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Bolívia, Chile e Peru - 30 dias inesquecíveis


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Sei Sei........

Então Dri, vou comprar só blusa de frio mesmo !!! E bermuda,

Acreditem, praticamente não tenho !!

O Dri, aproveitando seu "Ócio criativo" , preenche aquela planilha espelta pra mim ?

Menino beijador de lhama e procrastinador !!!!!

::hãã2::::Cold::

 

Bermuda é útil até! Se puder comprar calça que vira bermuda é melhor, pq o dia é sempre frio de manhã e queeente a tarde!

 

Ahh blz, vou preencher, tinha esquecido! hehehehe

 

Me passa seu mail por mensagem no facebook ou por mp aqui, aí já te mando! Preenchi de acordo com meus comprovantes aqui, se vc quiser posso tentar estimar outros gastos, mas aí ficaria incerto!

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Parabéns pelo relato e por sua viagem Sorrent. Venho acompanhando dia a dia seu relato, pois seu roteiro é um dos que pretendo fazer em breve, e foi com certeza um mochilão inesquecível. Suas dicas e sua fidelidade em contar todos os detalhes estão demais, me sinto viajando em sua mochila apenas observando, literalmente.

 

Como outros ja disseram, fico aqui aguardando o final dessa história a Lá novela mexicana. kakakaka Cheia de ::love:: e :evil: , isso me faz ficar imaginando o que deve ter acontecido nessas noitadas pelo Peru afora, literalmente também. hehehehe

 

Parabens mais uma vez por sua perfeita viajem e seu relato tão fiel aos fatos, muito bom de ler com certeza.

 

Grande abraço.

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27° Dia - Downhill na Estrada da Morte

 

Com todos os acontecimentos da noite anterior eu estava estragado, zuado mesmo e do nada acordei na manhã seguinte sem nem ouvir o despertador do celular, pensei então "poxa, acordei cedo, dá até pra descansar um pouco". Nisso peguei o celular que estava jogando em algum canto da cama e quando olhei tomei um susto enorme que foi capaz de curar minha ressaca instantaneamente. Eram exatamente 6:52 da manhã e eu deveria ter acordado às 5:30 ::lol4:: pois o passeio iria sair às 7:00. Tentei raciocinar um pouco mas ainda estava meio lento, fui até a recepção do Wild Rover ainda meio zumbi a lá "The Walking Dead" e perguntei as horas e ele me disse "6:54", nessa hora pensei, "fodeu de novo". Ainda na recepção, parei por 15 segundos, respirei fundo e tentei entender o que aconteceu e decidir o que iria fazer. Entender foi fácil, eu estava bêbado, ponto. Não ouvi o celular ou ouvi e desliguei involuntariamente. De qualquer forma, era a situação perfeita para ouvir aquele "eu te avisei" que todas as mães adoram dizer quando a gente faz merda. Meu dilema foi "desistir do passeio ou arriscar ir até lá?" afinal iria sair às 7. Nesses 15 segundos de reflexão decidi arriscar ir mesmo assim até porque já estava pago. A única parte boa dessa bebedeira é que ao ir dormir eu estava sem condições de me trocar então do jeito que deitei, eu dormi, não me troquei então a única coisa que eu precisava àquela hora era colocar um tênis, uma blusa, pegar a mochila e sair correndo e foi exatamente o que fiz. Olhando o relógio a todo momento vi que às 7:00 em ponto passei pela porta do hostel.

Como a agência é longe a única solução era ir de táxi, e quem disse que passou algum quando eu precisava? :D Corri meio que sem rumo por ruas que me pareceram ter um movimento maior de carros e depois de duas quadras e meia passou um bendito táxi. O detalhe é que não é uma corrida qualquer e sim uma corrida pelas ruas de La Paz, lugar onde subir uma escada te deixa ofegante.

Disse ao taxista que precisava ir a Calle Sagarnaga, 324 e que estava atrasado e ele então saiu rapidamente. Depois de alguns minutos desci no cruzamento da Llampu com a Sagarnaga, paguei 10 bolivianos para o taxista e andei poucos metros até a entrada da agência torcendo para que eles não tivessem saído e me largado pra trás.

Entrei às 7:15 no hotel onde fica a agência, fui até o lobby e só ouvi "olha mais um aí" numa voz meio sonolenta, de um ser irreconhecível jogado no sofá. Já me senti mais aliviado por não ter perdido o passeio (e o dinheiro) e pude me jogar no sofá também e perceber que naquele momento somente o Marco, Renato, Thiago e Fábio estavam por lá. Johnatan e Léo também estava atrasados. Com o pouco de força que a gente tinha, conversamos e contamos o que havia ocorrido enquanto colocávamos as roupas fornecidas pela agência para proteção contra o frio.

 

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Galera zuada no hotel

 

Poucos minutos depois os outros dois chegaram e pudemos então rir todos juntos da situação enquanto tomamos um café bem rápido pois já estávamos atrasados. ::lol3::

 

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Arrumamos tudo e por volta de 7:40 entramos na van com destino a La Cumbre, percurso que dura 1 hora aproximadamente. No começo todos estavam meio que dormindo mas depois a empolgação foi tomando conta da galera.

 

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Depois de uma boa volta e curtir toda a beleza da cidade :roll: chegamos ao ponto onde começa a brincadeira. Cada um escolheu sua bike, paramos para tirar algumas fotos e ouvir as explicações do guia sobre como seria o passeio, resumindo é mais ou menos assim "mantenham-se à direita, fiquem atentos aos meus sinais e tentem chegar vivos" ::lol4::. A adrenalina estava correndo solta e a piadas também, afinal não bastava descer a estrada da morte mas ainda fizemos de ressaca e isso gerou a frase que está no vídeo no início do relato "nunca mais vou beber antes de fazer qualquer coisa que tenha 'morte' no nome" :D.

 

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Começamos a descida! ::hahaha::

No princípio, o percurso é feito em asfalto mas não se enganem achando que é menos interessante, dá pra pegar uma boa velocidade e os carros e caminhões passam o tempo todo em sentido oposto buzinando e cumprimentando os loucos que se aventuram por lá. Sempre acene de volta, pode ser a sua última vez hehehehe ::lol4::

Depois de alguns quilômetros de descida, paramos em frente a um túnel onde se vê uma placa dizendo que bicicletas são proibidas e aí sim começa a brincadeira de verdade, caminho estreito, abismo na lateral e sem proteção alguma. Não vou negar, a sensação de fazer algo que pode te matar se der errado é bem empolgante. ::otemo::.

 

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PQP olha o tamanho da roupa ::lol4::

 

Uma hora fizemos uma parada pois há um pequeno trecho em subida e nesse caso a van nos leva mas é coisa rápida. Pegamos as bikes de novo e continuamos descendo. Ainda voltamos para o asfalto e depois paramos num local onde precisamos pagar uma taxa não incluída de 25 bolivianos, a taxa dizem ser para manutenção da estrada, ambulâncias, sinalização, etc pagamos e aproveitamos e recebemos do guia nosso lanche, uma banana e uma barrinha de chocolate bem vagabunda. ::bad::

 

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Depois de umas três paradas agora o guia disse que íamos descer por um bom tempo sem parar. huhuhu. Mais alguns poucos minutos de descida e o freio do Léo estourou, paramos de novo e esperamos o guia fazer uma gambiarra, coisa rápida. Freio arrumado, lets go down!!! Depois de algum tempo saímos do asfalto definitivamente e agora seria somente terra. ::otemo::

Um guia vai sempre na frente dando ritmo para a galera e outro no fim do grupo além do motorista seguindo com a van e eles não ficaram com nossas máquinas para fotos como prometido ::bad::.

 

Agora descendo sempre com o precipício do seu lado dava pra se sentir mesmo na estrada da morte. No total são uns 64 Km de descida que duram várias horas e durante mais ou menos 90% do percurso você não precisa pedalar, só vai controlando a bike no freio. Quando sai do asfalto você percebe que o caminho todo é cheio de pedras e os trancos na bike vão fazer seu braço doer e muito, especialmente se você descer rápido, algo muito importante é usar luvas, exija luvas da sua agência pois elas vão fazer muita diferença, acredite. Durante a descida também é possível ver algumas cruzes no caminho com nomes de pessoas supostamente mortas na descida. Não são poucas. :shock:

 

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Numa das paradas também há um pequeno momumento em homenagem a uns israelenses que morreram por lá quando um ônibus despencou. Dica: não conte pra sua mãe que você vai fazer a Death Road antes de ir, caso contrário quem pode morrer é ela. ::lol4::

 

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Outra dica é usar roupas leves por baixo poois durante o caminho a temperatura vai subir, roupa para o frio a agência vai fornecer então não se preocupe muito com isso. Eu como saí correndo de manhã acabei tendo que fazer o downhill de calça jeans, não chegou a ser ruim mas eu aconselho uma bermuda ou calça leve.

 

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Eu sou muito suspeito para falar sobre esse passeio pois amo bike, ando bastante, costumava ir e voltar do trabalho de bike em meio ao trânsito caótico de São Paulo mas vou tentar ser imparcial. O passeio tem muito "nome", é perigoso sim mas qualquer pessoa com o mínimo de noção de como andar de bike pode fazer. O bom desse downhill é que você tem condição de definir o quanto ele vai ser perigoso, isso porque você pode descer numa boa sem correr tanto, estilo pedalada no parque ou então descer bem rápido colado no guia para as coisas ficarem mais interessantes. Como eu estava filmando o pessoal, acabei descobrindo uma maneira de deixar tudo ainda mais legal. Eu andava sempre perto do guia que várias vezes me fez sinal para ir mais devagar e como as vezes ficava pra trás pra filmar percebi que se eu voltasse para o fim do grupo depois podia sair correndo no ritmo que eu quisesse ultrapassando a galera e aí não teria guia para me impedir, apesar de muito mais interessante isso deixa tudo mais arriscado também, vai de cada um. Dá pra fazer desde um "Rainbow Road" até "Death Road" mesmo, você escolhe. ::otemo::

De uma forma geral eu diria que só dá pra morrer lá se você for muito ruim mesmo de bike ou se ficar fazendo muita graça, pode até ir rápido mas não brinque. ::quilpish::. O caminho quase o tempo todo tem a largura para passar somente um carro, os penhascos ao lado dão todo o charme à descida mas essa largura é mais do que suficente pra você descer numa boa mesmo que nunca tenha feito nada parecido na vida, principalmente se for sem correr muito. Nossas bikes tinham suspensão frontal apenas e acho que é suficiente, não vi necessidade de suspensão traseira.

Uma hora paramos para tirar umas fotos uns 3 ciclistas de outra agência passaram por nós e uma menina ficou xingando a gente dizendo que estávamos no caminho (largura pra um carro, lembra? :roll:), na hora só falamos "ô tpm ein". Seguimos e não deu outra, 200 metros à frente tinha uma curva e quando chegamos a menina estava lá jogada no chão pois tinha derrapado na curva e enfiou a cara nas pedras (dá pra ver essa cena no vídeo), pelo que soubemos ela não se machucou gravemente e o que eu quero dizer é: "concentre-se na sua descida". Léo também tomou um tombo leve, nada de mais.

Perto do fim, eu estava na frente com o guia esperando o pessoal e de repente chega o Marco e me diz: "Rafa, tira uma foto minha aí", coloquei a mão no bolso para pegar a maquina e cadê? Quase chorei, já era o fim da viagem, perder todas as fotos ali seria o fim do mundo mas então ele colocou a mão em seu bolso e tirou a minha máquina. Descobri que um pouco antes minha máquina havia caído do meu bolso e quem viu foi uma gringa que estava num outro grupo avisou o Marco pois viu que o colete era igual. Dei muita sorte. ::otemo::

No final, chegamos a um pequeno vilarejo em Coroico lá pelas 15:00, comemoramos pois agora éramos oficialmente "Death Road Survivors" ::otemo::, tomamos um refri, os guias guardaram as bikes e seguimos para um hotel, isso já estava incluído no preço e pelo que vi todas as agências fazem o mesmo.

 

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Almoçamos, tomamos banho, descansamos um pouco, só não usamos a piscina pois não tinha mais ninguém no hotel então não nos empolgamos muito mas era liberado. Lá pelas 16:00 saímos para encarar o caminho de volta e há duas opções para isso, subir o mesmo caminho pelo qual descemos ou então seguir por uma rodovia nova mas que faria o percurso demorar uma hora mais. Decidimos subir pela estrada da morte mesmo afinal já sobrevivemos uma vez né, por que não tentar duas hehehehe.

Logo no começo do caminho o pneu da van furou ::bad:: e já perdemos uns 20 minutos até os caras trocarem, o problema é que dali em diante ficamos só pensando que se furasse de novo a gente ia dormir na estrada. :D

 

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Pneu consertado, subiiiiimos. Meu amigo subir aquela estrada de carro dá muito mais medo do que descer de bike, a roda do carro passa a poucos centímetros do penhasco, é de arrepiar, todo mundo rindo mas aquela risada com uma ponta de medo e o motorista ia tranquilamente dirigindo com uma mão, olhando pro lado, conversando e como se isso já não bastasse tinha neblina no caminho. Eu senti que não chegaria vivo, sério, acho que rezei até pro Pachacuti. ::lol4::

 

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Já suando frio, chegamos no asfalto e quando tudo parecia salvo eis que o pneu fura novamente, ficamos mais um tempo ali até passar uma outra van que ofereceu ajuda.

 

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Estava anoitecendo quando chegamos de volta à agência. Encontramos o tiozinho que havia nos atendido e pegamos nossas camisetas que eram muito vagabundas também, reclamei com o tiozinho sobre os serviços da agência que deixaram muito a desejar mas duvido que algo mude, foi só para desabafar mesmo. Depois eu contei para o pessoal o que havia descoberto naquela manhã quando desci do táxi. Desde o começo estávamos procurando a agência XTREME DOWNHILL que naquela manhã eu descobri que fica na Calle Sagarnaga só que mais acima, perto da Calle Llampu, e nós acabamos na agência Xtreme que fica na Sagarnaga, 324. Na verdade elas são bem próximas e com nome parecido então fique esperto. Não digo que você deve fechar com a Xtreme Dowhill mas por favor passe bem longe da Xtreme. O serviço é ruim, as roupas são ruins e em tamanho único (grande). Eu sou baixinho e parecia que estava vestindo um saco de batatas, não tivemos fotos além das nossas, não tivemos vídeos além dos nossos, o lanche foi uma porcaria, as bikes quebraram 3 vezes (não a minha), a camiseta que deram virou pijama, a única coisa boa foi o preço mas o barato saiu caro. Enfim, o downhill é ótimo, vale muito a pena mas invista numa agência boa, pague uns 100 bolivianos a mais e faça sem dor de cabeça. Só reforço que a única coisa que é dispensável é a bike full suspension.

Voltamos caminhando para o hostel e no caminho ainda paramos em outra agência pois o Johnatan e o Léo queriam fechar o Salar de Uyuni, não lembro o preço, só sei que era um pouco mais caro do que fechar em Uyuni mas pelo menos soube que é possível fechar em la Paz também. Me despedi deles em frente ao Loki já combinando de nos encontrarmos mais tarde no pub e na manhã seguinte pois ainda faltava o Chacaltaya, o último passeio da viagem(no meu caso), dessa vez pelo menos o ônibus viria nos encontrar no hostel às 6:00 da manhã.

 

Cheguei, me arrumei e subi alegremente as escadas até o pub. Depois de um tempo os caras vieram do Loki e me encontraram novamente ::otemo::, conheci também um argentino gente boa, umas inglesas e depois de várias cervejas conheci Natália ::love::::love::::love::::love::::love:: uma alemã que ainda me faz perder o sono até os dias de hoje . Só sua beleza já me fazia querer empalhar ela e deixar na sala de casa e se não bastasse isso, a filha da mãe era simpática e pior de tudo tava me dando bola, só podia ser pegadinha, isso não acontece com pobres mortais como eu. ::lol4::. Pele clara, loira, olhos azuis e me ensinando algumas palavras em alemão, eu estava em transe, se fosse em São Paulo, nem me atreveria a puxar papo com uma garota daquelas pois minha conta bancária não tem tanto dinheiro assim (parece maldade eu sei mas aqui tem disso). Pedi para me passar seu facebook pois já estava fazendo planos para morar em Berlin, ter mais 22 filhos (sim, eu ia abandonar os da Chloe ::lol4::) e viver à base de salsicha só que naquela hora a net do hostel tinha caído então ela disse que me passaria depois. Até aí tudo bem só que depois de um tempo eu vi pela janela algumas figuras já conhecidas. Pedi para ela esperar um pouco pois já voltaria e quando desci encontrei Adriano, Anália, Beatriz, Paty, e Jeruza que estavam chegando no hostel naquele momento, Saulo, Fernando e Beth não estavam junto, só chegariam no dia seguinte. Cumprimentei eles e já disse para se juntarem a mim no pub assim que se acomodassem. Voltei para o pub, fiquei mais um pouco babando........digo, conversando com a Nat ::love::::love::::love::::love:: (já estava quase pedindo ela em casamento) e uma hora vi o pessoal no outro canto do pub que também já estava enturmado com uns mineiros que conheceram na minha ausência, fui até eles, apresentei o restante do pessoal que estava comigo e quando voltei à mesa Natália havia sumido. Pra mim tudo pareceu normal afinal só fui falar rapidamente com meus amigos mas depois me toquei da mancada que tinha dado. A garota tava ali me dando bola e eu pedi duas vezes pra ela esperar, acho q pegou mal, eu estava borracho, não pensei direito na hora e o pior é que nem consegui o facebook pra poder me desculpar ::putz:: . Tenho certeza que outra oportunidade dessas não terei na vida. Resolvi então me casar com qualquer tia gorda que me der bola. ::lol4:: Ainda meio triste, aí então que afoguei minhas mágoas mesmo já junto com o restante do pessoal.

Às duas da manhã quando o lugar fechou dessa vez decidimos encarar uma balada local, pegamos um taxi que nos levou até a

(esse vídeo não é meu, peguei no youtube somente pra vocês terem uma idéia. O lugar é bem legal, praticamente uma extensão do hostel pois quase todos estavam lá e ainda tivemos um free drink com o flyer que pegamos no WR. Curti o lugar, recomendo ::otemo::. Gostei dessa noite pois ainda consegui resolver uma pendência que até achava que não conseguiria mais :twisted::twisted:::love::

 

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Voltamos pro Wild Rover às 4:00 (exceto Adriano que ficou resolvendo uns problemas na Blue House :twisted: )mas mesmo tendo que sair às 6:00 demorei mais uns 15 min pra ir dormir :twisted:.

Depois disso fui pro quarto e deitei na cama para uma incrível 1 hora e quarenta e cinco minutos de sono!!!

 

Valeu a pena!!!! ::otemo::

Editado por Visitante
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Sorrent... fui dormir de madrugada porque não conseguia parar de ler teus relatos, isso pra trabalhar bem cedinho no dia seguinte! ::otemo::

Muitos detalhes, da pra pegar muitas dicas, não tem como não se animar pra a viagem... hehehe

E janeiro to lá!!!

 

Hahaha mais uma que diminuiu a produtividade por causa do meu relato!!! Estou tão orgulhoso!!! ::lol4::

Que bom que está te ajudando e melhor ainda que tenha te animado!!!

Aproveite bastante por lá!!! Qualquer duvida, tamo aê!!! ::otemo::

 

Parabéns pelo relato e por sua viagem Sorrent. Venho acompanhando dia a dia seu relato, pois seu roteiro é um dos que pretendo fazer em breve, e foi com certeza um mochilão inesquecível. Suas dicas e sua fidelidade em contar todos os detalhes estão demais, me sinto viajando em sua mochila apenas observando, literalmente.

Como outros ja disseram, fico aqui aguardando o final dessa história a Lá novela mexicana. kakakaka Cheia de ::love:: e :evil: , isso me faz ficar imaginando o que deve ter acontecido nessas noitadas pelo Peru afora, literalmente também. hehehehe

Parabens mais uma vez por sua perfeita viajem e seu relato tão fiel aos fatos, muito bom de ler com certeza.

Grande abraço.

 

Ahhh cara aconteceu tanta coisa!!!! Pode copiar esse roteiro, nao vai se arrepender nem dele nem das noitadas!!! ::otemo::

Foi perfeita mesmo, até as coisas ruins que aconteceram fizeram parte da perfeição que foi esse mochilão!!!

 

Abraço!

 

 

E o Sorrent FAzendo mistério !!!

QUem é o Sorrent, aonde ele se esconde ? O que ele faz quando não esta mochilando ?

Essas e outras notícias Sexta-Feira no Globo Repórter ! kkkk

 

Eu esqueci de dizer que combato o crime nas horas vagas por isso a demora pra atualizar. hahahaha ::lol4::

 

 

Sorrent seu relato ta excelente, mas queria saber se é de boas arranjar um hostel em Agua Calientes? porque andei pesquisando e vi que rola comprar as passagens de trem e o ingresso para Machupichu, dai to pensando em comprar com cartão de crédito...

 

Cara, eu fechei tudo junto com a Salkantay então não posso te dar certeza mas eu fiz tudo nessa viagem sem reserva antecipada então diria que não tem problema nenhum, vi outros hostels por lá. Acho que esse negócio de medo com hospedagem e transporte são os princpais que a galera tem mas são desnecessários.

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