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Europa vive epidemia de sarampo (Vacine-se!)


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A orientação também serve para quem vai para os EUA e outros países da América

 

Viajantes devem ser vacinados contra sarampo e rubéola

Fonte: Jornal da Mídia

http://www.jornaldamidia.com.br/2012/04/03/viajantes-devem-ser-vacinados-contra-sarampo-e-rubeola/#.T3xTE_DOWSo

 

Salvador – Quem está com viagem agendada para o exterior deve ser vacinado contra o sarampo e rubéola. A orientação é do Ministério da Saúde, seguindo a recomendação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). De acordo com o Ministério, os vírus causadores dessas doenças ainda circulam intensamente em diversos países do mundo, expondo as pessoas não vacinadas, o que pode contribuir para reintrodução dessas doenças no Brasil.

 

Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que a Europa enfrenta uma epidemia de sarampo, com mais de 25 mil casos registrados em 33 países no ano passado. A orientação também se estende para quem tem viajem agendada para os Estados Unidos e outros países das Américas, devido à grande circulação de turistas europeus nessas regiões.

 

Procedimento - A vacina tríplice viral, eficaz contra o sarampo, rubéola e caxumba, é disponibilizada gratuitamente em todas as unidades básicas da rede municipal de saúde, assim como a imunização contra a febre amarela, exigida em alguns países. Porém, é importante que as pessoas não vacinadas recebam a dose pelo menos 15 dias antes da viagem.

 

Além dos viajantes, as crianças que receberam a vacina tríplice viral entre os seis e onze meses de vida devem tomar a segunda dose ao completar um ano. A vacinação é contraindicada para bebês com seis meses de idade e pessoas com restrições médicas.

 

No Brasil, não há circulação dos vírus do sarampo e da rubéola. Os casos notificados de sarampo são considerados importados, ou seja, a infecção ocorreu por vírus presente em outros países. Em 2011, foram 42 casos introduzidos em oito estados. Os sintomas mais comuns da doença são febre, tosse seca, manchas avermelhadas, coriza e conjuntivite.

 

A transmissão das duas doenças acontece pela via respiratória, quando o doente expele secreções ao tossir, falar ou respirar. Outra forma de contrair rubéola é quando grávidas infectadas transmitem o vírus para o bebê, o que pode levar o feto à cegueira e surdez. Os sintomas são o aumento dos gânglios, febre e dores de cabeça e no corpo.

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