Membros alilenbaum Postado Junho 20, 2011 Membros Postado Junho 20, 2011 Bom galera, Antes de realizar minha viagem passei muito tempo lendo as dicas dos mochileiros de plantão. Logo, agora que estou um pouco mais livre para escrever sobre minha viagem(com mais 2 amigos), achei justo retribuir todo o empenho que empregamos para ajudar os outros. Vamos ao que interessa; Primeiramente vou colocar o roteiro. Sai do Rio de Janeiro - Santa Cruz de La Sierra - La Paz - Copacabana - Puno - Cuzco(e Machu Pichu) - Arequipa - Tacna- Arica - Sao Pedro do Atacama - Uyuni - San Salvador de Jujuy - Salta - Cordoba(e cidades das redondezas) - Mendoza - Santiago - Viña del Mar e Valparaíso - Buenos Aires - Punta del Este - Punta del Diablo/Chuy - Porto Alegre - Capão/ Atlantida e finalmente, Rio de Janeiro. Bom comecando por La Paz (Santa Cruz de La Sierra so durmimos no aeroporto pra pegar outro voo para La Paz). Um voo St Cruz - La Paz custa em média uns U$150 e vale muito a pena pois trocamos 20 hrs de onibus e perrengue por um voo mais trankuilo. Entretanto a grana doeu. La Paz Chegando em La Paz ficamos no Hostel Loki, altamente recomendado e que pode ser reservado pela internet. Vale muito a pena mesmo, pois lá é um grande lugar para festa e diversão. Fomos para uma agencia de turismo reservar nossos passeios. Fomos na Albert Tour e reservamos os passeios para a Estrada da Morte, Chacaltaya e Vale de la Luna. Também reservamos nossa van para Copacabana, o que foi um grande erro, visto que eles não apareceram para nos buscar na hora combinada e pegar um taxi pra rodoviaria e de la pegar um onibus é bem mais em conta. Com relação ao Downhill, sem comentários. Se você sabe andar de bicicleta, vá, não tenha medo! Os dois passeios e a van se nao me enganam sairam mais ou menos U$60. Com relação ao Chacaltaya, valeu a pena pois não conhecia a neve. Tirando isso, só vale para conhecer mais uma montanha e uma vista bonita. La Paz foi onde passamos o Reveillon tb, muito animado e no albergue mesmo. Ficamos 4 dias na cidade e isso está de muito bom tamanho. O que vale mesmo são os passeios em volta. Dizem que Tiwanaku é muito legal, mas não fomos pois já íamos visitar isso na Trilha Inca. Copacabana/ Isla Del Sol – 2 dias Pegamos um onibus para Copacabana e chegamos na hora do almoço lá. Compramos a passagem de barco diretamente para Isla del Sol, onde resolvemos passar a noite e conhecer tudo lá. Levamos nossos mochilões e assim que chegamos na Ilha(depois de uma hora e pouco de barco), vimos as escadarias que nos levariam ao albergue e logo nos arrependemos. O titicaca, entretanto, é lindo e cada momento na Ilha valeu a pena. Se possível ficar do lado Norte, onde estão a maioria das ruínas e paisagens lindíssimas. Ficamos uma noite apenas e deu para conhecer tudo. Existe uma taxa para ficar na Ilha(15 bolivianos mais ou menos), mas tudo lá é barato. Puno – ½ dia De Copacabana pegamos um onibus até Puno. A viagem não é longa e a fronteira a principio é tranquila. Só fiquem ligados quando entrar na Bolivia que eles te dão um carimbo no passaporte e se vc não tiver tem que pagar uma multa para sair. Talvez isso seja um golpe já armado para pegar turistas desavisados. Ao entrar no Peru eles te dão um papel tambem. Em Puno o que vale é o passeio para a Isla del Uros; e só. Não pague mais de 20 soles nessa brincadeira de 2 horas. O passeio em si é muito interessante e é vendido na rodoviária. Ficamos uma tarde em Puno, fizemos esse passeio e logo embarcamos para Cuzco. Cuzco – 4 dias A viagem para Cuzco dura em torno de 8 horas e compramos uma passagem da Power por 35 soles, uma companhia muito boa do que não temos o que reclamar. Chegando em Cusco ficamos no Hostel The Point, que não é tão em conta, mas não chega a ser abusivo. É bem localizado, cerca de 3 quadras da Plaza de Armas, onde ficam todas as boates. Cuzco é muito interessante e ficamos na cidade 4 ou 5 dias, tempo necessário para fazer o passeio do Vale Sagrado, andar pela cidade, fazer o rafting(muito legal, apesar de ser 35 dólares), Bungee Jump( U$60, mas é o mais alto da América Latina, pra quem gosta de aventura, o salto fica numa cidade perto de Cuzco, que de taxi da uns 20 soles). Com relação ao passe de turistas, não sei até que ponto vale a pena comprá-lo. Te dá direito a diversas atrações, mas acaba que você não vai nem em metade. Paguei 70 soles como estudante. Com relação às boates, todas da Plaza de Armas são de graça e você pode sair e entrar quando quiser. Os drinks giram em torno de 15 soles, mas sempre tem promoções e doses duplas. Depois desses 4 dias na cidade embarcamos para a Trilha Inca em outros 4 dias de intensos exercícios, mas farei um tópico a parte. Trilha Inca - 4 dias e 3 noites Fechamos um pacote diretamente do Brasil por U$ 250 com direito a saco de dormir e toda a infraestrutura da Trilha. São 4 dias partindo do Km 82 até Machu Picchu. A trilha é uma boa aventura, entretanto vão algumas dicas; mesmo que você queira ir apenas a Machu Pichu, ou reserve antes com alguma agencia de viagens peruana ou chegue uns 4 dias antes em Cusco para conseguir vaga. Se voce faz a trilha, eles ja se preocupam com isso por voce. Se possivel, pague um porteador particular(um carregador para levar sua mochila). A caminhada é intensa e uma mochila para 4 dias está longe de ser leve. Principalmente por ser subida, você se cansa muito mais e na hora, um porteador é bem mais caro. A experiência é muito válida para se fazer uma vez na vida. A vista é linda em alguns momentos, existem algumas ruinas so vistas durante a trilha e o clima de aventura é bem interessante. Mas tem que lembrar que o cansaço também é grande e por vezes anda-se durante 6 horas ou mais por dia. Chegando em Machu Pichu a sensação de desafio superado e a beleza do local são indescritíveis. Caso nao queira fazer a trilha, pega-se um trem até o local. Arequipa – 3 dias no total Saindo de Cusco após a trilha Inca, pegamos um onibus até Arequipa, em uma viagem de mais ou menos 9 horas. Arequipa é uma cidadezinha pacata, sem muito o que visitar na cidade em si. O albergue que ficamos, Wild Rovers, também fica perto da Plaza de Armas e é bem localizado a um preço acessível.O que vale visitar nas redondezas é o Vulcão Misti e o Canion do Colca. Não realizamos o primeiro passeio, entretanto o segundo fechamos com a Eco Tour, que fica na Calle Jerusalem. O passeio de 2 dias completo, girou em torno de 80 soles. Nele, pegamos uma van que passeia pelos povoados do Vale do Colca que são tão pobres que beiram a miséria. O maior povoado de lá, Chivay, serve de base para dormir e acordar cedo no dia seguinte para vistar o Canion e o Mirador dos Condores que, dependendo da época do ano, não tem nem um passarinho sequer pra olhar. Voltando a Arequipa, seguimos para Tacna, na fronteira com o Chile. Tacna – 1 dia Passamos em Tacna para ver o jogo do Mundial Sub – 20 do Brasil. A cidade em si não é turística, sendo movimentada apenas pelo jogo de futebol. Possui um estádio meio fuleira e a rua principal vende algumas bebidas com preço em conta. Nada demais também. Definitivamente não perdemos mais do que o dia do jogo na cidade e rumamos em direção a Arica, no Chile. Arica – 3 dias Arica é uma cidade bem ao norte do Chile, que fica cerca de 1 hora e pouco da fronteira. É uma cidade praiana muito agradável. Lembra muito Búzios (pra quem conhece). É impressionante a diferença de preços entre Chile e Peru/ Bolívia. A infraestrutura chilena também é consideravelmente melhor. Um albergue em Arica custa em torno de 20 dólares e as praias, apesar de não serem iguais as do Brasil, servem para descansar e pegar um sol. Existem boates lá também que agitam a vida noturna, principalmente no verão. Passamos agradáveis 3 dias lá. De Arica fomos para São Pedro do Atacama, em uma viagem que dura aproximadamente 12 horas e tem o custo aproximado de U$ 45. São Pedro do Atacama – 5 dias São Pedro do Atacama é uma cidade árida, no meio do nada, com pouco infraestrutura. Albergues lá são caros e poucos. Para o mochileiro, vale a pena reservar algo antes se possível, pois em alta temporada ou não tem vaga ou o albergue fica mal localizado. Ficamos no Hostel Florida e não temos nem o que reclamar nem o que elogiar. O preço de 8000 pesos chilenos nos pareceu levemente salgado, visto que nem café da manhã tinha, mas enfim, fazer o que?! Fechamos alguns passeios na Chile Adventure, na Calle Tocopilla, lembro que o total ficou em torno de 40.000 pesos chilenos, entretanto eram uns 4 passeios de dia inteiro. A Paloma, que nos atendeu, fez um bom desconto também. Fizemos os passeios do Vale de La Luna, Lagunas Altiplanicas, Geiseres do Tatio e das Lagunas Cejar. Para mim o tour das Lagunas Cejar é o melhor. Visitamos lagoas salgadas que fazem você boiar estilo Mar Morto e visitamos Lagoas de sal que já estão secas. Ainda vimos um por do sol lindo no final do dia. Os Geiseres eu acho meio dispensável, pois além de ser extremamente cansativo e exaustivo, você se decepciona um pouco ao ver que as águas não chegam a ser cuspidas nem acima da sua cintura. Fizemos também um sandboard que pelo preço que pagamos (15 dólares) valeu bastante a pena e é um passeio de uma tarde. Devo me conter para o relato não ficar imenso. No final dos passeios pegamos o tour pelo Salar de Uyuni, que se eu for começar a falar, ficaria o relato inteiro só mostrando o quão maravilhoso é o local. Pode ser feito mais barato na Bolívia e terminando em São Pedro. Fizemos o caminho contrário (São Pedro – Uyuni) e pagamos em torno de 60.000 pesos chilenos eu acredito. Lembrem-se só de trocar todos os seus pesos chilenos antes de chegar em São Pedro, pois lá o cambio é muito ruim!!! Bolívia - Argentina Chegamos em Uyuni depois de 4 dias, maravilhados com o passeio. Tínhamos então, que sair daquela cidade o mais rápido possível pois não tem nada lá. O jeito foi pegar um motorista particular(que cobrou uns 20 reais, algo abusivo e absurdo lá) pra nos levar até Tupiza, uma cidade “maiorzinha” no meio do caminho entre Uyuni e a fronteira. Foi uma viagem de umas 4, 5 horas. De Tupiza, já pela noite, tivemos que pegar um taxi e pagar incríveis 13 reais para sermos levados até a fronteira com a Argentina em uma cidade chamada Villazon. Durmimos lá e mesmo acordando as 5 da manhã, demoramos mais de 7 horas pra cruzar até La Quiaca na Argentina. Os argentinos não gostam dos brasileiros, é fato, mas definitivamente odeiam mesmo os bolivianos. Outra dica, troque seu dinheiro em Villazon se possível pois em La Quiaca não tem casa de câmbio e os bancos não funcionam direito!! De La Quiaca pegamos um ônibus (50 pesos) até San Salvador de Jujuy. San Salvador de Jujuy – 2dias Chegamos na cidade pela noite e tivemos que dormir em um hotel. Apesar de termos pago U$ 20, valeu cada centavo do investimento. Ainda fomos para uma boate Akropolis. Jujuy é uma cidade muito barata e ainda conta com grande influencia boliviana. O que vale a pena fazer lá mesmo é visitar as cidades vizinhas (Purnamarca,Humahuaca, etc). Fomos visitar Purnamarca e seus montes de 7 cores e posso dizer que é uma das coisas mais bonitas que já vi. Dá para fazer o passeio sozinho, pegando um ônibus até a cidade e caminhando pelo povoado. Voltando para Jujuy, fomos para Salta. Salta – 3 dias Salta foi a primeira cidade que nos mostrou um pouco de civilização. A maior cidade do Norte argentino me pareceu organizada e limpa, com um agradável clima para se passear. Suas praças arborizadas dão um clima levemente europeu. 3 dias foi demais, serviu para descansarmos, entretanto não me arrependo. Pegamos uma passagem para Córdoba (12 horas de viagem, semi –cama , uns U$100). Córdoba – 5 dias Córdoba é uma cidade média, já no centro da Argentina, com muitos lugares bonitos e gente bonita. Claramente universitária, a cidade conta com um grande número de estudantes e uma badalada vida noturna. De dia, vale a pena visitar as cidades localizadas nas redondezas, que por, 10-20 pesos você vai de ônibus. Alta Gracia(Casa do Che), Carlos Paz, General Belgrano e Mina Clavero( um pouco mais longe, só que conta com rios para refrescar-se) dão um toque especial para Córdoba. Nueva Cordoba oferece uma grande variedade de bares e boates para se divertir a noite e em Cordoba existe o Museu de Bellas Artes, perto do Paseo Del Buen Pastor e a Plaza San Martin oferece uma série de serviços (compras, restaurantes, etc) para conhecer. Córdoba é uma cidade média já e os preços não são mais tão baratos como antes. Mendoza – 3 dias Pegamos um ônibus de Cordoba até Mendoza em uma viagem de 10 hrs e aproximadamente U$80. Mendoza é uma cidade pacata e tranqüila, conhecida pelos seus vinhedos nas redondezas. Mais ou menos. Apesar de poder visitar algumas adegas (aconselho pegar um ônibus para Lujan de Cuyo e lá alugar uma bicicleta, vendo alguns vinhedos), a vida noturna em Mendoza não deixa a desejar. Com casinos e bares há muita diversão. Visitamos as adegas de Terraza de Los Andes e Belasco de Baquedano, com cada passeio custando entre 30 e 40 pesos. Muito agradável. Conhecemos o grande parque San Martin e rumamos para o Chile, Santiago. Santiago – 4 dias Chegamos então a capital chilena após uma linda viagem entre os montes gelados da Cordilheira dos Andes. Recomendo muito que se faca a viagem de dia para poder aproveitar a paisagem entre Mendoza – Santiago. Na cidade, de bom para fazer de dia, existe o Mercado Central, onde se pode comer um bom peixe por um preço acessível, o teleférico da cidade, que oferece uma boa visão panorâmica, a casa da amante (Matilde) de Pablo Neruda, onde tem a sua nomeação para o Nobel, um shopping enorme que eu me esqueci o nome e o Palacio Moneda. Existe um museu ou outro que não valem muito a pena, mas se tiver com tempo, alguns são de graça. Como fomos no verão, não podíamos esquiar. A noite a cidade fica badalada perto do bairro de Bellavista, que oferece vários barzinhos, pubs, boates de salsa e boates normais. No bairro Brasil e Suécia também existe programas bons para fazer, mas são mais longe. Em Bellavista fomos no Pub/Bar/Boate El Constituicion, que apesar de ser um pouco caro, me pareceu muito bem freqüentado. Pegamos um pouco do nosso tempo na capital e fomos conhecer Valparaiso e Viña Del Mar. ValParaíso- Viña Del Mar – 3 dias Fomos conhecer a parte litorânea do Chile que fica a mais ou menos 1 hora de Santiago. Lá existe um porto grande e só. Não perca mais de 1 dia na cidade visitando seus elevadores, que levam para os diversos morros da cidade. Fora isso, outra casa de Pablo Neruda e só. Comer um peixe também é algo agradável. Não agüentamos tanto tempo e depois de umas 5 horas fomos em direção a Viña Del Mar. A cidade tem um clima totalmente diferente de sua vizinha. Trocamos o clima comercial e cinzento de Valpa para o clima de festa e praia de Viña. Ficamos no Che Lagarto de lá, que é mal localizado, mas tinha um preço bom. Visitamos o Relógio de Flores, o Museu Fonk e passeamos pela cidade. No verão, Viña fica lotada. No dia seguinte fomos a praia e passeamos a noite pelo Casino e pela região em torno das praias mais famosas. No dia seguinte, animados pelas notícias dos mochileiros, fomos conhecer Reñaca, entretanto o tempo não ajudou e tivemos que voltar cedo, sem aproveitar o que a região poderia nos oferecer e sem nem mesmo passar uma noite lá. Pegamos um ônibus, voltamos para Santiago e pegamos nosso vôo para Buenos Aires. Buenos Aires – 5 dias Não vou ficar aqui falando tudo de bom que Buenos Aires tem para oferecer, pois isso já está amplamente divulgado. Chegamos no Ezeiza(aeroporto) e como bons mochileiros pegamos um ônibus que deu a volta ao mundo e demorou 2 horas para chegar ao centro da cidade. Ficamos no Che Lagarto de lá, onde eu fui roubado! Não aconselho, pois não fui o único do quarto a sofrer com isso. Buenos Aires está com o custo de vida um pouco mais caro que antigamente e lotada de brasileiros!!! De noite vale visitar o Cassino da cidade (muito bonito, em Puerto Madero), andar por Palermo(Plaza Serrano) e sentar em alguns barezinhos por volta das 22-23 hrs e se preparar para a agitada noite portenha, que tem boates completamente diferentes das brasileiras. Entre as melhores : Crobar, Terrazas(é longe, mas vale a pena), Asia de Cuba (Puerto Madero) e Pacha. Para você que ta acostumado a gastar fabulas no Brasil, lá você ira ficar maravilhado. Por fim, vale a pena conhecer Palermo e Recoleta de dia também. De Buenos Aires pegamos um BuqueBus (http://www.buquebus.com) para Colonia e um ônibus (já incluído no pacote) até Punta Del Este. Punta Del Este – 4 dias Chegamos no final de fevereiro em Punta e a cidade estava no clima de fim de festa. Dizem que em janeiro não se consegue andar de tão cheia! Entretanto deu pra aproveitar bastante. Conhecemos a Praia Brava e seus dedos saindo da areia, o imponente Cassino Conrad, toda a região central da cidadezinha e por fim outro dia fomos pegar uma praia na região de La Barra, a Bikini Beach, muito agradável. La Barra fica a 20 minutos de Punta e em janeiro dizem ser a região mais badalada. Punta é uma cidade cara em alta temporada, então se prepare bem antes de ir pra lá. Nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, os preços sobem absurdamente. Para visitar de dia, se não quiser ir a praia, tem a Casa Pueblo. A praia de Manantiales e Praia Mansa(praia de rio) também são agradáveis. A noite, Punta se resumiu, nesse final, ao Casino Conrad e aos 2 pubs e 2 boates existentes na área portuária. A sensação que fica é que em Janeiro a cidade fica insuportável, não tendo infraestrutura para suportar tantos turistas, mas que final de fevereiro foi chegar pro enterro. A boa seria ir início de fevereiro, ou então nas 2 ultimas semanas de Dezembro. De Punta, partimos para Punta Del Diablo, mais próxima do Brasil. Uma viagem de 3 horas até o local. Punta Del Diablo – 2 dias Chegamos em Punta Del Diablo depois do almoço e aproveitamos para conhecer a Praia Rivera, que apesar de estar cheia estava muito poluída. Um tanto quanto decepcionados (esperávamos aquele paraíso), rumamos para Praia Grande e aí sim tivemos nossas expectativas atendidas. Praia Grande parece um pouco como Geribá, com as ondas quebrando longe da areia e com a areia fina, entre 2 grandes penínsulas de terra. É fascinante ver uma floresta banhando a praia, com arvores grandes e um imenso verde cubrindo a paisagem, o que nos faz imaginar como seria o Rio de Janeiro antes da chegada dos portugueses. Depois fomos comer a famosa parrillada uruguaia e voltamos para o albergue para beber uma cerveja. O temporal que caiu pela noite nos impediu de conhecer a vida noturna da cidade. No dia seguinte, pegamos um ônibus para o Chuy e depois, direto para Porto Alegre (para Chuy pouco tempo e Chuy – POA umas 8 horas e 70 reais). POA – 4 dias Achei Porto Alegre uma cidade média muito organizadinha, bonita e agradável. Aproveitamos de dia para conhecer seus diversos bairros que transparecem que as pessoas tem uma boa qualidade de vida. De noite, a cidade baixa guarda todos os elementos: bares, pubs e boates. As pessoas são muito bonitas e simpáticas. Ficamos o final de semana lá e fomos para Capão da Canoa, conhecer as praias de Atlantida e Capão. Muito agradável, mas o clima de final de viagem já nos deixava cansados. Por fim, comemos o melhor churrasco da viagem(por uns 15, 20 reais) e pegamos o avião de volta para o Rio, trazendo muito história para contar. Quem quiser mais informações detalhadas acessa o blog que a gente fez durante a viagem: Terragringa.blogspot.com Qualquer dúvida ou dica também só me mandar msg Citar
Membros de Honra MariaEmilia Postado Junho 24, 2011 Membros de Honra Postado Junho 24, 2011 O relato esta muito bom, parabéns pela trip. Maria Emilia Citar
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