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Um fds prolongado em Trindade e Praia do Sono


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Atualização da Trilha para a Praia do Sono (fiz a trilha de novo, agora em dez/2015)

 

Acesso:

Na Rodovia Rio-Santos, sentido SP-RJ, após 7 km da divisa estadual, chega-se ao trevo do Bairro do Patrimônio. Deve-se pegar o acesso para Trindade, à direita. Mais a frente, há uma bifurcação: à direita para Trindade e à esquerda para Laranjeiras. Passa-se pela primeira portaria do condomínio, onde eles param para perguntar qual o seu destino e para conferir quantas pessoas estão no veículo. Um pouco depois, uma entrada à direita leva à portaria propriamente dita do condomínio. A estrada continua adiante e, se não estiver enganada, deve-se pegar a primeira bifurcação à esquerda e a segunda à direita. Chega-se à pracinha da Vila do Oratório, onde começa a trilha. Se não quiser pegar a trilha, existe opção de ir de barco, que parte de dentro do condomínio Laranjeiras.

 

A trilha da Vila do Oratório à Praia do Sono:

A trilha que parte da pracinha da Vila do Oratório até a Praia do Sono é tranquila. Do lado direito da praça tem uma placa no poste indicando a Praia do Sono. Subimos pela ruazinha e logo encontramos uma placa indicando que estamos entrando na APA Cairuçu e deparamos com uma escada escavada na terra, cujos degraus são amparados por tábuas de madeiras e ladeada por um corrimão também de madeira. Na primeira vez que fiz a trilha, em out/2009, não havia essas escadas, a trilha seguia simplesmente pelo chão de terra batido. Apenas o trecho final, na descida para a praia, apresentava escadas. Agora há escadas e passarelas de madeira desde o início da trilha. A trilha é bem larga, principalmente no começo. Não me lembro de ter visto bifurcações. Bem demarcada, apresenta algumas placas informativas. Poucos trechos alternam subidas e descidas; a trilha apresenta majoritariamente subidas na primeira metade e descidas (algumas bem íngremes) na segunda metade do percurso. Começamos a descer, escutando o barulho da arrebentação e nada da vista panorâmica da praia. Tive a impressão de que antes a mata era mais aberta e com mais pontos que serviam de mirante. Finalmente, chegamos a uma pedra no topo de uma escada pra lá de íngreme e pudemos apreciar uma bela vista panorâmica da Praia do Sono. Depois de aproximadamente 1h de caminhada, pisamos na areia da praia que é extensa e bastante arborizada.

 

A trilha da Praia do Sono à Praia dos Antigos:

Seguimos até o final da Praia do Sono e atravessamos o córrego do Sono sem tirar os calçados, pulando sobre pedras, pois a maré estava bem baixa. De longe dá para ver a trilha para a Praia dos Antigos, uma linha vermelha que corta o morro, mas o início da trilha não fica muito claro. Procurando a trilha no meio das pedras ali pelo meio, não à beira da praia, nem para dentro, você localiza a entrada. A trilha é curta, com escadas e corrimãos de corda, mas é íngreme e sob sol devido à vegetação de baixo porte. Porém durante toda a subida, descortina-se um belo visual da Praia do Sono. Depois da descida dentro da mata e sem visual panorâmico, desembocamos na Praia dos Antigos.

 

A trilha da Praia dos Antigos à Praia das Galhetas:

No lado esquerdo, quase no final da praia, a trilha parte perpendicular à faixa de areia, entre as árvores, onde tem uma placa que diz que você está na Praia dos Antigos. Não há sinalização da trilha, mas o caminho está bem demarcado. Seguimos pela trilha principal - há uma bifurcação à direita perto do córrego que leva à Praia dos Antiguinhos, portanto siga à esquerda para a Cachoeira das Galhetas. Há vários pontos com fontes d’água cristalinas que parecem potáveis. Andamos dentro de mata fechada, primeiro subindo e depois descendo. Já na descida, a mata se abre fornecendo um vislumbre do mar pontilhado de pedras. Ao chegar à próxima bifurcação, há uma espécie de “rotatória” com duas saídas: à direita para a Praia das Galhetas e à esquerda para a Cachoeira das Galhetas. Aproveite para conhecer a cachoeira e depois retorne e prossiga para a praia. Atravesse a ponte pênsil de madeira. Seguindo por cima das pedras, à esquerda, desembocará na praia. Daí parte uma trilha para a Ponta Negra, mas não percorri esse trecho, retornei para a Vila do Oratório no mesmo dia.

 

Dicas:

• A estrada para Trindade/Laranjeiras está em bom estado de conservação, principalmente o trecho entre a estrada para Trindade e o condomínio Laranjeiras. Atenção, pois a estrada é sinuosa e estreita e tem tráfego de ônibus, cujos motoristas poderiam ser mais cuidadosos, dado o tamanho grande desses veículos para a largura estreita das estradas.

• Na pracinha da Vila do Oratório ficam algumas pessoas para tomar conta dos carros. Há várias placas indicando estacionamentos que são improvisados nos quintais dos moradores. Independente de deixar o carro nesses estacionamentos ou na rua, combine previamente o valor a ser pago. Se estiver vindo do centro de Paraty, uma opção é deixar o carro lá e ir de ônibus; deve-se pegar a linha Laranjeiras que te deixa nessa pracinha.

• Na Vila do Oratório, há restaurantes e bares simples

• A trilha não é difícil, mas tem algumas partes íngremes que podem ser cansativas para quem estiver com mochila cargueira.

• Vimos vários cursos d’água, com pouco volume, pelo meio do caminho, que não posso afirmar serem potáveis, mas eram cristalinos. Na dúvida, leve hipoclorito de sódio para tratar a água; lembre de esperar 30min para o produto fazer efeito

• Moradores da Praia do Sono disseram que a água da ducha, aquela que é a primeira para quem chega por trilha e que fica o tempo todo com água correndo, é potável. Porém como tinha chovido bastante no dia anterior, a água estava um pouco amarelada. Não sei se a água das outras duchas são boas para beber também.

• A Praia do Sono conta com infraestrutura com restaurantes, campings, casas de aluguel e residências. É uma sucessão de construções, algumas bastante simples - pequenas de taipa, enquanto outras são mais sofisticadas - casas grandes com amplas janelas de vidro. Casas pequeninas e coloridas, pintadas de cores alegres, possivelmente são suítes/chalés para aluguel. Parecem novas e/ou recentemente reformadas. Algumas estruturas dos campings e desses chalés estavam sendo pintadas, provavelmente sendo preparadas para receber o grande fluxo de turistas no ano novo. Muitos barqueiros na praia oferecem passeios e transporte para as praias e outros atrativos da região.

• A Praia dos Antigos, dos Antiguinhos e das Galhetas são desertas, sem nenhuma infraestrutura.

 

Relatos 2014:

21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

 

Relatos 2013:

11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo

21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

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Atualização de Trindade

 

estive lá agora no dia 24/01/2016. Final das férias escolares e no meio do feriado prolongado da capital de SP.

 

As estradas para lá estão boas, tanto a Rio-Santos, quanto o acesso a partir do trevo do Patrimônio até Trindade.

 

Tudo estava lotado, a vila, as praias, as cachoeiras, a piscina natural (aqui lotação total), com direito à congestionamento nas estradas e até nas trilhas para os atrativos. Fila para embarque nos barcos que vão para a piscina natural e no ponto de ônibus para retorno a Paraty ... Perfeito para quem curte agito, muvuca. Tinha muitas famílias com crianças, mas também grupos de jovens. Para quem quer sossego, curtir natureza, não é indicado. A qualidade de tudo diminui e os preços sobem. Felizmente, dessa vez tive a impressão de ter visto menos lixo. No ano passado fiquei triste com as montanhas de lixo que eu vi na Praia do Meio e na Pedra que Engole. O mar estava bem agitado, com ondas fortes.

 

PF’s a partir de 18,00 (esse foi o valor mais baixo que eu vi, normalmente na faixa de 20,00, 25,00).

Barco para a piscina natural 15,00 cada trecho (ida e volta = 15,00 + 15,00).

 

Alguns perguntaram se era melhor ficar hospedado no centro histórico de Paraty ou em Trindade. Se você quer curtir Trindade mesmo, acredito que seja melhor ficar lá, pois a fila de ônibus no final do dia para Paraty estava enorme. Pelo menos, tinha ônibus extra e, se eu não vi errado, apesar da fila, os ônibus saíam apenas com passageiros sentados. Acredito que seja reflexo do acidente ocorrido há pouco tempo.

 

Relatos 2014:

21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

 

Relatos 2013:

11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo

21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

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Praia dos Ranchos – lotada principalmente no canto direito, perto dos restaurantes. Para quem quer menos movimento, é só caminhar em direção à Praia do Cepilho. Apesar de cheia a água parece bem limpa. Mar agitado, com ondas fortes. Achei que o nível do mar subiu e a faixa de areia diminuiu. Tudo bem q era período de lua cheia, qdo dá mais variação na maré, mas também tive a impressão que a mar está levando a areia embora

 

Praia de Fora – não sei exatamente onde fica o limite entre a Praia dos Ranchos e a Praia de Fora, mas o movimento vai diminuindo em direção à Praia do Cepilho. Tem alguns restaurantes e algumas barraquinhas na areia da praia.

 

Praia do Cepilho – na alta temporada estava bem movimentada, não tanto qto a dos Ranchos e de Fora, mas tinha bastante gente.

 

Ali entre a Praia do Cepilho e a Praia de Fora, onde tem aquele monte de pedras, tive a impressão que o nível do mar subiu bem, pois a água está batendo nas pedras e retirando a areia da praia. Não sei direito como descrever, mas está desbarrancando... Definitiva/te não era assim.

 

Praia do Meio fica bem lotada, com algumas barraquinhas montadas temporaria/te p/ venda d bebidas e lanches na areia da praia. Se nao me engano o ICMBio proibe quiosque lá

 

Praia da Caixa d’Aço, mais tranquila q a Praia do Meio, tem alguns restaurantes/campings lá.

 

A piscina natural estava lotadíssima, "congestionamento" na trilha p/ lá e fila de espera p/ embarque no barco q faz o passeio d ida e volta até lá. A água estava turva, talvez parte pela lotação, parte pela chuva nos dias anteriores.

 

Pedra q Engole e outras cachoeiras. Na verdade, são mais corredeiras, nao vá esperando quedas com grandes alturas. Mas é interessante. O pessoal se diverte muito num escorrega/tobogã q fica pouco antes da pedra q engole. Na Pedra q Engole, tome muito cuidado ao caminhar na área, pois as pedras ficam escorregadias. Dessa vez tinha bastante água e estava mais emocionante. Uma menina, ao ser "engolida" pela pedra, machucou o pé. Ela precisou de ajuda para voltar pela trilha. Área de cachoeira/rio/pedras exigem cuidado! É a primeira vez q eu fico sabendo de acidente desse tipo lá.

 

Relatos 2014:

21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

 

Relatos 2013:

11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo

21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

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entao, a primeira vez q fui lá tinha bares/quiosques q eram d madeira ou alvenaria, nao lembro com exatidao.

 

alguns anos depois foi tudo demolido, decisao do icmbio, se nao me engano, pois é area do parque nacional da serra da bocaina.

 

agora nao tem construçoes lá. Qdo eu disse barracas, sao mais ambulantes, carrinhos, tendas, q acredito q sao montadas e desmontadas/transportadas p/ lá mais na alta temnporada. Acredito q nao fique nada fixo por lá.

 

a Praia do Caixa d'Aço tem algumas (poucas) construçoes que operam como restaurantes/campings, se nao me engano sao de moradores q lá residiam antes da criaçao do parque e q nao foram desapropriados. Por isso eles podem ficar por lá. Essa praia é menos movimentada e mais bem cuidada.

 

boa viagem!

 

Relatos 2014:

21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

 

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