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Erupção de vulcão chileno provoca chuva de cinzas em Bariloche


Miziara

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Péssimas noticias..Clarín de hoje:

 

La nube volcánica sobrevuela Buenos Aires y cancelan los vuelos en Ezeiza y Aeroparque

 

07/06/11 - 07:28

 

Afecta tanto a las salidas como a los arribos. Se canceló prácticamente toda la actividad programada hasta las 10.30 de la mañana. La nube está atravesando la provincia de Buenos Aires.

 

 

Como consecuencia de la erupción del volcán Puyehue se registran cancelaciones de vuelos en los aeropuertos de Ezeiza. (Gustavo Ortiz) Ampliar

 

Como consecuencia de la erupción del volcán Puyehue se registran cancelaciones de vuelos en los aeropuertos de Ezeiza. (Gustavo Ortiz)

La Secretaría de Transporte de la Nación informa que como consecuencia de la erupción del volcán Puyehue se registran cancelaciones de vuelos en los aeropuertos de Ezeiza, Aeroparque. (Gustavo Ortiz) Ampliar

 

La Secretaría de Transporte de la Nación informa que como consecuencia de la erupción del volcán Puyehue se registran cancelaciones de vuelos en los aeropuertos de Ezeiza, Aeroparque. (Gustavo Ortiz)

 

 

 

Prácticamente todas las compañías aéreas que tenían vuelos que salían o arribaban a los aeropuertos de Ezeiza y Aeroparque decidieron cancelar sus viajes al menos hasta las 10.30 de la mañana, dejando la actividad en ambas estaciones aéreas con actividad casi nula.

 

 

 

Las cancelaciones afectan a por lo menos 30 vuelos internacionales.

 

 

 

La nube volcánica llegó esta mañana a territorio bonaerense y está atravesando la provincia de Buenos Aires, se informó hoy desde el Consejo de Emergencias de Buenos Aires.

 

 

 

Jorge Etcherrán, director ejecutivo del Consejo de Emergencias, informó que se deben tener "las prevenciones lógicas del caso. No hay una situación de gravedad. La nube está atravesando la Provincia”.

 

 

 

Etcherrán recordó que los “tanques de agua tienen que estar tapados” y agregó que los organismos “están actuando”.

 

 

En tanto, continuarán suspendidos hasta el jueves los viajes de cabotaje a la Patagonia desde el aeroparque porteño, algunos hasta el domingo, mientras las operaciones nocturnas a Chile y Mendoza también fueron paralizadas a raíz de la caída de cenizas en la región.

 

Fuentes de la Agencia Nacional de Aviación Civil (ANAC) confirmaron que dejaron de operar los servicios hacia el sur del país "por razones de seguridad", dado que la emanación de cenizas del volcán chileno Puyehue afectaba a la Patagonia.

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Nossa gente tp tão indecisa...eu vou dia 6 de julho pra patagonia...destino el calafate, el chalten e Torres del paine...agora estou com medo q essa situação por causa do vulcão não melhore, vai q esse vulcão só começou a acordar?rsrsrs

vai q vem mais coisa ai pela frente....ai gente duvida cruel neh...

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Casal brasileiro fica isolado na Argentina devido a cinzas de vulcão

 

:arrow: FONTE : Folha de São Paulo

07/06/2011 - 17h33

MARCIA CARMO

DA BBC BRASIL, EM BUENOS AIRES

 

O casal de brasileiros Harmonny Souza, 22, e Vinícius Macedo, 23, está na cidade turística de São Carlos de Bariloche, no sul da Argentina, sem poder retornar para casa devido aos efeitos das cinzas do vulcão do complexo Cordón Caulle-Puyehue, no Chile, que entrou em erupção no último sábado.

 

Harmonny disse à BBC Brasil, por telefone, que a energia elétrica retornou somente no início da tarde desta terça-feira à cidade, onde há pouca presença de brasileiros.

 

O setor de turismo espera maior presença dos viajantes a partir de julho, quando começa a temporada oficial de neve na região da Patagônia argentina.

 

"Nós chegamos aqui no dia 1º e voltaríamos no dia 9, mas a (companhia aérea) Aerolíneas Argentinas nos avisou que não haverá voos pelo menos até domingo", disse Harmonny.

Segundo ela, moradores da cidade disseram que a última nuvem de cinzas como esta demorou mais de um mês para ser dissipada, quando o mesmo complexo vulcânico entrou em erupção, em 1960.

 

"Nós estamos economizando o máximo possível, porque não sabemos se vamos poder voltar pra casa no domingo ou não. Estamos ligando para o seguro para saber como podem arcar com nossos gastos", disse ela.

 

CINZAS NO LUGAR DA NEVE

 

Harmonny disse que ela e o namorado chegaram com a expectativa de ver neve, mas que acabaram vendo apenas as cinzas do vulcão acumuladas nas ruas e tetos das casas e hotéis.

 

"A nossa impressão aqui é que parece que houve uma ressaca, como aquelas do mar de Copacabana, e a areia invadiu tudo. Só que a areia aqui é cinza. Mas todo mundo tira fotos porque é um fenômeno muito diferente do que os moradores também estão acostumados", afirmou.

 

Harmonny é chefe de cozinha, e começaria seu mestrado na próxima semana em uma universidade de Niterói (RJ), onde reside.

 

'Estamos torcendo para poder embarcar no domingo mesmo.Tenho que começar a estudar e meu namorado, que é aeroviário, trabalha na semana que vem, depois das férias', disse.

 

Ela afirma que poucas pessoas circulam nas ruas de Bariloche, e que as cinzas não provocaram nada de diferente à sua saúde.

 

'Estamos muito bem, sem problemas, tranquilos, somente torcendo para que tudo aqui volte a funcionar e a gente possa passear e voltar para casa na data prevista'.

 

Harmonny diz que, na dúvida, ela e o namorado pegarão de volta o dinheiro dos passeios turísticos pelos quais pagaram antecipadamente e que foram suspensos.

 

"Ontem, vimos várias pessoas aqui de máscara nas ruas, mas hoje parece que está mais calmo", afirmou. O casal analisou a possibilidade de viajar para Buenos Aires de ônibus e, a partir da capital argentina, embarcar em um voo para o Rio de Janeiro.

 

"Mas isto não adianta, porque as estradas também estão bloqueadas com as cinzas", disse. Ela e o namorado eram os únicos brasileiros no hotel Premier, no centro de Bariloche.

 

ÁREAS AFETADAS

 

Além de Bariloche, que está a cerca de 90km do vulcão, as localidades de San Martín de Los Andes, a cerca de 100km, e Villa Angostura, a 40km, também foram afetadas.

 

O governador da província de Neuquén, Jorge Sapag, disse que as aulas já foram retomadas em San Martín de Los Andes, mas que o mesmo não ocorreu em Villa Angostura, que continuava sem luz na manhã desta terça-feira.

 

"Em Villa Angostura, faltou água e estamos tendo que abastecer casa por casa com um caminhão de água. No entanto, a situação está sob controle. Não há ninguém internado e a água é potável", disse.

O governador afirmou que as cidades turísticas deverão retomar à normalidade nos próximos dias e que a situação não é pior porque a temporada ainda não começou.

 

"Até lá, tudo estará normal", disse. No momento, todos os aeroportos da região da Patagônia argentina estão fechados, segundo informa a mídia local.

 

Nesta manhã, mais de 60 voos foram cancelados nos aeroportos de Aeroparque e Ezeiza, os dois principais de Buenos Aires. No entanto, era esperada para o início da tarde a retomada das operações, menos para a região da Patagônia.

 

As cinzas atingiram mais de dez províncias da Argentina. Por temor dos efeitos do vulcão, as companhias tinham começado a suspender por iniciativa própria seus vôos, inclusive para o Brasil e os Estados Unidos, na noite dessa segunda-feira.

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Olá Pessoal.

Sou novo por aqui e gostaria de me apresentar.

Meu nome é Ubiratã e moro em Osvaldo Cruz-SP.

No próximo dia 21 vou para Santiago com a minha mulher e com o meu filho.

Nos meus planos está (ou estava) Pucon.

Alguém conhece a região? Fica próxima ao local da erupção?

Abraços.

Ubiratã.

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Bariloche: continúan los cortes de luz y no habrá vuelos por dos semanas

:arrow: FONTE: Infobae.com

http://www.infobae.com/notas/586188-Bariloche-continuan-los-cortes-de-luz-y-no-habra-vuelos-por-dos-semanas.html

La ciudad sigue con cortes en el servicio eléctrico generados por acumulación de cenizas y agua de lluvia, y persiste el estado de alerta con suspensión de clases y cierre del aeropuerto hasta el 21 de junio

 

Los pobladores locales sumaron en las últimas horas, a las complicaciones que sufren desde el sábado por la caída de cenizas volcánicas, cortes de energía y dificultades en el bombeo de agua potable, por lo que las autoridades de la cooperativa eléctrica organizaron equipos de limpieza junto a bomberos para reconectar el servicio.

 

La Cooperativa de Electricidad Bariloche (CEB) garantizó hoy con equipos de generación propia el suministro al hospital y clínicas locales, junto al bombeo de agua potable en la planta de la empresa distribuidora de la ciudad ARSA.

 

Si bien la energía había retornado en gran parte de la ciudad, las autoridades dijeron que había "estabilidad precaria" por la continuidad de la lluvia y las cenizas.

 

Por otra parte, autoridades de la Administración Nacional de Aviación Civil (ANAC) dispusieron el cierre del aeropuerto local hasta el 21 de junio por cuestiones preventivas de seguridad.

 

El municipio, que sigue en emergencia, dispuso suspender las clases mañana y la actividad en organismos estatales para evitar que alumnos y empleados queden expuestos a la inhalación de cenizas y acotar el tránsito en la vía pública.

 

La secretaría de Educación convocó a los porteros a continuar en sus labores para tareas de limpieza que garanticen la disponibilidad de las escuelas para los próximos días.

 

La Oficina Municipal de Defensa al Usuario y Consumidor (OMIDUC) anunció que analizará las prácticas de los comercios de la zona luego de que se reportaran denuncias por sobreprecios en la venta de barbijos y bebidas tras la caída de las cenizas.

 

El gobierno provincial, en tanto, envió ayuda a los productores ganaderos, entre ellas fardos de pastos limpios para alimentar a animales en zonas afectadas por las cenizas.

 

La administración de Miguel Saiz envió hoy a Bariloche 1.400.000 pesos para la asistencia prevista por la emergencia de las cenizas volcánicas y prorrogó el asueto administrativo provincial en esa ciudad.

 

Esos fondos fueron destinados al Comité de Emergencia para hacer frente a las acciones de asistencia por la contingencia climática.

 

El gobierno rionegrino recordó que Saiz también mantenía "un permanente contacto con la presidenta Cristina Kirchner para monitorear las distintas acciones" en la zona afectada.

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Caos aéreo en la región por la nube de cenizas volcánicas

 

:arrow: FONTE: Clarin

 

08/06/11

Centenares de vuelos se suspendieron ayer en Argentina, Chile, Uruguay, Brasil y Paraguay. Luego abrieron algunos aeropuertos pero muchas aerolíneas prefirieron no volar. En tanto, sigue la erupción.

PorMARIANA GARCÍA

 

Es un polvillo gris, con partículas de vidrio volcánico que vuela exactamente a la misma altura en que lo hacen los aviones comerciales. Desde los diez mil metros de altura el piloto no tiene forma de identificar si esa mata que está a punto de atravesar es una nube más o parte de las cenizas que desde hace tres días desprende el complejo volcánico Puyehue Cordón Caulle. Ayer, por primera vez, esas cenizas llegaron hasta Buenos Aires, los aeropuertos se volvieron un caos, y las réplicas alcanzaron a Brasil, Chile, Bolivia y Uruguay. Centenares de vuelos fueron suspendidos en toda la región.

 

El día comenzó con todos los vuelos suspendidos en Aeroparque y Ezeiza –donde además se sumó la niebla–. Pronto las cancelaciones se esparcieron en los países vecinos y dejaron a los argentinos sin vuelos.

 

Sólo en Aeroparque se cancelaron 32 servicios aéreos de cabotaje y se tuvieron que reprogramar otros 24 que comenzaron a partir recién después de las 16:15. En Ezeiza también tuvieron que fijarse nuevas partidas para unos 30 vuelos. El aeropuerto internacional recién pudo volver a operar después de las dos de la tarde.

 

Anoche, distintas fuentes daban por hecho que la Patagonia permanecerá aislada al menos hasta el 21 de junio. Es que tanto los aeropuertos de Neuquén como el de Bariloche tendrán que seguir cerrados hasta esa fecha. Y como la nube de cenizas corta al país en dos, los aeropuertos más lejanos tampoco pueden recibir vuelos a pesar de estar operables.

 

Cuando todo comenzaba a asemejarse demasiado a lo que un año atrás ocurrió en Europa –cuando la erupción de un volcán en Islandia dejó paralizada durante semanas a toda Europa– al anochecer los aeropuertos volvieron otra vez a la normalidad.

 

Pero se trata de una normalidad sujeta con alambres: todos los especialistas coinciden en que se esperan nuevas erupciones del Puyehue y con ellas nuevas nubes de cenizas.

Voceros de la Administración Nacional de Aviación Civil (ANAC) dijeron a Clarín que las condiciones van cambiando constantemente y que por esa razón no son “previsibles”.

En la extensa lista de perjudicados por las erupciones del Puyehue estaban los jugadores de la selección nacional que terminaron varados en Brasil (Batista, ...).

 

Ayer, las nubes volcánicas habían paralizado a buena parte de los aeropuertos argentinos. Neuquén, Bariloche, Viedma, Chapelco y Trelew fueron los que mantuvieron sus pistas cerradas.

 

Técnicamente, tanto Aeroparque y Ezeiza permanecieron abiertos y operables, ya que las cenizas eran apenas perceptibles en Buenos Aires. Pero ante un pronóstico que puede variar en cuestión horas, las compañías aéreas resolvieron cancelar los vuelos.

 

En Montevideo, se suspendieron el 90 por ciento de los servicios, y se anularon otros dieciséis en Santiago de Chile, y diez en Brasil. Algunas de las compañías más afectadas fueron TAM, Gol, LAN, Pluna y Aerolíneas Argentinas.

 

Pero a media tarde, poco a poco, los vuelos comenzaron a partir otra vez. Es que el viento del noreste comenzó a diluir las cenizas que llegaban desde la Patagonia.

 

Según explicaron en la ANAC, el problema es que las cenizas vuelan a la misma altura que las aeronaves comerciales y como el material no es identificable a simple vista, los pilotos no pueden diferenciarlas de una nube corriente.

 

Las cenizas tienen el poder de un abrasivo poderosísimo, con capacidad de destrozar los motores del avión. El otro riesgo para las compañías aéreas es que los aviones queden varados sin poder regresar al destino de origen.

 

En abril del año pasado, las cenizas del volcán islandés del glaciar Eyjafjällajokull, pusieron en jaque a Europa. Durante semanas, se cancelaron vuelos y los pasajeros quedaron varados en los aeropuertos sin saber qué hacer.

 

Para Andrés Folguera, Doctor en Ciencias Geológicas e investigador del Conicet, no existen diferencias entre lo ocurrido en Islandia y lo que sucede con el Puyehue Cordón Maullé.

 

“Es exactamente lo mismo – explica –. En ambos casos las cenizas están compuestas de vidrio volcánico y eso puede dañar cualquier motor, es un material sumamente abrasivo”.

 

Tanto Folguera como los voceros de la ANAC confirmaron que se esperan nuevas erupciones del complejo volcánico, ubicado en la cordillera chilena y a más de 1.500 kilómetros de Buenos Aires.

 

La ciudad de San Carlos de Bariloche seguía siendo la más perjudicada del país. A pesar de la ceniza que no para de caer, parece un hecho que sus habitantes permanecerán aislados otros quince días más.

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Pessoal

 

Olha só, acabei de chegar de Bariloche em Salvador (ontem à

tarde), por meio de uma verdadeira maratona terrestre/aérea. Relato

abaixo qual foi a minha saída, de forma que possa ajudar algum interessado que ainda esteja por lá (estava com minha esposa e filha de dois

anos e meio, passeando pelo Chile, lagos andinos e sul da Argentina):

 

04/06: tarde de domingo em Bariloche. Acabamos de visitar o Cerro Catedral quando percebemos uma nuvem estranha se aproximando. Pensamos que era chuva, mas na verdade eram as cinzas vulcânicas se aproximando. Resultado: cidade sob cinzas, às escuras, com quedas de energia e corrida aos supermecados e postos de

combustível. Decidimos que deveríamos sair dali o mais rápido possível;

05/06: tomamos um ônibus em Bariloche na rodoviária para a cidade de Neuquén, a umas 6 hs de lá, na esperança que o aeroporto estivesse

aberto. Quando chegamos lá, fomos informados que o aeroporto estava fechado. Dormimos no hotel Express, ao lado do aeroporto. Em função

disto creio que a melhor opção seja tomar um ônibus direto de Bariloche para Buenos Aires (aprox. 20 hs de viagem);

06/06: alugamos um carro na Localiza do aeroporto de Neuquén (tel: +54 299 4490188: existe um stand no hotel Express, onde nos hospedamos)

para devolvermos no centro de Buenos Aires. Dirigimos por umas 6 hs e dormimos na cidade de Santa Rosa (Hotel Calfucura, no centro da

cidade). O trajeto é simples, bem sinalizado (solicitamos um mapa à Localiza, que o imprimiu de um site argentino de rotas chamado "ruta

0"; é só digitar no google);

07/06: acordamos e dirigimos por mais umas 6 hs até Buenos Aires, onde devolvemos o carro e dormimos no Gran Hotel Argentino (av. Carlos Pelegrini, 37, centro);

08/06: após vários contatos pela central de atendimento da TAM na Argentina, tel: 0810 333 3333, conseguimos embarcar no voo JJ 8007: na

verdade fomos informados já no aeroporto que o nosso voo tinha sido cancelado, mas graças a Deus, conseguimos ser remanejados para outro

voo, fazendo conexão em Guarulhos.

 

O trajeto de carro/ônibus com hospedagens ficou em cerca de R$ 1900 (são cerca de 1200 km entre Neuquén e Buenos Aires. Entre Bariloche e Neúquen não sei precisar qual a distância, mas são cerca de 5 a 6 hs de ônibus). O trajeto direto de ônibus de Bariloche para Buenos Aires deve ser bem mais barato, porém não optamos por ele porque estávamos com nossa filha de dois anos e meio, o que seria muito longo para ela.

 

Em fim, podemos dizer que a cidade de Bariloche é lindíssima, assim como o cruce andino é imperdível (trajeto de Puerto Varas no Chile para Bariloche pelos lagos andinos). Entretanto, para os que estão programando viagem a estes destinos nos próximos dias, recomendo fortemente obter maiores informações junto às autoridas locais, pois podemos ter esta situação de emissão de cinzas por um tempo indeterminado, conforme noticiário local da argentina, e a saída de lá pode ser muito complicada.

 

Bom, espero que este relato possa ajudar de alguma forma.

 

Att,

 

Tiago Limoeiro

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