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Olá a todos,

 

Estou com passagem marcada para estes lugares que vc's comentaram. Porém devido ao conflito em Potosí estou preocupado se conseguiremos passar pela cidade(de preferência não parando em Potosí). Será que alguem sabe de alguma alternativa para chegar a Uyuni sem passar por Potosí saindo de Sucri? E ainda, subir para La Paz depois sem passar por Potosí ou Oruro. Estou com um pouco de pressa pois minha viajem está próxima.

A quem respoder antecipo agradecimento.

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Olá a todos,

 

Estou com passagem marcada para estes lugares que vc's comentaram. Porém devido ao conflito em Potosí estou preocupado se conseguiremos passar pela cidade(de preferência não parando em Potosí). Será que alguem sabe de alguma alternativa para chegar a Uyuni sem passar por Potosí saindo de Sucri? E ainda, subir para La Paz depois sem passar por Potosí ou Oruro. Estou com um pouco de pressa pois minha viagem está próxima.

A quem respoder antecipo agradecimento.

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Olá a todos,

 

Estou com passagem marcada para estes lugares que vc's comentaram. Porém devido ao conflito em Potosí estou preocupado se conseguiremos passar pela cidade(de preferência não parando em Potosí). Será que alguem sabe de alguma alternativa para chegar a Uyuni sem passar por Potosí saindo de Sucri? E ainda, subir para La Paz depois sem passar por Potosí ou Oruro. Estou com um pouco de pressa pois minha viagem está próxima.

A quem respoder antecipo agradecimento.

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Olá!

 

Eu vou viajar no domingo e chegarei em La Paz, mas de lá pretendo ir a Uyuni pegando um ônibus para Oruro e de lá o trem. Alguém sabe me informar se esse trajeto tá tranquilo ou se foi afetado pelos manifestos?

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Olá!

 

Eu vou viajar no domingo e chegarei em La Paz, mas de lá pretendo ir a Uyuni pegando um ônibus para Oruro e de lá o trem. Alguém sabe me informar se esse trajeto tá tranquilo ou se foi afetado pelos manifestos?

 

Olá Alessandra, tudo bem?

 

Creio que esse trajeto de La Paz a Oruro não deve ter sido afetado. Seria bom se acompanhasse os jornais locais de lá via web.

 

EL MUNDO: http://www.elmundo.com.bo/Secundarianew.asp?edicion=09/08/2010&Tipo=Politica&Cod=10171

 

Acesse também o site da FCA onde vc irá pegar o trem de Oruro a Uyuni. Vc deverá pegar um bus de La Paz até Oruro. Se não me engano o Bus sai de LP as 8 da manhã e chega em Oruro as 14. mais ou menos isso e o trem sai as 15:30 dependendo do dia que vc irá, então pesquise no site antes. Segue o Link: http://www.fca.com.bo/contenido.php?seccion=2&subseccion=41

 

Beijo p vc e precisando...tamo aêeeee

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ATENÇÃO!!!

 

Pessoal, vamos manter neste tópico as últimas notícias de como andam os manifestos lá em Postosí próximo a Uyuni. Quem puder colaborar com as infos de jornais locais e de como andam também as negociações para o término dos mainfestos, agradeceremos pelos colegas daqui que precisam de infos atualizadas.

VLW!!!

 

Casal de mineiros fica preso na Bolívia

 

Disputa por limites entre dois departamentos provocam fechamento de estradas e família teme falta de alimentos

 

Gustavo Werneck - Estado de Minas

 

Publicação: 04/08/2010 19:26 Atualização: 04/08/2010 20:55

 

 

Márcia Palharesz se preocupa com a situação da filha e do genro, que estão presos dentro do quarto de hotel

Os últimos dias têm sido de preocupação, expectativa e muitas orações para a dona de casa Márcia Souza Avelar Palhares, de 50 anos, viúva, mãe de três filhos e moradora do Bairro Caiçara, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Ela aguarda "boas notícias" da filha Cíntia Avelar Palhares, de 29, bióloga, que está com o noivo Wagner Flores, de 35, relações públicas, em Potosí, na Bolívia. Capital do departamento (estado) de Potosí e uma das cidades de maior altitude do mundo (3.967 metros), a cidade vive intensa turbulência política, com com greves, lojas fechadas e saque de supermercados, o que faz com que o casal mineiro e estrangeiros fiquem prisioneiros em seus hotéis, temendo pela falta de comida e de comunicação com as famílias e seus países. "Estou muito apreensiva. Nesta quarta, mais cedo, conversei com a Cíntia, quando ela me ligou, e percebi que ela estava nervosa e bastante preocupada com a situação", conta Márcia.

 

Wagner e Cíntia, que é funcionária da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (Semad), viajaram na sexta-feira para Bolívia, e ficariam "só de passagem" em Potosí, segundo Márcia. O objetivo do casal é viajar 30 dias e fazer turismo ecológico naquele país e também na Argentina e Peru. "Quando embarcaram, eles não sabiam do que ocorrendo lá. Foi um susto. Falei com eles para retornarem ao Brasil, mas já decidiram que, assim que tudo estiver liberado, seguirão seu roteiro", contou Márcia, que reza para "todos os santos" para que tudo dê certo.

 

 

Cintia Palhares e o noivo, Wagner Flores, estão presos em Potosí

O genro de Márcia, Glaucion de Freitas, de 39, empresário, morador do Bairro Itapoã, na Região Norte de BH, também tem feito contatos com a cunhada. "O caso não é fácil, pois eles estão praticamente reféns dentro do hotel. Há conflitos nas ruas e, devido ao frio, já foi registrada a morte de um bebê", disse Glaucion.

 

CONSULADO

 

A manifestação denominada "Paro Civico", ou greve, começou na quinta-feira em Potosí, que tem população de cerca de 200 mil habitantes, sendo a maior parte de origem indígena. Tão logo chegaram à cidade, no fim de semana, contou Glaucion, Wagner e Cíntia tiveram que percorrer um longo trecho a pé, pois não havia transporte público funcionando nem outro tipo de veículo. "O hotel em se hospedaram está lotado. Um grupo de franceses tentou fretar um avião para deixar do país, mas, quando se preparava para a decolagem, foi impedido", contou o cunhado.

 

A cidade está com todas as saídas fechadas, revelou Glaucion, que, à tarde, não conseguir se comunicar com a cunhada. "A nossa maior preocupação é com a possibilidade de faltar comida, pois os pontos comerciais que se mantinham abertos foram saqueados, e os fechados foram invadidos. Mesmo com dinheiro, fica impossível comprar alimentos. Por sorte, os dois ainda têm um pouco de comida e água", disse. Glaucion entrou em contato com o consulado do Brasil em Potosí, mas não teve resultado. "Os diplomatas me informaram que também não sabem o que fazer diante da situação". O Itamaraty informou, nesta quarta-feira, que a Embaixada do Brasil em La Paz foi contatada por um casal de turistas brasileiros ( que não revelaram a identidade ou se seriam de Minas Gerais), que revelaram estar num hotel, sem poder sair em função da manifestação de trabalhadores do setor de mineração. A embaixada entraria em contato com a Política Nacional da Bolívia para tomar pé da situação.

 

As manifestações em Potosí, até então o bastião político do presidente Evo Morales - na eleição presidencial, ganhou por 72% dos votos neste departamento - são fruto de uma disputa entre os departamentos de Potosí e Oruro por questões de divisa entre os dois territórios. Além desse ponto, os moradores do departamento reivindicam a instalação de uma fábrica de cimento, que faça a fundição dos minerais de Karachipampa paralisada há 30 anos, além de um aeroporto internacional e a consolidação de vários projetos viários.

 

Três parlamentares governistas e um da oposição do departamento de Potosí iniciaram, na terça-feira, greve de fome em apoio à paralisação e ao bloqueio que ocorre na região por "falta de atenção do governo" a suas demandas. Pelo segundo dia consecutivo, o departamento, de economia predominantemente mineira, permaneceu paralisado por causa do conflito de limites com o departamento de Oruro, no Centro do altiplano, cujas instituições cívicas também estão em emergência. O vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, pediu aos dirigentes populares de Potosí que aceitem o diálogo para resolver o problema de limites com Oruro em torno de um acordo comum e criticou "como inútil" a greve de fome dos parlamentares. Ao mesmo tempo, centenas de veículos de transporte de carga e de passageiros estão retidos há uma semana nos postos de bloqueio, isolando Potosí do resto do país e mantendo as cidades de Sucre e Tarija incomunicáveis (Com agências).

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Bolívia: conflito em Potosí agrava-se; manifestantes iniciam greve de fome

France Presse - FONTE: Site do G1

 

POTOSI, Bolívia, 7 Ago 2010 (AFP)

 

Um protesto que completa dez dias em Potosí (sul da Bolívia) agravou-se neste sábado com a instalação de piquetes de greve de fome e o corte da ferrovia que liga o país ao Chile, enquanto dezenas de viajantes continuam ilhados por conta do fechamento das vias de saída.

 

A praça de armas de Potosí, onde estão os edifícios da prefeitura e do governo, amanheceu cheia de barracas coloridas nas quais autoridades regionais, municipais, funcionários públicos, sindicalistas iniciaram um jejum voluntário por conta de uma série de exigências ao governo de Evo Morales.

 

"Comprometidos com as demandas do povo de Potosí, assumimos essa medida extrema. Desta greve participam governistas e opositores e a resposta do povo foi dar seu total apoio contra as mentiras do governo", disse à AFP o presidente do Conselho Municipal de Potosí, Remberto Gareca.

 

A 5 km ao norte de Potosí, ao menos 1 mil viajantes estão ilhados no povoado de San Antonio desde 29 de julho, quando começou o conflito, já que ônibus e veículos foram bloqueados por camponeses e mineiros.

 

A ferrovia que une Bolívia com o Chile também foi tomada por mineiros, que ocuparam as estradas para Argentina e território chileno, segundo a imprensa local.

 

Potosí, cidade do sul da Bolívia com mais de 160.000 habitantes, na maioria dedicados à mineração, exige que o governo defina sua postura sobre um centenário conflito limítrofe pela jurisdição de Coroma, povoado também exigido pelo departamento vizinho de Oruro.

 

Também demandam a construção de um novo aeroporto e uma fábrica de cimento, entre outras exigências.

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GAlera,

 

Não quero ser a chata da história, mas todo cuidado é pouco.

 

Uma série de interrupções em Potosi, no relato do nosso amigo emargotto, Uyuni sem gasolina, é bom tomar cuidado.

 

Não sei se é uma boa hora pra passar por lá não...

 

Mas como disse, não quero ser chata, é só um alerta.

 

O negócio lá é "punk".

 

Beijão!

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