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  • Membros de Honra
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Fala galera, blz ?

 

Troquei de emprego em 2010 e fiquei um bom tempo sem férias, consegui agora nesse ano realizar a "primeira viagem" nesse novo emprego.

 

Tinhamos tempo para fazer uma viagem de 30 dias, porém por problemas de acerto de datas, ficamos com no máximo 20 dias, inicialmente pensamos em fazer uma viagem passando pelo Paso San Francisco e voltar pela região dos Lagos, mas (putz, sempre tem um mas, não ?) D. Patroa teria que voltar de avião e com isso iria perder a passagem pelo Uruguai (seria minha terceira viagem por lá, sem contar a entrada com o Zeca em Chuy....heheheheh e ela ainda tinha tido só a primeira viagem, que na prática foi dormir e passear em Colonia e dormir e passear em Chuí, na prática só conhecia os "extremos").

 

Queria muito dividir essa viagem com ela e por isso, saímos com um planejamento aberto, infelizmente ou felizmente o Chile estava com um preço além do que tinhamos pensado e encurtamos o nosso tempo por lá, resolvemos curtir mais o Uruguai e foi ótimo, pois "passamos" em alguns lugares que tinhamos muito interesse em visitar.

 

Não tivemos problema durante a viagem com a Fazer, somente uma lâmpada que se queimou em Copiapó e só.

 

Como novidade resolvemos trocar os alforges da Gift por bauletos laterais da Givi, o E21, o que diminuiu a nossa "capacidade volumétrica", com isso minha capacidade de levar peças de reposição ficou diminuida, já tinha pesquisado sobre a viagem e na prática já iria levar pouca coisa.

 

Os bauletos laterais se mostraram bem práticos e facilitaram muito o nosso "check in e check out" dos hotéis...... heheheheheheeheheheheh.... o suporte para os bauletos laterais foram adquiridos novamente com o manivela (o bagageiro traseiro é feito pelo manivela e está conosco desde a viagem para Ushuaia em 2007) e sem dúvida nenhuma nos transmitiram a maior tranquilidade desde a hora da montagem (eu comi bola em um momento na montagem e espanei um parafuso que vai no chassi, a altura da trava do banco precisou ser "ajustada" pois não estava travando, tudo resolvido facilmente) até a hora de "abastecer" a moto com os bauletos(não, pra variar não fomos com o peso máximo recomendado....hehehehehehe.... deve ter passado um "pouquinho"....heheheh), a única dúvida seria o comportamento no rípio graúdo do Paso San Francisco, porém como previsto tudo saiu na maior tranquilidade.

 

Voltamos a usar o Pneu Sport Demon original da moto, já saiu com uns 2.000 km's rodados, pois o preço dela foi "promocionalmente" rebaixado (ah, pra quem não acredita na lei da oferta e da procura.... funciona...heheheh) uma vez que ficou só 40 dinheiros mais caro que o Sport Dragon e algo como 50 dinheiros mais caro que o ME Speed todos na medida original 130/70-17, já tinha aproveitado e trocado o dianteiro também, como previsto nenhum furo, nenhum problema, pra falar a verdade não conseguimos "encher o pneu" em nenhum dia da viagem (como sempre....heheheheheheh), o pneu chegou quase no fim em SP, após rodar perto de 9.000 km's (ou seja ao todo deve ter rodado entre 10.000 e 11.000), levamos dois tire repair da Motul (como sempre) pois existia o risco no Paso San Francisco.

 

O Paso San Francisco é um dos mais difícil de serem feitos na travessia Argentina/Chile, há quem diga que o Paso Água Negra é mais difícil, seria a nossa volta.

 

O problema do paso é a grande altitude que vc enfrenta durante grande parte do trajeto, sua extensão é muito grande e está asfaltada somente da cidade de Fiambalá até o Paso San Francisco isso na Argentina, começando o rípio e indo até próximo das mineradoras que ficam próximo da Ruta Via Panam (Ruta 5) onde começa um asfalto de péssima qualidade, melhorando a medida que se aproxima da Ruta 5.

 

Isso tudo aliado ao fato de ser um paso pouquíssimo utilizado e não ter, vou frisar bem para quem resolver ir depois da leitura desse relato, NENHUM PONTO DE APOIO, praticamente sem encontrar ninguém durante a maior parte da travessia, tendo somente cabanas de auxílio somente do lado Argentino, e no lado chileno os Carabineiros na Laguna Verde, o restante do caminho terá a Aduana Chilena no Salar de Maricunga e as Mineradoras na descida.

 

Li que haveria refúgio próximo ao Ojos de Salado :

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ojos_del_Salado

http://www.clubedosaventureiros.com/guia-de-trilhas/676-ojos-del-salado-chile--argentina

 

Sendo que caso desse algum problema na moto, esses seriam onde iriamos "correr", pois a temperatura normalmente é negativa à noite, e de antemão já sabíamos de casos de pessoas que não sobreviveram nessa travessia, fato confirmado com os funcionários da Aduana Chilena.

 

Então, vc vai me perguntar pq fazer esse caminho ? Sinceramente, não sei te responder, não vou ter uma resposta pronta do tipo, pq viajar é preciso, ou pq outros passaram por lá, então seria possível, lembro sempre do livro do Paulo Rollo onde os italianos falam para ele e "perche no ?".

 

Pois é, estavamos preparados, sabíamos dos riscos, não somos aventureiros e sinceramente estamos longe de estarmos "loucos".

 

Então a resposta é se tudo está em ordem, se posso dizer que confio na minha moto, e fiz uma bela e caríssima revisão nela antes da viagem, e que ao menor sinal de problemas antes de chegarmos a Aduana Argentina nós desistiríamos, chegamos a conclusão de "E perche no ?"

 

Ah, um detalhe o lugar é de uma beleza fora do comum, lindo, singular e certamente terá uma nova visita nossa no futuro, por conta do tempo que é relativo naquele lugar, não visitamos nada..... absolutamente nada.... perto da grandiosidade do lugar.

 

 

Tá e aí alguém já vai perguntar e porque não levou o Zeca ?? heheheheheheheheeheheheheheheheheheheh

 

Tentamos bolar várias maneiras de viajar com ele, mas não conseguimos realizar, o destino não quis, e sinceramente não sou tão aventureiro para brigar com o destino, fiz o máximo que podia e garanto para vcs, visitei todos os lugares possíveis para fazer um meio de levar o Zeca, infelizmente não rolou, mas ainda estamos bolando um jeito de dividir a viagem com ele, foi muito dolorido não termos ele conosco, mas logo, logo faço uma viagem "solo" hehehehehehe... com o Zeca e mato essa saudade ....

 

Ah, o Zeca fez uma viagem até a Argentina conosco dias antes dessa viagem e foi de carro (fomos todos...heheheh.... ok, ok, podem chamar de coxinha....hehehehehe), então a "km" dele já aumentou um tantim...hehehehehehe

 

Enfim, a intenção do relato é primeiro deixar mais gente a fim de viajar, de preferência de moto mas se não for possível que vc vá como for o melhor meio de viajar, mas viaje, conheça o mundo com os seus olhos, ouvidos, nariz e boca, toque as coisas, passe frio ou calor, se molhe na chuva ou se esconda do Sol, curta as pessoas que vc vai encontrar no caminho e principalmente leve para fora a nossa simpatia, a nossa alegria e o que nos faz BRASILEIROS, não deixe de conhecer outros lugares, pois há lugares fantásticos e pouco conhecidos ainda.

 

Amigos desculpem o texto enorme, sei que é preciso paciência para a leitura.

 

Muitos km's sem vento.

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Dia 2 São Paulo - Curitiba

 

Fala galera, blz ?

 

O primeiro dia da viagem foi só deslocamento e acertos de viagem, saímos de nossa casa e fomos para São Paulo, nos despedimos de nossos cachorros, que ficaram respectivamente nas casas de nossos parentes.

 

A distância até Curitiba não era longa e não tinhamos interesse em ir mais pra frente, apesar de termos a possibilidade, dessa forma escolhemos outro caminho, um pouco mais longo, mas ao menos diferente e pra alguns mais bonito que para outros.

 

Saimos da Zona Sul de São Paulo e logo entramos na Rod. dos Imigrantes, nossa intenção era seguir pela Via Anchieta, porém estavam com problemas naquela via, então tivemos que descer pela Imigrantes.

 

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Logo após o antigo "Casa da pamonha" que tem no início/final da serra do Mar, tinhamos essa vista

 

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Se vc reparar bem, lá no cantinho já dá para ver prédios e o mar, sim o mar azulzinho...... heheheheehehehehheheeheheh

  • Membros de Honra
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Aqui a mata tem essa cara

 

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Lá no fundo dava pra ver esses prédios que nós puxamos pelo "zooooooooooooooommmm" da câmera

 

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Assim como essa "estrada" que deve estar a estrada de ferro que funciona até hoje.

 

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Ali tem a saída do túnel de quem sobe pela antiga Imigrantes, lá são 11 túneis, contados desde a minha infância e curtidos em cada viagem...... pra quem desce são 3 ou 4 (não me recordo agora) o que deixa poucos trechos "abertos"......

 

Nós já tivemos a curiosidade de sair da "estrada" na subida da Imigrantes e curtimos sim as estradas "que percolam" a Imigrantes, as tais estradas de manutenção, sim, há cachoeiras lá, tem rituais religiosos também e muita fauna, na vez que fizemos esse caminho cerca de muitos anos atrás demos de cara com um Guaxinim, mas não tivemos tempo de fotografá-lo.

 

Vale a pena pesquisar esses caminhos, nós pesquisamos o caminho pela Antiga Estrada de Santos, mas infelizmente não há como ir de moto por ela.....

 

se alguém conseguiu nos passe o link, ok ??? hehehehehehehehehe

  • Membros de Honra
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Em pouco tempo estavamos lá embaixo e não paramos na ponte que tem vista para a Serra "de forma frontal" pois havia polícia ali, e lá é proibido parar, e é fácil compreender, o lugar é lindo e se todos os carros quisessem parar para fotografar ia criar um "caos" naquele trecho.

 

A moto ocupa pouco espaço e sinceramente o acostamento lá é bem largo, mas como havia a polícia ali, não tivemos oportunidade de fotografar a Serra do Mar, na parte de baixo.

 

Logo pegamos a Rod.Pedro Taques (SP55) que está bem diferente da Rod. dos Imigrantes (aliás moto não paga pedágio AINDA......) o asfalto não está tão lisinho como o da Rod. dos Imigrantes.

 

Passamos ao lado de Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém, sempre vendo o mar, chegando em Peruíbe, não resisti e entrei na cidade

 

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O nosso Oceano, o Atlântico com seu cheiro, pena que a foto não tenha como transmitir esse aroma, mas que sempre está gravado na nossa mente.

 

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Dali pra frente só iriamos nos afastar do Oceano Atlântico, então resolvemos deixar ali registrado o nosso encontro, com a promessa de nos encontrarmos na volta, ao menos em outro lugar...... heheheheheheheheehh

  • Membros de Honra
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Voltamos pra a estrada, com vontade de ficar, afinal o mar estava convidativo, a cidade tranquila e a curiosidade de finalmente conhecer o Abarebebê era grande, mas o tempo, sempre conspira contra o planejamento....... o que não vemos numa viagem, veremos na próxima ....

 

Retornamos até a Rod. e logo vimos que a escolhe de seguir foi acertada, o asfalto que não estava ruim, mas não era excelente, deu lugar a um asfalto ruim, com muitas paradas para "obras" de conserto da via.

 

Perdemos muito tempo no trecho restante até a Rod. Régis Bittencourt ( BR 116 ).

 

Paramos no Fazendeiro e fomos ao banheiro, compramos um refrigerante para amenizar o calor e seguimos viagem.

 

Almoçamos no Graal Ouro Fino já tarde 15 hs. mais ou menos, onde finalmente matei a vontade de fotografar essa placa, aliás desde 2007 que tinha vontade de fotografar.

 

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O calor realmente era grande, aproveitamos o tempo que tinhamos dentro do Graal para descansarmos e fugirmos do Sol um tantim..... heheheheheeheheheh

 

Aproveitei e enchi o tanque da Fazer, pois sabia que viria depois de Registro um grande trecho sem postos de gasolina.

 

Junto com isso veio a chuva, logo depois do Posto da Polícia Rodoviária Federal antes de início do Parque do Rio Turvo, ali coloquei a capa de chuva, D. Patroa não quis, queria se "refrescar" com a chuva, eu só quis proteger a minha bota que quando molha por dentro, demora dias para secar a chuva durou pouco tempo, mas sim, foi ótima..... heheheheheheehehehehehehehehehehehehehehehehe

 

Amigo, viajar de moto na chuva, também tem suas vantagens...... heheheheheeheheheheheheheheheh

 

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Essas fotos foram tiradas de um "mirante" que tem no meio do Parque do Rio Turvo, está ali nas margens da BR116 e é uma pena que está bloqueado para carros, mas a moto conseguiu entrar ali com facilidade e principalmente sair...... heheheheheeheheheheh.... valeu muito a pena, fiquei devendo a ponte pênsil que tem num distrito, por conta da chuva..... quem sabe na próxima viagem...... hehehehehehehehehe

 

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E ai é o lugar desse "mirante".... tem outro um pouco abaixo que é feito de madeira, mas esse não tive coragem não.... heheheheheehehhee

  • Membros de Honra
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Logo depois já estavamos passando para o Paraná

 

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Não paramos na divisa pois o acostamento estava ocupado por dois carros, um deles parecia que estava com problemas.....

 

Seguimos viagem, o calor novamente forte.....

 

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Aqui dá para ver o resultado desse calor e dá pouca chuva

 

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Dá pra ver que a represa estava com nível abaixo do normal, em alguns lugares dava pra ver o resto de raízes das árvores que ficaram abaixo do nível da água.....

 

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A vegetação nesse lugar estava assim, colorida.

 

Logo depois desse trecho a BR116 parou e entrei no corredor, fui até um posto Ipiranga onde fizemos uma parada, tomamos sorvete, bebemos sucos e fomos ao banheiro.

 

Quando voltamos a estrada, o trânsito continuava parado, fomos devagar avançando entre os carros, caminhões e ônibus.

 

Pra variar na hora que fomos passar por entre dois caminhões, um caminhoneiro não quis nos dar passagem e devagarzinho foi fechando o espaço, tivemos que esperar o trânsito andar para conseguimos passá-lo, mesmo assim, arranhamos o bauleto lateral.......

 

Não dá pra entender, o pq, certamente o caminhoneiro nos viu, pois fechou o caminho, pior ainda ao ver a dificuldade para passar ao seu lado, não abriu passagem, mesmo quando andou poucos metros.

 

Infelizmente isso é cotidiano e não dá para entender o pq, logo que passamos ele, seguimos viagem, com muitos carros, ônibus e caminhões nos cedendo espaço para conseguimos passar no "corredor".

 

A medida que fomos avançando saímos do trânsito parado, sem entender o pq dele estar parado, não encontramos o motivo...... heheheheheeheheheheheheheheh

  • Membros de Honra
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Chegamos no final da tarde em Curitiba, ou seja, apesar de sabermos que a distância era tranquila para aquele dia, não dá para prever como a estrada estará, certamente de carro levariamos uma eternidade para percorrer aquele trecho.

 

De moto foi tranquilo, mas acabamos chegando na hora do Rush em Curitiba, o que não facilitou muito a nossa vida...... heheheheheheheehhe

 

Escolhemos um hotel legal, mais central e por um preço razoável, o engraçado dos preços de hotéis e que mesmo hotéis completamente diferentes, tanto nos serviços, como no conforto e localização, às vezes, aliás muitas vezes, acabam com um preço muito próximo.

 

Então, sempre que podemos pesamos a relação custo x benefício, escolhemos o hotel em função do que queremos pagar, mas também em função da diferença entre hotéis que se apresentam de diferente formas, e levamos SEMPRE em conta a simpatia dos funcionários.

 

Fato é que funcionário que não é bem tratado, não conseguirá atender bem, mesmo que ele/ela sejam as pessoas mais simpáticas do mundo, alguns lugares aprendem isso, outros infelizmente vão aprender, normalmente nas mãos de outros donos.....

 

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Já conhecemos Curitiba e já passeamos muitas vezes por lá, algumas vezes inclusive no famoso Churrastiba, então não tiramos muitas fotos de lá, vale a leitura do relato Ushuaia 2007/2008 que tem fotos de Curitiba e Morretes (Serra da Graciosa) aliás, o portal sempre convidativo "nos fez mais uma vez, quase ir até lá para bater mais uma foto".

 

A foto que tiramos é em frente ao hotel e tem ao fundo o tubão (senão viu e acha que estou tirando o sarro, olhe lá de novo, tem sim a foto de um dos tubões de Curitiba....heheheheheheheh)

 

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Esse relógio está parado..... heheheheheheheeheheheheheheheheheheheheeheheheheh

 

Entramos no hotel, deixamos a nossa bagagem, tomamos banho (psiu roupa inclusive..... não espalhem não.... ok ? hehehehehehehehehehh) e fomos jantar no Shopping que fica ao lado do hotel.

 

Andamos pra lá, andamos pra cá e comemos no Bob's..... pode rir, eu também não sei explicar o pq...... heheheheheheehehhehehe

 

E ficamos olhando um menino se divertindo no "chafariz" diferente que tem ali, e é claro que não resistimos pela "enéssima" vez de passar por baixo da água.....heheheheheh

 

Segue o link do chafariz:

 

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Link de onde saiu essa foto: http://mendesfunchal.flogbrasil.terra.com.br/foto18232485.html

 

 

Essa foto não é nossa, ok ?

 

Psiu, a gente não tirou foto não..... heheheheheheheehehehehehehehehehehehehehehe.... tinha muita gente, e não trouxemos a nossa câmera pequena e discreta para fotos em lugares assim........ heheheheheehehehehehehehheehhe

 

 

Depois disso demos uma voltinha por aquela região e voltamos para o hotel para dormir.

  • Membros de Honra
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Fala galera, blz ?

 

Dia 3 - Curitiba - PR até Pato Branco - PR

 

Aproveitei a internet do hotel e fiquei pesquisando outros "pasos" para sair do país, na nossa mente estavamos pensando em seguir até Foz do Iguaçu, mas o calor e o preço dos pedágios estavam nos deixando sem vontade de sair por ali, pensamos num outro também pela curiosidade.

 

Resolvemos ir pensando no caminho até Foz já que estrada seria a mesma até um certo lugar.

 

Tinha ainda que pagar uma conta que achei que era Boleto Bancário, mas só poderia ser paga na CEF ou numa lotérica, saímos buscando isso em Curitiba e num posto que enchemos o tanque da moto nos indicaram uma lotérica na região que talvez estivesse fechada.......... Era Sábado.....

 

Por sorte e com paciência a D. Patroa foi lá e pagou, só que foi com o capacete na cabeça, o capacete é escamoteável e com o intercomunicador consegui ouvir parte da conversa.... hehehehehehe... isso pq parei a moto e fiquei nela numa rua antes da lotérica.... fui falando pra ela que se fosse em SP, o pessoal da lotérica ia achar que era assalto..... heheheehheheheeheheheh

 

Feito isso seguimos viagem e fomos curtindo o caminho, os pedágios são caros, caríssimos mesmo.... mas não tinha jeito.

 

O problema maior é que a estrada que escolhemos era de mão dupla e pista simples, muitos carros "resolviam" nos empurrar na estrada e mesmo dando "passagem" eles não passavam pois a sinalização não permitia, o que é horrível, pois se em algum momento fosse necessário freiar, ia acabar "sofrendo" um atropelamento.

 

Ou seja, de que adianta obedecer a sinalização de não ultrapassar se fica colado no "veículo" da frente..... E mesmo não gostando tive que andar acima do que considero seguro nessas estradas(90/110 km/h) e em alguns momentos ultrapassar um caminhão ou ônibus em local não permitido, exatamente para me "safar" dessas situações...... complicado viajar assim .... Mas é assim no Brasil e só quando saímos do país vemos como temos carros, caminhões e ônibus em excesso na estrada.....

 

Fomos almoçar beeeem pra frente e já era por volta de 14 hs., tivemos a curiosidade de ir num restaurante que tinha cara de ser interessante, mas tinha até um músico se apresentando na entrada, no final "escondemos" a nossa moto e fomos embora..... heheheheheheheeheheheheheheheh....um casal num Troller com placa do MS ou será que era do MT ? Enfim, também "embicou" o carro no estacionamento do restaurante mas desistiu....... hehehehhhehehehe... sim, era muito chique mesmo.... hehehehehehe

 

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Acabamos almoçando num restaurante "menos chique" e com essa vista do outro lado da estrada...... a comida estava boa, mas D. Patroa ficou curiosa mesmo era com um restaurante que a propaganda dizia "Restaurante não sei o que, banheiros bem limpos"....... heheheheheheheheheheheh... quem sabe um dia a gente não vai lá checar se são bem limpos mesmo....... heheheheheheheheehhe

 

Logo depois chegamos num trecho que é na Serra do Espinhaço e tem um mirante que já tinha passado, mas não parado, dessa vez nós paramos ....

 

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Vista do Mirante

 

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  • Membros de Honra
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E a estrada sobe pra cá, partindo de lá de baixo

 

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Vista de um outro ponto do Mirante

 

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A Fazer descansou um pouquinho debaixo da sombra da árvore, mas logo seguimos viagem.... ainda tinha muito chão pela frente.

 

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Paramos num ponto de apoio para D. Patroa usar o banheiro e molhar o rosto e a jaqueta, estava muito quente.....

  • Membros de Honra
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Nesse trecho vemos muitas plantações e quase nenhuma vegetação

 

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Ao menos nesse ponto ainda era possível ver algumas Araucárias

 

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Dali fomos seguindo em frente e conversando sobre se valia a pena ir até Foz, por conta do calor e dos pedágios ou se não valeria a pena seguir para outro caminho.

 

Resolvemos parar num posto que já conheciamos o 3 Pinheiros (na verdade tem mais....heheheheh) e lá decidimos, batemos o martelo, vamos para Barracão.

 

Foi uma ótima decisão.

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