Membros de Honra nnaomi Postado Janeiro 22, 2012 Autor Membros de Honra Postado Janeiro 22, 2012 • Vale à pena ir ao parque, que é muito organizado e tem infra-estrutura para receber os visitantes. As trilhas são bem curtas e sinalizadas e a família inteira pode curtir as cachoeiras e as piscinas naturais • Os funcionários do parque são muito atenciosos e te dão dicas. Eu peguei uma ótima dica de onde almoçar • Na época de chuvas, pode ser perigoso, pois uma “tromba” d’água na cabeceira do rio pode provocar uma enxurrada repentina. Nessas ocasiões, as trilhas para as cachoeiras são interditadas, pois há risco de ser arrastado pela correnteza • Há restaurantes e pousadas dentro do parque e nas proximidades, na estrada do parque. Também é possível se hospedar no centro da cidade, pois não é longe Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Janeiro 22, 2012 Autor Membros de Honra Postado Janeiro 22, 2012 07/11/2009 - Dia ensolarado e muito quente Penedo Saímos de Taubaté às 7h15min. A Dutra estava tranqüila. Levamos exatas 2h até Penedo, onde paramos no Portal Turístico para pedir informações e mapas. Com mapas na mão fomos direto ao H. Halloween Inn Penedo, onde deixamos nossa bagagem e o carro. Resolvemos aproveitar a manhã e ir ao Pico do Penedinho. Passamos na Casa do Chocolate para solicitar a autorização, pois o pico fica em propriedade particular. Acho que é uma jogada de marketing, você passa na Casa do Chocolate fica tentado e acaba comprando alguma guloseima. A moça deu as coordenadas, se não me engano eram 1,5Km que poderiam ser percorridos de carro até a base do pico e depois a trilha, subindo o pico propriamente dito, de uns 500m talvez, não lembro com exatidão. Resolvemos fazer todo o trajeto a pé. É uma caminhada tranqüila pela estradinha e vimos um esquilo no meio do caminho. Levamos uns 20min nessa primeira etapa. Depois a trilha é subir o tal do pico, levamos uns 10min para subir. Tem uma mina d’água no meio do caminho, não sei se é potável, mas no mínimo serve para jogar uma água no rosto e dar uma refrescada. No alto do Pico do Penedinho, há uma Cruz. De um lado vê-se Penedo e ao longe as cidades de Itatiaia e Resende provavelmente. Do outro lado tem-se bela vista das montanhas. Voltamos e paramos numa loja de artesanato ao lado da Casa do Chocolate, onde tinha aqueles painéis para enfiar o rosto e tirar foto, que fazem a alegria dos turistas bobos (lógico que eu me incluo nessa e tirei foto). Decidimos conhecer o centrinho da cidade. Fomos caminhando pela rua principal, admirando a arquitetura, mas o único problema é que não tem calçada nesse trecho. São restaurantes, lojas e pousadas, um ao lado do outro. As lojas são muito fofas, mas os artigos caros. Há várias galerias com lojas bem para turista mesmo, como o Espaço Via Láctea (onde fica o Rest. Aglio e Olio) e o Shopping Vale dos Duendes. Visitamos a Pequena Finlândia, que é muito bonitinha, parece uma vilinha e nos fundos tem a Casa de Papai Noel de Penedo, mas não entramos. Estava muito quente, muito quente mesmo e era até engraçado olhar todos aqueles enfeites de natal, bonecos de neve e a gente transpirando. Ali também tem uma loja com uma coleção de carrinhos de autorama, que faz a felicidade dos pais, pois eles dizem que levam as crianças para brincar, mas são eles que ficam mais encantados com a possibilidade de brincar nas 2 pistas do local. Resolvemos almoçar na Casa do Fritz, porque eu nunca tinha experimentado o tal do joelho de porco. A comida era muito boa, mas o dia estava muito quente para toda aquela comilança. É caro, mas o prato é bem servido, o atendimento é bom e vale à pena. Lá perto em o Sorvete Finlandês, que é muito bom, mas bem caro. Voltamos para o hotel para pegar o carro e ir para as cachoeiras. Paramos na primeira que é a Três Cachoeiras, de fácil acesso, ao lado da estrada. Por conta disso e do calor estava lotada, a maior farofa. As quedas são pequenas, apenas tiramos umas fotos e fomos em direção da próxima, a Cachoeira de Deus. Tem uma placa indicando para pegar a estradinha à direita. Essa estradinha é curta e encontra com a principal mais para frente. Basta estacionar o carro na estradinha e pegar a trilha. A trilha tem várias bifurcações, mas escolha a trilha mais limpa e demarcada, normalmente pegando as bifurcações à direita. A trilha é curta e fácil. A queda é maior que a das Três Cachoeiras, que forma uma piscina natural e suas águas caem de novo por uma queda bem baixinha, coisa de menos de 1m, mas que forma uma deliciosa ducha que você pode curtir sentado na segunda piscina formada. Por ser um pouco mais afastada e exigir uma caminhada estava um pouco mais tranqüila. Tentamos ir à Cachoeira As Três Bacias, mas ela fica mais longe e a estrada estava ruinzinha, então desistimos. Parece que tem outras cachoeiras pela região, mas não nos aventuramos. Tem várias pousadas nessa estrada. Passamos perto do Museu Finlandês de Dona Eva, mas não paramos. Acho que é ali que é realizado o Baile Finlandês, nas noites de sábado. Voltamos ao hotel para curtir um pouco da piscina. Logo resolvemos retornar ao centrinho a pé, lá pelo meio da tarde e quase morremos de calor, estava muito quente. A gente tomava água sem parar e a sede só acalmou com água de coco. Desistimos de andar e retornamos pela rua paralela a avenida principal, acho que é a Av. Brasil. Passamos em frente ao Rest. Toca do Pintado e paramos para olhar o cardápio. A princípio íamos jantar no Rei das Trutas, mas mudamos de idéia. Tem mais pousadas lá, também tem comércio local, como padaria e supermercado. De volta ao hotel pegamos o carro para ir até o Shopping do Esquilo. Tem muitas lojas fechadas, o segundo piso está praticamente abandonado com exceção da Loja Astral Exothéryca, que é enorme e tem um clima ótimo. Mesmo que você não seja esotérico, aquele clima é muito bom, com todas aquelas fontes, aqueles sinos de vento, é muito zen. Decidimos voltar atravessando o Bairro Jardim Martinelli, que parece ser um bairro bem agradável e tem várias pousadas, mas fica um pouco longe do centro, para se locomover a pé. De volta ao hotel, estacionamos o carro e fomos a pé para o centrinho de novo, agora estava um pouco menos quente e já era suportável andar pelas ruas. Olhamos as lojas, fomos a Pequena Finlândia de novo, que estava muito bonita com as luzes acesas. Jantamos no Rest. Toca do Pintado, onde comemos uma traíra sem espinha, que estava muito boa. Paramos no Café Finlandês, que tem uma decoração muito bonita. Estava trovejando, ventando e ameaçou chover, até chegou a cair algumas gotinhas, mas não choveu. Ocorreram algumas quedas de energia elétrica, mas segundo o garçom não era por causa da chuva e sim por ser horário de pico e o sistema de distribuição de energia não dá conta do recado. De volta ao hotel, tomamos banho com o chuveiro desligado, pois estava muito quente. Dormimos com o ar-condicionado ligado a noite inteira. 08/11/2009 - Sol entre nuvens, temperatura mais amena PNI (parte baixa) Acordamos, tomamos café, simples, mas bom. Conversamos com o Rodrigo, muito simpático que deu dicas de passeio. Fechamos as contas e partimos com destino ao Parque Nacional de Itatiaia, parte baixa. O acesso é fácil e sinalizado. Passamos pela portaria, que infelizmente não tinha mapas, mas o parque é bem sinalizado, organizado e seguro, com guardas nos principais pontos. Paramos na próxima guarita e em frente a ela fica a Pedra de Fundação do parque, na beira da estrada. Seguimos até o Centro de Visitantes, onde passamos pelo Museu da Fauna e Flora. Tem uma exposição sobre montanhismo, várias fotos do parque, uma maquete da região, a Calçada da Fauna, que são placas com as pegadas dos animais. Conta também com auditório, banheiros e bebedouros. Um guarda muito simpático nos atendeu e deu informações. Até esse trecho a estrada está muito boa. É bonita com longos trechos floridos a beira da estrada, com as coloridas marias-sem-vergonha. Retornamos ao carro para percorrer os 2,5Km até o próximo estacionamento que dá acesso às trilhas para a Piscina do Maromba, a Cachoeira Véu de Noiva e a Cachoeira do Itaporani. Nesse trecho a estrada está um pouco judiada por causa do longo período de chuvas que tivemos, mas é marcada pela fileira de hortênsias à beira da estrada. No meio do caminho fica o acesso para a trilha à Cachoeira Poranga, mas está interditada, no momento. Seguimos então até o estacionamento, onde há banheiros e um guarda, que orienta os visitantes. Decidimos ir primeiro à Piscina do Maromba. A trilha é bem curta, cerca de 100m. Tem algumas quedas, mas são pequenas, o mais interessante é a piscina natural formada. Voltamos e pegamos a trilha para a Cachoeira Véu de Noiva, onde a placa indicava 400m. Mais a frente a trilha se bifurca e uma placa indica a Cachoeira Itaporani à esquerda, 520m, e a Cachoeira Véu de Noiva à direita, 260m. Decidimos ir até a Cachoeira Itaporani primeiro. No meio do caminho, a trilha vai acompanhando o rio e isso já é um espetáculo, a cor da água é incrível, muito limpa e transparente. As quedas são pequenas, mas tem um grande piscina natural para banho. Retornando fomos até a famosa Cachoeira Véu de Noiva, essa tem uma grande queda d'água, de 40m. É muito bonita, mas não tem boa área para banho. Retornamos até o carro e voltamos até o centro de visitantes para pegar a trilha para a Lagoa Azul, que é bem legal para banho. Estava bem cheio, mas continuando pela trilha é possível encontrar outras piscinas para banho, menores, porém mais desertas. Vimos um esquilinho na trilha. Saindo do parque, paramos no Mirante do Último Adeus, como o nome diz, demos uma última olhada naquele visual lindo do parque e nos despedimos. Ele fica a beira da estrada e exige a subida de apenas alguns degraus. De acordo com a dica do guarda muito simpático do parque, paramos para almoçar no Rest. Sabor de Itatiaia, que fica na beira da estrada, já do lado de fora do parque. Local simples, comida self-service por Kg, simples, mas gostosa e num preço honesto. Depois disso, pegamos a Dutra para retornar a nossa cidade. Citar
Membros Tatiane Silva Postado Fevereiro 24, 2012 Membros Postado Fevereiro 24, 2012 Olá nnaomi! Muito bom seu relato bem detalhadinho...Fiquei com mais vontade ainda de conhecer Penedo e o PNI... Só uma pergunta, ir sem carro fica complicado pra conhecer PNI (tanto alta quanto parte baixa)? só tenho bus como meio de transporte rs Obrigadinha Citar
Membros de Honra mcm Postado Fevereiro 25, 2012 Membros de Honra Postado Fevereiro 25, 2012 Tatiane, ambas as partes são muito complicadas de se conhecer sem carro. Especialmente a parte alta, onde vc teria de descer do onibus no meio da estrada e caminhar por 15km somente para chegar na guarita do parque (não há transporte público naquele acesso)! Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Março 2, 2012 Autor Membros de Honra Postado Março 2, 2012 fui d carro, entao nao tenho info de bus. Sei q é facil ir p/ Penedo, pois é uma vila/distrito d Itatiaia, tem bus. Tem algumas cachoeira de Penedo q dá p/ ir d bus tb, mas as quedas sao pequenas, bonitas, mas nada assim espetacular. nao sei se tem bus p/ a parte baixa, acho q vale ligar p/ o parque, pode ser q tenha bus do parque/ibama q dá carona a turistas. parte alta é meio complicada, já fui lá mas foi d van particular, a estrada d terra é ruim, judia um pouco do carro. No tópico do parque tem + infos. Parece q alguns pegam taxi em Itamonte e tem algumas pessoas q faziam translado Itamonte-parte alta do parque d kombi, mas fica um pouco caro por causa da distancia e do estado da estrada. preciso postar relato da parte alta. É mto bonito, já fiz 2 trilhas lá, p/ as prateleiras e a Nascente do Aiuruoca. Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2012 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2012 [t3]Eu amo MAPAS[/t3] Decidi por os links p/ não demorar p/ carregar e tb tem o problema d direitos e tal. visite os sites e escolha o mapa de sua preferencia. Mapas de Penedo: http://www.hotelhalloween.com.br/mapa.jpg Mapinha da cidade http://pousada.aconchegosiledefrance.com/mapa/ Como chegar Citar
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