bem fraco, resolvemos não arriscar.

Uma diaréia no meio da trilha não ia fazer nada bem, então sempre leve um purificante!

 

entre a bica cimentada e o a1 eu contei uma vez 3 riachos. outra vez, 4 veios de água. entre o ai e o a2 não tem nada.

a bica do a2 seca em épocas muito secas.

eu nunca tomei água dos camelos, sei pelo relato de gente que encontro por lá, nas 3 vezes que fui. conversei com gente que frequenta aquilo há 30 anos... hehehe

a água dos camelos escorre do piso, do a2 e outros cantos, portanto escorre tb pelas partes onde o povo usa como banheiro. por isso deve ser usada apenas como emergência mesmo.

mas dá pra evitar isso.

uma dica é ver como está a bica cimentada. se ela estiver forte, tem água no a2. se ela tá fraquinha, pode encher seus cantis e mandar ver, pq não vai ter água no a2.

uma dica que dou pro pessoal é ir de mochila grande e carregar umas duas garrafas pet de 2 litros além dos seus cantis normais. garrafa pet não pesa, mas ocupa espaço. se tiver fraquinha, encha-as tb. vai carregar mais peso, mas não vai ficar a mercê de outras águas mais esquisitas por aí.

a águia dos riachos no costado do caratuva é meio esquisita. já tomei, na primeira vez não achei a bica do PP e na volta tomei água dali. não passei mal. mas enchi de purificante - até na água da bica cimentada eu gosto de botar purificante.

o problema de uma diarréia é que ela te tira todas as forças. e a trilha do PP é 4x4: usa-se muito as pernas e os braços. o peter tofte fala que prefere 36 kms lá nos marins do que os 12 da trilha do PP. então fazer aquela trilha de volta com uma baita diarréia não gera apenas desconforto, mas um risco exagerado de quedas na trilha com os respectivos ferimentos.

uma fratura naquela trilha é fácil pra quem não tá no seu pefeito estado físico. a trilha é hard, vamos considerar. pode ser de fácil orientação, e relativamente curta, mas hard, bem hard.

 

Segundo medições feitas na trena, a trilha do PP tem 8 km, então ida e volta dá 16.

Sobre os 2 rios entre a bica cimentada e o A1, sempre pegamos uma vazão legal, nada de espuma ou cor estranha na água, e nunca tivemos problemas de tomar as águas daqueles 2 locais sem purificante. Mas fica anotada a dica do puri se algum dia a água daqueles locais estiver estranha! ;)

  • Membros
Postado
Olá a todos,

 

Que bom que o tópico reviveu !

 

Parece que a trilha é hard mesmo ! heheheeheh

 

Alguém que já vez a trilha Paranapiacaba até o poço das moças pode dizer se é do mesmo grau de dificuldade.?

 

Abraços

 

Do Dílson até o alto do PP vc vai de 970 até 1870m de alt.

Porém, da bifurca pro Itapiroca até o fundo do vale entre A1 e A2, vc desce de 1680 pra 1400m. E lembre-se que o mesmo desinível será superado tb no retorno, então temos 2 x 280 = 560.

Assim, a ascensão total fica nuns 1460m, portanto, teoricamente mais difícil que a mera descida de serra que existem em trilhas parapiacabanas q descem até o litoral. E pelas fotos me pareceu q esta trilha piacabana não tem as raízes e pedras que ocorrem na trilha do PP, o q dá um plus na dificuldade da trilha do PP.

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