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::otemo:: 25/08/2011 a 26/09/2011

Como forma de retribuir às dicas que já peguei aqui no Mochilheiros, vou relatar algumas dicas que podem servir aos demais. Fizemos o nosso passeio, iniciando-se no final de agosto até final de setembro de 2011, partindo de Natal para Lisboa, Fátima, Coimbra, Porto, Toulouse, Lourdes, Cascassone, Narbonne, Sete, Montpelier, Suiça e Amsterdam. Não vou fazer relato detalhado, mas apesar de já viajado muitas vezes para o exterior, sempre há algo a experimentar, e nesse caso, há os acertos e erros, pois não costumo fazer passeio com empresas de turismo.

Cartão de débito

Uma boa alternativa quanto ao dinheiro para usar no exterior, é realmente usar cartão de débito, já que apresenta segurança e evita-se pagar IOF elevado ao se usar cartão de crédito comum. Achava que iria ter problema, mas na prática senti a grande dificuldade de usar o American Express. Em Portugal e na França, o pessoal rejeita muito esse cartão. Outra coisa é que como usei euros no cartão e depois tive que ir para Suiça, a compra com o Cartão American Express, e acredito que seja também com o Visa, há uma taxa de conversão do Franco Suiço para o euro, de 3%. O cartão de débito é muito bom, pois além da segurança, é possível manter um controle dos gastos, o suporte de telefone é gratuito e há um cartão de reserva, com senha. Mas há cartâo que permite armazenar diversas moedas de uma vez só.

Reserva de hotéis

Tenho usado o booking.com para reserva, mas é importante ler os comentários de quem já se hospedou no hotel que deseja. Claro que haverá comentários contraditórios, mas quando a maioria registra um ponto positivo ou negativo, similar, é um sinal da pertinência. Escolher hotel requer conciliar localização, preço e comodidades. Hoje em dia, hospedar-se em hotel que o wifi seja pago, é um ponto negativo, e quando o wifi só disponibilizado na recepção, pior, e quando há fila para uso, aí a frustração é grande.

Quanto à comodidade, o que pode complicar é quando o hotel não dispõe de elevador. Dependendo do andar, pode ser complicado se as malas já pesam mais de 20kg. Em Porto, peguei um hotel assim. Já sabia que tinha escada, mas era maior do que supunha. Em Toulouse também, mas sem muito transtorno. Quanto a hotéis, outro aspecto a considerar refere-se ao tipo de tarifa. Há hotéis com tarifa mais baixa, mas que não permite alterar a reserva e o desconto é imediato. Como é possível alteração, considere isso, com uma tarifa um pouco maior, mas que você pode alterar e até desistir do hotel.

Reserva de passes de trem

Quem pretende usar o trem na Europa, que por sinal é uma boa alternativa, a compra de passe pelo RailEurope deve ser considerado. Melhor comprar numa agência, pois , infelizmente, pode haver problemas com remessa. No meu caso, comprei na Agência, e não houve problema. Mas é preciso observar que os passes são para primeira classe, o que é uma boa opção. No entanto, se quiser usar trens rápidos, como o TGV, há custo de reserva, normalmente de 2,5 euros. Pode não ser fácil, como ocorreu comigo, usar esse tipo de passe para trem noturno, pois a reserva deve ser feita com antecedência.

Na Suiça, quem ficar por uns dois dias, vale a pena usar o Swiss card. Para 8 dias ou mais, o ideal um Swiss pass que, se comprado para duas pessoas que estejam sempre juntas, fica mais barato, e se for menor de 16anos também. As passagens de trem são caras, mas se pretende usar bastante o trem, que na Suiça é uma alternatva importante, vale a pena.

Informaçoes para alguns cidades:

Lisboa - no aeroporto,recomendo a aquisição do Lisboa Card - usa-se no metro, tem descontos em museus, quando não, sem pagar. Recomendo fortemente, pois vale para o trem que vai para Cascais e Sintra.

No aeroporto recomenda-se pegar o Aerobus - ônibus que percorre o centro da cidade, tem desconto do Lisboa Card, é confortável e seguro. Não se pode deixar de ir à Torre de Belém, comer pastel de Belém, que não é um pastel como conhecemos, ir ao Museu dos Jerônimos http://3d.culturaonline.pt/Content/Common/VirtualTour/Index.htm?id=75047666-4597-4a28-ae77-9b7567c4732b e ao Monumento dos Descobrimentos. Conhecer o Oceanário.

Ao andar nos trams (bondes) tenha cuidado com batedor de carteira. Esses bondes andam cheios e apesar dos avisos, tem gente que cochila.

Cascais é uma cidadezinha pequena, mas como toda cidade praiana, é simpática.

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20111030143113.JPG 500 375 Paia em Cascais]Escreva seu texto aqui. Apague este texto mas tome cuidado para não deletar as chaves [ ].[/picturethis]

 

20111030143446.JPG

Em Coimbra recomendo passeio em ônibus de turismo, do tipo hip hop, para não sair com a ideia de que a cidade só tenha coisa antiga, que por sinal vale muito a pena ver, principamente a biblioteca da Universidade de Coimbra. Há um local que era prisão para os alunos que não se comportavam adequadamente.

Porto - não se deve dexar de usar o passeio de turismo hip hop, por dois dias. Nos passeios de õnibus e de barco, para vender, dizem que oferecem entrada para caves. É conversa, as caves que oferecem, são, naturalmente, gratuitas.

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20111027222110.JPG 500 375 Porto]Na beira da praia de Porto.[/picturethis]

No sul da França, é imperdível conhecer Cascassone. O museu da cidade velha abre às 10h. A cidade medieval é fantástica. Muita gente. Muito lugar para comprar e restaurantes.

 

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20111027220457.JPG 500 375 [b:3gtp1ekc]Vista da cidade medieval.[/b] [ ].[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20111027221208.JPG 500 375 ]Entrada do museu do castelo.[/picturethis]

 

Em Narbonne, é imperdível uma visita à catedral, uma igreja do século 3.

Em seguida, entre Narbonne e Montpelier, há uma cidade que não é divulgada, mas há uma rua com uma vista incrível, com a entrada do mar. A cidade fica numa praia do Mediterrâneo.

 

Montpelier - cidade alegre, lindíssima, principalmente uma praça onde está o teatro.

 

Aqui já se falou muito em Amesterdam. Não se pode deixar de ver a casa da Anne Franke. Reservei e comprei os ingressos pela internet. Ao chegar lá verifiquei que pode-se comprar na entrada e custa 0,50cents menos. Há fila, mas não era o que havia lido por divulgação de outros. A hora marcada não é absoluta. Em Amesterdam somente em local distante do centro há um moinho, mas, parece-me que é só para fotos mesmo. Recomendo comprar o Amsterdam Card que permite usar os bondes.

Apesar de se falar muito na rua District Light, é puramente sem graça. Foi plantado como ícone do turismo e ninguém quer perder.

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