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RELATO CARIBE 2011: ARUBA-SABA-ANGUILLA-ST. MAARTEN/MARTIN

 

Entre os dias 19/11 e 04/12, fiz uma viagem com minha esposa para as ilhas caribenhas de Aruba, Saba, Anguilla e St. Martin. Para organizar a viagem, as informações do mochileiros.com foram essenciais. Muitos dos hotéis que ficamos foram indicações dos viajantes. Desta forma, resolvi, mais uma vez, postar detalhes de minha viagem ao Caribe.

Nosso trecho internacional, a partir do Brasil, foi de GOL. Passagem emitida com 30.000 milhas para cada um, ida e volta. Chegamos e saímos por Aruba. Para chegar nas outras ilhas, utilizamos as companhias locais INSEL AIR (http://www.fly-inselair.com) e WIN AIR (http://www.fly-winair.com).

Esta não foi nossa primeira viagem ao Caribe. Na verdade, foi a quarta. Nas outras vezes fomos através de Caracas. Horrível. Pelas experiências passadas, fizemos de tudo para evitar Caracas. Foi a melhor coisa que fizemos. Além de ganhar tempo, já que o vôo foi direto para Aruba, economizamos estresse. Já viajamos por muitos países, e o aeroporto de Caracas foi o pior. O tempo todo tem gente querendo se dar bem em cima da gente. Seja querendo vender dólar, querendo te arrumar um hotel safado, ou mesmo te roubar (apesar disso tudo, a Venezuela é uma país lindo, especialmente Salto Angel e Los Roques).

De volta ao relato. A seguir coloco o roteiro que fizemos, dia a dia.

19/11 –Voo Brasília-Aruba e Hospedagem em Aruba. Como falei, fomos de GOL. Emitimos as passagens com bastante antecedência, ainda em junho/11. Chegamos em Aruba perto das 21 horas. Antecipadamente eu já tinha reservado um veículo econômico na HERTZ. Sim, alugamos carro em quase todas as ilhas em que fomos. É um grande diferencial. Mesmo em Aruba, que tem transporte público, o carro é de suma importância, pois te dá uma grande mobilidade. Pois bem. Pegamos o carro e seguimos para a nossa pousada-apartamento, o Villa Punta Salina (http://www.puntasalina.com). Peguei a indicação com os viajantes do mochileiros.com. Uma boa indicação. O Olivier e a Milly são ótimos anfitriões. Por email o Olivier nos explicou como chegar (Saindo do aeroporto, siga para a esquerda, sentido Oranjestad. Cruzar a cidade. Seguir pela via costeira até Palm Beach, setor dos Rise Hotels. Dobrar a direita no balão que tem quase na frente do hotel Marriot. Depois, dobrar novamente na primeira a direita e seguir reto. Após, dobrar na segunda rua a esquerda e procurar, no lado esquerdo da rua, uma casa com uma porta indiana). Apesar da indicação de Olivier, acabamos nos perdendo perto da pousada, pois dobramos uma rua antes e era noite. As ruas secundárias lá não possuem postes de iluminação. Mas, acabamos encontrando. Ficamos hospedados no quarto IQUITOS. Preço de US$ 70,00 por noite. Quarto pequeno, mas tem o indispensável. Um bom aparelho de ar condicionado e um bom banheiro (bem espaçoso, com um bom chuveiro). Na frente do quarto há uma varanda com uma cozinha. Há microondas, um frigobar e um fogão elétrico de 2 bocas. Só não gostamos dos pernilongos, também conhecidos no nordeste como muriçocas. Um repelente é essencial.

 

20/11 – Nosso primeiro dia em Aruba. Era domingo e acordamos um pouco tarde. Ao acordar, peguei o carro e fui a um supermercado chinês que tem perto do Punta Salina. Lá, conseguimos comprar vários mantimentos para nossos café da manhã e jantar. Depois do café, o Olivier veio nos dar algumas dicas sobre o que fazer na ilha (claro que já sabíamos as principais atrações).

Após as explicações, resolvemos ir para a bela praia de Palm Beach. Como já conhecemos outras ilhas caribenhas, ficamos muito feliz em ver uma praia longa, com grande extensão de areia. Para quem conhece Curaçao, sabe que lá as praias são pequenas enseadas, com não mais, em geral, que 200 metros de faixa de terra (mas são lindas). Palm Beach é a praia dos hotéis altos (rise hotels). Essa foi a parte que não gostamos. Vários hotéis de uns 8 andares ou mais na beira de uma praia linda. Acaba por estragar um pouco a paisagem. Sem contar que as cadeiras de praia dos hotéis acabam por invadir um pouco a praia. Ao chegar na praia, corremos logo para tomar um ótimo banho. Depois, resolvemos caminhar um pouco e pesquisar sobre um passeio de barco para fazer snorkel. Verificamos que há várias companhias que fazem o passeio. A mais famosa e melhor, segundo o Olivier, é a Joly Pirata. E foi nela que acabamos por fazer o passeio no dia seguinte. Mais detalhes adiante.

Ainda em Palm Beach. Quem quiser ficar estirado na praia em alguma espreguiçadeira, no geral não conseguirá, pois a praia é tomada por espreguiçadeiras dos hotéis a beira mar. Mas, há alguns pouquíssimos lugares que alugam espreguiçadeiras. Na praia também há alguns bares, a maioria sobre alguns piers. Um detalhe que não falei é que, apesar de Palm Beach ter uma água clara, em alguns trechos ela é meio branca e pouco transparente. Há praias com água super transparente em Aruba. É o caso de Baby Beach, que em termos de cor de água, não perde para nenhuma outra praia de Aruba e fica entre as melhores das ilhas que já conhecemos.

De Palm Beach, passamos rapidamente no Mc donalds (mais barato que no Brasil – temos que economizar em algo, e escolhemos economizar na comida – qualquer almoço nos restaurantes das praias, para casal, dificilmente sairia por menos de US$ 40,00), comemos, e fomos ver o farol (California light house) e a Arashi Beach. O farol em si é meio feio. Mas a vista de lá vale a pena. Vale umas belas fotos. Do farol fomos para a Arashi Beach. Infelizmente estava chovendo e não pudemos aproveitar. Mas vimos que é uma praia muito bela. Tem alguns quiosques (cabanas de palha) para as pessoas ficarem. Gostei da praia. Pena que não podemos tomar um bom banho. Na volta para o hotel ainda paramos para ver algumas praias perto de Arachi Beach. Algumas delas, como boca catalina, é toda rochosa e não dá para tomar banho. É uma das paradas para snorkel do passeio de barco.

Voltamos ao hotel e fomos tomar banho e descansar. Um pouco mais tarde, resolvemos não comer no hotel. Saimos para comer uma pizza. Por trás dos Rise Hotels há uma rua (não lembro o nome) com vários restaurantes e bares, além de várias lojas para compras. Rua super agradável. Nessa rua ou bem próximo a ela, você encontra bares famosos como o señor frog, que é super animado. Passeamos pelas lojas e comemos a esperada pizza. Porém, para esta, sem comentários. Péssima pizza. Qualquer pizzaria meia boca de Recife ou Brasília (vivemos entre Recife e Brasília) faz uma pizza melhor.

 

21/11- Segunda-feira. Dia do passeio de barco com a Joly Pirata. Esta companhia faz 2 passeios. Um pela manhã e outro pela tarde. O da manhã custa US$ 56,00 e o da tarde custa US$ 38,00. A diferença é que o da manhã é um pouco mais longo, cerca de 1 hora a mais, e tem almoço. No mais, os 2 passeios incluem 3 paradas para snorkel, um deles no naufrágio antilla, e possuem bebidas incluídas (coquetéis a base de vodca e rum, cerveja, refrigerante, água, whisky). O passeio vale a pena, pois dá para aproveitar bem o snorkel. O ruim é o excesso de gente. E olhe que nosso barco não tava tão cheio, pois estávamos em baixa temporada. Quanto as bebidas, muito legal, bebemos enquanto agüentamos..rsrsrsrs. Já a comida, eu esperava mais. Foi um prato feito (no Brasil chamaríamos de PF) com um pouquinho de arroz, um pouquinho de maionese, uma coxa de frango e uma costelinha de porco (chicken and rigs). Conclusão: se fosse hoje, eu faria o passeio sem almoço. Mas, no geral, o passeio vale a pena. Esqueci dum detalhe importante. Se o passeio for comprado pelo site (http://www.jolly-pirates.com), com 48 horas de antecedência, consegue-se 12% de desconto. Nós não compramos pelo site, mas conseguimos um cupom que dá US$ 10,00 por casal. O cupom tiramos da revista NIGHTS. Esta revista dá para pegar no aeroporto, no balcão de informações. É uma revista com propaganda de vários estabelecimentos e atrações da ilha.

Na parte da tarde fomos passear no centro de Oranjestad (a capital da ilha). Lá, há várias lojas com preços bem em conta. Minha esposa comprou alguns perfumes na DUFRY, que é bem mais em conta que o free shopping no Brasil. Também compramos óculos de sol de boas marcas e também com excelentes preços (mas não tão bons como em St. Maarten – aí, encontrei o mesmo óculos Ray Ban que comprei em Aruba por US$ 30,00 a menos – pense numa raiva, mas faz parte).

 

22/11- Baby Beach. Não podíamos deixar de conhecer a praia mais bonita de Aruba. Para chegar lá, dirigimos por mais de 30 km. Não há muitas indicações na estrada. Aconselho levar um mapa da ilha. Só encontramos placas indicativas já perto da praia.

 

A praia é ótima. Águas super claras e lindas. Um banho maravilhoso. Há alguns quiosques onde podemos deixar nossas coisas. Para quem quiser, há cadeiras de praia para alugar. Também há um restaurante. Não deixem de ir a essa praia linda. Vale muito a pena (pelo menos para nós).

Na volta da praia, “almoçamos” num subway que tinha no caminho. Depois, fomos novamente passear no centro, onde compramos alguns souvenirs de lembrança, além de pesquisar preços de algumas coisas que estávamos pensando em comprar. Ainda voltaríamos a Aruba para mais um dia, já que nosso vôo da GOL sairia de lá para o Brasil.

 

23/11 ARUBA-SABA.

Não há vôos direto para Saba a partir de Aruba. Todos os vôos de Saba chegam a partir de St. Martin. Para chegar a Saba, precisamos pegar vôos em 2 companhias aéreas. De Aruba para St. Martin fomos de Insel Air. Preço total da passagem ida e volta, para 2 pessoas, com taxas, foi de US$ 575,90. Compra feita no site da insel air (http://www.fly-inselair.com).

De St. Martin para Saba, fomos de Winair, a única companhia aérea autorizada a operar em Saba. Para os que não sabem, Saba tem a menor pista de pouso do mundo (pelo menos é o que o povo de lá fala), com apenas 400 metros de comprimento. Os pilotos da Winair passam por treinamentos mensais. Uma verdadeira aventura. Os aviões possuem apenas uns 22 lugares para passageiros. Compramos a passagem pelo site da Winair (http://www.fly-winair.com) ao custo por pessoa de US$ 140,85 por pessoa, ida e volta (detalhe: o vôo é de apenas 15 minutos entre as 2 ilhas).

O que falar de Saba? Resumirei com a seguinte palavra: EXPLÊNDIDA. Foi a melhor surpresa da viagem. Para os que não sabem, Saba é uma ilha vulcânica. É uma ilha, digamos, vertical. Lá, ou você sobe ou desce. Não se anda na horizontal. Não há praias. Se você procura praia, esqueça Saba. Em Saba você pode fazer 3 coisas: relaxar apreciando a fantástica paisagem, fazer trilhas (para cima ou para baixo) ou mergulhar. Nós fizemos a primeira e a terceira opção.

Fomos recepcionados no aeroporto de Saba pela taxista Donna, enviada pelo nosso hotel. Uma senhora hipersimpática, que não para de rir e falar o tempo todo. Aliás, o povo de Saba é só simpatia. Quando se anda na rua, os moradores locais sempre cumprimenta os visitantes, é sempre um bom dia, um boa tarde.... pense num povo educado.

Ficamos hospedados em Windwardside, uma das cidades da ilha, que fica a mais de 400 metros do nível do mar. Isso mesmo, 400 metros de altura. Só estando na ilha para imaginar como foram calçadas as estreitas estradas e ruas de Saba. Só a subida para Windwardside, já vale a visita a ilha. A estrada beira penhascos o tempo todo. O visual do mar é fantástico. Recomendo muito que fiquem nessa cidade, pois lá a paisagem é fantástica.

Outra boa surpresa foi nossa pousada, The Cottage Club (http://www.cottage-club.com). A pousada é constituída de 10 chalés. Todos com cozinha completa, uma bela cama e uma vista fantástica do mar. Da varanda do chalé você observa o contraste da montanha com o mar. Uma vista de tirar o fôlego. Pagamos pela diária US$ 120,00. Café da manhã a parte por US$ 9,50. Sobre o valor da diária ainda há um pequeno imposto. Apesar de não ter sido barata, valeu cada dólar gasto. Ainda há uma bela piscina, com vista panorâmica. O pessoal da pousada, a Leslie e o Stefan, são super atenciosos.

Na cidade, há uns poucos restaurantes e 2 supermercados. Há também 2 centros de mergulho, o Sea Saba e o Saba Divers, com o qual mergulhamos. Fizemos 4 mergulhos cada um. O Saba Divers é um pouco mais barato que o Sea SAba. Em seu preço está incluso também o transfer até o porto, Fort Bay, local de onde sai o barco para o mergulho. Pagamos pelos 4 mergulhos, cada um, em torno de US$ 260,00, já com material e taxas de preservação. Quem mergulha sabe que este não é um esporte barato. Eu já havia reservado o mergulho com certa antecedência. A reserva pode ser feita na própria pousada.

Nesse primeiro dia, acabamos apenas ficando na cidade, onde passeamos e curtimos um pouco do visual. E, claro, curtimos nosso cottage.

 

24/11- Mergulho em Saba. O taxista da operadora de mergulho, Billy, chegou às 08:50h para nos pegar e levar ao Porto. Antes, porém, uma passada rápida no centro de mergulho para pegar mais 4 mergulhadores.

Chegando na base que fica no Porto, fomos recebidos pela Dive Master April, uma irlandesa super atenciosa e que se esforçava para falar espanhol conosco, já que minha esposa não fala inglês. Fez questão de detalhar todo o mergulho. Tudo o que veríamos e o que podíamos ou não fazer.

Os dois mergulhos do dia foram maravilhosos. Super tranqüilos. Valeu a pena. Apesar de termos visto peixes grandes e tartarugas, não vimos tubarão (sim, gostamos de ver tubarão. No seu ambiente natural, dificilmente te farão mal). Insistimos que no dia seguinte queríamos tentar algum lugar que tivesse tubarão.

Voltamos do mergulho com a alma renovada. Retornamos para a pousada, onde almoçamos e descansamos apreciando a linda paisagem. No final da tarde caminhamos um pouco pela “larga” rodovia (em muitos trechos só passa um carro), onde tiramos belas fotos das paisagens. A idéia era fazer uma caminhada, pegar uma das tantas trilhas que a ilha possui, mas mergulho também é cansativo e desistimos. Preferimos curtir a cidade.

 

25/11 – Mergulho em Saba. Mesma coisa do dia anterior. Nada de tubarões, porém uma paisagem submarina fantástica.

Para nós que já mergulhamos em Bonaire em 2 viagens, digo o seguinte: o fundo do mar de Saba é até mais bonito que o de Bonaire (não que Bonaire não seja maravilhoso e mais prático, já que os mergulhos são de praia). Lá a variedade de espécies submarinas parece ser maior e o fundo do mar é bastante interessante. Eu diria que ambos são lugares imperdíveis.

 

26/11 – Saba-Anguilla. Logo cedo da manhã, às 06:30, pontualmente, nossa taxista, Donna, chegou para nos buscar e levar para o aeroporto de Saba. Apesar da hora, Donna novamente nos recebeu com seu super sorriso. Não para de falar em inglês em todo o trajeto. Explica várias coisas de Saba. O valor do taxi foi de US$ 17,00 (mesmo valor da ida). Ela nos foi providenciada pelo hotel (acho que teve um preço diferenciado).

Chegando em St. Martin, pegamos nossas bagagens e pegamos um Taxi para o Porto de Marigot, local de onde saem os Ferris (barcos) para Anguilla. Pagamos US$ 20,00 pelo Taxi. A viagem até o Ferry durou cerca de 40 minutos, tendo em vista que no meio do caminho ficamos presos esperando uma danada duma ponte levadiça baixar e liberar o trânsito. Chegando ao porto de Marigot (capital francesa), pagamos a taxa de embarque para Anguilla (valor de US$ 5,00 por pessoa). Já no barco, pagamos a passagem, no valor de US$ 15,00 por pessoa.

Em Anguilla, por indicação dos colegas do mochileiros.com, ficamos hospedados no apartamento Patsy’s Seaside Villa (Site: inns.ai/patsys – sem o www – F: 1 264 4767419 / 1 264 2358893). Pagamos US$ 145,00 pela diária (depois de muito chorar). É caro mesmo. Mas, como diria um colega mochileiro, para ficar pé na areia, é caro. O apartamento é completo. Tem um quarto, sala e cozinha. É bastante amplo. Calculo que tenha uns 50 m² ou mais. São meio velhos, precisam de um pouco de conservação, mas atendem. O principal é a localização, beira mar (a 15 metros do mar). Pé na areia. O problema do Patsy’s é que muitas coisas estão muito velhas, como a geladeira e o fogão, acabados pela maresia. A geladeira fazia um pouco de água, que molhava um pouco o chão. O fogão funcionava, mas faltou gás. Como foi no dia da tempestade, não teve como trocar. Tivemos que usar o apartamento vizinho para cozinhar algo. O ar condicionado também estava vazando água para o quarto. Mas, no geral, valeu a pena. Um detalhe importante é que o Patsy’s fica a uns 300 metros do cais de atracação de embarcações. O problema de estar perto é que durante todo o dia você ouve o barulho dos barcos. Mas, a vantagem é que dá para ir a pé até o hotel. No nosso caso, reservamos um carro com a própria Marjorie, proprietária do local, que nos foi entregue no próprio porto. A locadora se chama Andy’s. Fica no restaurante na saída do Porto. Pegamos um carro meio velho, mas bem completão e automático, por US$ 35,00. Fora isso pagamos ainda a quantia de US$ 20,00 por uma habilitação provisória (é obrigatório. Não aceitam a permissão internacional para dirigir, emitida pelo Detran Brasileiro, quebrei a cara). Não deixem de pegar um carro automático, pois a direção dos veículos em Anguilla é no lado direito (para os que não sabem, a ilha foi de colonização inglesa). Dirige-se no lado esquerdo da rua, oposto do Brasil. No começo eu me enrolei um pouco, mas depois me acostumei.

Como chegamos cedo, deixamos as coisas no apartamento e fomos fazer umas compras num supermercado perto. Tudo na ilha é espalhado, inclusive os restaurantes. O bom mesmo, para economizar e evitar estresse, é você mesmo fazer sua comida.

Perto das 12 horas, saímos na direção leste, para a praia de Shoal Bay East. Praia fantástica. Que água!!!! Aliás, todas as praias de Anguilla são de um azul indescritível e super transparentes. Esta praia possui alguns restaurantes. Possui também espreguiçadeiras para alugar, ao custo de US$ 10,00. Preferimos ficar num restaurante, onde comemos um tira gosto e usamos a espreguiçadeira (sem custo adicional). Tomamos banhos maravilhosos.

Na volta para o hotel, ainda passamos na praia de Crocus Bay, onde vimos o por do sol. Mais uma praia fantástica. Vale a pena visitar.

 

27/11 – Anguilla. Este tinha tudo para ser um dos melhores dias de nossa viagem. Mas, foi o contrário. Acordamos cedo para curtir ao máximo algumas praias já pré-selecionadas. No entanto, o dia amanheceu com uma chuva fraca. Esperamos passar e nada. Lá pelas 11 da manhã, resolvemos sair, pois parecia que a chuva iria passar. Ao contrário, piorou. Acabamos voltando para o hotel e passando o resto da tarde fazendo nada, apenas na esperança que o tempo melhorasse. A chuva virou uma baita tempestade e o paraíso ficou feio. Confesso que fiquei muito triste, pois no dia seguinte teríamos que ir para St. Martin. Fiquei rezando que na segunda-feira amanhecesse um dia bonito, para curtir um pouco a ilha na parte da manhã. Ainda bem que o apartamento tem uma ótima internet WIFI gratuita. Deu para passar o tempo.

 

28/11- Anguilla – St. Martin. Acordamos cedo novamente na esperança de aproveitar um pouco mais anguila. O dia estava melhor, mas o tempo estava feio, nublado. Chegamos a dar uma volta na ilha, mas o tempo fechou e começou a chover. Voltamos para o apartamento e resolvemos ir embora para St. Martin, talvez lá o tempo estivesse melhor.

Às 13 horas saímos do apartamento em direção ao Ferry. A essa hora, eu já tinha devolvido o carro, pois o aluguel venceu às 10 horas. Cheguei a pedir para ficar um pouco mais com o carro, mas levei um não super grosseiro de umas responsáveis pela locadora de veículo(uma mulher meio gorda que fica no restaurante do Porto de Anguilla). Ou eu pagava outra diária, ou nada feito. De qualquer forma, outra moça de lá, Lisa, é super gente fina. Desde o começo nos tratou super bem. Aliás, o pessoal de Anguilla é bem educado e prestativo. Desde que chegamos na ilha, várias pessoas se ofereceram para nos ajudar, mesmo sem ganhar nada em troca. Quando fui abastecer o carro, um senhor, que estava abastecendo o carro dele, se ofereceu para colocar a gasolina no meu carro alugado (lá os postos são self service, a gente mesmo abastace). Considerem, então, a gorda do restaurante como uma exceção no quesito educação.

Pois bem, Patsy, filha de marjorie, gentilmente, se ofereceu para nos levar ao Porto, pois estava chovendo. Aceitei na hora, a carona.

Uma surpresa foi a taxa que tivemos que pagar para sair da ilha. Tivemos que pagar US$ 20,00 cada um pela taxa de saída, fora os US$ 15,00 pelo Ferry até Marigot.

Tchau Anguilla. Ficou um gosto de quero mais, já que tivemos um dia perdido. Com certeza ainda voltaremos a essa ilha tão maravilhosa.

Perto das 14 horas, chegamos em Marigot, St. Martin.

Alugamos um veículo econômico (um hiundai I10, completo e automático – em St. Maarten/Martin, dirige-se no lado “correto”, como no Brasil) na Thrifty St. Maarten (lado holandês). Anteriormente eu já havia entrado em contato por email com o pessoal da locadora, que, gentilmente, se ofereceu para nos pegar em Marigot e levar até a locadora. Tudo o que tive que fazer foi ligar e avisar o horário que chegaríamos em Marigot. Não nos cobraram nada por isso. E olhe que o percurso é relativamente longo, entre 20 e 30 minutos de carro, sem trânsito (nem me fale no trânsito de St. Martin... adiante falarei melhor).

O aluguel do veículo foi de apenas U$ 20,00 por dia. O problema foi o valor do seguro, US$ 18,00 por dia, além das taxas. No total, por 4 diárias, gastamos quase US$ 185,00. Portanto, cuidado ao alugar carro em St. Martin. O valor do seguro lá é alto, além de ter algumas taxas que encarecem o aluguel. Em St. Maarten/Martin, há furto de veículos. É bom ter atenção.

A locadora fica ao lado do aeroporto do lado holandês. De lá para nosso hotel, foram apenas uns 10 minutos. Bem tranqüilo.

Chegamos no hotel perto das 16 horas. Também por indicação de algumas pessoas do mochileiros.com, ficamos no FLAMINGO BEACH RESORT (http://www.diamondresorts.com). Conseguimos uma ótima promoção de baixa temporada. No total, gastamos em torno de R$ 650,00 por 4 diárias. Uma pechincha, considerando a qualidade do hotel. Fiz uma reserva antecipada no site hotels.com. O único detalhe é que tive que pagar à vista e de forma antecipada. Mas valeu a pena. O quarto do hotel é, na verdade, um Studio, com uma ótima cama, ótimo banheiro e uma ótima cozinha. Tem sala e varanda. Tudo muito novo. Inclusive, durante nossa estadia, trocaram o colchão e colocaram 2 novas TV s de tela plana. Não gostamos de 2 coisas no hotel. O primeiro é o fato de não terem nos colocado num quarto com vista para o mar. Mas aí o conforto do quarto compensou. E a outra é que o quarto não tem internet WIFI gratuita. Pelo menos há na recepção do hotel.

Uma coisa que não chegou a incomodar, mas vale o comentário, foi o fato de o hotel ser lotado de americanos, que, por qualquer coisa, davam gorjeta aos funcionários do hotel. Aliás, a ilha toda é assim. Isso acaba sendo ruim para nós brasileiros, pobres mortais, que não podemos dar gorjeta para todos (nem acho que temos obrigação de sair dando gorjeta por qualquer besteira, como fazem os americanos).

Na noite desse dia 28, choveu pra caramba na ilha. Alagou tudo.

 

29/11- St. Maarten/Martin. Volta na ilha. O dia amanheceu meio nublado, mas sem chuva. Resolvemos dar a volta na ilha de carro, parando nas principais praias. Saimos em direção a Marigot, capital francesa da ilha. Na saída dessa cidade, começou um baita engarrafamento. Passamos cerca de 1,5 hora para chegar em Grand Case, nossa primeira parada. Confesso, que fiquei muito estressado. Sair do Brasil, de Recife, que é super engarrafada, para pegar engarrafamento, em plenas férias, ninguém merece. O problema foi uns pontos de alagamento, devido às chuvas do dia anterior.

Infelizmente Grand Case não foi o que esperávamos. Achamos uma praia muito urbana. A praia é tomada de construções na beira mar, quase invadindo o mar. Muitas casas na beira mar acabam deixando poucos acessos para a praia. Demos uma olhada rápida e fomos embora, em direção a Orient Bay, já que todos diziam ser uma das melhores praias da ilha.

Para nossa surpresa, também não gostamos de Orient Bay. Praia com um pouco de ondas e de águas não tão caribenhas como Aruba e Anguilla. Pra completar estava com muitos sargaços. Aliás, a cor do mar dessa ilha não se compara a Anguilla. O mar não é feio não. Mas, não é super transparente como Baby Beach em Aruba e como Anguilla. Antes de Orient Bay, demos uma passagem na praia (cul de sac) de onde saem os barcos para Ile Pinel. Como o tempo estava meio instável, deixamos a visita a essa ilha para o dia seguinte.

Já perto do lado Holandês, fomos conhecer a praia de Oyster Pond. A praia meio que serve como uma espécie de porto. Nessa praia, quando estávamos manobrando o carro, outro carro parou no nosso lado e uma moça desceu para nos oferecer 2 bebidas para conhecermos o Resort Westin (uma rede mundial de resorts). Ela nos ofereceu um cupom, onde teríamos que riscar e concorrer a um prêmio, que poderia ser até o valor de US$ 1000,00. Para nossa surpresa, nosso cupom deu a chance de ganhar ou esse prêmio em dinheiro, ou 4 diárias num resort do México ou uma câmera filmadora. Mas, para isso, teríamos que ouvir alguém tentando nos vender um danado dum pacote, durante pelo menos 1 hora. Ainda pensei em não ir, mas não resistimos aos prêmios. Resultado, passamos cerca de 1,5 hora ouvindo o danado do povo. Pelo menos no final, conforme prometido, ganhamos um prêmio, 4 diárias no México. Espero que cumpram com o prometido.

Já eram quase 15 horas e estávamos cansados. Resolvemos então ir caminhar no centro de Philipsburg, capital holandesa. Achei a beira mar muito bonita. Inclusive a praia lá, apesar de urbana, é ótima para banho. Hiper calma e com águas claras (lógico que não como Anguilla). Também é um ótimo lugar para compras. Tem, inclusive, melhores preços que Aruba.

Parecia que esse não era nosso dia. Voltamos para o hotel perto das 18 horas. Pegamos outro engarrafamento gigante. Levamos quase 2 horas para chegar no hotel. Pense num estresse. Além das chuvas, a cidade estava em obra, com vários desvios. Como a ilha é toda montanhosa, não há muitos caminhos alternativos.

 

30/11- Ile Pinel. Acordamos com o firme propósito de ir para Ile Pinel. Estávamos secos por um bom banho de mar. Foi a melhor coisa que fizemos. A travessia custa US$ 7,00 por pessoa, ida e volta. Os barcos partem a cada 30 minutos de cul de sac e a travessia não dura 20 minutos. Pense num lugar maravilhoso. Um mar realmente caribenho. Tomamos muito banho bom. O lugar é excelente para banhos. A ilha não possui muitas sombras, por isso acabamos nos rendendo e alugamos um guarda-sol com 2 cadeiras de praia, ao custo total de US$ 15,00, com direito a 2 drinks free. O detalhe é que tinham muitas gringas (mais velhas ou mesmo novas) fazendo top less.

Na volta, paramos em Marigot. Passeamos um pouco pela cidade e entramos no shopping que tem lá. Há várias lojas, mas a única que de fato vale a pena é a loja duty free que vende perfumes e cosméticos. Inclusive, a maioria dos preços são iguais ou melhores que as lojas similares do lado holandês. Foi uma surpresa. Minha esposa aproveitou para fazer logo a feira dela. Mas, como mulher gosta desse tipo de loja. Não sei pra que comprar tanto creme e perfume.. rsrsrsrs.

Na volta para o hotel paramos em Mulet Beach, onde vimos o por do sol mais belo da viagem. A praia é bonita. Talvez, a praia mais bela do lado holandês.

No caminho para o hotel ainda passamos em Maho beach (a famosa praia que fica por trás do aeroporto), onde pudemos ver um avião grande pousando. Imperdível.

Voltamos para o hotel. À noite, fomos comer uma boa pizza, na beira duma baía interna, porto seguro para atracação de várias embarcações.

 

01/12- Ile Pinel, novamente. Este seria o dia que tínhamos planejado ir para St. Bart. O problema é que a esta altura, quase 2 semanas viajando, já estávamos um pouco cansados e ainda não tínhamos aproveitado tudo de St. Maarten/Martin. Desistimos do passeio. Ficaria para uma próxima visita, onde tentaremos dormir na ilha pelo menos 2 noites. Advinha para onde resolvemos ir novamente. Isso mesmo, Ile Pinel. Pois é, repetimos o programa. Gostamos tanto da ilha, que resolvemos passar o dia torrando no sol da pequena, porém bela, ilhota. Foi ótimo. Neste dia tinha menos gente que o anterior e o mar e o sol estavam ótimos.

Por volta das 15 horas já estávamos novamente em Philipsburg. Aproveitamos a tarde para comprar várias coisas que ainda não tínhamos comprado, bem como para tirar as últimas fotos. Afinal de contas, esse era nosso penúltimo dia de viagem em St. Maarten/Martin.

 

02/12- St. Maarten - Aruba

Último dia na em St. Maarten. Nosso vôo era no final da tarde. Tiramos o dia para aproveitar a praia do Flamingo Beach Resort. Apesar de não ter as águas claras que tanto falei ao longo deste relato, é uma ótima praia. Águas calmas e numa boa temperatura. Valeu uns bons banhos de despedida.

Às 12 horas, em ponto, tivemos que fazer o check out do hotel. Chegaram a nos oferecer um quarto para banho, para sair um pouco mais tarde, mas avaliamos que não compensaria. Preferimos sair um pouco mais cedo do hotel, comer algo e depois fazer hora em Maho beach. Ótima escolha. Mais uma vez vimos uma avião pousando e a força da turbina de um jumbo prestes a decolar. Valeu o espetáculo.

Retornamos para a locadora, onde devolvemos nosso possante. Como a locadora não fica dentro do aeroporto, eles nos levaram lá sem custo adicional. Detalhe. O motorista da Van da locadora não foi muito simpático. Creio que foi porque não demos gorjeta (mais uma vez, antes de entrar na van, vi os danados dos americanos molhando a mão do motorista). Não dá para pobres mortais brasileiros concorrer com os poderosos americanos do norte.

Retornamos, então para Aruba, pois nosso vôo para Brasília partiria de lá. Como muitos sabem, a GOL não opera mais vôos partindo de St. Martin. Voltamos um dia antes da viagem para o Brasil. Ainda teríamos mais um dia em Aruba.

Chegando no aeroporto de Aruba, pegamos, mais uma vez, um carro alugado que tínhamos reservado na hertz (US$ 55,00 incluíndo US$ 16 de seguro e taxas) e nos dirigimos para o Villa Punta Salina, de nosso amigo Olivier. Desta vez, não nos perdemos.

Como ele tinha reserva para o quarto Iquitos, ele nos colocou no outro quarto, o Pucalpa Studio. Apesar de esse quarto ser mais barato, US$ 60,00, e do Olivier nos ter cobrado esse valor, resolvemos pagar o mesmo preço do Iquitos, US$ 70,00, tendo em vista que o Olivier, muito gentilmente, nos deixou ficar no quarto até a hora em que teríamos que seguir para o aeroporto no sábado, até as 19 horas. Detalhe, a única diferença entre os quartos é que no Iquitos o banheiro é maior que o do Pucalpa.

 

03/12 Aruba – Brasília

Apesar de esse ser o nosso dia de partida, nosso vôo só seria perto das 22 horas, de modo que teríamos todo o dia para aproveitar. Tínhamos a intenção de retornar a praia de Aruba que mais gostamos, Baby Beach. No entanto, o dia amanheceu chuvoso. Resolvemos então ir para Eagle Beach, uma praia que apenas tínhamos passado ligeiramente nos nossos primeiros dia na ilha. Ao chegar lá, começou a danada da chuva.

Tivemos então que mudar de planos. Fomos passear em Oranjestad. Esse era nosso plano para a parte da tarde. Acabamos invertendo. Compramos umas últimas lembranças e minha esposa aproveitou a promoção da Tommy de 50% de desconto em algumas peças. Também pegamos um feirão na Polo Ralph Lauren. Montaram uma coberta em frente a loja e começaram a vender várias roupas com mais de 50% de desconto. Não dava pra quem queria.

Almoçamos na Pizza Hut. Uns US$ 22,00. De lá, resolvemos tentar novamente aproveitar a bela Eagle beach. Conseguimos tomar um bom banho de final de tarde. Uma ótima despedida.

Nosso vôo da GOL não tinha nem metade da lotação máxima. Achei bom por ter um pouco mais de conforto na viagem, mas achei ruim porque a companhia aérea acaba não lucrando, podendo deixar de operar a rota. Rezo para que isso não aconteça, pois amamos o caribe e pretendemos retornar várias vezes, e não quero ter que viajar por Caracas.

 

Nossas impressões das ilhas:

1- Aruba: de fato é, como dizem, uma ilha para americanos.A ilha é cheia de cassinos e de prédios altos. Mas também é para nós brasileiros. Tem coisas para todos os gostos. Dá para ficar na ilha gastando pouco, ou o mínimo possível. Vejam que gastamos US$ 70,00 por dia na Villa Punta Salina. Confesso que a ilha foi muito mais do que eu esperava. Acho que vale a pena passar pelo menos uns 3 dias lá. Inclusive, para quem gosta de compras, tem ótimas opções. E, para quem gosta de praia, tem a fantástica Baby Beach.

2- Saba: uma excelente surpresa. É, como disse um colega do mochileiros.com, a Suíça do Caribe. Pense numa ilha vertical e com tudo muito arrumado, organizado. É Saba. Uma pequena ilha, sem praias, mas de um visual espetacular. Amamos. Quem for não se arrependerá. E o bom é ir para ficar pelo menos umas 2 noites.

3- Anguilla. Como os colegas do mochileiros.com falaram, tem as melhores praias do caribe. É fantástica. Uma pena que pegamos um dia de chuva. Mas, o dia de sol que passamos foi suficiente para vermos o quão bela é esta ilha. Acho que vale ficar pelo menos uns 3 dias lá. Só não espere agito lá. De noite, no máximo, você vai aos restaurantes da ilha, que por sinal é super cara.

4- St. Maarten/Martin. Das 4 ilhas, achei a mais complicada. Como é uma ilha montanhosa, possui estradas muito estreitas, o que acaba deixando o trânsito meio maluco. Com relação às praias, não achamos as praias da ilha muito bonitas, quando comparadas com as das demais ilhas que fomos. No entanto, lá tem uma pérola que vale muito a visita e muitos banhos, que é Ile Pinel. Talvez lá tenha sido, ao lado de Baby Beach (Aruba), o melhor lugar de banho da viagem. Ah sim... lá também é uma ilha cheia de americanos do norte.

 

Mas, no final, o que vale é conhecer todas as ilhas. Cada uma tem sua particularidade. Cada uma é melhor em algo. Elas se complementam. O que falta em uma, acabamos achando na ilha seguinte.

Só posso terminar esse humilde relato dizendo que o Caribe continua belo. Espero que continue assim por muitos e muitos anos e que a GOL continue a operar pelo menos Curaçao e Aruba, pois assim evitamos ter que passar pela turbulenta Caracas.

Peço desculpas pelos eventuais erros de Português que eu possa ter cometido.

Para esclarecimentos adicionais, podem escrever nesse fórum ou enviar mensagem para: cleberpaes@hotmail.com.

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20111208220628.jpg 500 375 baby beach]Escreva seu texto aqui. Apague este texto mas tome cuidado para não deletar as chaves [ ]. Onde está escrito Legenda da Foto, coloque o Nome da Foto e se quiser ver como fica antes de escrever seu texto clique no botão Prever[/picturethis]

  • 2 meses depois...
Visitante Andre_Franca
Postado

obrigado pelo depoimento copaes! hoje faz 1 ano em que visitei o caribe, e só me recordo de lugares maravilhosos, que bom que o brasileiros agora estão tendo novamente a oportunidade de voltar ao exterior! incrivel que quase ngm ouve falar de anguilla, mas as praias deles deixam muitos com inveja!

  • 4 meses depois...
  • Membros
Postado

Olá Cleber,

Parabéns pelo seu relato.

Já fui ao Caribe três vezes com a minha esposa (Los Roques, Aruba e Curaçao) e pretendo ir pela quarta vez (se Deus permitir) para St. Maarten, no carnaval de 2013. Seria possível vc me passar o teu número de telefone para que possamos conversar, apesar do seu rico depoimento, gostaria de compartilhar informações ao vivo. Sou pernambucano, mas atualmente resido em Natal. Passei um e-mail com os meus dados para (cleberpaes@hotmail.com).

Jeremias.

  • 3 anos depois...
  • Membros
Postado

Prezado,

Como conselho, acho que também vale você passar uns dois dias em St. Barth.. há voos entre St. Maarten e essa ilha, pela winair (www.fly-winair.com). Não acho que vale a pena fazer um bate e volta. Ficando na ilha você aproveita muito mais e com calma. Fique no Auberge De La Petite Anse, um apartamento de frente para o mar e que me custou, em junho de 2014, 80 euros por dia. Vale muito a pena (email: apa@wanadoo.fr).

Também considere ir para as ilhas Virgens Britânicas, especialmente as ilhas de Anegada e Virgem Gorda, pra mim as duas ilhas mais bonitas da região, achei melhor, inclusive, do que Anguila. A Winair também vende passagens para a capital das ilhas virgens, Tortola, de onde você pega ferries para as demais ilhas.

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