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Atacama, Salar de Uyuni, La Paz, Lago Titicaca, Cuzco, Machu Picchu, Lima, Bogotá


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15o dia 05/mai (sáb) – Lima

 

Despertei às 3h da madrugada, horário que havia pedido ao recepcionista do hotel, na noite anterior, para chamar o táxi.

Não sei se eu estava cansado demais e não ouvi ou se, somente neste dia, o despertador do relógio falhou, mas só acordei com as batidas, do recepcionista, na porta do meu quarto.

Ainda bem que já havia deixado tudo arrumado na noite anterior e pude sair praticamente correndo.

 

Tomei o táxi então e, em cerca de 15 minutos estávamos no aeroporto. O problema é que estava fechado, segundo o segurança só abriria às 5h.

Como havia uma viatura de polícia em frente ao portão principal, talvez o único do aeroporto, resolvi ficar por ali mesmo, pois se voltasse não iria ter muito tempo para dormir e teria que pagar mais uma corrida de táxi para o hotel e outra até o aeroporto que, apesar de não ter sido tão cara (10 soles), não fazia parte dos meus planos.

 

Depois de alguns minutos ali, esperando naquele frio e à noite, um dos policiais resolveu sair da viatura e ficar batendo papo comigo.

Foi legal, pois falamos sobre o Peru, sobre o Brasil, política, clima, etc.

O estranho é que, bem na hora que ele estava me dizendo que Cuzco era tranquilo em termos de segurança, ouvimos um grande estrondo e uma poeira levantou próximo dali.

Imediatamente os policiais foram verificar o que tinha ocorrido e não voltaram mais.

 

O segurança do aeroporto, Washington, um cara bastante simpático, acabou ficando com dó de me ver esperando do lado de fora no frio e me chamou para dentro da guarita do aeroporto, que era fechada e mais quente.

Fiquei ali enquanto ele cruzou uma parte do aeroporto e foi verificar o que tinha sido aquele estrondo, pois de onde estávamos era possível observar, pelas luzes e sirenes, que mais algumas viaturas haviam chegado ao local.

 

Depois de algum tempo voltou contando que era simplesmente um motorista "borracho" (bêbado) que havia errado a curva... rs

Ficamos então batendo papo e ele ficou feliz quando dei uma simples barrinha de cereal, das que eu tinha, pra ele e disse que havia trazido do Brasil.

 

Quando deu 5h ele abriu o portão do aeroporto e eu parti para o local onde seria feito o checkin.

O chato é que o aeroporto de Cuzco, por ser pequeno, não tinha raio-x, então todos tinham que abrir as malas para revista.

Minha mochila cargueira estava simplesmente abarrotada com as roupas, ainda bem que não ficaram fuçando, só abri um pouquinho e foi suficiente, somente "pra inglês ver"... rs

 

Despachada a mochila fiquei enrolando no aeroporto até as 7h10, horário do meu vôo para Lima.

Como a viagem era curta, cerca de 1h30 de duração, nem cheguei a dormir e tomei café da manhã a bordo com o lanchinho da LAN.

 

Cheguei a Cuzco, peguei minha mochila, deixei num guarda-volumes que fica bem próximo ao local de desembarque e já fui abordado por um taxista ali mesmo no próprio aeroporto.

Acabei concordando em ir com ele, sem pechinchar muito, pelos 50 soles que ele havia pedido para me levar até o centro de Lima. No final acabei pagando mais ainda, 20 dólares, pois senão iria ter que procurar algum lugar para trocar por soles.

 

Desci na Plaza San Martin, depois de aproveitar o trajeto pra ir observando o corre-corre de Lima, bem diferente da também corrida, mas mais turística, Cuzco.

Fiz várias fotos ali na Plaza San Martin e fui andando, cerca de uns 5 minutos, até a Plaza de Armas.

 

Dei umas duas voltas, "metralhando" a minha câmera, na Plaza de Armas.

Enquanto eu estava lá, as ruas ao redor foram interditadas pela polícia e pelo exército para uma visita de alguns ônibus de excursão com crianças ao Palácio do Governo.

 

Fui então a pé até o Convento de São Francisco, mas não me animei muito a entrar, principalmente pelo fato de não poder tirar fotos das Catacumbas.

 

Peguei então um táxi numa rua próxima com destino a Huaca Pucllana, um sítio arqueológico em plena cidade, pelo qual paguei 12 soles.

Ao chegar lá dei sorte e estava saindo um tour em espanhol. Lá só se pode fazer a visitação acompanhado de um guia.

Paguei então os 12 soles de entrada e parti para ver as ruínas.

 

É bastante interessante ver o estilo de construção adotado pela civilização que viveu no local, bastante diferente do que havia visto até então em Machu Picchu, Tiwanaku, etc.

Além das ruínas e da pirâmide principal, há ainda, na parte traseira do local, algumas plantações e criações referenciando a flora e fauna local, onde foi possível observar, pelo que me lembro, um pé de coca, totora (que os peruanos utilizam nas ilhas flutuantes de Puno), além de llamas, porquinhos da índia, etc.

Há, inclusive, algumas estátuas na tentativa de imitar fisicamente os habitantes da época, que muita gente confunde com pessoas de verdade quando vêem as fotos... rs

 

Terminado o tour, meu próximo destino seria o Shopping Larcomar, e inicialmente faria o trajeto de táxi.

Porém comecei a perguntar para os moradores locais, muito simpáticos por sinal, e me indicaram pegar um ônibus por 1 sole (!), que foi o que fiz.

Por lá não há catracas nos ônibus e o cobrador, no caso uma cobradora, faz a cobrança em pé mesmo, indo atrás dos passageiros para receber.

Indicaram pra mim o local e então desci bem próximo ao Shopping Larcomar.

Lá, assim como na Bolívia, não há ponto de ônibus, então a gente pega e desce do ônibus na rua mesmo, próximo a esquinas ou algo que "lembre" um local de parada... rs

 

Andei um pouco pelas calçadas dali, um ótimo local para caminhadas e para relaxar, e já me debrucei num dos mirantes para apreciar a vista do Pacífico.

Visual muito bonito, com as falésias e o mar de um verde esmeralda. Pena que depois um peruano me chamou a atenção para um ponto, que eu não havia percebido antes, onde tinha "basura" (demorei pra entender que era lixo... rs). Mas mesmo assim não atrapalhava tanto o encanto do local.

 

Desci então as escadas rolantes para o Shopping Larcomar, que tem uma ótima área a céu aberto de frente para a praia, e acabei comendo no Bembos, uma rede de fast food tradicional no Peru, estilo McDonalds.

Paguei caro, 31,30 soles, mas acho que foi o maior lanche que já comi na vida... rs

Era cerca de 13h e aproveitei pra dar uma volta e conhecer o shopping, onde pude encontrar outros mirantes.

 

Como, após aquele lanchão, não iria aguentar uma refeição, me embrenhei por Miraflores, perguntando aos moradores locais, onde havia algum supermercado para eu poder comprar alguma coisa para a tarde, até o horário de saída do meu vôo para Bogotá.

 

Voltei então à avenida próxima ao Larcomar, cerca de 15h, e tomei um táxi até o aeroporto, onde fiquei enrolando por muito (mas muito tempo... rs) até pegar o avião, cerca de 22h.

As 3 horas de vôo foram tranquilas e, apesar de estar esperando algo como uma low-cost, me surpreendi bastante com a qualidade da Taca. A aeronave, o entretenimento a bordo e o jantar (arroz com carne, bebida, etc.) foram muito bons.

 

Gastos do dia:

Táxi Hostal Quechua / Aeroporto de Cuzco: 10 soles

Táxi Aeroporto de Lima / Plaza San Martin: 20 dólares

Táxi Plaza de Armas / Huaca Pucllana: 12 soles

Entrada - Huaca Pucllana: 12 soles

Ônibus Huaca Pucllana / Shopping Larcomar: 1 sole

Lanche - Combo Bembos: 31,30 soles

Supermercado: 9 soles

Táxi Miraflores / Aeroporto de Lima: 45 soles

Guarda-volumes (aeroporto de Lima): 24 soles

Telefonema - Brasil: 6 soles

 

Câmbios do dia:

5,50 soles por 2 dólares

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120614072733.JPG 500 333.333333333 Plaza San Martin]Plaza San Martin[/picturethis]

 

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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120614072550.JPG 500 333.333333333 Plaza de Armas]Plaza de Armas[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120614072604.JPG 500 333.333333333 Plaza de Armas]Plaza de Armas[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120614072625.JPG 500 333.333333333 Huaca Pucllana]Huaca Pucllana[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120614072647.JPG 500 333.333333333 Vista do Shopping Larcomar]Vista do Shopping Larcomar[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120614072712.JPG 500 333.333333333 Vista do Shopping Larcomar]Vista do Shopping Larcomar[/picturethis]

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Boa noite, Iderley!

 

Mto bom o seu relato, em agosto estarei fazendo Bolívia e Chile, só que na época por falta de informação, achei que seria complicado começar a viagem pelo Chile, então planejei começando pela Bolívia. Gostaraía de tirar uma dúvida, pelo que entendi, no mesmo dia que você visitou as Ruinas de TIAHUANACO, ao voltar para La Paz, pegou um ônibus para Copacabana, foi isso? Se for, achei incrível, até pelo ganho de tempo. Pretendo ir a Copacabana e conhecer o Lago Titicaca, só que dps volto a La Paz para seguir para Sucre, será que consigo retornar no mesmo dia após o passeio da Isla del Sol para La Paz ou pegar um ônibus para Sucre. Estava pensando em voltar para La Paz e qlq coisa pegar um Voo para Sucre para ganhar tempo, mas se conseguisse viajar a noite de ônibus, seria ideal pq economizaria e não perderia tanto tempo assim.

 

Abrs.

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Fala ramennw!

 

Independentemente do sentido da viagem, acredito que não encontrará muitas complicações.

Acho que a vantagem do sentido Bolívia / Chile seria o custo, que tende a ser menor.

Já o sentido inverso seria melhor quanto às atrações, pois as da Bolívia são mais bonitas que as do Chile (somente minha opinião!).

 

Exatamente, depois de Tiwanacu fui direto pra Copacabana (4 horas de viagem).

Mas não cheguei a voltar exatamente para La Paz. Fiquei no meio do caminho, em El Alto, e peguei o ônibus para Copacabana de lá mesmo.

É bem tranquilo, só pedir pro guia do tour de Tiwanacu te indicar o local de onde o ônibus sai.

 

Também é possível, e bem comum, voltar para La Paz no mesmo dia que retornar da Ilha do Sol.

Vc vai à Ilha do Sol pela manhã, por volta de 8h30, conhece a ilha e chega novamente em Copacabana por volta de 17h.

Cerca de 18h saem ônibus para La Paz ou Puno/Cuzco.

 

Só não entendi direito se vc pretende voltar da Ilha do Sol, chegar em La Paz e ir pra Sucre no mesmo dia.

Não cheguei a ir nem pesquisei sobre Sucre, mas vc deve chegar a La Paz por volta de 22h, então teria que ver se há transporte para lá nesse horário e se não ficaria muito apertado de tempo (com relação a imprevistos, etc.).

 

Abs!

 

Boa noite, Iderley!

 

Mto bom o seu relato, em agosto estarei fazendo Bolívia e Chile, só que na época por falta de informação, achei que seria complicado começar a viagem pelo Chile, então planejei começando pela Bolívia. Gostaraía de tirar uma dúvida, pelo que entendi, no mesmo dia que você visitou as Ruinas de TIAHUANACO, ao voltar para La Paz, pegou um ônibus para Copacabana, foi isso? Se for, achei incrível, até pelo ganho de tempo. Pretendo ir a Copacabana e conhecer o Lago Titicaca, só que dps volto a La Paz para seguir para Sucre, será que consigo retornar no mesmo dia após o passeio da Isla del Sol para La Paz ou pegar um ônibus para Sucre. Estava pensando em voltar para La Paz e qlq coisa pegar um Voo para Sucre para ganhar tempo, mas se conseguisse viajar a noite de ônibus, seria ideal pq economizaria e não perderia tanto tempo assim.

 

Abrs.

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16o dia 06/mai (dom) – Bogotá

 

Desembarquei em Bogotá à 1h da madrugada. Lá o fuso-horário é o mesmo do Peru, 2 horas a menos que o Brasil.

Como o vôo era uma conexão, a mochila já havia sido despachada, em Lima, direto para o Brasil, então não tive que me preocupar com isso.

 

Fui direto à imigração, afinal meu vôo só sairia à tarde e foi justamente o intervalo de tempo tão grande entre o vôo de chegada e o de saída que me motivou a conhecer, um pouquinho que fosse, a Colômbia.

Engraçado que lá o processo de migração foi mais difícil. Digo difícil porque foi o único lugar onde me fizeram perguntas (para onde ia, quanto tempo ia ficar, etc.) além da cara de mau humor do atendente, a qual não é exclusividade da Colômbia... rs Mas também não passou disso, foi só responder, ganhar o carimbo e sair.

 

Para realizar o câmbio também achei o procedimento estranho, além de fornecer o passaporte, tive que assinar e carimbar minha digital (!) no formulário da casa de câmbio. Eita país desconfiado... rs

 

Novamente fui abordado, na saída do aeroporto, por várias pessoas oferecendo táxi e hotel.

Mas por pura "pão-durice", não fui pra nenhum hotel, fiquei ali mesmo, no aeroporto, enrolando até o horário do sol nascer, como havia planejado.

 

Lembrei que o aeroporto de Bogotá contava com wi-fi gratuito, mas confesso que foi bem difícil fazer funcionar.

Que me lembre, só consegui utilizar lá pelas 3h da manhã, então fiquei entretido com isso até cerca de 5h30, que foi quando o sol resolveu aparecer.

 

Conforme uma dica daqui do site, fui até a área de desembarque dos vôos nacionais e peguei um ticket com o valor da corrida de táxi, 23.000 pesos colombianos, até a Plaza Bolívar, ou Plaza de Armas, o centro histórico de Bogotá.

 

Apesar de estar vazio, era um domingo de manhã, achei o local bastante policiado, assim como todo o resto de Bogotá. Sempre havia algum policial, guarda ou soldado por perto.

Aliás, saindo da Plaza Bolívar fui em direção à Casa de Nariño e lá a rua estava bloqueada.

Perguntei então se eu poderia passar e disseram que sim, apesar de se colocarem à minha frente quando eu ia avançar. Foi só então que percebi que haviam me dito que poderia passar, mas um outro cara estava comunicando isso por rádio.

Pediram então pra revistar minha mochila, mas assim que a abri e já ia tirando as coisas me disseram que estava ok.

Diante daqueles fuzis achei melhor perguntar, só por garantia, se podia também tirar fotos... rs

Também me deram ok para isso e então fui passando pela rua, não podia ser pela calçada, tirando fotos e cumprimentando todos os soldados, para evitar qualquer tipo de problema.

 

Saindo daquele espaço "tenso" cheguei ao Ministerio de Hacienda e à Iglesia de San Agustín.

Depois fui "me perdendo" pelas ruas, passando pela Iglesia De Nustra Señora Del Carmen, Teatro Colon e Iglesia de la Candelaria.

 

Andei mais um pouco por outras ruas ali por perto e então abordei um táxi para ir até o Cerro Monserrate.

O motorista me pediu cem (!) mil pesos e disse que era o mínimo que pediam até lá. Recusei na hora, afinal tinha pago menos de um quarto disso para ir do aeroporto até o centro, um trajeto muito mais longo.

Agora já não sei mais se o cara que queria me enrolar ou eu que entendi o valor errado, pois o próximo motorista que parei me fez a corrida por 5 mil pesos.

Aliás, como eu sempre fico com o pé atrás com motoristas de táxi na América do Sul, já fui enrolado em duas outras viagens (em Buenos Aires e Santiago), achei que ia ter problemas com esse também, pois era um cara jovem.

Mas no final das contas deu tudo certo e o cara era "quase" meu chara, chamava-se Fabian.

 

Aos pés do Cerro Monserrate comecei a procurar algo para comer, mas não encontrei nada com uma aparência razoável.

Os vendedores ficam gritando o tempo todo, como numa feira, algo que não entendi direito, mas me pareceu ser "à la orden", ou algo do gênero.

Comprei então um bolinho frito que me pareceu ser feito de arroz com recheio de carne. Apesar de não ter certeza do que era estava muito bom... rs

 

Comprei então o ticket para o teleférico por 9.000 pesos ida e volta, mais barato que o funicular, que custava 14.400 pesos também ida e volta.

Cheguei lá em cima e só dava pra ver uma parte da cidade, pois como eu havia lido anteriormente, lá está sempre nublado.

 

O jeito então foi tirar fotos por ali mesmo, da igreja, uma casinha branca que não sei exatamente o que é, mas que já havia visto em várias fotos de lá, etc.

Aproveitei então para ver as lojinhas lá em cima e sentir o clima dos moradores locais, gostei bastante. Como os vendedores do pé do cerro, os de lá também ficavam falando o tempo todo, deve ser prática comum por lá.

 

Comi um pãozinho que lembra bastante o nosso pão-de-queijo, deve ser o tal "almorabana" e de sobremesa um pedaço de queijo, que também lembra bastante o que conheço por "queijo-minas" com doce de leite e geléia.

Gostei bastante de lá. Não tem nada especial, como as paisagens que vi em outros locais da viagem, mas me senti muito bem.

Talvez por já estar me sentindo em casa. Achei os colombianos, fisicamente falando, bem parecidos com os brasileiros, todos misturados, sem uma característica principal.

 

Desci novamente pelo teleférico e, logo na saída, tomei um táxi até o aeroporto por 25.000 pesos.

Ainda tinha bastante tempo até o meu vôo, que só sairia por volta de 17h, mas resolvi chegar bem cedo, por volta de 12h, pra não ter problemas de perdê-lo.

O trajeto entre aeroporto e centro demorou uns 20 minutos, mas o trânsito estava tranquilo, diferente do que havia pesquisado anteriormente, provavelmente por se tratar de um domingo.

 

Dessa vez não consegui fazer o wi-fi do aeroporto funcionar, perguntei pra algumas pessoas e também não estavam conseguindo usar, então peguei umas moedas que ainda tinha pra ligar pro Brasil e avisar que, por enquanto estava tudo ok com o meu vôo. Descobri que lá, assim como no Peru, era possível fazer ligações internacionais sem complicações, apenas utilizando moedas.

 

Depois comprei algumas coisas pra ir matando o tempo e a fome (croissant, sucos, etc.) e ir trocando moedas e notas pra completar minha coleção de pesos colombianos, as notas de menor valor e moedas que sempre trago dos países por onde passo... rs

 

Fiz o processo de saída do país, dessa vez com um atendente bem mais simpático e fui pra sala de espera, onde ainda deu pra tirar um cochilo.

Fiquei preocupado porque, num dado momento, rolou um papo de overbooking. Pediram pra gente sair da sala e entrar novamente, dessa vez já destacando o ticket e conferindo o passaporte.

Entrei na sala, mas alguns ficaram do lado de fora. No fim tudo deu certo, pois ofereceram passagem de ida e volta para os EUA para quem quisesse ser voluntário, desistir do vôo às 17h para pegar um outro que sairia, supostamente, às 21h.

Como já estava com cansaço acumulado de toda a viagem, saudades da família e não via a hora de chegar ao Brasil, acabei não me oferecendo para ser um desses "voluntários"... rs

 

Gastos do dia:

Táxi Aeroporto de Bogotá / Plaza Bolívar: 23.000 pesos colombianos

Táxi Centro / Cerro Monserrate: 5.000 pesos colombianos

Refrigerante: 2.500 pesos colombianos

Bolinho: 1.000 pesos colombianos

Almorabana: 2.000 pesos colombianos

Teleférico - Cerro Monserrate (ida e volta): 9.000 pesos colombianos

Réplica de peça do Museu do Ouro: 12.000 pesos colombianos

Imã de geladeira (Bogotá): 5.000 pesos colombianos

Táxi Cerro Monserrate / Aeroporto de Bogotá: 25.000 pesos colombianos

Doce (queijo, doce de leite, geléia): 2.000 pesos colombianos

Suco: 2.300 pesos colombianos

Croissant, suco: 5.100 pesos colombianos

Telefonema - Brasil: 1.600 pesos colombianos

 

Câmbios do dia:

100 dólares por 170.000 pesos colombianos

35.000 pesos colombianos por 19 dólares

 

 

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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120617215917.JPG 500 333.333333333 Cerro Monserrate]Cerro Monserrate[/picturethis]

 

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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120617220035.JPG 500 333.333333333 Cerro Monserrate]Cerro Monserrate[/picturethis]

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Obrigado pela informação, iderley.

 

Farei isso então, volto para La Paz no msm dia e no dia seguinte pego um vôo para Sucre para ganhar tempo, até pq até os trechos Sucre-Potosí-Uyuni farei de ônibus.

 

Passei duas noites em Bogotá em fevereiro, e achei tb bem esquisito esse negócio de ter que carimbar a digital no formulário da casa de câmbio, o pior é que eles pegam seu dedo com uma vontade rs. Um negócio tb que me chamou atenção é na hora do embarque, as vezes vc está entrando no avião e te param para revistar a sua bagagem de mão. Pelo jeito vc tb não foi ao Museu del Oro, dizem que é magnífico, não consegui conhecer pq não abria as segundas-feiras.

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Comprei minhas passagens! Agora estou detalhando melhor minhas pesquisas p/ "concatenar" o roteiro.

 

Eu havia lido que o pessoal que vem da trilha inca é que consegue entrar no parque antes de lotar de turista, mas pelo q vc disse se eu dormir em Aguas Calientes tb consigo entrar cedo, correto?

 

A subida ao Huayna Pichu é bem penosa pelo jeito, mas como são as vistas intermediárias (antes do pico mais alto)? Vale a pena eu adquirir essa subida tendo quase certeza que nao conseguirei alcançar o topo?

 

Obrigada!

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Fala ramennw!

 

Também havia lido sobre essa revista da bagagem, mas felizmente não me "escolheram" por lá... rs

Realmente não fui ao museu, mas comprei um souvenir, no Cerro Monserrate, justamente de lá. Achei legal, fazer o quê... kkk

 

Abs!

 

Obrigado pela informação, iderley.

 

Farei isso então, volto para La Paz no msm dia e no dia seguinte pego um vôo para Sucre para ganhar tempo, até pq até os trechos Sucre-Potosí-Uyuni farei de ônibus.

 

Passei duas noites em Bogotá em fevereiro, e achei tb bem esquisito esse negócio de ter que carimbar a digital no formulário da casa de câmbio, o pior é que eles pegam seu dedo com uma vontade rs. Um negócio tb que me chamou atenção é na hora do embarque, as vezes vc está entrando no avião e te param para revistar a sua bagagem de mão. Pelo jeito vc tb não foi ao Museu del Oro, dizem que é magnífico, não consegui conhecer pq não abria as segundas-feiras.

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