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  • Membros de Honra
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Prosseguindo com nosso plano de conhecer o Brasil aproveitando promoções de passagens aéreas, desta vez o destino foi Maceió. Mas dessa vez encaramos muita chuva – foi no primeiro fim de semana de novembro/11. Exatamente o oposto de nossa viagem a Cambará do Sul/RS em setembro: lá o tempo esteve espetacular, quando era um mês tido como chuvoso. Em Maceió, novembro é tido como mês seco, mas choveu praticamente da chegada à saída.

 

Quem quiser ler o relato da Katia, com um monte de fotos, clique aqui

 

Chegamos na sexta à noite já debaixo de chuva. No trajeto do aeroporto até o hotel, na Ponta Verde/Jatiúca, a chuva apertava e diminuía. Mas não parava. Pra piorar, o GPS me sacaneava, demorando pra se conectar com o lugar e me mandando entrar em contramão. Chegamos ao hotel já depois de meia-noite, depois de driblar algumas ruas completamente alagadas.

 

O hotel onde ficamos, Saint Patrick Praia Hotel, foi bem honesto. Recomendo. Reservei pelo booking.com e gostei muito pelo custo/benefício.

 

Acordamos cedo no sábado e fomos conhecer a famosa orla de Maceió, especificamente o trecho Jatiúca/Ponta Verde/Pajuçara. O tempo era chuvoso, mas daquele tipo chove-para-chove-para. Passeamos um bom tempo pela Pajuçara, identificamos de onde saem as jangadas para as piscinas naturais, conhecemos a famosa Feirinha e o Memorial Teotônio Vilela.

 

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Visual de algum ponto da orla Jatiúca/Ponta Verde/Pajuçara

 

Seguimos adiante para o bairro de Jaraguá, que contém construções históricas. Algumas delas reformadas, outras um tanto largadas. Estava tudo meio vazio, possivelmente por ser um sábado de chuva. Ainda assim, tinha uma galera observando o trabalho de desencalhar um barco que estava logo na frente do Memorial da República.

 

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Memorial da República

 

Após passearmos um pouco por lá, voltamos para bater perna no trecho Jatiúca/Ponta Verde. Depois de algum tempo de chove-para, a chuva passou a cair praticamente sem parar. Então pegamos o carro e fomos explorar o litoral norte. Com chuva mesmo.

 

A ideia era seguir até a praia do Sonho Verde, parando em outras pelo caminho. Paramos em algumas até lá -- mas não me lembro do nome de todas! Lembro-me da Sereia e de Guaxuma, esta última muito bacana. E a do Sonho Verde, que -- mesmo sob muita chuva -- gostamos muito. Se uma praia já é bonita com chuva, imagine com tempo bom.

 

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Sonho Verde: bonita sob chuva, imagine sem!

 

Voltamos no fim da tarde para o hotel, de onde partiríamos para jantar. Antes, ainda paramos na famosa Barraca Lopana para reabastecer e experimentar um (delicioso) tira-gosto.

 

No domingo, acordamos bem cedo para tentar aproveitar a maré baixa e conhecer as piscinas naturais na Pajuçara. Na hora em que saímos – pouco antes das 7:00 – não chovia. Mas, assim que colocamos os pés na areia para pegar a jangada, passou a chover muito. Fomos assim mesmo. E foi muito bacana ver os peixinhos de tão perto! Felizmente os jangadeiros que nos levaram tinham pão para atrair os peixes (imprescindível!) e máscara de mergulho para observarmos melhor.

 

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Nas piscinas naturais

 

Voltamos para o hotel, fizemos check-out e partimos para conhecer as praias do sul. A chuva praticamente não parava, só dava breves tréguas. Passamos por onde devem sair os barcos para o passeio das 9 ilhas, mas, evidentemente, não havia ninguém. Esse passeio ficou para uma próxima vez. Seguimos de carro até a praia do Gunga, nossa primeira parada. Ficamos um pouco no mirante, mas, com aquela chuva toda, acabamos não subindo no mirante propriamente dito (há cobrança de R$ 1 para subir). Descemos até a praia -- e havia uma quantidade considerável de gente por lá, mesmo sob chuva!

 

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Visual da Praia do Gunga

 

Gostamos muito da estrutura do Gunga. Aliás, da estrutura e da praia em si. É o tipo de lugar que tem toda a pinta de ficar lotado, mesmo com uma vasta área de estacionamento: tem muitos bares, barraquinhas, tem muito espaço. Muito bonita, tem uma parte mais calma, com coqueiros e tudo, e outra com pequenas ondas. A infra-estrutura geral me pareceu muito boa.

 

De lá seguimos até Jequiá da Praia, onde eu queria conhecer as Dunas de Marapé e a Praia de Duas Barras. O esquema por lá é pegar um barco, que te leva até as Dunas e depois te deixa na praia. Estava sem chuva, mas, assim que colocamos os pés para fora do carro, ela desabou. Conversei com um cara do restaurante anexo, que é onde você agenda seu passeio de barco, e ele mesmo sugeriu que fôssemos outro dia, porque estava chovendo desde cedo. Ficou para outra ocasião.

 

Já no caminho de volta para Maceió, demos mole e não entramos na Barra de São Miguel, mas passamos pela cidade histórica de Marechal Deodoro. A chuva começou a dar uma longa trégua, que só seria quebrada à noite. Em Marechal Deodoro passeamos um pouco para curtir aquele estilo colonial característico de algumas cidades históricas brasileiras.

 

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Visual da Lagoa Manguaba, em Marechal Deodoro

 

De lá seguimos para a Praia do Francês, do “outro lado” da estrada. Já era fim de tarde, a galera estava voltando. Tudo indica que fica muito cheio por lá, havia estacionamentos pagos pelo caminho. Passeamos, paramos num bar, passeamos novamente, e seguimos viagem.

 

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Praia do Francês

 

Na volta para Maceió, desviamos para a Massagueira, e paramos no Bar do Wilson (O Pulo do Gato), conforme sugestão que recebemos. Infelizmente eu não como frutos do mar, mas a Katia elogiou o prato que comeu.

 

Já bem no fim da tarde retornamos à cidade e subimos até o mirante de São Gonçalo, para admirar uma bela vista da cidade, já com pouca luz.

 

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Vista de fim de tarde do mirante de São Gonçalo

 

De lá, descemos para curtir o fim da nossa estadia pela orla, caminhando. Jantamos (muito bem!) no Divina Gula e, depois de curtir a caminhada de volta para o carro, seguimos para o aeroporto. No caminho até lá, a chuva desabou novamente.

 

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Essa foto é de sábado, mas ilustra bem a água que pegamos durante boa parte do fim de semana!

  • 2 meses depois...
  • Membros de Honra
Postado

Poxa, que pena.. realmente alguns lugares do Nordeste só com sol mesmo ...

 

Maceió é linda! Te até musiquinha em homenagem..

 

"Mergulhar no azul piscina/No mar de Pajuçara/Deixar o sol bater no rosto/Ai que gosto me dá/Ver minhas jangada partindo pra o mar/Pra pescar, minha sereia/Maceió, minha sereia"

 

Abraços!

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