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  • Membros de Honra
Postado (editado)

Graças a mega promoções de passagens aéreas do segundo semestre do ano passado, voltamos a Salvador agora, em mais uma viagem de fim de semana.

 

Estivemos em Salvador há cerca de 10 anos, durante uma viagem de navio. A lembrança que eu tenho daquele dia é muito desagradável: fomos importunados sucessivamente, desde os garotos das fitinhas até as baianas das fotos, passando por artistas, guias, desenhistas, poetas, ciganas, etc. Todo mundo grudava – e nós, na época enferrujados, ficamos dando uma de simpáticos. Ou seja, só pioramos a nossa própria situação.

 

De qualquer forma foi uma experiência muito importante para nossa vida viajante. Anos depois fomos ao Egito (muito pior que Salvador nesse sentido) e foi tranquilo. Eu simplesmente ignorava ou dizia “não” com firmeza.

 

Fizemos a mesma coisa dessa vez em Salvador e a visita foi muito melhor. Não sei se por conta da nossa atitude, ou por realmente haver menos gente importunando, ou por ambos, só sei que foi muito mais tranquilo.

 

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Quem quiser ler o post sobre esta viagem sob a ótica da Katia, com muuuuuito mais fotos e muito mais detalhes, clique aqui.

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O valor do taxi do aeroporto para o centro dá praticamente uma diária (barata) de aluguel de carro, então nem pensamos duas vezes: de carro será. Isso ainda nos ajudaria na mobilidade para o domingo, dia planejado para sairmos de Salvador.

 

Chegamos na sexta à noite, já bem tarde, direto dormir.

 

Sábado:

Nossa pousada ficava na Rua Jogo do Carneiro, bem perto do Pelourinho. Praticamente apenas uma descida e uma subida nos separava do Pelô, e foi para lá que fomos logo cedo pela manhã. Gostamos muito de explorar essas áreas bem cedo (por volta das 9hs), antes de a cidade toda acordar.

 

Dedicamos toda a manhã à região do Pelourinho. Nós chegamos na região pela Ladeira do Ferrão e fomos caminhando em direção à região do Carmo. No caminho, passamos pela Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, que infelizmente estava fechada (em reforma). A fachada estava bem bonita, pelo menos.

 

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Pelourinho, cedo pela manhã

 

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A fachada reformada da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

Editado por Visitante
  • Membros de Honra
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Subimos em direção ao Convento do Carmo, onde passeamos um pouco pela área do famoso hotel que fica ali. Antes disso, passamos pela Igreja do Santíssimo Sacramento, onde estão a famosa escadaria do filme “O Pagador de Promessas” (preciso rever esse filme). A escadaria está até legal, mas a igreja está em estado lastimável, totalmente abandonada.

 

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Igreja do Santíssimo Sacramento ao fundo, com a famosa escadaria onde foi filmado "O Pagador de Promessas"

 

Exploramos um pouco mais a região de Santo Antônio e depois demos meia volta. Novamente no Pelourinho, demos uma parada no Museu da Gastronomia. Coisa rápida, bem pequena, interessante. Admiramos umas belas fotografias em frente à Casa de Jorge Amado (infelizmente esta é uma lacuna na minha vida cultural, nunca li Jorge Amado). Fomos em direção ao Largo Terreiro de Jesus, onde havia algumas igrejas que queríamos conhecer. A primeira foi a Igreja e Ordem de São Domingos. Interessante.

 

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Pelourinho, agora de outro ângulo

 

De lá seguimos para conhecer a Catedral Basílica. Achei o interior espetacular! Para melhorar, alguém estava praticando no órgão, o que tornou o momento mágico.

 

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O interior da Catedral (com música!)

 

De lá, seguimos para a Praça da Sé, Cruz Caída e Prefeitura Municipal, onde encontramos um posto de informações e retiramos um mapa da área central.

 

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Panorama geral da Baía de Todos os Santos, a partir da parte alta da cidade

  • Membros de Honra
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Entramos no Palácio Rio Branco e depois seguimos até a Praça Castro Alves, de onde retornamos. De volta à região histórica, seguimos para a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco. Recordamos que foi esta igreja em que estivemos da outra vez. A fachada é belíssima, o interior é interessante.

 

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A bela fachada da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco

 

De lá, seguimos para a vizinha Igreja e Convento de São Francisco, cujo interior é impressionante, extraordinário. Vá e veja. Talvez tenha sido o mais impressionante que vimos em Salvador.

 

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Uma parcial amostra do extraordinário interior da Igreja de São Francisco. Ouro demais.

 

Exploramos ainda outras ruazinhas, sempre de olho na arquitetura e detalhes interessantes de cada construção, paramos para um acarajé na Sé e nos decidirmos pegar o Elevador Lacerda e descer para o Mercado Modelo. Lá embaixo, demos uma breve pausa para forrar um pouco o estômago, num dos restaurantes do segundo andar com vista para a Baía de Todos os Santos. Um bom momento relaxante.

 

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Pausa para petiscar com bela vista para a Baía de Todos os Santos, a partir do Mercado Modelo

  • Membros de Honra
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Dali, fomos verificar se havia passeios saindo naquele momento para o Forte São Marcelo no terminal Marítimo Turístico, mas nos pareceu que não. O forte ali, ao que parece, é Morro de São Paulo. Havia também um interessante passeio pelas ilhas (Itaparica e dos Frades), mas que tomaria um dia inteiro. Ficou para a próxima.

 

Voltamos à cidade alta para aproveitar o resto da tarde em alguns museus que havíamos selecionado. Infelizmente o primeiro deles, o Museu Abelardo Rodrigues, estava fechado. Mas felizmente o Solar do Ferrão estava aberto com exposições bem bacanas (e que, infelizmente, não me lembro dos nomes).

 

Pegamos o carro e fomos até a Sete de Setembro (avenida bem bacana, ao menos na parte arborizada) para conhecer o Museu Carlos Costa Pinto. Muito interessante, sobretudo pela bela exposição do trabalho de Osmundo Teixeira (“O mundo de Osmundo”). Dali fomos ao quase vizinho Museu de Arte da Bahia, que percorremos mais rapidamente.

 

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A entrada do Museu Carlos Costa Pinto

 

Já era fim de tarde, então nos dirigimos ao Solar do Unhão para ver o Museu de Arte Moderna e o Parque das Esculturas. Além disso, seria hora de um leve jantar (no caro, mas bom, café do local) e depois curtir o Jam no Mam, programa que rola aos sábados no local, em que uma banda toda jazz para a galera. Mesmo tendo chegado cerca de 17hs (o Jam no Mam começa somente às 18hs), já não havia mais vagas. [quando fomos embora é que eu vi como todos arredores da região ficam tomados por carros estacionados!]

 

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Parque das Esculturas

  • Membros de Honra
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A exposição do MAM não me cativou, embora o espaço seja interessante. Mas o Jam no Mam é bem bacana. Música boa, em bom volume (leia-se nada que te deixe surdo). Tudo isso acompanhado de um belo pôr do sol (com o fim do horário de verão, o sol se põe +- na hora de o show começar). Cansados e muito satisfeitos, voltamos para o hotel pouco antes das 20hs.

 

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Panorama pós pôr do sol no Solar do Unhão, no local do Jam no Mam

 

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Jam no Mam

 

Domingo

Era dia de completar o que queríamos ver na cidade e esticar até a Praia do Forte, em Mata de São João. Saímos um pouco mais tarde. Primeiro destino era a Igreja de Nosso Senhor do Bonfim. Interessante pelo que ela representa para a cidade. De lá fomos para o Forte Humaitá / Monte Serrat, pequena e bela fortificação militar, com belas vistas da cidade.

 

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A Igreja de Nosso Senhor do Bonfim e suas incontáveis fitinhas

 

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Vista a partir do Forte Humaitá

  • Membros de Honra
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Descemos a cidade em direção ao Forte Santo Antônio da Barra, onde fica também o tradicional postal da cidade, o Farol da Barra. No caminho, passamos pela Praia do Porto da Barra -- era para termos parado por lá, mas estava lotada! O Forte Santo Antônio é muito bacana. Abriga o Museu Náutico, mas o foco é o visual que você tem do forte e do farol. Muito bonito.

 

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Forte Santo Antônio da Barra e Farol da Barra

 

Passeamos um pouco pela região, paramos para um acarajé e seguimos em direção ao próximo ponto que havíamos listado, a Praia de Itapuã. Eu já sabia que não era para romantizar com a famosa música, mas nem deu: estava muito cheia, nem tinha onde parar. Seguimos em frente para a Lagoa de Abaeté, que estava bem mais tranquila e agradável naquele momento. Caiu uma chuva de verão. Assim que parou, seguimos em frente.

 

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Lagoa de Abaeté -- olha a chuva chegando!

 

Parada seguinte foi em Arembepe. Curtimos um pouco a praia, mas não me empolguei tanto. A coisa da comunidade hippie ainda é explorada, mas a cidade não me pareceu ter esse clima hippie.

 

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Arembepe -- mas não identifiquei essa coisa de vila hippie por lá...

 

Como o tempo estava ficando mais curto, decidimos pular nossa próxima atração listada, Barra do Jacuípe, para chegar logo na Praia do Forte.

  • Membros de Honra
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Devo dizer que ficamos muito surpresos com a Praia do Forte. Positivamente surpresos – visto que não tínhamos lido muita coisa sobre o lugar. Na verdade, meu foco por lá era conhecer o Castelo Garcia D´Ávila, mas acabamos gostando demais de toda a região. Excelente lugar para você relaxar por alguns dias. Não exploramos as praias (acabamos explorando mais a parte urbana), mas tudo indica que há para vários gostos. Comparando com o Rio, me pareceu como uma Búzios (RJ), só que muito melhor urbanizada e, para padrões brasileiros, relativamente limpa.

 

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Chegando na área de pedestres da Praia do Forte

 

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Pracinha São Francisco -- a igreja, a praia e, mais adiante, o Projeto Tamar

 

No fim da tarde, depois de acarajé e beijus locais, fomos conhecer o Castelo (muito bacana, adoro esse tipo de atração) e, pouco antes do pôr do sol infelizmente (Praia do Forte merece mais tempo!) embicamos de volta, direto para o aeroporto. Fim de festa e, dessa vez, Salvador nos deixou ótimas lembranças.

 

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Fim de tarde nas ruínas do Castelo Garcia D'Ávila

 

Observações gerais:

 

Preços: de um modo geral as igrejas cobram entrada. Posso estar errado, mas variou de R$ 1 (São Domingos) a R$ 5 (Convento São Francisco). A do Bonfim foi grátis. Museu Carlos Costa Pinto era R$ 8, Museu de Arte da Bahia era grátis, Forte de Santo Antônio era R$ 10, Castelo Garcia D´Ávila era R$ 10, Jam no Mam era R$ 5, Solar do Unhão era grátis. Preços na Praia do Forte me pareceram mais altos do que no Pelourinho – para pegar duas regiões turísticas (e estou falando de garrafinha de água e refrigerante em barraquinha).

 

“3 piriguetes por 5 reais”

Salvo se eu estiver defasado, isso aqui no Rio seria encarado de outra forma, eheheheh. Em Salvador significa 3 latinhas menores de cerveja vagabunda (skol, schin) por 5 reais.

 

Os dois relatos abaixo foram importantes para que eu planejasse a viagem (muito obrigado a ambos!):

 

Mochilão cultural em Salvador, da Frida_ssa -- campeã absoluta de dicas de Salvador e arredores.

 

Fim de Semana em Salvador e Praia do Forte, do vmesquita -- gosto do jeito que ele viaja e escreve.

  • 4 anos depois...
  • Membros de Honra
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Desde quando estivemos em Salvador em 2012, todas as vezes que voltamos à cidade, optamos por seguir viagem para as praias ao norte. Aliás, em todas as vezes em que estivemos por lá, sempre passamos na Praia do Forte. Então, quando rolou promoção para Salvador, decidimos: dessa vez, Praia do Forte não! Não que não seja bacana – é ótimo! --, mas temos de diversificar. Decidimos então rever Salvador. Aproveitaríamos para fazer um passeio pela Baía de Todos os Santos. E ficaríamos dessa vez no Rio Vermelho, graças a uma tb bela promoção que obtivemos no Ibis. Conheceríamos áreas novas dessa vez, mas voltaríamos ao centro histórico para curtir novamente o Pelô e arredores.

 

Chegamos em Salvador de noite, mas ainda em tempo de curtir a noite. Largamos as coisas no Ibis do Rio Vermelho e fomos explorar as áreas noturnas locais. Paramos no Boteco do França para um acerva com petiscos. Depois ficamos rodando pela área vendo como a galera curte. Tava bem lotada a orla. Fomos dormir tarde, umas 2 da manhã.

 

No sábado acordamos um tanto tarde, e fomos direto conhecer a Praia do Buracão, que fica bem perto de onde estávamos. Gostamos do visual. Não era nosso foco curtir praia naquela manhã, então fomos apenas conhecer mesmo. Logo pegamos um uber para o centro histórico.

 

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Praia do Buracão

 

Ficamos no pé do Elevador Lacerda. Aproveitamos para ir no terminal turístico e já compramos nosso passeio de domingo, para Ilha dos Frades e Itaparica. Passeio às ilhas, é o nome, e vende por lá mesmo. Tinha lido sobre agências que vendem (e pegam no hotel, mas aí sai bem mais caro), mas optei por fechar por lá mesmo. Foi bom negócio, nosso barco não tinha música alta (uma praga que li muita gente reclamando).

 

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Elevador lacerda e Baía de Todos os Santos num belo dia de sol

 

Subimos o Elevador e fomos explorar o centro histórico. A ideia era passar toda a tarde ali e depois seguir para o Jam no Mam. Primeiro esticamos até o Mosteiro, que, para nossa sorte, estava aberto para alguma cerimônia. Comunhão, acho. Depois voltamos para a área histórica. Logo na chegada vimos um cara correndo e logo depois um turista atrás dele, gritando “polícia”. Foi roubado. Estava num grupo de estrangeiros. Em plena área histórica s supostamente policiada. Onde fica a câmara municipal, na saída do Elevador Lacerda. Brasil é isso também.

 

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Largo do terreiro de Jesus

 

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Pelô

 

De resto ficamos rodando pela área. Revimos lugares, mas não entramos nos que já estivemos antes. Conhecemos o Museu Abelardo Rodrigues, que fica no Solar do Ferrão. Da outra vez estivemos no Solar, mas acho que essa parte estava fechada. Encontramos a amiga da Katia que nos encontrou em Imbassaí. Surreal esses encontros. Dessa vez foi em pleno museu. Curtimos ensaios de Olodum passando pelas ruas, sempre muito bacana. Um deles era temático, de Jesus. Em meio às cervas, fui comer uma tapioca. Só encontrei uma de rua, e foi bem ruim: carne cheia de gordura e nervos, com pedaços grandes.

 

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Praça do Cruzeiro de São Francisco

 

No fim da tarde descemos novamente para o Mercado e pegamos um uber para o Solar do Unhão. Corrida bem rápida, só pra não ir a pé mesmo (não é lá muito seguro). E curtimos o Jam no Mam, mais uma vez. Com direito a um belo por do sol.

 

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Pôr do sol e jazz no Jam no Mam

 

Voltamos para o Rio Vermelho, onde fomos conhecer as cervas do Rhoncus. Era meio cedo ainda, umas 20hs, não tinha mais ninguém por lá. Só nós, tomando boas cervas. Embora várias do cardápio – inclusive as da casa! – estivessem faltando. Não ficamos para o show (rola um couvert artístico salgado, e acho que a coisa vira boite).

 

Fomos dormir mais cedo nesse dia.

 

Acordamos cedo no domingo, e fomos para o terminal turístico. Nosso barco (escuna Mordomia) partiu +- na hora combinada. 1,5 hora até a Ilha dos Frades, primeira parada. Lugar espetacular. Até urbanizado: a gestão agora é privada. Tem barracas de praia, então logo paramos em uma e ficamos curtindo. Gastamos nosso tempo por ali, comendo, bebendo e curtindo o mar e o visual. O tempo era pré-determinado em 2 horas de estadia, então encerramos a conta uma meia hora antes do fim para curtir a igreja e o visual espetacular de lá de cima. O dia, tal qual sábado, estava lindo.

 

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Ilha dos Frades

 

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Então pegamos o barco para Itaparica. 40 minutos de viagem. Novamente paramos num bar que o barco sugere, o Manguezal. Mas vc tem a opção de ficar lá e não consumir nada (nós não almoçamos, por exemplo, ficamos só na cerva), ou mesmo de ficar na praia ou seguir para outro lugar. Ainda que os guias fiquem aterrorizando, dizendo que não é seguro e tal. Rola tb um passeio para dentro da ilha e umas águas rejuvenescedoras, que não fizemos. Ficamos no relax. Praia, mar, cerva e visual. Tem um rio (manguezal!) atrás do restaurante, com águas muito quentes. Ao menos naquele dia.

 

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Itaparica

 

 

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Chegamos de volta a Salvador umas 17hs. Pegamos o uber para o Rio Vermelho, fomos curtir o por do sol no Mercado do Peixe. Onde aproveitamos para jantar tb. Nesse fomos dormir bem cedo, acordaríamos na madrugada para pegar o voo às 3:30. Dia seguinte já era novamente dia de trabalho. Mais um fim de semana explorando algum canto do Brasil!

 

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Fim de tarde, e de mais um fim de semana, no Rio Vermelho (Mercado do Peixe)

 

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[Quase todas as fotos são do Instagram da Katia]

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