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Roma/Veneza/Paris/Amsterdam - 12 dias - Outubro 2011


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Otimo relato....tenho acompanhado com muito carinho, haja vista a forma dedicada com a qual tem-nos relatado. A propósito, que máquina é a tua, pois tirou fotos maravilhosas e quase inrretocáveis.....

 

Denilson

 

Olá Denilson,

 

Muito obrigado pelo elogio. A minha máquina é uma supercompacta Sony DSC-H55 que comprei em São Paulo na última vez que estive lá em Julho. Eu queria comprar uma semi-profissional, porém fiquei pensando no trabalho em carregar uma máquina grande e pesada, então desisti. Esta máquina é bem legal, de 14.1 megapixel com um zoom ótico de 10x e com habilidade para fotos panorâmicas.

 

Tentarei postar o dia de Versailles amanhã.

 

Abraços,

Sandro Stéfano.

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Linda viagem Sandro!!

Parabéns pela escolha do roteiro e está maravilhoso acompanhar seus relatos da viagem!! To curtindo junto cada foto postada. Meu sonho ainda é conhecer Italia e em especial Paris. Suas dicas são ótimas...é bom saber dos detalhes de alguem que ja foi....tenho vontade de ir pra la por conta tb e sempre dá aquele frio na barriga por nao saber como é. Falo um pouco de ingles, mas nao sou fluente, e italiano acho q consigo me virar. Vc acha que da pra passar por esses lugares e principalmente apris numa boa??

 

Carla

 

Olá Carla,

 

Muito obrigado pelos elogios.

Em relação às dificuldades com a língua, acredito que dá para você se virar muito bem com o pouco do inglês que você domina. As cidades são muito bem sinalizadas, geralmente em duas linguas e você encontra brasileiros em qualquer lugar. Quando não tiver como conversar, utilize mímica, aponte os mapas, etc. Com certeza você conseguirá ir para qualquer lugar. O importante é que você já saia do Brasil com seu roteiro definido e várias anotações sobre endereços de hotéis, restaurantes, etc. Além disso pegue logo um bom mapa assim que chegar ao aeroporto de cada cidade. No mais, é se jogar ao mundo e aproveitar cada momento. Recomendo demais. E não se preocupe sobre violência, são cidades bem seguras, principalmente para o que já estamos acostumados aqui no Brasil.

Qualquer dúvida, fique a vontade em perguntar.

 

Abração,

Sandro Stéfano.

 

A

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09/10/2011 - Paris

 

• Palácio de Versailles - OK

• Museu D'Orsay – Não Realizado

• Jantar no Quartier Latin – Não Realizado

 

Acordamos às 8 da manhã e decidimos tomar o café da manhã no Starbucks ao lado do Hotel. Porém, apesar de mais caro, achamos que o Buffet do hotel compensava bem mais.

Pegamos o metrô na estação La Motte-Piquet Grenelle e descemos na estação Bir-Hakeim. O metrô estava lotado de atletas que participariam da Maratona de Paris. Seguimos pelo túnel da estação em direção à estação Champ de Mars Tour Eiffel, onde pegaríamos o RER C3 para Versailles. A catraca estava aberta e então passamos direto, quando reparamos já estávamos à beira dos trilhos e não havíamos comprado os bilhetes. Retornamos e pedimos orientação a duas garotas francesas e as mesmas informaram que teríamos que utilizar o mesmo bilhete do metrô, já utilizado, para passar por uma catraca e comprar os bilhetes na máquina eletrônica. Foi o que fizemos.

 

Bilhetes comprados, seguimos para aguardar o próximo trem. Um ato engraçado ocorreu neste momento: enquanto estávamos aguardando à beira dos trilhos, surge um casal sessentão que veio nos perguntar em inglês qual seria o trem para Versailles. A senhora virou para o senhor e conversou em português. Na mesma hora caímos na gargalhada e dissemos que éramos brasileiros também. Fizemos amizade e fomos conversando no caminho até Versailles. O casal carioca era muito descolado, já estava vindo de várias cidades da Europa, no estilo independente também. 45 minutos depois, chegamos à ultima estação, Versailles Rive Gauche.

 

Quando desembarcamos, estava chovendo muito, então aproveitamos para comprar um guarda-chuva com os africanos que vendiam na saída da estação. Seguimos o fluxo de pessoas e cerca de 500 metros depois, alcançamos as portas do palácio. A fila era grande para passar nos detectores de metal, e com a chuva, se tornou mais lento ainda.

 

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Fila na entrada do Palácio de Versailles

 

Após entrarmos com os nossos Paris Museum Pass, decidimos não alugar os audio-guides, já que queríamos fazer um passeio mais rápido. Pegamos um mapa e seguimos o fluxo de pessoas. O Palácio é simplesmente sensacional. É tudo muito suntuoso, luxuoso e demais adjetivos que vocês possam imaginar. Ficávamos ali imaginando como seriam as festas de Napoleão, Maria Antonieta e companhia naquele lugar. É muito ouro, cristal e prata num lugar só. Destaques para o corredor dos cristais e para os quartos de Napoleão.

 

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Corredor dos Cristais

 

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Quartos de Napoleão

 

Após sairmos do Palácio, a chuva havia diminuído e então aproveitamos para tirar algumas fotos externas do palácio, que também são sensacionais. O teto do castelo é todo banhado a ouro.

 

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Vista externa do Palácio de Versailles

 

Seguimos para os jardins e descobrimos que o Paris Museum Pass não dava acesso ao mesmo. Após pagarmos os bilhetes e entrarmos, decidimos que, por conta da chuva fina que caía, seria mais interessante comprar o ticket do trenzinho que passeia pelos jardins e segue até os domínios de Maria Antonieta.

A primeira parada foi nos Domínios de Maria Antonieta, que compreende o Grand e Petit Trianon. O Paris Museum Pass também dá acesso a esses castelos que também são muito interessantes. Pena que é proibido tirar fotos dentro deles. De lá, seguimos para os lagos dos jardins. O lugar é muito bonito, tiramos várias fotos.

 

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Lago nos Jardins de Versailles

 

Retornamos para o início dos jardins e então aproveitamos para tirar as famosas fotos, já que a chuva tinha dado uma trégua. Os jardins de Versailles são sensacionais. Foi um dos lugares que mais nos impressionou nesta viagem.

 

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Jardins de Versailles

 

Hora de voltar a Paris. Seguimos pela avenida e paramos para almoçar num dos restaurantes que existem em umas galerias. Escolhemos uma massa congelada, e alguns minutos estava prontinha. Como minha esposa já estava gripando, decidimos não visitar o Museu D’Orsay e retornar ao hotel. Ficará para uma próxima oportunidade.

 

Antes da viagem, a colega Catherine aqui do mochileiros.com, entrou em contato comigo informando que iria com o marido e filho e que ficariam no mesmo hotel que a gente no dia 9. Marcamos de jantar neste dia e sairmos para tirar algumas fotos. Fomos a um restaurante italiano bem perto do hotel. A comida estava maravilhosa e o papo foi bem agradável.

 

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Jantar com os novos amigos

 

Após o jantar, compramos mais bilhetes do metrô e então pegamos a linha 8 na estação em frente ao hotel, baldeamos na estação Concorde e pegamos a linha 1. Paramos na estação Palais Royal Musee Du Louvre. Queríamos tirar as fotos noturnas do museu, porém o mesmo já estava fechado e a pirâmide estava apagada. De qualquer forma ainda conseguimos boas fotos.

 

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Foto noturna no Museu do Louvre

 

De lá, seguimos novamente para a Torre Eiffel. A colega queria tirar as fotos noturnas e ver torre piscando. Após muitas fotos, pegamos um táxi e retornamos ao nosso Hotel para um merecido descanso.

 

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Foto noturna da Torre Eiffel

 

Gastos do dia para o casal:

 

$ 10,40 – Café da manhã no Starbucks

$ 12,80 – RER para Versailles

$ 16,00 – Tickets dos Jardins

$ 13,40 – Tickets do Trem que roda pelos Jardins

$ 47,20 – Lembrancinhas em Versailles

$ 16,30 – Almoço

$ 35,00 – Jantar

$ 10,00 – Ticket do metrô

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10/10/2011 – Paris

 

• Ópera - OK

• Galerias Lafayette - OK

• Moulin Rogue - OK

• Basílica de Sacre Coeur - OK

• Place de la Bastille - OK

• Place des Vosges - OK

• Marais – OK

 

Último dia de Paris. Decidimos retornar ao saboroso Buffet de café da manhã do Hotel.

Estômago forrado, saímos e pegamos a linha 8 do metrô em frente ao nosso hotel e descemos na estação Ópera. Aproveitamos que a chuva deu uma amansada e tiramos fotos em frente à Ópera. Que construção belíssima. Na verdade é difícil dizer o que não é belo em Paris. Fizemos amizade com uma japonesa que estava sozinha e aproveitamos para tirar mais fotos.

 

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Ópera

 

Ao chegarmos ao portão, fomos informados que o palácio só abriria às 10 da manhã. Ficamos ali em frente aguardando durante uns 20 minutos. Entramos e descobrimos que o Paris Museum Pass não dava acesso a esta atração. Decidimos não comprar os bilhetes e então seguimos para o paraíso das mulheres: Galerias Lafayette. Passamos a manhã toda ali e minha esposa aproveitou para comprar óculos, relógios, roupas e várias encomendas dos parentes. Encontramos vários brasileiros lá dentro.

 

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Galerias Lafayette

 

Por volta das 13h, saímos e fomos procurar algum lugar para lanchar. Encontramos uma lanchonete legalzinha na rua ao lado das Galerias.

Para ir a Montmartre, pegamos a linha 7 do metrô na estação Chaussée d’Antin La Fayette, baldeamos na estação Stalingrad e pegamos a linha 2 para descer na estação Anvers. Montmartre é o bairro boêmio de Paris, onde se localizam vários bares, sex shops, casas de shows, artistas de rua, entre outros. Subimos a ladeira e chegamos nas escadarias da Basílica de Sacre Coeur. Preferimos utilizar o Furniculare, que é um bondinho que te deixa no alto da Igreja. O ticket utilizado é o mesmo dos metrôs, RER, etc.

 

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Vista de Paris a partir da Basílica de Sacre Coeur

 

A Basílica de Sacre Couer é uma das mais belíssimas de Paris, com uma arquitetura bizantina de impressionar. Além de possuir uma vista maravilhosa da cidade de Paris. Tiramos várias fotos na parte externa e adentramos a igreja. Internamente é igualmente bela. Dentro existem velas onde os fiéis podem acender e deixar uma doação. Aproveitamos, acendemos a nossa e fizemos as nossas preces. Além disso, existem máquinas que podemos inserir uma moeda de 2 euros e trocar por uma medalha do Sagrado Coração de Jesus. Aproveitamos e compramos as nossas.

 

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Vista externa da Basílica de Sacre Couer

 

Descemos a escadaria da Igreja e vimos um sabidinho querendo aplicar o golpe do anel em um casal. O casal não deu atenção e saiu. Passamos pelas várias lojinhas de Montmartre e aproveitamos para comprar lembrancinhas. No caminho para o Moulin Rouge, existem várias casas de show de strip-tease e sex shops.

 

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Avenida de Montmartre com seus sex shops

 

Um fato engraçado ocorreu aqui: enquanto paramos em frente a uma dessas casas para discutir sobre o roteiro, uma bela profissional nos convidou a entrar na casa, assistir os shows ao vivo e ainda disse que havia um quartinho exclusivo para o casal. Sorrimos, agradecemos e saímos de lá, rsrsrs. Chegamos ao Moulin Rouge e tiramos fotos na parte externa. Deve ser bem legal assistir um espetáculo nesta casa.

 

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Em frente ao Moulin Rouge

 

Pegamos a linha 2 do metro na estação Blanche, baldeamos na estação Charles de Gaulle Etoile e com a linha 1, descemos na estação Bastille. Tiramos fotos em frente ao monumento da Bastilha. Local onde simboliza o fim da Revolução Francesa com a queda da Bastilha.

 

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Praça da Bastilha

 

De lá, seguimos a pé para a famosa Place dês Vosges. É considerada uma das praças mais bonitas do mundo. É constituída de um palácio que circundeia a praça. Neste palácio viveu o artista Victor Hugo. Foi muito legal ver as famílias parisienses reunidas num fim de tarde, com seus filhos brincando a vontade no parque.

 

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Place des Vosges

 

Voltamos para a estação Bastille, onde pegamos a linha 8 do metrô e descemos na estação em frente ao no hotel, a La Motte-Picquet Grenelle. Aproveitamos e fomos no supermercado Monoprix comprar o nosso jantar e café da manhã do dia seguinte. Era noite de arrumar as malas e se preparar para Amsterdam. Ainda no hotel, reservamos um transfer para nos levar ao aeroporto.

 

Gastos do dia para o casal:

 

$ 18,00 – Café da manhã no hotel

$ 6,00 – Lanche

$ 14,00 – Lembrancinhas em Montmartre

$ 34,79 – Jantar + café da manhã no Monoprix

$ 36,00 – Transfer para o aeroporto

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11/10/2011 - Amsterdam

 

• Heineken Experience – Não Realizado

• Museumplein - OK

• Vondelpark – Não Realizado

• Leidseplein (Almoço) - OK

• Passeio de Barco - OK

• Dam Square - OK

• Madame Tussaud - OK

• Museu do Sexo - Não Realizado

• Chinatown (Jantar) – Não Realizado

• Red Light District – Não Realizado

 

Acordamos por volta de 5 da manhã. Nosso vôo estava marcado para às 9 e o transfer iria chegar ao hotel ás 6. Tomamos o café da manhã que compramos no Monoprix no dia anterior e descemos com as malas. O transfer chegou uns 10 minutos antes. O motorista era um oriental que falava um inglês muito enrolado. Colocamos as malas no carro e seguimos para pegar outros passageiros em outro hotel. Por volta de 7 da manhã, estávamos no Aeroporto Charles de Gaule. Fomos pegar informações sobre o Détaxe e nos informaram que devíamos realizar o procedimento somente na saída para o Brasil, ou seja, no aeroporto de Amsterdam.

 

O vôo saiu no horário e por volta de 10 da manhã já estávamos sobrevoando Amsterdam. Pegamos as malas e seguimos para o balcão de informações turísticas. Compramos um mapa, que depois nos arrependemos, pois o do hotel era bem melhor, e compramos tickets de transporte público com validade de 24 horas. Como estava chovendo, decidimos comprar o transfer in/out para o nosso hotel. Saímos do Aeroporto e logo encontramos o ponto do transfer. Cerca de 30 minutos depois, estávamos chegando ao nosso hotel: The Bridge Hotel.

 

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Canais de Amsterdam

 

Mais uma vez gostaria de recomendar este hotel. Fica localizado à margem do Rio Amstel, numa área residencial, super tranqüila e não muito distante do centro. O hotel é rankeado com 3 estrelas e custou 99 reais com direito a café da manhã e quarto com varanda para o Rio Amstel. Adoramos. Levamos nossas malas para o quarto e aproveitamos para tirar as primeiras fotos dos canais e casas-barco a partir da varanda do nosso quarto.

 

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Vista das casas-barco no rio Amstel a partir da janela do nosso quarto

 

Após pegarmos um mapa melhor e várias dicas com a recepcionista do hotel, seguimos a pé para a região de Utrechtsestraat, que é o centro comercial de Amsterdam. Aproveitamos e fizemos o nosso almoço nessa região. Desta vez, conseguimos comer carne, frango e batatas fritas. Já estávamos cansados de massas e afins.

 

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Finalmente uma carninha

 

De lá, seguimos para a Rembrandtplein, onde está a estátua do artista Rembrandt. Pegamos o bonde 9 nesta praça e seguimos para a Dam Square, onde está localizado o Museu de cera Madame Tussauds. Resolvemos não entrar e apenas tiramos fotos na porta.

 

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Região da Dam Square

 

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Museu de Cera Madame Tussauds

 

Seguimos então para a Centraal Station. Ao lado da estação, existem vários pontos de barco que fazem os passeios pelos canais de Amsterdam. Escolhemos um e entramos. Com narração em inglês, o passeio dura cerca de 45 minutos e passa por diversos pontos de Amsterdam. Destaque para o Museu Marítimo, Restaurante Chinês, Ponte que visualiza outras 15 pontes e as famosas casas-barco. Recomendo a todos.

 

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Passeio de barco pelos canais de Amsterdam

 

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Ponte que visualiza outras 15 pontes

 

Após o passeio de barco, pegamos o Tram (bonde) número 2 na Centraal Station e seguimos na direção da Leidsenplein. Esta praça é repleta de restaurantes, existe até um Hard Rock Café lá. De lá, continuamos no mesmo Tram e descemos na Museumplein. É nesta praça onde estão os Museus Van Gogh, Rijksmuseum e famoso monumento “I amsterdam”. Tiramos as famosas fotos no monumento e retornamos para a Estação Central.

 

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Monumento "I amsterdam"

 

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Museu Van Gogh

 

Como estávamos gripados, com o corpo mole e a chuva não parava, decidimos comprar remédios, o nosso jantar e voltar para o hotel de metrô. Infelizmente não conseguimos ver pontos turísticos como o Museu do Sexo, Distrito da Luz Vermelha e Chinatown. Amsterdam foi uma grande surpresa para nós. A cidade é muito linda e ficamos com um gostinho de quero mais. Com certeza ela estará no roteiro da nossa próxima viagem a Europa, e desta vez, ficaremos no mínimo 2 noites para aproveitarmos bem.

 

De volta ao hotel, tomamos um banho quentinho, fizemos a nossa janta e fomos arrumar as malas. Era a nossa última noite no Velho Continente.

 

Gastos do dia para o casal:

 

$ 3,90 – Café comprado em Veneza

$ 50,00 – Transfer in/out em Amsterdam

$ 2,50 – Mapa da cidade

$ 14,00 – Tickets de transporte para 24 horas

$ 16,00 – Passeio de barco pelos canais

$ 20,00 – Almoço

$ 5,00 – Xarope

$ 10,00 - Jantar

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12/10/2011 – Amsterdam/São Paulo/Aracaju

 

Acordamos por volta das 6 da manhã. A cidade ainda estava escura e chovendo muito. Descemos e fomos tentar pegar o café da manhã antes das 7, mesmo sabendo que só abriria neste horário. Estávamos fazendo um sanduíche, quando o recepcionista apareceu informando que o rapaz do transfer já estava na porta nos esperando. Enrolamos a comida e levamos para comer no aeroporto. Ao sairmos do hotel, nos deparamos com uma linda Mercedes que nos aguardava para levar ao aeroporto. Um casal do hotel aproveitou a deixa e também foi conosco.

 

Cerca de 30 minutos depois, estávamos chegando ao aeroporto Schiphol que fica fora de Amsterdam. Seguimos para o balcão do Tax Free para carimbar nosso Détax e colocar na caixa postal para posterior reembolso dos impostos. Voltamos, despachamos as bagagens e rapidamente entramos na área de embarque internacional. Como faltavam umas 2 horas para o vôo, aproveitamos para fazer compras no Dutty Free. Os preços estavam bem melhores que em Paris.

 

Faltando uns 30 minutos para o vôo, anunciaram o embarque e então seguimos para o portão anunciado. Foi aí que entrou o desespero pois o aeroporto de Schiphol é imenso e nosso portão era um dos últimos. Foi uma caminhada de uns 10 minutos, mas graças a Deus chegamos a tempo. Fica aí a dica.

 

O vôo saiu por volta de 10:30 da manhã, um atraso de apenas 30 minutos. O avião da KLM era um Boeing 777-300 com a configuração de cadeira 3-4-3. Um excelente avião, o melhor de todos que voamos. As comissárias de bordo super simpáticas nos atendiam da melhor forma, muito diferente do vôo de ida da Alitalia. O vôo durou cerca de 12 horas e correu super tranqüilo. Ainda deu tempo de assitir 3 filmes, inclusive o documentário de Airton Sena. Recomendo a todos esta empresa.

 

Chegamos antes da hora no Brasil e ainda precisamos dar um giro no interior de São Paulo antes de pousarmos em Guarulhos. Fomos passar pela Polícia Federal e a primeira má impressão: as filas eram gigantescas e não andavam. Um calor insuportável tomava conta do ambiente. Após esse primeiro impacto, tivemos de esperar cerca de 40 minutos para pegarmos nossas malas. Fico imaginando como será nas Olimpíadas e Copa do Mundo.

 

Aproveitamos para comprar as encomendas da família no Dutty Free e fomos realizar o check-in da Gol para o vôo de Aracaju. Mais uma vez um caos total. A fila não andava e muita desorganização. Passado isto, entramos na área de embarque nacional e fomos aguardar nosso vôo que só sairia às 9:30. Pegamos o vôo no horário, e após uma rápida conexão em Salvador, chegamos a Aracaju por volta de 1:30 da manhã. Era o fim da nossa tão sonhada viagem à Europa.

 

Gostaria de agradecer a todos os amigos do Mochileiros.com que nos ajudaram para que essa viagem acontecesse da melhor forma possível e a todos os outros que conseguiram nos acompanhar neste relato até o fim. Fiquem a vontade para tirar quaisquer dúvidas.

 

Um grande abraço,

Sandro Stéfano.

Editado por Visitante
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Parabéns pelo relato e pela viagem. Ficou sensacional, e foi legal rever os pontos por onde passei na visão de outras pessoas. Muito bom relembrar e já dá a maior vontade de planejar a próxima.

 

Abraços.

 

Valeu, Mahpa.

 

Seu relato e orientações foram grandes incentivadores para a minha viagem. Muito obrigado pelo apoio.

 

Abração,

Sandro Stéfano.

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