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Olá pessoal,

Mais uma vez só tenho a agradecer a todos do Mochileiros pelas valiosas dicas.

E, dessa vez, ainda fiz vários novos amigos que conheci aqui e encontrei durante a viagem. Assim, agradeço imensamente à Meire (meire_meg de SP), aos curitibanos Guilherme (Guigaidex) e Nícholas (NícholasAlves), ao Luciano (Varga) e todos os meninos de Caxias do Sul e à também mineira, Bárbara (Babi - bamds) por terem feito essa viagem ainda mais sensacional!!

Além de todo esse pessoal, eu ainda viajei com 3 amigas (Taciana, Lívia e Graciana), minhas fieis companheiras de viagens!

 

Mas então, segue meu relato sobre a viagem à Colômbia.

Pra quiser saber mais detalhes e maiores informações sobre a Colômbia, dá uma olhada no meu blog http://revivendoviagens.blogspot.com.br/

Eu separei nesse post as informações necessárias pra viagem e tem também todos os 25 posts que escrevi sobre a Colômbia http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/06/guia-pratico-da-colombia.html

 

Vou separar o relato por cidades pra ficar mais fácil de acordo com o roteiro abaixo:

 

26/12/2011 BH ==> Bogotá ==> Santa Marta

27/12/2011 Santa Marta

28/12/2011 Santa Marta

29/12/2011 Santa Marta ==> Cartagena

30/12/2011 Cartagena

31/12/2011 Cartagena

01/01/2012 Cartagena

02/01/2012 Cartagena ==> San Andres

03/01/2012 San Andres

04/01/2012 San Andres

05/01/2012 San Andres

06/01/2012 San Andres

07/01/2012 San Andres ==> Providência

08/01/2012 Providência

09/01/2012 Providência

10/01/2012 Providência ==> San Andres ==> Bogotá

11/01/2012 Bogotá

12/01/2012 Bogotá

13/01/2012 Bogotá ==> BH

 

Saímos de BH no dia 26/12/2011 às 02:57 da manhã e às 9hs da manhã em Bogotá e nosso vôo pra Santa Marta só saía as 20:30, então já fizemos check in e despachamos as malas. Em julho de 2011, quando eu estava voltando da Costa Rica, tive uma escala de 9 horas em Bogotá, então já sabia me virar mais ou menos por lá! Assim, pegamos um taxi (R$22,00) e fomos bater perna na Candelaria, bairro tradicional que fica no centro histórico e é tombado pelo Patrimônio Nacional. A arquitetura é linda e super bem conservada, tem várias construções antigas, igrejas e museus.

Começamos pela Plaza de Bolívar, considerada o coração da Candelaria. A praça é enorme e linda. É cercada pela Catedral, pela Prefeitura, o Palácio da Justiça e também pelo Congresso Nacional. Em seu centro, há uma estátua do libertador Simon Bolívar (aliás, referências a ele estão por toda parte na Colômbia), e pombos, muitos pombos, por toda parte! rs

 

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Almoçamos no restaurante La Paella (Calle 11, n. 5-13) comida gostosinha, mas demorou horrores pra sair!

Depois do almoço, demos uma volta por todo o bairro, apreciando e fotografando as construções antigas. Deixamos para ir nos museus na volta, quando passaríamos 3 dias em Bogotá.

Um ótimo lugar para passar um fim de tarde (ou qualquer outra parte do dia), é na Cafeteria Juan Valdez (Carrera 6, N. 11-20, no prédio do Centro Cultural Gabriel García Márquez). Para quem, como eu, não gosta de café, há opções como chocolate quente e “fruppés” simples ou com leite que são uma delícia.

E por fim, voltamos à Plaza de Bolivar, que estava toda enfeitada com luzes de Natal, se transformando num atrativo, ainda maior. No início da noite a praça já estava lotada de gente.

 

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SANTA MARTA 26/12 a 29/12/2011

Bogotá ==> Santa Marta (20:30/22:10hs) LAN R$ 175,00

 

Hostel La Brisa Loca http://www.labrisaloca.com

Calle 14 N3-58 Centro Histórico

R$180,00 quarto quádruplo com banheiro

 

O hostel tem uma ótima localização! Fica a 2 quadras da Baía de Santa Marta e logo atrás do Parque Bolívar, a principal praça do centro histórico, com alguns construções históricas e o museu del Oro. Também está bem próximo à Carrera 3, onde rola o agito e estão a maioria dos bares e restaurantes.

O prédio tem 2 andares e uma piscina que fica bem no meio dos quartos. Nosso quarto ficava no andar de baixo, ao lado da cozinha e sala de TV (o que nos incomodou um pouco no 1º dia) e bem em frente à piscina. Ficamos em um quarto privado com banheiro e ar condicionado. Era bem amplo e tinha 2 beliches, sendo uma delas de casal. Toalhas e roupas de cama estão inclusas, mas o chuveiro não tem água quente, e também não oferecem café da manhã. O hostel ainda possui wifi grátis, além de 2 computadores para serem usados por todos. Sala de TV, áreas de convivência, terraço, cozinha e um bar bem legal, que fica no 2º andar e que, pelo menos pra gente que estava no 1º andar, não atrapalhou o sono.

 

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Quando chegamos em Santa Marta, ficamos até meio assustadas com o tamanho da cidade e dos prédios. Mas ficamos hospedadas no Centro Histórico que é bem menor, mais simpático e charmoso. Chegamos cansadas e fomos direto pra cama, afinal, não tínhamos dormido nada do dia 25 pro dia 26. Acordamos umas 2hs da tarde e fomos tomar “café da manhã” numa filial do Café Valdez que fica na praça logo atrás do hostel. Demos uma volta na cidade andando pelo calçadão da praia, mas não animamos entrar no mar, a praia não é das mais legais. Ficamos com preguiça de pegar um ônibus pra Taganga ou outro lugar e resolvemos curtir a piscina do hostel mesmo. Depois fomos comer no Crêpes Expresso (Car. 1, n. 18-67) crepes de 10 a 20 reais, gostosos e bem servidos. À noite ficamos no bar do hostel, no 2º andar. É bem legal, animado, boa música, sinuca, pessoal bacana e tem rodada dupla de 7 as 9hs da noite.

No dia seguinte, levantamos (mais tarde do que deveríamos) e fomos para o Parque Tayrona, que fica a 34km de Santa Marta. O ônibus custa 5mil pesos (5 reais) e sai de meia em meia hora da Calle 11 com Carrera 11, no final de uma feira ao ar livre (onde se vende desde carne e peixe, até roupas e bugigangas diversas). Descemos na portaria do Parque “El Zaine” e de lá tomamos uma van (+ 2mil pesos) pela qual esperamos mais de meia hora e que nos deixou no início da trilha. A entrada no Parque custa 35mil pesos (35 reais) pra estrangeiros. Pra não pagar mais de uma entrada e pra poder aproveitar melhor o lugar, muita gente fica acampada dentro do Parque. Há áreas de camping em Arrecifes e em Cabo de San Juan. Arrecifes é a primeira praia, mas lá não é permitido nadar, já que muitas pessoas já se afogaram. Aí fomos direto pra La Piscina, praia tranqüila e boa pra banho, ficamos lá curtindo e quando nos demos conta da hora já era 3hs da tarde e não teríamos tempo de ir até Cabo de San Juan e voltar até a portaria do Parque. Deu vontade de passar mais um dia lá pra poder conhecer tudo, com calma. Mas..

Chegamos ao fim da trilha por volta de 5:30hs da tarde. Como ainda teríamos que pegar (e esperar por) 2 ônibus, um até a portaria do Parque e depois outro até Santa Marta, resolvemos pegar um taxi direto pro hostel (60mil, que chorando saiu por 55mil – R$55,00). O motorista era uma figura, parou no meio da estrada pra botar gasolina (no galão). Sem falar que ele dirigia super mal e com a mão na buzina, a qual usava a cada 10 segundos, aliás, fiquei com a impressão que a maioria das pessoas dirige muito mal, todo mundo buzina o tempo todo!! É irritante! O trânsito de Santa Marta me lembrou bastante o trânsito de Manaus, onde ninguém respeita mão, preferência, sinal de trânsito e muito menos anda na faixa. Caótico!

 

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À noite, por indicação do pessoal do hostel, jantamos no Ouzo Restaurante bar (Car. 3, n. 19-29) em frente ao Parque de Los Novios (que na verdade é uma pracinha) que tem muitos bares e restaurantes legais, um atrás do outro. Opção pra todos os gostos. Passamos a noite por ali mesmo

No dia seguinte, fomos pra Cartagena na hora do almoço.

 

Agendamos, no próprio hostel de Santa Marta, uma van que nos buscaria lá e nos deixaria no nosso hostel em Cartagena, por 40 mil pesos. São 3 horários disponíveis: 10:30, 13:30 e 16:30. E eles recomendam que estejamos prontos 1 hora antes, porque esses são os horários que as vans efetivamente partem de Santa Marta, já com todos a bordo. A viagem foi super tranqüila e na verdade, gastou até menos de 4 horas. O único inconveniente é que sentei bem debaixo do ar condicionado e quase congelei de tanto frio. Tive ódio de mim mesma, macaca velha e cansada de sofrer com os ares condicionados desses meios de transporte, não ter lembrado de levar nem uma blusinha de frio na bolsa de mão.

 

Pra saber mais sobre Santa Marta, leia o post http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/02/santa-marta.html

 

Pra saber mais sobre o Parque Tayrona, leia o post http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/03/parque-nacional-tayrona.html

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CARTAGENA 29/12 a 02/01/2012

Santa Marta ==> Cartagena (13:10/17:10hs) Van porta-a-porta R$ 40,00

 

Hostal San Diego http://www.hostalsandiego.com/

Calle De las Bóvedas N.39-120 San Diego (Centro Histórico)

R$155,00 quarto duplo

 

Apesar do nome de hostel, na verdade é um hotel. Ficamos em 2 quartos duplos, com 2 camas cada, frigobar, TV, ar condicionado, cofre, wifi, mas o chuveiro é sem água quente. O café da manhã, servido individualmente, tem ovos mexidos com torrada, pãozinho, café ou chocolate quente e suco. O staff é atencioso e prestativo. A localização é excelente, no centro histórico, dentro da cidade amuralhada e perto de tudo. Ao lado de uma das praças mais charmosas da cidade, rodeada de vários restaurantes e uma feirinha de artesanato.

O único problema foi o cheiro de mofo do quarto. Era simplesmente impossível deitar na cama sem se sentir sufocada. A sorte é que sempre levo roupa de cama, então me cobri com meu lençol e fiz um travesseiro colocando uma blusa de frio na fronha que levei. Até meu pijama ficou cheirando a mofo!! Quando fui usá-lo em San Andrés, senti um “cheiro de Cartagena” assim que o vesti, troquei na hora!

Não sei se todos os quartos são assim, o outro quarto, das minhas amigas, apesar de também ter cheiro de mofo, era bem menos do que o nosso.

Quando for a Cartagena, não pense duas vezes, fique hospedado no Centro Histórico, dentro das muralhas.

 

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Chegamos em Cartagena e já fomos dar umas voltas de "reconhecimento" do local. Jantamos no restaurante Balkoon, que fica numa das esquinas da Plaza San Diego, pertinho do nosso hostel. Jantamos numa varandinha de onde víamos todo o movimento da praça. O prato do dia custava 15 mil pesos e existem várias as opções de peixe, carne e frango.

De lá fomos pro Café Del Mar http://cafedelmarcartagena.com/cdm/ (R$10,00 de entrada), onde tínhamos marcado de encontrar com uns brasileiros que “conheci” aqui no Mochileiros.

O lugar é bem legal, bonito e com um ótimo astral. Mas o atendimento deixa a desejar e os preços são bem salgados. Tinha um DJ tocando, mas só uma meia dúzia de pessoas se animou a levantar, fui embora 1h da manhã e estava todo mundo sentado.

 

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Durante a noite, a Bárbara e os meninos de Curitiba acabaram nos convencendo a ir, no dia seguinte, pra Ilha do Rosario e Playa Blanca. Como teríamos só 3 dias em Cartagena, a idéia era bater perna pela cidade amuralhada e deixar pra curtir praia em San Andrés e Providencia. Mas.. fomos!

Não agendamos passeio nem nada, chegamos umas 10hs no porto e negociamos com uma das várias agências de lá. A princípio o preço era 55 mil, que chorando, chegou a 45 mil pesos (R$ 45,00) com almoço incluso. Além disso, ainda tem 12 mil de taxa portuária que se paga assim que passa a catraca do porto. Esperamos cerca de 20 minutos até que nosso barco saísse e enquanto isso, fizemos umas comprinhas numa lojinha do Parque Nacional de Los Corales de Rosario, do qual a Ilha do Rosario e a Playa Blanca fazem parte.

Paramos primeiro na Ilha do Rosário e fomos fazer snorkeling (25 mil pesos – R$ 25,00). Sinceramente? Não achei nada d+!! O lugar é bonito e tal mas não dá ver muita coisa. Voltamos pra ilha pra buscar o restante do pessoal do barco que não quis fazer snorkeling e optou por ficar por ali msm, onde tem um oceanário tb. Ficamos uns 20 minutinhos lá e fomos pra Playa Blanca. Essa sim, merece a visita. Assim que chegamos, o almoço já saiu: peixe, arroz de coco e plátano (tipo uma banana amassada e frita) e limonada.

Depois do almoço, estava curtindo a praia quando, sem mais nem menos, pisei num ouriço-do-mar. Não sei bem como aconteceu, estava no mar quando senti uma dor absurda no pé, passei a mão e arranquei um espinho enorme. Mas a dor não passava! Sai do mar e quando olhei, tinha uns 10 espinhos no meu pé!! Putz!!! Fui embora mancando e com dor. Chegando ao hotel tentei tirar os espinhos, sem sucesso! Então, o jeito era deixá-los lá e esperar que saíssem sozinhos (o que aconteceu uns dias depois).

 

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Por via das dúvidas, tomei um antiinflamatório e fomos jantar no Juan Del Mar Pizzería Goumert http://juandelmar.com/juan-del-mar-pizzeria/ (Plaza de San Diego N° 8 – 18), que fica ao lado do Juan Del Mar Restaurant e em frente ao Juan Del Mar Mesa Peruana. Todos os 3, além da área interna que tem uma decoração charmosinha, tem também mesinhas na calçada, de onde se pode ficar apreciando o vai e vem de pessoas na Plaza San Diego, e principalmente na feirinha de artesanatos que lá. Por essas e outras, tem que chegar cedo! A fila de espera gira em torno de 2 horas.

Mais tarde fomos pro Mister Babilla http://www.misterbabilla.com/ (Avenida Del Arsenal N. 8B-137) 20 mil pesos – R$ 20,00 de entrada. O bar é bem legal, tem uma decoração diferente e toca música colombiana pra bailar!! Rs.

 

No dia seguinte, acordamos tarde e fomos almoçar no restaurante La Mulata http://www.restaurantelamulata.com/ (C. Quero N. 9-52. Centro histórico). Comi um frango com queijo e papas fritas e salada por R$12,00.

De lá fomos andar pelas muralhas. Tiramos muitas fotos da cidade e terminamos o dia vendo o pôr-do-sol no Café Del Mar (durante o dia não é cobrada entrada). Resolvemos então que passaríamos a virada do ano lá.

 

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A ceia com Buffet liberado no Café Del Mar era 400 mil pesos (R$400,00), pagamos 60 mil (R$ 60,00) na entrada sem direito a nada. E infelizmente o serviço novamente deixou a desejar. As garçonetes estavam ainda mais perdidas que de costume e começamos a levantar da mesa e comprar bebida direto no balcão. Na primeira vez que fomos lá, tínhamos acabado de jantar, então não nos demos conta de que as opções de comida eram bem escassas, e na noite do réveillon estavam ainda mais restritas.

Estávamos em 7 na mesa, eu e minhas 3 amigas, a Meire (que conheci anteriormente aqui no Mochileiros) e a Mariana e a Adriana, 2 paulistas que conhecemos na fila de entrada e sentaram com a gente também. Assim que chegamos (umas 9hs da noite) pedimos nossos pratos e lá pelas 11hs, quando a comida chegou, a garçonete disse que meu prato e o da Meire não tinha mais!!!!! Como assim? Então, nós duas “jantamos” um pacote de chips e uma cerveja que compramos de um vendedor ambulante do lado de fora do Café Del Mar, mas ali nas muralhas mesmo... rs.

Além disso, o DJ, assim como na 1ª noite, não era dos mais animados. Então, logo depois dos fogos, fomos todos para o Mister Babilla, onde os meninos do sul tinham reservado uma mesa. O caminho do Café Del Mar pro Mister Babilla foi bem divertido. Éramos um grupo enorme!! Além de nós 7, havia 2 outras paulistas que também estavam no Café Del Mar e que conhecemos na noite anterior. Quando estávamos saindo de lá, ainda encontramos com o Nicholas e o Guilherme (os curitibanos que "conheci" aqui no Mochileiros). Além disso, tinha um carioca que conhecemos e um mineiro que achamos “perdidos” pelas ruas. Por todos os lugares que passamos tinha festa, os bares e restaurantes botaram mesas na rua, as praças estavam enfeitas e tinha música por todos os cantos. Amei!

Chegando no Mister Babilla os meninos não puderam entrar pq estavam de bermuda!!!!! Como assim, uma cidade a beira-mar que faz um calor infernal exige que os homens entrem de calça????! Tsc tsc tsc.. E todos os nossos argumentos foram em vão!!

Apesar disso, a festa lá dentro estava ótima e durou até quase 6hs da manhã. Lá, nosso grupo verde e amarelo, ainda ganhou o reforço de 4 gaúchos (que também conhecemos aqui). Eles haviam reservado uma mesa bem de frente ao disputadíssimo balcão que serve de palco para os mais animados fazerem coreografias das músicas caribenhas – e a alegria da galera – madrugada a dentro!

E assim, 2012 começou com tudo!!!

 

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Aproveitamos que estávamos em boca Grande e fomos dar uma volta pela praia que, como eu já havia lido aqui, não tem nada demais! De lá pegamos um taxi e fomos conhecer o Castillo de San Felipe (Av Antonio de Arevalo, de 8 às 18hs. $17.000) que fora da cidade murada, no alto do morro San Lazaro. e no final da tarde é o melhor horário para visitá-lo. Foi o maior castelo construído pelos espanhóis nas Américas, erguido entre 1639 e 1657. O melhor é ir no finalzinho da tarde pra ver o pôr-do-sol e ficar até o anoitecer, quando o castelo fica ainda mais bonito com as luzes.

 

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Jantamos no La Bruschetta (Calle del Curato N. 38-135 – Centro Histórico). Sentamos lá no fundo, numa mesa que ficava em cima do telhado e tinha vista pra casa do Gabriel García Márquez. Mas a comida deixa a desejar, além de ser cara (macarrão 30 mil) é totalmente sem gosto.

Fomos embora no dia seguinte pela manhã depois de dar mais umas voltinhas pelo centro histórico, que é realmente uma graça.

 

Para saber mais a respeito de Cartagena, leia o post http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/03/revivendo-cartagena.html

 

Para saber mais a respeito das Ilhas do Rosário e Playa Blanca, leia o post http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/03/o-caribe-de-cartagena-islas-del-rosario.html

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SAN ANDRÉS

Cartagena ==> San Andrés (12:34/14:00hs) Copa Airlines R$ 280,82

 

Esse vôo da Copa foi bem melhor que o que viemos do Brasil,

Avião pequeno, de 2 lugares de cada lado, mas mais espaçoso e confortável que o avião que viemos do Brasil!!! Serviram só um muffin e refrigerante, gostosinho, mas senti falta de algo de sal. Ahhh e a dica é sentar do lado direito do avião de onde se tem melhor vista na chegada à ilha e rende ótimas fotos!!!

 

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Glad's Place Posadas http://gladysplace-posada.com/

Avenida Colon. Centro.

COP 200.000,00 a diária do apartamento

 

Esse apartamento foi um achado! De uma maneira geral, hospedagem em San Andrés é um item caro. Por indicação do pessoal aqui, tentamos a Mary May Inn (que só respondeu a 1 e-mail meu e depois sumiu), a Cli’s Place (que respondeu dizendo que sempre aluga vários quartos pro mesmo grupo, todos os janeiros) e o Blue Almond Hostel (que tb não tinha vaga, já que lá é bem pequeno, acho que só 2 ou 3 quartos), quando já estava perdendo as esperanças, achei um site de pousadas nativas http://www.posadasturisticasdecolombia.com/posada/asociacion-de-posadas-nativas-3/. E foi aí que entrei em contado com a Gladys e ela nos ofereceu um apto, com 2 quartos com ar, cozinha toda equipada e varanda. Simples, mas super nos atendeu. E ainda tem uma moça que faz a limpeza todos os dias. O apartamento é super bem localizado, fica numa das principais avenidas e a um quarteirão da praia.

No fim do ano passado, abriu uma filial da rede El Viajero lá em San Andres. Os meninos do sul ficaram hospedados lá e gostaram bastante. O prédio é novo e um dos maiores da cidade. Do último andar, onde ficar o bar a vista é linda!

 

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Chegamos e fomos direto pra praia. Queríamos pular logo naquela água azuuuul, mas estávamos esfomeadas. Pra andar mais rápido, comemos no Presto http://www.presto.com.co/, uma lanchonete que vende combos de sanduíches com batata frita e refrigerante, tipo Mac Donalds. Fica na Peatonal mesmo, bem em frente à praia. Lanchamos com o olho vidrado no azul do mar... rs.

Passamos o resto da tarde ali e à noite fomos jantar no Margherita e Carbonara (Av Colombia 1-93), comida italiana gostosa e ótimo atendimento.

 

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No outro dia alugamos um carrinho de golfe. Para circular pela ilha, a forma mais comum e interessante é essa. Assim, você pode conhecer a ilha como bem entender, parar nos lugares que mais gostar e pular aqueles que não achar interessante. Se você estiver viajando sozinho ou com apenas mais uma pessoa, de repente seria melhor alugar uma scooter, uma opção mais econômica para conhecer a ilha. Outras opções seriam: alugar um táxi ou então dar a volta à ilha de chiva – um ônibus turístico, tipo um trenzinho, todo colorido.

Nós optamos pelo carrinho de golf e o alugamos bem em frente ao nosso apartamento por 120 mil (R$ 120,00) pelo dia todo.

A dica é fazer o passeio logo no primeiro dia em San Andrés, porque assim dá pra conhecer os lugares e voltar naqueles que mais gostou, se houver tempo. Outra dica é conferir a questão da gasolina do carrinho de golf. Certifique-se de que o tanque dará para fazer todo o trajeto. Os meninos do sul ficaram parados no meio da ilha, por falta de gasolina!!!! Ah.. e também vimos alguns lugares onde a gasolina não estava incluída no valor do aluguel. Fuja! A não ser que a diferença de preço seja grande, mas não era o caso...

 

Começamos a volta à ilha pelo lado esquerdo da ilha. O carrinho anda beeeem devagarzinho e assim fomos apreciando a paisagem durante toda a viagem e fazendo algumas paradinhas durante o trajeto para tirar fotos do que aparecia no caminho. Nossa primeira parada foi no Reggae Bar Uncle Sam Place. Esse nome todo é para um lugarzinho super astral, com uma decoração inspirada na Jamaica e no Reggae. Assim que descemos, o sorridente dono do bar (esqueci o nome dele) nos recepcionou com 4 boinas com perucas de dread. Ficamos lá um tempão tirando fotos, tomando umas cervejas e ouvindo um bom reggae e as histórias do dono do bar. Gostamos tanto do lugar, que poderíamos passar um dia inteirinho lá. Mas ainda tinha muito chão pela frente. Pegamos mais algumas cervejas e seguimos viagem, felizes da vida por não ter lei seca em San Andrés.. haha

 

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Um pouco adiante, tem o Westview e logo em seguida, La Piscinita. Apesar de o primeiro ter mais estrutura, os dois lugares são bem semelhantes: são piscinas naturais onde você paga uma pequena quantia de entrada (COP 1mil a 2mil – R$1,00 a R$2,00) e ganha pedaços de pão pra atrair os peixes. Aqui, o snorkel é fundamental e também é possível fazer mergulho com cilindro em ambas. Em westview, também existe outra opção, o Aquanautas. O passeio consiste numa caminhada debaixo d’água com um escafandro, numa profundidade de 6 metros. Se você não mergulha, talvez seja uma boa opção pra sentir o gostinho.

 

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De lá, paramos no Hoyo Soplador. Bom, mas não é nada mais do que um buraco no meio das pedras que, quando a onda bate com força, a água sobe por esse buraco, encharcando tudo e todos que estiverem por perto. É até legalzinho, o que não é legal são as pessoas de lá querendo se aproveitar dos turistas e ganhar dinheiro fácil. Assim que chegamos, surgiu um cara que foi nos levando pra nos mostrar o tal do Hoyo Soplador, nos posicionou num determinado lugar, tirou 2 fotos (que por sinal ficaram péssimas) e nos mandou sair de lá para que outras pessoas pudessem tirar fotos. Saímos, mas ficamos ao lado esperando outra oportunidade pra voltarmos e tirar outras fotos. Foi quando o mesmo cara voltou com uns “coco locos” na mão dizendo que era brinde, recusamos e ele ficou insistindo e começou a gritar que tínhamos que pagar, cada uma, COP 20mil – R$ 20,00, pelo serviço. Oi? Serviço? Que serviço? Ficamos chocadas! Nem bem pudemos aproveitar o lugar e esse cara, super sem educação queria nos cobrar pelo “serviço” dele? Pagamos R$ 20,00 pras 4 (e não pra cada, como ele queria) e saímos de lá morrendo de raiva desse cara. Cuidado quando for lá, não dê papo pra ninguém que abordar você (e serão muitos), conheça o lugar, tire suas fotos e vá embora. Se quiser dar uma gorjeta ou comprar algo lá, ótimo. Mas ser obrigado a fazer isso, eu não concordo, principalmente se tratada com falta de educação. Pode ter sido inocência a nossa, mas todos os colombianos que encontramos na viagem eram sempre tão simpáticos e solícitos que, quando nos abordaram, achamos que seria apenas mais um dos tantos atos de gentileza que presenciamos na viagem. Mas dessa vez, nós caímos feito bobas e saímos de lá com uma péssima impressão do lugar!!!

 

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Pouco depois, paramos numa prainha que tinha uma barreira de pedras e formava uma piscininha natural de águas transparentes. Delícia!!

E por fim, passamos o restante do dia na gostosa praia de San Luis.

Almoçamos no Restaurante Paraíso, que tem entrada pela estrada e pela praia. A comida é gostosa, apesar de demorar horrores pra sair. Peça o petit gateau, é sensacional!

Terminamos a volta à ilha já no começo da noite. Já estava escuro quando devolvemos o carrinho, bem em frente de casa.

 

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Na manhã seguinte, acordamos cedo, pois havíamos reservado o passeio a Cayo Bolívar, mas o tempo estava ruim, com chuva e ventos fortes, então o passeio foi cancelado. Voltamos pra cama e dormimos até meio dia. Almoçamos no Restaurante Aquarius, na beira-mar. Apesar de ter sido indicado por algumas pessoas aqui, não gostei de lá. Nenhum dos pratos que pedimos foi aprovado. Não recomendo!

Como o tempo não tava muito bom pra praia, fomos às compras. San Andrés é uma área de livre comércio, e não tem impostos. Tem lojas de todos os tipos, gostos e preços. Tem uma La Riviera (a loja deles que é como nosso duty free) em cada esquina. Tem loja de marcas como Puma, Nike, Benetton, Vitoria Secrets, etc, mas também várias lojas no estilo Paraguai, que vende mercadorias, digamos, genéricas.

A noite fomos no Coco Loco http://www.cocolocodiscoclub.com AV COLOMBIA NO. 1A-104. 15 mil - R$15,00 de entrada.

A estrutura do lugar e a decoração são bem legais. Tem uma área no fundo com um deque pro mar. Toca desde música para dançar a 2, música de boate, e a “boa e velha” rumba de sempre. Não é bem o meu estilo, mas deu pra aproveitar bem a noite e dar boas risadas. Na hora de ir embora, pegamos carona no carrinho de golf que o Nicholas tinha alugado. Não me pergunte como, mas conseguimos nos perder em San Andrés!!! Rsrsrs. Demos uma super volta pra chegar em casa e no caminho demos de cara com um policial que nos mandou parar na hora. Gelamos! Afinal de contas, não é permitido andar de carrinho de golf de meia-noite às 6hs da manhã e estávamos todos com bebidas na mão, inclusive o motorista..rs Mas no fim das contas, ele só perguntou pra onde estávamos indo, indicou o caminho e mandou a gente ir rápido. Ufa! Rs

Antes de entrar em casa, paramos num trailler de “perro caliente” que fica na esquina no apto. Delícia!

 

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No dia seguinte, o tempo amanheceu ainda pior, e dessa vez nem nos demos ao trabalho de levantar. Como a idéia era ir pra Cayo Bolivar ou pra Jonny Cay e os dois passeios não sairiam com aquela chuvarada toda. Só fomos acordadas, bem depois do meio dia, pela moça que faz a limpeza do apto. Ela já foi entrando, limpando tudo, puxando conversa enquanto a gente ainda estava tonta de sono...e ressaca, rs. Assim, nos arrumamos e fomos direto almoçar.

Como a chuva continuava, resolvemos dar mais umas voltinhas nas lojas. À noite, compramos várias cervejas diferentes no supermercado, fizemos também um macarrão, e passamos a noite em casa experimentando cada uma delas, enquanto a chuva caía sem dó do lado de fora.

 

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Depois dois dias de chuva, milagrosamente, nosso dia em San Andrés amanheceu com sol!! Ufa!! Fomos então fazer o passeio do Acuario e Jonny Cay. Não reservamos antes com medo da chuva, chegamos ao porto (Muelle Casa de La Cultura) e compramos o passeio lá mesmo. O passeio para as duas ilhotas custa COP 15 mil – R$15,00 sai pela manhã e volta no meio da tarde. Se tiver tempo de sobra, você também pode fazer os dois passeios separadamente, pelo preço de COP 10,00 – R$ 10,00 cada. Como era nosso último dia, optamos pelo passeio conjugado.

Pagamos o passeio ali no porto mesmo e estávamos esperando pra entrar no barco quando nos avisaram que não daria pra ir até Jonny Cay pois o mar estava muito agitado!!!!! Ficamos super decepcionadas, era nosso último dia e não teríamos outra oportunidade de ir lá! Mas, fazer o que? Depois de devolveram parte do dinheiro a todos, fomos então para o Acuario apenas.

O acuario é um pequeno banco de areia cercado de corais. Ou seja, snorkel é fundamental pra curtir o lugar por inteiro. Mas além de fazer snorkeling, você também pode simplesmente tomar um banho de mar ou ficar deitado na areia tomando sol.

Passamos cerca de 3 horas no Acuario e durante esse tempo teve uma pequena pancada de chuva, que durou poucos minutos e logo depois o sol já abriu.

Não sei se é sempre assim, ou se foi apenas pelo mar agitado desse dia, só sei que nos molhamos todas dentro do barco, e olha que ele não era tão pequeno assim! Na volta então, chegamos com-ple-ta-men-te ensopadas!!!! Então, tente sentar no meio do barco, quanto mais longe das bordas, menor a chance de se encharcar.

 

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A nossa sorte foi que tínhamos alugado novamente um carrinho de golfe pra ir até o porto, que não ficava assim tão pertinho do nosso apartamento. Dava pra ir a pé, mas decidimos fazer o passeio em cima da hora (estávamos com receio de amanhecer chovendo mais uma vez). Então, para chegar no horário teríamos que pegar um táxi, assim, resolvemos alugar o carrinho para aproveitar melhor o restante do dia.

Dessa forma, pegamos nosso carrinho de golfe totalmente encharcadas e fomos direto pra praia de San Luis, nossa preferido!! E no fim do dia, voltamos também ao Reggae Bar Uncle Sam Place, onde finalizamos nossa estadia em San Andrés com um belíssimo pôr-do-sol prateado!! =)

 

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Jantamos no Mister Panino (Av Colon Edif Bread Fruit L-106 y 107), restaurante italiano, que foi bem recomendado por aqui. A comida é boa, mas o destaque vai pra surpreendente rapidez com que os pratos ficaram pronto, algo super raro por lá.

Voltamos pra casa para rearrumar as mochilas. Iríamos cedinho pra Providencia na manhã seguinte e só poderíamos levar 10kg de bagagem, já que o avião é bem pequeno. Tínhamos levado uma mochila menor já pensando nisso, mas nessas nossas andanças pelas lojas, nos dias de chuva, achamos uma bolsa da Benetton, ótima! Ela vem dentro de uma necessarie e quando desdobramos ela fica enorme!! Todas nos compramos e ainda ganhamos um desconto.. eheh. Conversamos com a Gladys e o Lucho, os donos do apto, e eles guardaram o restante da nossa bagagem na casa deles e fomos com nossas novas malinhas de mão pra Providencia.

 

Para saber mais sobre a Ilha de San Andrés, leia o post http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/04/revivendo-ilha-de-san-andres.html

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PROVIDENCIA

San Andrés ==> Providencia (07:20/07:55hs) Satena R$ 181,60

 

Como eu havia dito, o avião é pequeno, só cabe 15 pessoas e só são permitidos 10kg de bagagem por pessoa. Um casal que fez chek in na nossa frente estava com uma mala gigante de rodinha e tiveram que pagar excesso de bagagem. Mas deram sorte porque quando o avião atinge o peso máximo, as malas só vão no próximo vôo que houver disponibilidade de peso.

Ao contrário do receio que estávamos pelo tamanho do avião, o vôo foi super tranqüilo, e nem balançou! Mas o destaque vai para a chegada na ilha. Se a chegada em San Andrés já era surpreendente, a de Providencia então... coisa de outro mundo!! O azul da água é hipnotizante!! A dica para ótimas fotos, dessa vez, é sentar do lado esquerdo, tanto na ida quanto na volta, onde as cadeiras são únicas.

 

E não se esqueça de levar o comprovante de pagamento da taxa de turismo paga em San Andrés, pois ele também é pedido em Providencia.

 

Na saída do aeroporto, pegamos um “taxi”, que na verdade era uma caminhonete adaptada com banquinhos na caçamba. Fomos lá atrás, junto com as malas e com uma visão privilegiada de todo o caminho circundando a ilha.

 

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Sirius hotel http://www.siriushotel.net/

Localizado na região sul da ilha, na baia sudoeste

R$370,00 quarto quádruplo

 

De todos os lugares que nos hospedamos, esse foi o mais caro. Providencia tem uma rede bem pequena de hospedagem. Portanto, tivemos dificuldade de achar algo em conta. Além disso, e o acesso a internet é restrito, então nem sempre conseguíamos resposta dos lugares.

Um dos mais bem indicados foi o Sirius, hotel de frente para o mar, numa ótima praia. Fomos super bem recebidas e fechamos os passeios todos com eles, que sempre se mostraram prestativos. Nosso quarto, na verdade era duplo. O quarto de baixo tinha 3 camas de solteiro, frigobar, varanda e banheiro com água quente, mas tão quente que era impossível entrar debaixo dela. Como já estávamos tomando banho frio durante toda a viagem, desligamos o chuveiro e pronto! No quarto do andar de cima, tinha uma cama de casal, tv e uma varanda com rede e vista pro mar.

Café da manhã gostoso, com torradas, ovos, arepa, suco, café, chocolate quente e frutas.

Tem a vantagem de estar de frente ao mar, mas em contrapartida não existem tantas opções de locais pra comer, como em Água Dulce, onde há uma maior concentração de pousadas e restaurantes.

 

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Chegamos no hotel e fomos muito bem recebidas pelo dono, Paulino. Enquanto tomávamos café da manhã ele chamou o Álvaro que nos explicou como a ilha funcionava, deu dicas de passeios e restaurantes. Tentamos agendar o passeio de volta à ilha, mas não havia mais lancha disponível. Assim, ele nos arrumou um carrinho de golf (120 reais) para darmos à ilha por terra e ficou de conseguir uma lancha pro dia seguinte.

O carrinho de Providencia é consideravelmente mais rápido que o de San Andrés, o que não quer dizer que seja rápido, tá longe disso.. rs.

 

O pessoal do hotel nos deu um mapinha e umas dicas de onde deveríamos parar. Outra coisa importante, é que eles também nos explicaram qual era a rota aproximada da volta à ilha de barco que faríamos no dia seguinte. Assim, já tínhamos em mente alguns lugares que passaríamos de barco e que poderíamos pular.

Começamos a percorrer a ilha pelo lado esquerdo e, pouco depois, paramos na Bahia Manzanilo. É lá que fica e o famoso Roland’s Bar. Uma delícia de lugar!!! Boa música, cerveja gelada, redes no coqueiro... ótimo lugar pra passar o dia. Ficamos lá um bom tempo e só fomos embora porque ainda tínhamos muitos lugares pra conhecer, senão teríamos ficado o dia todo lá, fácil, fácil. O único inconveniente, a meu ver, é que a praia tem muita alga, chega a incomodar.

 

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Seguimos viagem e apenas passamos por Agua Mansa e Maracaibo. E também pelo mini aeroporto, o El Embrujo, que fica ali na beira da estrada mesmo. Chegamos a San Isabel, o centro administrativo de Providencia. Procuramos por algum lugar pra almoçar, mas já estava tudo fechado, também já era quase 3hs da tarde!! Estacionamos o carrinho e atravessamos, a pé, a ponte dos namorados, que liga Providencia à sua vizinha Santa Catalina. Lá conseguimos achar o restaurante da Eneida. O lugar é simples, mas a comida é boazinha e barata. As opções de prato são peixe, frango e carne, com salada e arroz de coco, qualquer um por COP 12 mil – R$ 12,00.

Resolvemos dar uma volta pela pequena ilha de apenas 1km2. Seguimos pelo calçadão até o até o Fort Warwick, que fica no alto de uma escadaria e logo atrás da estátua de Santa Catalina, e de onde se tem uma vista bem legal de Providencia. Lá de cima, dá pra avistar uma praia curtinha (Fort Bay), como já sabíamos que passaríamos ali no dia seguinte, de barco, não descemos até a praia e retornamos à Providencia para continuar dando a volta a ilha.

 

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Nossa parada seguinte foi em Almond Bay, onde tem um polvo enorme no passeio marcando a “entrada” do local. Dali é só descer um bocado num caminhozinho que é uma graça, com o chão decorado e vários banquinhos pra descanso (pra ser usado na subidinha da volta..rs), neles há várias plaquinhas como as das fotos abaixo, escritas em inglês de um lado e em espanhol, de outro. No fim desse caminho tem um barzinho e uma praia curtinha. Chegamos lá já no fim do dia, vimos um casal subindo uma trilhazinha no morro à esquerda e fomos atrás..rs. Lá de cima, se tem uma visão linda do mar e é um ótimo lugar pra apreciar o pôr-do-sol! Quando voltamos novamente à estrada, já estava começando a anoitecer, apenas passamos pela Bahia de Agua Dulce, a região mais turística da ilha com as maiores ofertas de pousadas e restaurantes. Quando retornamos ao hotel já estava de noite. Apenas tomamos um banho e, aproveitando que estávamos motorizadas, voltamos à Água Dulce para jantar. Paramos, por acaso, no Caribbean Place Donde Martin. E só depois, lendo as dicas que anotei de restaurantes, vi que esse era um dos mais recomendados!! O lugar é mesmo bem legal e a comida é uma delícia!

 

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No dia seguinte, fomos dar a volta à ilha, dessa vez de lancha (40 reais por pessoa). Fomos só nós 4 numa lancha pequena, então nós mesmas é que escolhemos onde e quando parar e quanto tempo ficar em cada lugar. Assim, pulamos os lugares que já tínhamos ido de carrinho de golfe no dia anterior e focamos naqueles que ainda não conhecíamos.

Nossa primeira parada foi para snorkeling próximo à Cabeça de Morgan – uma pedra enorme com forma de cabeça e que parece o perfil de um rosto humano sobre o mar, e que foi atribuída a Henry Morgan, um famoso corsário que saqueou grande parte do Caribe – em Santa Catalina. Vimos vários peixes diferentes, ouriço, estrela, corais de todos os tipos e a visibilidade da água é perfeita, transparente de tudo! De lá, paramos em Fort Bay, a prainha que fica em Santa Catalina e que tínhamos apenas visto do alto do Fort Warwick, no dia anterior. Ali perto também há uma mini-caverna na qual você entra mergulhando!

 

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Não paramos em Santa Catalina, pois já havíamos conhecido no dia anterior, passamos por baixo da ponte dos namorados de lancha e fomos para Cayo Cangrejo, uma pequena ilha rodeada de águas cristalina (Taxa de entrada: R$ 13,00).

O lugar é simplesmente maravilhoso, parece ter saído de um filme, uma capa de revista, sei lá!!! A água é azuuuuuul e totalmente transparente, parece mais que uma piscina gigante!! Em sua parte superior há um grande penhasco, de fácil acesso por uma trilhazinha, lá do alto se tem uma visão de 360º!!! Muito lindo!!

Passamos horas nesse lugar, tirando foto, tomando sol, nadando... E por fim, ainda demos a volta completa ao Cayo, fazendo snorkeling. IMPERDÍVEL!!!

Também é possível contratar uma lancha ou até mesmo um caiaque pra ir diretamente a Cayo Cangrejo.

 

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Depois de horas ali, partimos em direção ao Cayo Três Hermanos, que são três ilhazinhas juntinhas também cercadas de águas azuis e transparentes. Outro bom lugar para snorkeling.

Ainda teríamos outros lugares para fazer snorkeling e poderíamos também passar o fim do dia na praia Manzanillo, que fomos no dia anterior, mas preferimos ir pra Suroeste mesmo, ainda não havíamos conhecido direito a praia em que estava nosso hotel. Assim, almoçamos/jantamos no restaurante do Arturo. E depois nosso guia Joel ainda nos levou pra tomar sorvete caseiro numa mini “sorveteria” na casa da Dona (esqueci o nome dela...tsc) que faz o sorvete.

 

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Finalizamos o dia assistindo ao pôr-do-sol na praia! Perfeito!

À noite, fomos a um bar no final dessa mesma praia. Ficamos tomando umas cervejas na areia e debaixo de uma lua cheia linda, que mais parecia um holofote!!

 

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Na manhã seguinte, levantamos tarde e meio de ressaca.. rs. Tínhamos pensado em fazer mergulho de snorkel, mas já tínhamos visto tanta coisa de snorkel, que resolvemos economizar a grana. Pensamos também em fazer a caminhada de cerca de 3 horas até o pico mais alto da ilha, onde dizem a vista é maravilhosa. Mas a preguiça nos venceu e passamos o dia todo na praia do hotel mesmo e rebatendo a ressaca no bar El Divino Niño. E ainda fomos agraciadas por um belíssimo pôr-do-sol no nosso último dia de viagem!

 

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À noite, fomos a pé até o Studio Café que fica na estrada, mas é bem perto do hotel. E passamos o resto da noite sentadas nas cadeiras de praia na porta do hotel, batendo papo sob a lindíssima lua cheia!

Acordamos cedinho na manhã seguinte pra irmos embora, ainda a tempo de ver o pôr-da-lua no mar. Sensacional!!

 

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O vôo de volta também transcorreu sem maiores problemas. Lá de cima e com vista sensacional daquele lugar maravilhoso, deu até um aperto no coração de estar indo embora.

Chegamos em San Andrés e fomos comer novamente no Sea Watch Café, passamos um bom tempo ali nos despedindo daquele mar azul e depois fomos comprar os últimos itens nas lojas da cidade.

 

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Para saber mais sobre Providencia, leia o post http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/04/revivendo-ilha-de-providencia.html

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BOGOTÁ

San Andres ==> Bogotá (14:20/16:25hs) Lan R$ 262,60

 

Hostel Los Andes http://www.losandeshostel.com/

Carrera 13A N. 79-07

R$ 180,00 a diária em quarto quádruplo.

 

Depois de muito pesquisar onde era melhor ficar hospedada em Bogotá, optamos pela Zona Rosa, a Savassi colombiana! Enquanto na Candelaria há uma grande variedade de hostels, na Zona Rosa tive um certo trabalho pra encontrar algo em conta e bem localizado. Optamos por ficar na Zona Rosa. Como é lá que a noite acontece, economizaríamos no taxi para sair a noite. E durante o dia, poderíamos ir de ônibus para os atrativos. Já que tem uma estação do Transmilênio (a rede de transporte público de lá) bem próximo! Depois de muito procurar aqui e ali e olhar mapas, finalmente encontrei o hostel Los Andes. Melhor localização impossível!!! Fica praticamente em frente ao Shopping Atlantis Plaza, onde se encontro o Hard Rock Café e a 2 quadras da zona T (um quarteirão fechado, em fora de T, repleto de lojas, bares, boates, inclusive o famoso Andrés Carne de Rés). Dá pra fazer tudo a pé, inclusive ir pra Balada! Voltamos de madrugada do Andrés Carnes de Rés sem problema algum.

O hostel oferece toalhas e roupa de cama (ao contrário do que eu havia lido no TripAdvisor) café da manhã (café, torrada e ovos, pra variar), wifi, serviço de lavanderia. Ficamos num quarto quádruplo, com uma cama de casal e um beliche, banheiro, TV, um armário legal que dá pra guardar bastante coisa, o que ajuda bastante, já que o quarto é pequeno.

 

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Estivemos na capital colombiana no início e no final da nossa viagem ao país.

Iniciamos a viagem passando apenas um dia na cidade. Chegamos em Bogotá pela manhã e na noite do mesmo dia partimos para Santa Marta. Mesmo sendo apenas um dia, deu pra fazer bastante coisa na cidade, como eu contei no começo. Finalizamos a viagem voltando à Bogotá, dessa vez pra ficar 3 dias.

Táxi na cidade é muito barato. Do aeroporto até a Candelaria ou à Zona Rosa, a corrida fica em torno de R$ 20,00 a R$ 25,00.

Chegamos no fim do dia e marcamos de encontrar um casal colombiano que conhecemos na Argentina. Fomos a uma pizzaria, perto do hostel, chamada 69. Pizza enorme, super bem servida e com sabores diferentes, tem uma de frango com molho de mostarda e mel que é uma delícia!!

 

O acesso até a cidade é super fácil. Apesar disso, vi muita gente contratando passeio por agências de turismo por cerca de R$ 100,00!! Outra forma cara de se chegar lá é de táxi, uma corrida de ida e volta até Ziparquirá pode custar até R$ 150,00. A melhor opção é mesmo o ônibus! E existem 2 opções:

- Pegar um ônibus da Alianza que sai do Terminal de Transporte http://www.terminaldetransporte.gov.co/home/ de Bogotá pra Zipaquirá a cada 1 hora. A viagem dura 2 horas e custa R$ 3,10.

- Pegar o ônibus do sistema de transporte rápido Transmilênio (R$1,70) em qualquer estação da cidade e descer no terminal norte, que é a última estação. Ali é só passar pelas catracas na saída da estação, os ônibus para Zipaquirá (R$ 3,70) já estarão estacionados logo ali. Tem placas indicativas tanto no terminal quanto nos próprios ônibus, que são, geralmente, bem coloridos. Não tem erro! A viagem dura cerca de 40 minutos.

Do ponto onde desembarque é só subir alguns quarteirões até a praça principal, onde está a Igreja, prédios do governo e outras construções históricas. Mas antes, vale a pena dar rodada pela cidadezinha que é uma graça e bem pequena. Em pouco mais de meia hora dá para percorrer seus principais pontos.

Então, continue subindo até chegar ao Parque de Sal. Se tiver dúvidas, peça indicação pra qualquer pessoa na rua, todos saberão lhe informar o caminho. Ou simplesmente siga o fluxo de turistas.

 

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Depois de andar por quase toda a cidade, chegamos à entrada do Parque de Sal, bastante fatigadas pelo efeito da altitude. E da entrada do Parque até a Catedral, ainda havia um longo caminho a ser percorrido e pior, cheio de escadas. A verdade é que, em situações normais, aquele caminho seria tirado de letra, mas a altitude nos deixava extremamente cansadas e sentíamos que era preciso fazer um esforço maior que o normal pra subir toda aquela escadaria. Minhas amigas ainda reclamaram de dor de cabeça e enjoo, eu senti “apenas” um cansaço excessivo. Mas no final do dia já estávamos mis ambientadas com a altitude e menos cansadas.

Vencido todo o caminho, chega-se à bilheteria onde você terá que escolher uma opção entre os vários “combos” de atrativos.

O plano mais simples dá direito apenas à visita à Catedral de Sal e a um filminho que conta a história da mina de sal em 3D que é exibido no final do tour e custa COP 20 mil – R$ 20,00. Você ainda pode incrementar o passeio com qualquer um desses atrativos: o Museu da Salmora, a Rota do Minério e o muro de escalada, cada um com um preço diferenciado. Ou escolher pela opção que contempla todos eles e custa COP 35 mil – R$ 35,00. Há tarifas diferenciadas para crianças até 12 anos e adultos acima de 60.

E ainda, com um acréscimo de COP 3 mil – R$ 3,00, você compra um tour de trenzinho pela cidade, que sai a cada 15 minutos do lado da bilheteria. Você pode retornar com o trem até o mesmo local ou pode saltar em qualquer lugar em Zipaquirá. Nos compramos esse passeio pra descer até a cidade e ficamos próximo ao ponto do ônibus para Bogotá.

 

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Começamos pelo Museo de La Salmuera, que fica bem próximo à bilheteria. Lá dentro não tem quase nada pra ver, mas o interessante é a explicação dada pelo monitor através de painéis interativos a respeito de como funciona a mina de sal (que aliás é gigantesca, o que vemos não é nem 1 décimo – e olha que o lugar é bem grande) de todo o processo de fabricação do sal. Bem legal!

Saímos de lá e fomos para a Catedral de Sal, quando chegamos estava saindo um tour guiado. Ficamos horas lá dentro e nem vimos o tempo passar. O lugar é incrível e conta toda a história do nascimento e morte de Jesus! Bem diferente de tudo que já tinha visto.

No fim do tour, assistimos o tal filme em 3D (legalzinho, mas nada demais). Um pouco mais adiante ainda tem o “espejo de agua” , que rende ótimas fotos e também o show de luzes, uma sala escura que tem uns painéis de LED no teto, onde as luzes e as imagens vão me movimentando conforme a música. Muito legal!

 

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Enquanto esperávamos o horário de saída da Ruta del Minero, que estava incluída no pacote que compramos e só saía de meia em meia hora, ficamos andando por ali nas “lojinhas” que vendiam desde souvenir como esculturas de sal, velas e cruzes até as famosas e populares esmeraldas colombianas. E sentamos num Café, único úgar que vende comida e bebida lá dentro. Pedimos um chocolate quente pra espantar o frio...

A Ruta Del Minero é um tour por caminhos relativamente apertados e sinuosos. Antes da saída, todos nós ganhamos um capacete e uma lanterna. Mas logo no início do caminho, a guia já pede para apagarmos as luzes pra sentirmos o ambiente. Escuridão total. A Lívia, nossa amiga, quase teve um troço nesse momento! Portanto, não é um passeio indicado para pessoas que sofrem de claustrofobia, têm medo de escuro ou coisas do gênero. Mas para as outras pessoas pode ser divertido. Recebemos picaretas para tentar extrair sal das paredes da mina. Depois, houve a simulação de uma explosão que os mineiros ainda utilizam para abrir fendas nas rochas. Adoramos a experiência!!!

 

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No fim de do dia estávamos exaustas! E ainda bem que compramos o passeio no trenzinho turístico que mencionei anteriormente, assim descemos até a cidade nele. O trem tem saída da Catedral de Sal a cada meia hora e passa pelos principais pontos da cidadezinhas de Zipaquirá. Você pode escolher ficar em alguns dos charmosos restaurantes ao longo do trajeto, voltar até a catedral de sal ou ficar próximo ao ponto de ônibus de Bogotá. Foi o que fizemos.

 

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O trajeto de volta, mesmo sendo no horário de rush, seguiu sem maiores problemas. Chegamos em Bogotá já era noite! Cansadas mas felizes! E ainda reunimos forças pra conhecer a filial do Andrés Carne de Rés, que ficava a 2 quarteirões do nosso hostel. Lá, a Bárbara (a menina de BH que também conheci aqui no Mochileiros e havíamos encontrado em Cartagena) e uma amiga dela estavam nos esperando.

Bom, o lugar como já foi dito aqui por todos, é simplesmente sensacional!! É enorme, são 4 andares. A decoração é incrível! As paredes, o teto, as mesas, os bares, os banheiros, tudo é decorado com uma infinidade objetos como letreiros coloridos, estrelas, corações de todos os tamanhos (que é a marca registrada do local), muito brilho, velas, imagens religiosas, máscaras, flores e muito mais! É tanta coisinha, tanto detalhe, tanta criatividade... Impressionante!!! Impossível não se surpreender com a peculiar decoração do local.

Fomos numa quarta-feira e não estava super cheio, mas todos dizem que nos finais de semana as filas de entrada são grandes. Chegamos cedo, por volta das 9hs para conseguirmos uma mesa para jantar. O cardápio é gigantesco, parece um livro e você até se perde no meio de tantas opções. A comida é cara, mas gostosa. Aliás, a bebida também é cara! Realmente o painel que diz “bueno, bonito y caritó” não mente! Rs.

Depois jantar no “inferno”, passamos pela “terra” e pelo “purgatório”, até chegar “céu”, lugar que estava mais animado! Na pista, músicas para dançar! Desde músicas latinas como Niña Bonita, La Pregunta e La Rebelion, passando pela angolana Kuduro (que pra mim é a cara da Colômbia!rs) até as brasileiras Tic Tic Tac (Bate forte o tambor.. lembra? Kkkk) e o bendito “Ai se eu te pego” do Michel Teló.

Saímos de lá de madrugada e fomos caminhando até o hostel, que ficava estrategicamente localizado há uns 2 quarteirões dali.

 

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No dia seguinte, pela manhã, fomos o Cerro Monserrate (Carrera 2 N. 21-48. Paseo Bolivar). Fica logo atrás da Candelaria. Portanto, uma boa pedida é conciliar a visita aos dois lugares. Ir para o Cerro de Monserrate pela manhã e depois passear pela Candelaria, como fizemos. Ou vice-versa. Dizem que a vista lá de cima à noite é sensacional!! Mas prepare-se par ao friiiiio.

Para chegar até lá, é só pegar um transmilênio (COP 1.700 – R$1,70) e descer no ponto do Museo Del Oro. De lá dá pra ir caminhando por uns 20 minutos ou pegar um táxi que dará no máximo uns COP 5mil – R$ 5,00.

Chegando lá, para subir, há duas opções: Funicular e Teleférico, ambos saem a COP 17mil – R$ 17,00 o trajeto de ida e volta (a noite é mais caro). Você pode escolher entre uma delas, ou alternar entre elas, como fizemos. Também dá pra subir a pé, mas é uma subidinha beeem puxada e muitos não recomendam por ser perigoso.

 

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O Cerro de Monserrate tem uma vista panorâmica da cidade!! Do alto dos seus mais de 3.000 m de altura, é possível avistá-lo de quase qualquer ponto da cidade!! E justamente por ser muito alto, o vento é muito forte, o que aumenta consideravelmente a sensação de frio. Portanto, vá preparado!!

Além da bela vista, o lugar também tem um Santuário, que foi construído em 1967, um caminho que representa a via crucis, restaurantes, lanchonetes e até lojinhas de souvenir.

 

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Saindo de lá, pegamos um táxi (mas dá pra ir a pé numa boa) até o Museo del Oro (Calle 16, 5-41. Ter. a Sáb. 9 às 19h. Dom. e feriados 10h às 17h. Entrada custa R$ 3,00 e aos domingos é grátis). http://www.banrepcultural.org/museo-del-oro

O museu é um dos maiores museus do ouro do mundo e tem a maior coleção de artefatos de ouro da América Pré-Colombiana. Há também exposições temporárias que acontecem no subsolo. Quando fomos, estava acontecendo uma exposição muito bacana "La sociedad y el tiempo Maya". Já com tempo. Você gastará no mínimo umas 4 horas pra tentar ver tudo.

 

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Já exaustas de tanto rodar no museu e também esfomeadas, fomos almoçar no Crepes y Waffles (http://crepesywaffles.com/), que é pertio dali e já sabíamos que a comida era boa e rápida! Existem vários restaurantes em diferentes lugares da cidade, não será difícil encontrar algum. E é uma pedida certa. Comida gostosa, super bem servida e com preços bons. Além dos crepes (salgados e doces) e waffles, existem outras opções deliciosas. O cardápio é enorme e bem variado. E as sobremesas, então, uma tentação!

 

Depois de recuperada a energia, fomos ao Museo Botero (Calle 11, 4-41. Ter. a Sab. 9 às 19h; Dom. 10 às 17h. Entrada Franca) que tem um coleção das obras de Fernando Botero e também obras de outros artistas como Renoir, Picasso, Dali, Monet, Matisse e outros.

 

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Encerramos o dia no Centro Cultural Gabriel García Márquez (Calle 11, N. 5-60. Seg a Sab de 9 às 20h e Dom de 10-18hs Entrada franca) http://www.fce.com.co/index.asp

Um espaço que com exposições temporárias, biblioteca, livraria, restaurante e uma filial da famosa e típica cafeteria colombiana Juan Valdez, onde tudo é uma delícia!!

 

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Por fim, pegamos um táxi de volta à Zona Rosa (R$16,00). A noite fomos ao The Pub (Carrera 12A, 83-48, Zona Rosa), um pub Irlandês com boa bebida, boa comida e boa música! Ótima opção! Ele fica na zona T e é cercado de vários outros bares, e o melhor, pertinho do hostel.

 

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No dia seguinte, tiramos a manhã para bater perna na Zona Rosa e fazer compras. Nosso vôo de volta ao Brasil saiu no fim da tarde.

 

E assim, terminou nossa viagem de 19 dias a esse país extraordinário que é a Colômbia.

 

Para saber mais sobre Bogotá, leia o post http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/05/revivendo-bogota.html

 

E para pegar todas as dicas da Colômbia, assim como ver todos os posts de lá, leia o GUIA PRÁTICO DA COLÔMBIA http://revivendoviagens.blogspot.com.br/2012/06/guia-pratico-da-colombia.html

Editado por Visitante
  • Membros
Postado

Re,

mto massa a sua trip!!!

jah planejei minha viagem pra fim de ano. Peguei muitas dicas aqui e agora, pegar mais contigo...

Estarei saindo de SP dia 22/12 pra Bogota. 24/12 pra Sam Andres, 28/12 para Cartagena e fico ateh dia 02/01/13, Volto pra Bogota no mesmo dia e retorno a SP dia 05/01/13.

Bou dar uma lida mais tranquila no seu post e depois, espero poder compartilhar mais pra tirar mais duvidas!!!

abracos!!!

  • Membros
Postado

Eu jah li todos os seus posts e estao super bacanas!!!

qdu eu tiver mais pra perto da viagem, eu t dou um toque...vc passa o final deste ano em qual pais agora??

abracos..!!!

  • Membros
Postado

Legal, Beto! Que bom que gostou!!

E vc vai adorar a Colômbia!

Esse ano ainda não sei pra onde vou... talvez Venezuela, vamos ver!!

Abss

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