Colaboradores Notícias Postado Março 26, 2012 Colaboradores Postado Março 26, 2012 Fonte: G1 http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/03/estudo-de-cientistas-russos-afirma-que-aquecimento-global-e-mito.html Cientistas da Rússia disseram nesta segunda-feira (26) que os ciclos de aumento e diminuição do gelo no Ártico demostram que o aquecimento global contínuo “é um mito” e que haverá um resfriamento global até o fim deste século. A informação foi divulgada pelo pesquisador Nikolái Dobretsov, presidente do Conselho Científico de Ciências Naturais da Academia de Ciências Russa. “O recorde mínimo da massa de gelo foi registrado em 2007. Entre 2008 e 2011, e provavelmente em 2012, o gelo voltou a crescer. Os invernos no Ártico estão mais frios e, por isso, já é óbvio que o aquecimento global contínuo é um mito”, afirmou Dobretsov. Os estudos feitos por especialistas do país indicam que a massa de gelo no Ártico cresce e diminui ciclicamente, de modo que após as fases de aquecimento há um resfriamento. “Até o fim do século deverá iniciar um esfriamento global e não um aquecimento”, disse o especialista russo. Ele ressaltou também a necessidade de se construir uma complexa rede de estações no Ártico para verificar mais detalhes sobre os fenômenos do clima.
Membros Elvis Trivelin Postado Abril 15, 2012 Membros Postado Abril 15, 2012 Aqui segue uma entrevista de um dos mais respeitados climatólogos do país. Ele é inequívoco com relação à empulhação do aquecimento global defendida por ONG's com interesses dúbios nas áreas de preservação dos países emergentes, especialmente do Brasil. Espero que dê uma luz a muitos e faça pensar sobre o que vemos do tema em jornais e não nos damos conta. OBS: Para os que pretendem sempre associar a oposição ao aquecimento global com descompromisso com a preservação ambiental, o prof. deixa claro que a poluição é um vilão a combater - em termos de saúde pública - e é totalmente favorável a práticas de reciclar, combater o desmatamento (afinal, a preservação de espécies e ecossistemas depende disso), etc, etc. Ao final fica claro que nossa dimensão (mesmo da humanidade inteira) diante de forças colossais reguladoras do clima global como o Sol, a Lua, o próprio interior da Terra e os Mares é simplesmente nula e só se faz sentir em ambientes locais - cidades - afetando a própria sobrevivência das sociedades e de muitas espécies animais e vegetais, mas jamais a composição físico-química geral desses astros. Apesar de toda a tecnologia nosso poder de interferência ainda não é universal. No universo ainda somos nada.
Membros marcosmm Postado Abril 16, 2012 Membros Postado Abril 16, 2012 Meus caros, infelizmente devido às evidências de que os estudos e pesquisas que se consideravam sérios, foram propositalmente fraudados, é de se ter muita cautela com qualquer afirmação a respeito, tanto a favor como contra. O que é fato é que o aquecimento está acontecendo, o que se discute é se ele é causado por atividades humanas ou por outras causas! Saudações,
Membros Elvis Trivelin Postado Abril 25, 2013 Membros Postado Abril 25, 2013 Me lembrei deste antigo tópico e lanço aqui mais uma pedra sobre a teoria do aquecimento global, desta vez a partir de um site que muitos julgam politicamente controverso, mas que cita um estudo de ninguém menos que a NASA, com toda sua estrutura de obtenção de dados terrestres. O debate feito pelo autor contrapõe uma matéria da Veja do mês de Abril ao estudo da agência espacial. Vale a pena conferir: http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/outros/14072-na-revista-veja-artigo-enganador-sobre-a-antartida-e-o-aquecimento-climatico.html PS: Sou cético da teoria do aquecimento global por já ter ouvido gente muito boa falar do assunto. O artigo fala, em especial, de um arquipélago antártico próximo da Terra do Fogo. Para emitir posições favoráveis ou contrárias às teses seria necessário: 1 - ter acesso irrestrito aos dados das estações de pesquisa (que coletam dados atmosféricos e marítimos); 2 - ter o conhecimento de causa para interpretá-los tendo consciência de que os períodos de medições são tão pequenos (diante do tempo terrestre e dos grandes fenômenos terrestres) que fazer projeções futuras a partir deles é sempre acertar "um tiro no escuro - num alvo em movimento". Leigos que somos, resta entender que existem interesses externos influenciando os alarmismos visivelmente mais que os interesses em contrário, bastando observar a frequencia e o tempo dedicado na grande imprensa a uma e outra tese.
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