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VIAGEM AO CHILE

Depois de três tentativas frustradas de ir ao Chile, eu e meu esposo finalmente conseguimos marcar a viagem. Não contratamos empresa de turismo para comprar passagem e hotel, tampouco para fazer os passeios locais.

Já com as passagens marcadas iniciaram nossas buscas por hotel e atrativos da cidade para definição do roteiro. Todas as dicas em mãos e malas prontas, seguimos para um passeio maravilhoso.

Em solo brasileiro, e a certeza de que tudo valeu a pena, resolvemos escrever nosso roteiro e destacar algumas dicas para aqueles que vão visitar o Chile.

Nossa viagem durou cinco dias muito bem desfrutados.

 

No aeroporto existem três opções de transfer para o hotel:

- Ônibus: empresa da Tur-bus, tarifa 1,7 mil pesos chilenos (+/- U$3,5), horário de funcionamento das 6 às 00h;

- Vans: empresa Transvip, saem do aeroporto a cada 30 minutos, independentemente de lotação. O custo até o bairro Providência é de 6 mil pesos chilenos (+/- U$12) e funciona 24h;

- Táxi: inúmeros taxistas ficam na porta do desembarque e te abordam oferecendo corrida até o hotel. Para a Providência o valor é de +/- 18 mil pesos chilenos e, também, funcionam 24h.

 

Chegamos à noite e optamos pela van. Os bilhetes foram adquiridos em um quiosque dentro do aeroporto. Detalhe: pagamento efetuado com cartão de crédito. Quanto ao câmbio, como já tínhamos verificado a cotação, trocamos apenas um pouco de dinheiro no aeroporto, pois o valor cobrado estava bem alto.

Hospedamos-nos na Av. Providência, próximo à estação Tobalaba, onde possui várias casas de câmbio. Então, antes de iniciarmos os passeios compramos mais alguns pesos chilenos. E, como era de se esperar, a cotação estava muito melhor, comparado ao aeroporto. Vale destacar, que não há qualquer tipo de controle na compra e venda de moedas (como ocorre no Brasil, Uruguai, Argentina, etc.), não exigem nem passaporte ou identidade, bem como não é cobrada taxa de câmbio.

O transporte público em Santiago funciona muito bem, as linhas de ônibus e metrô são bem extensas, o que permite chegar aos principais pontos da cidade sem dificuldades. Na recepção do hotel solicitamos o mapa da cidade com as linhas de metrô, este foi o nosso grande guia.

Os bilhetes do metrô são adquiridos dentro das estações, cada trecho custa entre 550 e 650 pesos chilenos. Os preços variam conforme o horário: “horario punto” das 7 às 8h, das 18 às 20h (mais caro), “horario valle” das 6:30 às 7hs, 9 às 18h e 20 às 20:44h, “horario bajo” 6 às 6:30h e 20:45 às 23h (mais barato).

Durante o dia, além das pernas, usamos o metrô como meio de transporte. Já, pois uma das estações estava muito próxima ao hotel. Todavia, nos passeios noturnos utilizamos os táxis, que são baratos e abundantes.

Quanto às estações de metrô, é oportuno frisar que são muito estruturadas, limpas e organizadas. É possível fazer compras nas lojinhas, parar para um café, lanche ou até mesmo almoçar.

No primeiro dia, fomos ao centro cívico da capital chilena. Para tanto, tomamos o metrô na estação Tobalaba e descemos na La Moneda (poderia ter descido na estação da Universidad Del Chile, que fica ainda mais próximo do Palácio). Percorremos a pé por todos os pontos de interesse: Palacio de La Moneda, Indentencia de Las Regiones, Intendencia de Impostos e Palacio de La Justicia Chilena.

Entre o Palacio de La Moneda e a Plaza de Armas está o Museo Chileno de Arte Precolombino (Calle Bandera), muito recomendado pelos guias. Nós não conseguimos visitar, pois era feriado no dia. Portanto, deixamos para a próxima visita a cidade. Sempre temos que ter um pretexto para voltar!!!

Andamos mais umas cinco quadras até a Plaza de Armas, onde situa a Catedral Metropolitana de Santiago. O trajeto foi feito pelo Paseo Ahumada, um calçadão cheio de gente e lojas de departamento como Fallabela, Rippley Paris e Jonhsons.

 

A Catedral é muito bonita, compensa entrar para conhecer, observar os confessionários nas laterais da igreja e fazer algumas fotos. Na Plaza de Armas também é possível visitar a sede do Correio Central, Museo Historico Nacional, Municipalidad de Santiago. Além disso, ali vários artistas de rua se apresentam (vimos, inclusive, um deles vestido de mineiro).

Da Plaza de Armas percorremos mais umas 12 quadras e chegamos ao Mercado Central de Santiago (mercado de peixes). Na parte central do mercado estão vários restaurantes com os mais variados pratos de frutos do mar. E, ao redor as bancas que vendem frutos do mar.

 

Em seguida, atravessamos a avenida rumo ao Mercado de Flores. Logo ao lado, está o Mercado de Frutas e Verduras, onde compramos deliciosos pêssegos, ameixas, uvas, framboesas e kiwi e tomamos sucos naturais. E mais, no andar de cima tem restaurantes de comida típica chilena, frequentado basicamente por moradores e trabalhadores da região (não encontramos nenhum turista). Lá comemos um fabuloso “Pastel de Choclo” (um creme de milho recheada com carne moída e frango).

Continuamos a caminhada pela Av. Costanera Norte (onde corre o rio Mapocho) em direção ao Cerro de San Cristobal. No trajeto passamos pelo Museo de Bellas Artes, Parque Florestal, Plaza Italia e Faculdad de Derecho – Universidad de Chile. Na porta da faculdade comemos cachorro-quente juntos com os estudantes, optamos por um italiano e outro completo (com palta - molho a base de abacate, muito consumido no Chile). Depois, exaustos da caminhada, fizemos uma pausa na Calle Pio Nono para saborear a Cerveza Austral.

 

Claro, que entre o cachorro-quente e a cerveja demos uma andadinha na feirinha de artesanato (Feira de Bellavista) ao lado da faculdade (nesta feira encontramos os artesanatos com melhores preços, inclusive as peças de prata e lápis-lazuli).

Fôlego recuperado, chegamos ao destino: Cerro de San Cristobal (ponto mais alto da cidade), onde situa o zoológico e ao lado uma das casas de Pablo Neruda (La Chascona). Não visitamos o zoo, então pegamos o “funicular” e descemos no ponto final (se comprar os bilhetes da subida e descida juntos tem um descontinho +/- 1750 pesos chilenos). A vista tem que ser apreciada a cada metro da subida.

 

A nossa intenção inicial era subir de “funicular” e descer a pé, mas fomos desaconselhados pelos trabalhadores locais, pois estava tendo muitas ocorrências de assalto a turistas na descida.

A vista no local é maravilhosa, sempre com a cordilheira ao fundo!! Para manter o ritmo de caminhada, exploramos o local subindo o morro até a imagem de Inmaculada Concepción. No caminho passamos pelo espaço de realização de missas campal, com direito a um tempo para meditar escutando a música ambiente que tocava. Mais uns minutos na capelinha. Não podia deixar de ter uma lojinha de artigos religiosos e outras de artesanato.

 

No ponto mais alto do morro descia um teleférico que está desativado desde o terremoto.

Todos os dias fomos ao bairro Bellavista, especialmente no Patio Bellavista, ruas Constituición e Pio Nono. Nestes locais há uma grande concentração de bares, restaurantes, pubs e lojinhas.

 

No segundo dia, destinos: Viña Del Mar e Valparaíso. Diversas empresas fazem pacotes de passeio com duração de um dia para essas duas cidades. Como é costume nosso, resolvemos fazer o passeio sem excursão.

Pulamos bem cedo da cama e tomamos o metrô até a Estação Universidad de Santiago, onde tem um terminal de ônibus interligado (Terminal Alameda). Tur-Bus e Pullman são empresas que fazem o trajeto, com saídas a cada 15 minutos. Compramos a ida e a volta de companhias diferentes e gastamos aproximadamente 8 mil pesos chilenos por pessoa (ida e volta). Detalhe: ida para Valparaíso e volta por Viña Del Mar.

 

A viagem de Santiago a Valparaíso dura cerca de uma hora e meia e possui bela paisagem e vinícolas. A chegada em Valparaíso é um pouco decepcionante, pois a região central da cidade é abarrotada de ambulantes e a rodoviária não é nada bonita. Mas depois de conversarmos no centro de informação ao turista (bem ao lado da rodoviária) ficamos mais tranquilos para seguir o passeio, o atendente foi muito solícito e prestativo.

 

Com o mapa das duas cidades nas mãos e os principais pontos turísticos destacados, pegamos um ônibus específico que faz o trajeto pelos pontos turísticos mais visitados.

Subimos o morro e desembarcamos no local com mais pontos para visitar. A vista para o pacífico e para o porto é bem bonita. Andamos pelas ruas, paramos em cafeterias, visitamos algumas lojinhas. As ruas lindas e limpas, muitos hostels e turistas.

 

Um calçado confortável não pode faltar, pois toda caminhada é subindo e descendo morro. Valparaíso é uma cidade formada por vários pequenos morros e com o porto comercial mais importante do país. Tendo em vista, que muitas pessoas moram nos morros, foram instalados vários ascensores, uma espécie de elevador, bonde. Assim, aproveitamos para descer o morro por um desses ascensores (paga-se um preço simbólico) e saímos bem próximo da praça da antiga sede do Congresso Nacional Chileno (transferido para Viña del Mar).

 

Percorremos toda praça, muitas paradas para fotos. Cuidado com os limites da praça, pois não existe meio fio que difere o local de passagem de carros e pedestres. Caminhamos até a feira de artesanato na costa. Assim que chegamos iniciou uma apresentação de dança local, assistimos um pouco e seguimos para o metrô.

O metrô de superfície faz o trajeto até Viña Del Mar costeando o pacífico. Uma paisagem maravilhosa! Importante: para comprar a passagem é necessário adquirir, também, o cartão. Entretanto, não é preciso adquirir um cartão por passageiro. Nós compramos apenas um cartão e abastecemos com valor suficiente para os dois.

Desembarcamos em Viña, hora de almoçar!! Escolhemos o restaurante bem ao lado do cassino para degustar um delicioso prato com frutos do mar. E, para quem gostar da jogatina, como nós, gaste um tempinho no cassino.

A cidade é muito bonita, organizada, limpa e arborizada. Andamos por boa parte da orla. Não podíamos deixar de ir ao famoso relógio de Viña Del Mar, construído em 1962 para a Copa do Mundo realizada no Chile. Parada obrigatória para várias fotos, não é nada surpreendedor, mas bem caprichadinho.

 

A praia não nos pareceu atrativa. Apesar do friozinho que estava, descemos até a areia e colocamos os pés nas águas gélidas do Pacífico. Não animamos a fazer mais que isso!

 

Ainda fizemos um agradável passeio pelas ruas da cidade, tomamos sorvete (existem várias sorveterias) e fomos ao shopping. Enfim, nos encaminhamos para a rodoviária (muito mais organizada que a rodoviária de Valparaíso), já estava quase na hora do regresso a Santiago.

Chegamos por volta das 23 horas no terminal e tomamos um táxi até o hotel. Apesar do cansaço, nos aprontamos e aproveitamos a noite em Bellavista.

No terceiro dia, visitamos a vinícola Concha y Toro. Mais uma vez, dispensamos as excursões e nos aventuramos. Tomamos o metrô (linha 4 – azul – direção à Plaza de Puente Alto) até a estação Las Mercedes. Na praça nos informamos onde deveríamos pegar o microonibus azul-celeste (como eles definem a cor do “bus”), informamos ao motorista onde queríamos descer e ele nos deixou na porta da vinícola. Todo o trajeto durou pouco mais de uma hora.

A Concha y Toro, vinícola mais conhecida da região, fica em Pirque, aproximadamente 25Km de Santiago, no vale do Rio Maipo. O lugar é lindo e os vinhos excelentes. Optamos por uma visita guiada de +/- 50 min, com direito a degustação de dois vinhos e uma taça de brinde (custou +/- 8 mil pesos). Não fizemos reserva antecipada, o que é aconselhável em alta temporada.

 

Tivemos o privilégio de fazer a visita na época que as vinhas dão frutos. Assim sendo, num certo momento do tour foi permitido experimentar diversas espécies de uvas, como Merlot, Cabernet Sauvigno¬n, Pinot Noir, Syrah, Chardonnay e Riesling. Uma delícia!! Além de poder perceber claramente a grande diferença no gosto de cada uma das espécies.

 

Ainda no tour, o guia explanou sobre o processo de produção do vinho, os locais de plantação de uva. E mais, apresentou a propriedade, um dos melhores vinhos da vinícola “Don Melchor” (nome do fundador da bodega) e contou a lenda do “Casillero Del Diablo”, com direito a uma encenação na adega.

 

Ao final, aproveitamos o lugar para degustar outros vinhos no Wine Bar e uma tábua de frios deliciosa!

Ao sair da vinícola, fizemos o mesmo caminho de volta rumo ao Shopping Arauco, muito grande e bonito. Ressalta-se que este lugar tem serviço de atenção ao turista, vans que prestam serviço de leva e trás para os hotéis e cupons de descontos para visitantes.

À noite fomos a um excelente pub em Bellavista, onde pudemos comer bem, tomar um bom vinho e dançar bastante.

No quarto dia, não teve como escapar, contratamos uma empresa de turismo que faz o trecho até Valle Nevado. Isto se deve ao fato de, no outono, não ter outra opção de chegar ao destino. O passeio, com a empresa Turistour, durou metade do dia e custou +/- 30 mil pesos chilenos.

O trajeto é de aproximadamente 40Km de muita beleza natural. Não tinha neve, mas podemos apreciar as montanhas e as geleiras. A excursão fez três paradas em mirantes no meio das mais de 50 curvas do caminho.

 

Há 2500 metros acima do nível do mar está a Villa de Farellones. Mais que formosas paisagens, vimos belas casas (a maioria de temporada). Como estava sem neve, os proprietários de casas, hotéis e estabelecimentos comerciais aproveitam para construir, reformar e fazer manutenção dos imóveis.

 

Subimos mais um pouco até Valle Nevado que fica a 3000 metros de altitude. Devido a isto, a incidência dos raios solares é intensa, portanto aconselhamos o uso de muito filtro solar. Em pleno outono a temperatura local era de 4° C e muito vento, ou seja, a sensação térmica era um pouco mais baixa.

 

Andamos por onde era permitido, subimos um pouco na montanha e deu para notar a dificuldade de manter o fôlego na altitude. E, por fim, pausa para saborear um chocolate quente. Hora de voltar ao hotel.

À noite fomos jantar no Restaurante Giratório (Av. 11 de Septiembre, 2250, Providencia, próximo a estação de metrô Los Leones) situado no alto de um prédio com vista panorâmica e piso girando 360º. Como estávamos sem reserva, tivemos que aguardar até liberar mesa. Sendo assim, aconselhamos fazer reserva para não correr o risco de ir e não ter lugar.

Solicitamos carpaccio de salmão, na entrada, vinho e cordeiro patagônico com arroz selvagem, pratos excelentes (custo aproximado do jantar: 50 pesos chilenos).Salienta-se que arroz selvagem não é uma espécie de arroz (como o arroz selvagem, arbóreo, integral), mas sim a forma que eles o preparam.

E ainda, por ser um restaurante requintado e frequentado por muitos turistas achamos que o atendimento deixou a desejar. Inclusive registramos a reclamação com a gerente, que foi muito atenciosa.

No último dia de passeio, tomamos o metrô até a Estação de Santa Lucia, destinos: Cerro de Santa Lucia e Parque O´Higgins. Trata-se de um pequeno monte situado no centro da cidade, em que parte do parque foi construído em cima de uma pedra. O lugar é muito acolhedor, com chafarizes e muitos degraus para subir até o topo. Detalhe: a entrada é gratuita.

 

Logo em frente tem uma feirinha de artesanato, onde andamos por todas as bancas. Em seguida, novamente de metrô, descemos na estação Los Dominicos. É uma região bem bonita, onde tem uma feira de frutas e verduras. Andando por ali avistamos uma linda igrejinha com a cordilheira ao fundo. Merece ser fotografada!

Depois de muita andança, nos encaminhamos para o hotel. Era hora de arrumar as malas e seguir para o aeroporto.

 

Algumas dicas:

- o que comer: cachorro quente com molho de palta (abacate), empanadas de pino (carne moída), sorvete (é servido em um copinho com a casquinha ao contrário), sopa de frutos do mar, pastel de choclo (creme de milho recheado com frango e carne moída), manjar (doce de leite);

- o que beber: sucos de frutas (pêssego, framboesa), pisco sour, vinhos e cervejas artesanais;

- vá disposto a andar muito a pé (a cidade é bem plana) e de metrô (as linhas são muito extensas e percorrem grande parte da cidade);

- para ir ao Shopping Arauco, que fica bem distante do centro, tem a opção de usar o metrô até a estação Escuela Militar e seguir mais uns 15 minutos a pé;

- lanchar em um fast food chileno: Doguis, está espalhado por toda cidade e a especialidade é cachorro quente;

- para usar os banheiros públicos, geralmente, cobra-se uma taxa, mas estão sempre limpos;

- procure comprar água em mercados é sempre mais barato. A marca mais saborosa que experimentamos foi a Vital.

 

Finalmente, esperamos que nossa experiência no Chile possa auxiliar àqueles que estão a caminho desta região.

 

Ótima viagem!!!

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  • Membros
Postado

Parabéns pelo relato! Ficou muito bom.

 

Fiz duas viagens ao Chile bem parecidas com essa de vocês, uma em 2008 e outra em 2011. Inclusive a de 2011 eu relatei todinha, dia-a-dia no meu blog e aqui no mochileiros.com também.

 

Não tem como não gostar de Santiago, Viña e Valpo! Lendo o seu relato deu vontade de ir mais uma vez! hahaha

 

Abraço

  • 2 semanas depois...
  • Membros
Postado

Obrigada!!

 

Postarei o relato no seu blog!!

 

Como todas as dicas que já pegamos nos sites foram úteis, é sempre muito

importante passar as dicas para frente.

 

Vamos procurar postar mais!

 

Abraços

::otemo::

  • Membros
Postado

Muito obrigado, eu e minha esposa sempre utilizamos as experiências de pessoas como vocês para planejar nossas viagens, a exemplo do Uruguai, argentina e Paris.

Realmente são muito úteis e de grande ajuda, muito obrigado.

  • Membros
Postado

Fernando, bom dia. Estou desejando conhecer Santiago no periodo de Novembro, tambem pretendo ir até Pucon. Queria saber, mesmo ainda estando longe da minha viagem, qual foi a moeda que você levou? Dolar ou Real. Ja li muita coisa aqui e cada um dar a sua dica, mas como agora em Maio o dolar valorisou, queria saber o que seria melhor.

 

Parabens pelo relato, ajudará muito em minha viagem, principalmente a ideia de não precisar de agencias de turismo para visitar certos lugares. Temos a mesma opinião a respeito de aproveitar melhor a nossa grana, sou do tipo de explorar a cidade por minha conta e risco, sendo logico, prudente para não fazer besteira.

 

Abraços

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