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  • Membros de Honra
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Dia 130 - 18/11: A ousadia arquitetônica de Dubai.

 

Acordamos cedo para passear com o Evandro.

 

Ele nos levou para vermos uma fazenda de dromedários, mas a neblina estava intensa e não deu para enxergar nada.

 

Passamos em frente do Emirates Towers e vimos o capricho arquitetônico aplicado aos prédios de Dubai.

 

Passamos para pegar a Carola, esposa do Evandro, para levá-la à igreja.

 

Em seguida fomos ao Battuta Mall, o maior shopping temático do Oriente Médio.

 

Ibn Battuta nasceu no Marrocos em 1304 e viajou mais de 30 anos para tentar entender o mundo ao seu redor.

 

O shopping conta com 6 áreas temáticas que representam alguns dos lugares por onde Battuta viajou: China, India, Persia, Egito, Tunísia e Andaluzia.

 

É muuuuito bonito! A decoração é muito caprichada.

 

Voltamos à igreja e conhecemos o pessoal da comunidade estrangeira que frequenta a igreja católica de Dubai.

 

Passamos no apartamento deles para pegar o Javier, primo da Carola e fomos todos em um restaurante de comidas típicas.

 

A comida era à vontade, por isso comemos muuuuuuito.

 

Não lembramos os nomes dos pratos mas eram todos bons!!

 

Chegamos bem perto do Burj Dubai, o maior prédio do mundo.

 

Segundo o Evandro, ainda serão construídos mais 30 andares.

 

Vai ser difícil outro prédio superar a marca...

 

Passamos de novo pela rodovia da fazenda dos dromedários, mas não havia mais nada lá...

 

Visitamos o Mall of the Emirates, um shopping com uma imensa pista de ski.

 

Isso mesmo!! Ski!! No deserto!!!

 

O dinheiro vindo do petróleo é tanto que eles investem pesado em empreendimentos ousados!

 

Visitamos o hotel Madinat Jumeirah.

 

Esse hotel é impressionante, a arquitetura é típica árabe, foi construído um canal artificial onde é possível aos hóspedes passear para ir por exemplo, do quarto ao restaurante do hotel.

 

No estacionamento, 2 Ferraris, uma ao lado da outra. Isso sem contar os outros carrões...

 

Depois passamos no Jumeira Beach Hotel, igualmente (ou unicamente) luxuoso!!!!

 

Na entrada, uma limosine enorme, feita com o jipe Hummer. De tão grande, parece que não dá nem para dobrar uma esquina...

 

Tentamos entrar no restaurante do hotel para fotografar o Hotel Burj Al Arab, mas só é possível entrar se tivéssemos feito reserva.

 

Fotografamos então de fora do restaurante.

 

O Burj Al Arab é o hotel mais luxuoso do mundo.

 

Foi construído com formato de vela de barco e, de longe, dá uma idéia da ousadia arquitetônica de Dubai, pois combina com o Jumeirah Beach Hotel, que tem forma de onda.

 

Por todos lados há empreendimentos em execução.

 

A idéia que temos é que Dubai está em clara expansão.

 

Não visitamos, mas ainda há em fase de construção em Dubai 3 projetos conhecidos como The Palm, imensos aterramentos em forma de palmeira onde serão contruídos principalmente hotéis e residências.

 

Também impressionante é o projeto The World, onde ilhas artificiais irão formar o mapa-mundi e cada ilha terá arquitetura e o paisagismo típicos de cada região do mundo.

 

O buffet do almoço foi tão grande que nem jantamos...

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  • Membros de Honra
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Dia 131 - 19/11: Dubai Museum e um pouco mais de Bur Dubai.

 

Acordamos cedo para passear no bairro Bur Dubai.

 

Passamos pelas mesquitas Ali Bin Abi Taleb e Grand Mosque.

 

Não pudemos entrar pois a entrada de não-muçulmanos não é permitida nas mesquitas dos Emirados Árabes Unidos.

 

A única exceção é a mesquita Jumeirah.

 

Visitamos o Dubai Museum que funciona, em parte, no Al Fahidi Fort.

 

O Al Fahidi Fort foi construído em 1787 para proteger a cidade de Dubai de invasores e tornou-se museu em 1971.

 

A forma como as informações são passadas prende muito nossa atenção. Há bonecos de cera representando o cotidiano comercial, doméstico, no deserto e no mar.

 

Barcos remetem ao passado de exploradores de pérolas e pescadores.

 

Painéis mostram a cultura dos beduínos, os antigos habitantes da península arábica.

 

Acreditamos que este foi o melhor museu de toda a viagem. Se todos fossem assim...

 

Almoçamos no Basta Café, que tem cara de ser caro, mas é bem acessível, comparando com os preços de Dubai.

 

Esse café fica no Bastakia Quarter, uma área de muitas construções típicas, as antigas casas com "torre-de-vento".

 

Essas torres são construídas de forma que, independente da direção do vento, ela conduz o vento para dentro das casas...

 

Voltamos pela beira do Dubai Creek e passamos pelo Bur Dubai Souq, onde há muitos costureiros e lojas de roupas.

 

Continuamos pela beira do rio e vimos que a água é muito limpa e o fundo é de areia clara.

 

Hoje o Sheikh Juma al-Maktoum House estava fechada e o Heritage & Diving Villages só abriria às 16:30.

 

Como ainda eram 14:00, voltamos ao hotel e deixamos o passeio de lado.

 

Descansamos um pouco no hotel e no começo da noite fomos ao Burjuman Centre atrás de uma livraria.No mapa parecia bem perto, mas andamos bastante.

 

Compramos alguns livros sobre os Emirados Árabes Unidos e sobre a cultura da península arábica.

 

Voltamos logo pois já estava combinado de irmos jantar com a Carola e o Evandro.

 

Chamamos um táxi que estava passando e o motorista fez sinal para irmos ao ponto de táxi do shopping.

 

A fila do táxi estava enorme!! Parece que os moradores de Dubai usam muito esse transporte.

 

Às 21:30 fomos comer Shawarman com nossos anfitriões.

 

Shawarman é um lanche de carne cortada em pequenas fatias com verduras em um pão fino.

 

A carne fica em um grande espeto para assar e o cozinheiro vai cortando aos poucos as partes bem passadas e montando os lanches.

 

Para acompanhar pedimos Hamus e salada.

 

O Hamus é uma espécie de maionese com gosto único.

 

É tudo muuuuuuuuito bom!!!!

 

Na volta, passamos em frente ao Jumeirah Mosque para algumas fotos.

 

Chegamos no hotel e ficamos arrumando a bagagem para nosso último vôo de avião dessa viagem.

  • Membros de Honra
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Dia 132 - 20/11: Fim do mochilão na Ásia.

 

Acordamos já sentindo falta do nosso cotidiano dos últimos 131 dias.

 

É, hoje é o último dia dessa viagem que, com certeza, mudou nossas vidas.

 

Acordamos tristes, mas ao mesmo tempo felizes por estarmos voltando ao nosso querido país depois de tanto tempo no exterior...

 

Fechamos a conta do hotel e fomos ao aeroporto para a nossa última viagem de avião.

 

Trocamos o e-ticket do vôo pelo cartão de embarque em uma máquina própria para isso, agilizando o processo do check-in.

 

Mesmo assim, demoramos bastante na fila.

 

Parece que fila é fila em qualquer lugar do mundo...gente impaciente, reclamando...bom, deixamos o stress para o pessoal do business e ficamos só ouvindo música.

 

O vôo atrasou uma hora e a viagem só começou as 10:15.

 

Depois de muuuuuuito tempo foi bom ouvir bastante gente conversando em português.

 

Esse avião não foi tão bom quanto o que usamos no trecho Delhi-Dubai.

 

As poltronas eram bem desconfortáveis, ainda mais para um vôo de 15 horas.

 

Não dormimos quase nada, mas em compensação, assistimos na tela da nossa poltrona Shrek Terceiro, Simpsons O Filme, Harry Potter e a ordem da fênix, Duro de Matar 4, Quarteto fantástico e o Surfista Prateado...

 

Além disso jogamos muuuuuuuito Mahjong e Tangran.

 

Na hora de escolher a bebida, o comissário falou em português, mas a resposta saiu sem querer em inglês...

 

Uma indiana ao lado parece não ter gostado da esfiha de vegetais e não comeu nada, só deu uma mordida.

 

Deve ser porque não era apimentado...

 

Chegamos em Guarulhos às 20:00 e logo fomos pegar a bagagem.

 

Quando a nossa chegou, o Douglas se "infiltrou" entre as pessoas, esticou o braço para alcançar a mochila e acabou esbarrando em um cara ao lado.

 

Ele resmungou algo, mas fazer o quê????

 

Os brasileiros tem o péssimo costume de ficar "colado" na esteira para esperar a bagagem.

 

Além disso, com os carrinhos junto...

 

Se todos ficassem 1 metro para trás e só se aproximassem quando a sua mala chegasse, ajudaria muito.

 

A capa de chuva da mochila aguentou a viagem toda, mas logo aqui, na última parte, ela se rasgou.

 

Ou a rasgaram quando colocaram ou tiraram do avião.

 

Vai saber...Por aqui não cuidam muito das bagagens...

 

Passamos no Duty Free Shop e o atendimento conosco foi muito ruim.

 

A Jú perguntou o preço de um perfume:

 

- Quantos você vai levar?

 

- Só estou vendo...

 

Ela virou as costas com aquela cara de "tô perdendo meu tempo" e saiu...

 

Ficamos observando os funcionários e percebemos que não são mesmo bem preparados para lidar com o público.

 

Uma mulher estava entrando com o carrinho de bagagem:

 

- Não pode entrar com a bagagem.

 

- Não vou na loja, estou saindo...

 

- É por alí, ó!E apontou para o portão de saída...

 

Welcome to Brazil!

  • Membros de Honra
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Agradecimentos

 

O sonho é desde a infância e acreditamos que todos um dia já sonharam: Viajar o mundo.

 

Nós já sonhávamos antes mesmo de nos conhecermos.

 

Os anos passaram, crescemos, nos conhecemos e nossos sonhos se uniram.

 

Decidimos passar do sonho para a realização.

 

Lemos alguns livros, revistas, jornais, assistimos programas de tv, pesquisamos na internet, recebemos dicas de amigos e outros mochileiros que acabaram se tornando grandes amigos.

 

Economizamos muito para juntar o dinheiro necessário.

 

Enquanto planejávamos os detalhes dessa viagem, ficávamos cada vez mais ansiosos...

 

Depois de 3 anos de muitos planos, a viagem começou a ganhar forma.

 

Compramos as passagens e aí sim sentimos as coisas se concretizarem...

 

Resolvemos criar um blog para nossa família e amigos nos acompanharem e para que talvez fosse útil para outras pessoas que tivessem

interesse em fazer a mesma viagem.

 

O dia 10 de Julho ficará para sempre marcado como a data em que o mundo começou a encolher e o dia 18 de novembro como a data do fim do primeiro dos muitos mochilões que estão por vir.

 

No nosso trajeto passamos por Singapura (stop-over), Bali, Gili Trawagam e Gili Meno - Indonésia, Kuala Lumpur - Malásia (stop-over), Tailândia, Camboja, Vietnã, Índia e Dubai (stop-over).

 

Nossa viagem durou 132 dias, aprendemos muito, conhecemos alguns dos lugares mais lindos do mundo, conhecemos também alguns dos lugares mais feios.

 

Dormimos em um terraço de hotel, em um acampamento no deserto, em um quarto flutuante até uma suíte com banheira.

 

Andamos a pé, de elefante, dromedário, barco e de avião.

 

Tivemos muitos momentos de imensas alegrias, mas também de estresses.

 

Algumas surpresas boas, outras decepções.

 

Esse é o nosso mundo e só indo até os lugares, sentindo os sabores, respirando o ar de cada lugar, ouvindo todos os sons, vivendo o lugar e conhecendo-o aprendemos também a dar muito mais valor ao que é nosso, à nossa vida e ao nosso país que, apesar de todos os problemas, continua sendo o noooosso BRASIL.

 

Alcançamos o objetivo de conhecer novos lugares e culturas ao mesmo tempo em que aprendemos na prática muito sobre nosso objeto de estudo, o Turismo e a Hotelaria.

 

Além disso, muito mais pessoas do que esperávamos acessaram nosso blog e nos acompanharam.

 

Queremos por isso, agradecer aos nossos familiares que acreditaram no nosso sonho e nunca deixaram de nos incentivar.

 

Aos amigos que sempre estiveram conosco e sabem todo o caminho que percorremos até a realização desta viagem.

 

Aos novos amigos que surgiram quando ainda estavamos planejando e também aos que surgiram durante a viagem.

 

Muito obrigado a todos que nos acompanharam nesse trajeto e que nos mandaram mensagens.

  • Membros de Honra
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Gastos da viagem

 

Uma das maiores dúvidas que tivemos quando estávamos planejando a viagem era o custo total.

 

Sabíamos que viajar pela Ásia era barato.

 

Mas quanto?!?!

 

Lemos muitas histórias de viajantes extremamente econômicos.

 

Também conseguiríamos?!?!

 

Pesquisamos bastante na internet, lemos guias de viagem e perguntamos também para outros viajantes independentes.

 

Essas conversas foram muito importantes para ganhar confiança para encarar uma grande viagem pelo exterior.

 

Fizemos muitos amigos, que nos ajudaram a ter uma idéia do quanto gastaríamos na viagem.

 

Aos poucos as nuvens de incertezas foram se dissipando e conseguimos traçar o orçamento.

 

Mas tudo ainda era teoria para nós.

 

Conseguiríamos mesmo viajar gastando pouco???

 

Vontade não faltava, mas às vezes o orçamento previsto não condiz com a realidade e com as necessidades humanas que surgem ao passar do tempo na estrada.

 

Economizar por uma semana é possível.

 

Dormir em hotéis simples, às vezes sujos e mal-cheirosos é possível.

 

Mas por quanto tempo?!?!

 

Uma semana, duas, três...

 

Aguentaríamos por 132 dias?

 

Por causa disso, depois de feito o orçamento, acrescentamos alguns dólares por dia.

 

Quando pensamos nos custos, devemos lembrar que, viajando ou não, temos o custo básico de alimentação.

 

Portanto, para não desanimarmos ao calcular os custos de alimentação, devemos subtrair o custo que temos no nosso dia-a-dia.

 

Feito isso, descobriremos que os gastos no sudeste asiático são quase iguais aos gastos em casa.Então...

 

Pesquisar o preço dos hotéis e alimentação é relativamente mais fácil do que pesquisar o preço dos transportes.

 

Como saber quanto gastaremos com o transporte dentro das cidades para os passeios?

 

É complicado.

 

Onde foi possível, andamos a pé!

 

Onde foi possível, pegamos ônibus urbano.

 

Onde foi possível, alugamos bicicleta.

 

Incluimos o transporte no orçamento, mas foi um valor "chutado".

 

Para economizar, usamos táxi só quando foi extremamente necessário.

 

Foi uma boa opção, pois se tívessemos usado muito táxi, aconteceriam muito menos coisas interessantes no nosso dia-a-dia.

 

Para a nossa alegria a teoria se mostrou real!

 

Realmente é barato viajar pelo sudeste asiático e pela Índia.

 

Em Dubai, nem tanto...

 

Nossos gastos ficaram dentro do orçamento, com exceção do imprevisto na chegada à Dubai.

 

Durante a viagem muitas pessoas entraram em contato conosco e sabem qual foi a principal dúvida?

 

Os custos...

 

É por isso que iremos escrever um pouco sobre esse assunto.

  • Membros de Honra
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Gastos da viagem - Parte 1: Singapura.

 

Como o vôo do Japão para a Indonésia pela Singapore Airlines fazia escala em Singapura, optamos por fazer um stop-over de 3 dias.

 

Nos hospedamos em um albergue, no terraço, pois não havia vagas em nenhum hotel barato.

 

Pagamos US$ 44,00 por 3 noites, que, no fim das contas deu US$ 7,33/dia/pessoa.

 

Achamos que estava barato, mas depois, nos outros países, descobrimos que a hospedagem seria ainda mais barata.

 

Andamos bastante a pé e utilizamos também o metrô de singapura para nos locomover entre os atrativos.

 

Gastamos no total US$ 22,00 em metrô, que deu US$ 3,68/dia/pessoa.

 

Nesse valor está incluído o transporte aeroporto-centro-aeroporto por metrô, não por táxi.

 

Com alimentação gastamos US$ 50,86 no total. Isso equivale à US$ 8,47/dia/pessoa.

 

Parece bastante, mas boa parte desse valor foi gasto em água mineral, pois o calor é intenso.

 

Comemos em uma lanchonete um pouco cara, mas a maioria das refeições foi em restaurantes populares.

 

Pagamos para entrar no Asian Civilization Museum US$ 5,33 cada e no Battle Box, também, US$ 5,33 cada.

 

Esses foram os gastos básicos.

 

É claro que os gastos variam conforme a pessoa, mas para viajar e conhecer o país sem muitas mordomias, não é tão caro...

 

Aí vai o link do primeiro post de Singapura

http://mochilao-na-asia.blogspot.com/2007/07/dias-1-chegada-singapura.html

 

Abraços!!

  • Membros de Honra
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Gastos da viagem - Parte 2: Indonésia.

 

Em Bali, nos hospedamos em hotéis simples por 23 dias.

 

Na média, o hotel nos custou apenas US$ 2,65 por dia por pessoa!

 

Já a comida foi um pouco mais caro, mas nada que assuste.

 

Gastamos cerca de US$ 5,00 por dia por pessoa somados às 3 refeições, sorvetes, água e sucos quando o calor nos exigia.

 

As entradas dos templos são muito baratos, em todos os que visitamos gastamos apenas o total de US$ 12,50 cada pessoa.

 

Com transporte, gastamos com o aluguel do carro por 3 dias, mais a gasolina, e um passeio com motorista ao Tanah Lot.

 

O total foi de US$ 42,00 por pessoa.

 

Nas ilhas Gili, o custo é um pouco maior do que em Bali, mas ainda sim é muito barato.

 

Com hotel, gastamos US$13,33 por dia por pessoa em um bangalô simples, mas muito charmoso.

 

Com alimentação o gasto foi de US$ 7,50 por dia por pessoa. Lá a comida também é um pouco mais cara...

 

Os transportes para as ilhas Gili e entre Gili Trawangan e Gili Meno somados deram US$ 95,00 por pessoa.

 

Basicamente foram esses os gastos. É por isso que a Indonésia é considerada o paraíso mais barato do mundo para se viajar!

 

Quem quiser ler nosso diário da Indonésia é só clicar aqui no link do primeiro post de lá

http://mochilao-na-asia.blogspot.com/2007/07/dia-4-rumo-bali-tamos-indonesia.html

  • Membros de Honra
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Gastos da viagem - Parte 3: Kuala Lumpur

 

Ficamos na Malásia por 4 noites para aproveitar a escala do vôo de Bali para Phuket.

 

Gastamos US$ 5,66 por dia por pessoa em acomodação em Kuala Lumpur. O quarto era minúsculo e o banheiro coletivo. O custo foi bem baixo por se tratar de uma capital.

 

O transporte de ônibus entre o aeroporto e o centro custou cerca de US$ 3,00 para cada pessoa. Na volta, o mesmo valor. Somado aos gastos dentro da cidade o total com transporte foi de US$ 7,20 por pessoa.

 

Com os passeios gastamos US$ 6,00 por pessoa.

 

Já as refeições nos custaram US$ 7,00 por dia por pessoa. Considerando que o café da manhã não estava incluído, o valor de alimentação também foi bem baixo.

 

Viajar por Kuala Lumpur nos custou, na média, US$ 16,00 por dia por pessoa. Barato, muito barato...

 

Aí vai o link do primeiro post na Malásia

http://mochilao-na-asia.blogspot.com/2007/08/dia-31-fim-de-bali-fim-das-rupias-sem.html

  • Membros de Honra
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Gastos da viagem - parte 4: Tailândia

 

Viajamos pela Tailândia por 37 dias. Lá, sim, começamos a sentir o que esse mochilão seria, pois em Singapura e Malásia passamos bem rápido e na Indonésia era mais férias do que pé-na-estrada.

 

Pé na estrada mesmo, pois não usamos avião desde Phuket, na Tailândia até Hanói, no Vietnã...

 

Em 37 noites na Tailândia gastamos em média 224 Bath por diária de hotel, o que convertido dá US$ 6,59 para nós dois. Ou seja, APENAS US$ 3,29 por dia por pessoa. Nada mal né...Tá certo que os hotéis eram simples, mas...

 

Este país, em agosto, exige muuuuuito líquido, por isso parte do nosso gasto com alimentação foi com água mineral. A água é barata, mas algo em torno de 3 litros por dia faz diferença no fim das contas...

 

Isso sem contar a quantidade de bebida durante as refeições...

 

Outro ponto que "encareceu" a alimentação foi o fato de os hotéis não oferecerem café da manhã incluído na diária.

 

Bom, nosso gasto com alimentação foi na média, US$ 5,80 por dia por pessoa, comendo bem, muito bem.

 

Com transporte, gastamos na média US$ 3,05 por dia por pessoa, incluídos os ônibus entre as cidades.

 

Bem, os passeios pesaram um pouco, mas valem a pena.Entre os 2 tours no litoral, o teatro em Bangkok, o tour em Kanchanaburi e outro em Chiang Mai, gastamos US$ 370 para nós dois.Somados as entradas dos templos e outros passeios, a média ficou em US$ 6,53 por dia por pessoa.

 

No fim das contas, gastamos menos de 18 dólares por dia por pessoa para viajar pela Tailândia. Nada mal né...

 

Ai vai o link do diário onde começou nossa trip pela Tailândia

 

Dia 35: http://mochilao-na-asia.blogspot.com/2007/08/dia-35-outro-voo-outro-pais.html

  • Membros de Honra
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Gastos da viagem - Parte 5: Camboja

 

Passamos rapidamente pelo Camboja pois ficamos dias a mais na Tailândia (difícil resistir ao país).

 

Foram só 7 dias e com hotel gastamos na média US$4,85 por dia por pessoa.

 

Com alimentação, confessamos que nos demos ao luxo de pedir pratos mais elaborados, com isso gastamos na média

 

US$ 7,00 por dia por pessoa. Barato demais, pois comemos muito bem...

 

Os gastos com transporte foram de US$ 4,90 por dia por pessoa, incluído o ônibus de Siem Reap para Phnom Penh e de Phnom Penh para o Vietnã.

 

Passeios, aí sim dói no bolso, mas com toda certeza vale a pena pelo encantamento que os templos de Angkor proporcionam...US$ 40,00 de cada pessoa pelo passe de 3 dias...

 

Na média, os gastos foram de 7,50 por dia por pessoa incluindo os passeios na capital...

 

O Camboja nos custou, no fim das contas, US$ 24,25 por dia por pessoa...

 

Até agora o país mais caro...

 

Confiram o diário do Camboja

http://mochilao-na-asia.blogspot.com/2007/09/dia-61-atravessando-fronteira-tailandia.html

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