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@pedro.phma Apareceu outro que foi pegar chuva como eu no meio do ano passado em Paris. Diferença é que seu relato está recebendo positivaçoes, enquanto o meu fica aí sem, porém o que importa é que gostamos do que vimos e,bem lembrado, tenho que completar o meu dos Países Nórdicos, pois o da França está pronto há tempos. 

  • 2 semanas depois...
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11/07 – Seguindo para a Normandia

Dia de se despedir de Paris. Ainda voltaríamos à cidade, mas somente para pegar o trem para a Bélgica (que já adianto, foi com emoção). Hoje seguimos para a Normandia.

Comprei a passagem de Paris para Caen por 16 euros por pessoa, pagos no Brasil, faltando três meses para a viagem. Para comparação, as passagens das nossas companheiras foram compradas faltando um mês e saíram praticamente pelo dobro do que pagamos. Por ser um trem de longa distância, o valor da passagem pode aumentar bastante quanto mais próximo da data da viagem.

O trem sairia da Gare Saint-Lazare em Paris às 08h29. Acordamos cedo e fizemos nosso último café da manhã no hotel. No check-out acertamos o valor. A recepcionista nos deu um pequeno desconto, de 14 euros por 12,25 euros por pessoa, totalizando 98 euros para o casal pelos quatro dias de café da manhã.

Seguimos caminhando para a estação de trem. Ao chegarmos lá validamos a passagem em uma catraca eletrônica e chegamos às plataformas de embarque. Pontualmente o trem partiu com destino a Caen, chegando lá por volta de 10h35.

Por que escolhi Caen? Queria conhecer alguma das praias relacionadas ao Dia D e de quebra evitar um bate volta ao Monte Saint-Michel a partir de Paris. Outra opção pensando no mesmo objetivo seria ficar em Bayeux, mas a hospedagem lá estava consideravelmente mais cara e não havia muitas opções de hotéis próximos da estação de trem.

Pretendíamos fazer o passeio pelas praias do Dia D de transporte público. É possível conhecer a maioria delas e sai bem mais barato do que alugar um carro, mas se perde muito em versatilidade. Os horários dos ônibus não são frequentes e as linhas possuem um tempo de operação bem limitado, mesmo em alta temporada. E como “plano B” caso perca o horário do ônibus, principalmente o último do dia, não conte muito com táxi ou transporte por aplicativo na região. Eles existem, mas são escassos.

Para planejar horários e linhas de ônibus a serem utilizadas, utilizei o Google Maps e o site da NOMAD (nomad.normandie.fr/), empresa que opera ônibus e trens na Normandia. Nos links nomad.normandie.fr/itineraire e plan.atoumod.fr/fr/schedules é possível ver com mais detalhes os pontos de paradas e horários dos ônibus. Vale reforçar que determinado horário de uma linha pode não passar em todos os pontos. Além disso, a linha pode não funcionar todos os dias da semana e pode ser afetada por obras. Portanto, um bom planejamento ajuda a reduzir imprevistos.

As linhas de ônibus cobrem quatro das praias do Dia D: Omaha, Gold, Juno e Sword. A exceção é Utah. Se tem como chegar nela de ônibus, não encontrei. A linha 120 passa pela praia de Omaha e tem como pontos terminais Bayeux e Grandcamp-Maisy. A linha 121 passa pelas praias de Gold e Juno e tem como pontos terminais Bayeux e Courseulles-sur-Mer. A linha 101A/101R passa pelas praias de Sword e Juno ou somente Gold (de acordo com o horário) e tem como pontos terminais Caen e Courseulles-sur-Mer  ou Asnelles (de acordo com o horário). Por fim, existe a linha D-Day, uma linha turística que percorre as praias de Omaha, Gold e Juno entre Grandcamp-Maisy e Courseulles-sur-Mer. Essa linha estava disponível na alta temporada de 2024 em caráter experimental.

Escolhemos fazer o roteiro utilizando a linha 120 e o objetivo era conhecer pelo menos o Cemitério Americano em Colleville-sur-Mer e La Pointe du Hoc. Como tínhamos apenas uma tarde, dependíamos que o trem de Paris para Caen não atrasasse e que conseguíssemos deixar as malas no hotel rapidamente para pegar o primeiro trem para Bayeux. O trem chegou em Caen na hora certa, mas tivemos problemas com o hotel. Escolhemos o Hôtel Mary's Caen, na frente da estação de trem. A diária saiu por 84 euros, pagos no Brasil, além de 0,60 euros por dia/pessoa de taxa turística, que pagamos no check-in. Mas infelizmente quando chegamos, o hotel estava com as portas fechadas e não havia ninguém na recepção. Demorou cerca de vinte minutos até aparecer alguém, o suficiente para perdemos o trem de 11h02 que iria para Bayeux. O próximo sairia apenas às 12h13, e isso mudaria tudo o que planejamos.

O trem de Caen para Bayeux às 11h02 chegaria a tempo de pegar o ônibus da linha 120, que parte às 11h30. O próximo ônibus da linha 120 só sairia às 13h30, o que atrapalharia todo o roteiro, já que o ônibus demora chegar aos pontos turísticos. Até o Cemitério Americano são quarenta minutos e mais vinte minutos até La Pointe du Hoc. O último ônibus voltando para Bayeux sairia de La Pointe du Hoc às 17h15. Descontando o deslocamento, sobraria pouquíssimo tempo para visitar o que queríamos. Então optamos por conhecer apenas o Cemitério Americano em Colleville-sur-Mer.

Saindo do hotel fomos para a estação e compramos a passagem do trem para Bayeux às 12h13, utilizando o ponto de compra automática que havia lá. A passagem custou 8,60 euros por pessoa, caro para uma viagem de menos de vinte minutos. Se comprada com até um dia de antecedência, ela sairia um pouco mais em conta. Enquanto aguardávamos o trem, aproveitamos para almoçar em Caen. Comemos no L'Escale de la Gare, um fast food meio árabe. A comida estava gostosa e saiu por 16,50 euros para o casal.

O trem para Bayeux chegou pontualmente e às 12h30 já estávamos na cidade. Ainda faltava uma hora para o ônibus da linha 120, então decidimos dar uma volta no centro da cidade. Fomos caminhando até a Catedral de Bayeux, que é enorme e belíssima.  A entrada é gratuita e seu interior possui uns vitrais bem legais.

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Saindo da Catedral, voltamos para a estação de trem para pegar o ônibus. A passagem custou 2,90 euros por pessoa e pagamos diretamente para o motorista em dinheiro. Também dá para pagar no cartão. Quarenta minutos depois estávamos no Cemitério Americano. O ponto de ônibus fica a uns 500 metros da entrada, que é gratuita. O local é impressionante, igual ao que se vê nos filmes. No local há diversas vistas panorâmicas para a praia de Omaha, provavelmente a mais conhecida do Dia D. Há também uma trilha para acessar a praia, mas que infelizmente estava fechada. Nas imediações do cemitério ainda dá para encontrar algumas trincheiras e bunkers utilizados pelas tropas nazistas.

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Queria ter decido na praia, mas estava preocupado com o transporte. Não vi nenhum táxi nas imediações e não estava muito confiante no ônibus. O que nos trouxe ao local estava bem vazio, sinal que não é muito utilizado. Não queria pagar para ver e contar com o último ônibus do dia. E estava decidido a voltar novamente a Normandia numa outra viagem, dessa vez com mais tempo. Há muita coisa interessante para fazer por lá, mas pelo menos deu para ter um gostinho. Perto de 15h20 voltamos para o ponto de ônibus e às 15h30 ele passou em direção à estação de trem de Bayeux. A passagem novamente custou 2,90 euros por pessoa.

Chegamos à estação de trem por volta de 16h10 e compramos a passagem do trem para Caen, com partida às 16h30, por 8,60 euros. Chegando em Caen fomos para o hotel descansar. O clima tinha ficado o dia todo nublado e fazia um pouco de frio. Além disso, começou a garoar, então ficou ruim de bater perna pela cidade.

Dormimos até 19h00 e acordamos com fome. Tinha esfriado ainda mais. Fazia uns 15°C, mas pelo menos tinha parado de garoar. Vimos que tinha um shopping próximo e fomos lá procurar alguma coisa para comer. Jantamos no Le Bistrot. A comida mais bebidas para o casal saiu por 47,90 euros. Depois voltamos para o hotel e fomos dormir.

Reflexão:

Recomendo conhecer as praias do Dia D de ônibus só se realmente quiser economizar muito. Os horários das linhas são poucos e operam num período muito limitado. Por exemplo, a linha 120 e 121 em março/2025 tem horário saindo da estação de trem de Bayeux apenas na parte da tarde. E não opera no domingo. Os trajetos também são demorados.

E quanto seria essa economia se comparado com o aluguel de carro? Eu diria que seriam necessários, de ônibus, pelo menos uns quatro dias para conhecer as praias do Dia D e seus pontos de interesse. Dois dias para a linha 120, um dia para a linha 121 e um dia para a linha 101A/101R. E ainda tem Bayeux e Caen, que também possuem pontos turísticos relacionados ao Dia D e Segunda Guerra Mundial. Montando base em Caen, quatro diárias no hotel que ficamos sairiam por 340 euros para um casal. Três deslocamentos ida e volta Bayeux/Caen de trem sairiam por 103,20 euros para um casal. Cada deslocamento na linha 120 e 121 sairia por 5,80 euros para o casal. Três viagens por dia nessas linhas sairiam por 17,40 euros (52,20 euros para três dias). Cada deslocamento na linha 101A/101R sairia por 7,80 euros para o casal. Três viagens nessa linha em um dia sairiam por 23,40 euros para o casal. O gasto com transporte totalizaria 178,80 euros para o casal. Quatro diárias de aluguel de carro em julho/2025 com retirada em Caen sairia por 221 euros a mais barata (quanto maior a duração do aluguel, menor o valor da diária).

Como se pode ver, para duas pessoas a diferença existe, mas não é tão grande. Para viajante solo já seria significante. Para três ou mais pessoas eu não pensaria duas vezes em alugar um carro. E de quebra ainda poderia colocar outros lugares bacanas da Normandia no roteiro.

Gastos do dia:

98 euros em quatro dias de café da manhã para duas pessoas no Hôtel Berne Opéra

32 euros em duas passagens de trem de Paris para Caen (pago no Brasil)

168 euros em duas diárias no Hôtel Mary's Caen (pago no Brasil)

2,40 euros em taxas turísticas (para as duas noites e duas pessoas)

16,50 euros em almoço no L'Escale de la Gare

17,20 euros em duas passagens de trem de Caen para Bayeux

11,60 euros em quatro passagens de ônibus da linha 120 da NOMAD

17,20 euros em duas passagens de trem de Bayeux para Caen

47,90 euros em jantar no Le Bistrot

 

12/07 – Monte Saint-Michel

O dia seria dedicado a conhecer o Monte Saint-Michel, um dos pontos turísticos mais emblemáticos da França. De Caen há duas formas de chegar até lá utilizando transporte público. A primeira é pegando um trem até Pontorson, estação mais próxima, e depois um ônibus que para perto da entrada da ilha. A segunda forma é pegando um ônibus de Caen para Le Mont Saint-Michel. A parada do ônibus não é exatamente na ilha, mas sim no estacionamento para o pessoal que chega de carro, onde há um serviço de transporte gratuito para a ilha.

Questão de preço não muda muito. O trem custa 7 euros (preço de julho/2024) se comprado com alguma antecedência e o ônibus de Pontorson até o Monte Saint-Michel custa 3,10 euros (preço de julho/2024). Já o ônibus de Caen a Le Mont Saint-Michel custa 8,99 euros (preço de julho/2024). O que muda muito é a duração da viagem. São cerca de 2h40min de Caen a Pontorson utilizando o trem e mais 25min de ônibus até a ilha. De Caen a Le Mont Saint-Michel de ônibus são cerca de 1h50min e mais 15min de ônibus do estacionamento até a ilha.

Escolhemos ir de ônibus pelo tempo de viagem e pelo horário de partida. O trem sairia muito cedo de Caen, às 06h01. Precisaríamos madrugar para pegá-lo. Outro trem sairia apenas às 11h05, um pouco tarde para uma viagem de um dia. Já o ônibus operado pela Flixbus sairia de Caen às 09h45, chegando ao destino às 11h35. Além da passagem, desembolsamos mais 1,49 euros por pessoa para poder marcar o assento. Pagamos tudo ainda no Brasil e recomendo fazer a reserva com antecedência, pois não são muitos lugares disponíveis e o ônibus estava lotado.

Acordamos e resolvemos tomar café da manhã no hotel. O preço era 10 euros por pessoa. A variedade era bem inferior ao do hotel de Paris, mas optamos pela praticidade.

O ônibus partiu de um terminal ao lado da estação de trem de Caen. Dava três minutos de caminhada saindo do hotel. O local era bem ajeitado, com amplo espaço para aguardar sentado. O ônibus atrasou uns dez minutos para aparecer no terminal, mas chegou ao destino na hora certa. O nível de conforto era razoável. Achei um pouco apertado para as pernas, mas os bancos eram confortáveis.

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Chegando ao nosso destino, descemos do ônibus e seguimos a sinalização que indicava onde ficavam os ônibus gratuitos até a ilha. Aguardamos cerca de cinco minutos na fila e embarcamos. Pouco tempo depois estávamos diante dos portões de entrada no Monte Saint-Michel.

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A visão inicial é impactante. O local é muito bonito, diferente de qualquer outra vila medieval que já visitamos. Já era pouco mais de 12h00 e estávamos com fome. Então, antes de explorar a ilha, resolvemos procurar um lugar para almoçar. Os restaurantes estavam todos cheios. Entramos na fila de espera do La Sirène Lochet, uma creperia bem legal cuja entrada é numa loja de souvenirs. Para não ficar parado esperando, combinamos com a atendente de voltar em uma hora, provável tempo mínimo de espera. Enquanto isso, fomos bater pé pelas muralhas. Na hora combinada regressemos à creperia. Valeu a pena a espera. A comida estava bem gostosa. Dois crepes, sobremesa e bebidas saíram por 37,50 euros.

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Após o almoço subimos as ladeiras até o topo do Monte Saint-Michel, onde está localizada a abadia. A entrada é paga, custando 13 euros por pessoa. Como tinha horário de entrada e era alta temporada, compramos os ingressos ainda no Brasil. A abadia em si não achei grande coisa. Há uma ou outra sala legalzinha. O que impressiona mesmo é a vista que se tem lá de cima.

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Ficamos na abadia cerca de uma hora e saímos de lá para explorar outros lugares dentro da muralha. Após tantas escadas, minhas companheiras cansaram e acharam um lugar para sentar. Resolvi então contornar a ilha pela parte externa, aproveitando que a maré estava baixa. Não demora e se vê o local de ângulos diferentes.

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Perto das 17h10 fomos para o ponto onde passa o ônibus que vai a Pontorson. Em pouco tempo uma fila grande se formou. Provavelmente sabendo da alta demanda, a empresa disponibilizou pelo menos três ônibus para o horário das 17h31. Eles iam enchendo e partindo. A passagem saiu por 3,10 euros por pessoa e pagamos diretamente ao motorista utilizando cartão. Por volta de 18h00 chegamos a Pontorson, onde pegaríamos o trem de volta a Caen. Escolhemos o trem pelo horário de partida. A Flixbus possui ônibus que faz o trajeto em um tempo bem menor, mas o horário de partida encurtaria nosso tempo disponível na ilha.

Como ainda havia um tempo até a partida do trem, procuramos algum lugar para comer alguma coisa. Pegamos um lanche na Maison Varin, ao custo de 8,60 euros para o casal.

Às 18h48 o trem partiu, chegando em Caen perto das 21h30. O percurso não é tão longo. O trem que é devagar mesmo, e nem para em tantas estações. Cada passagem, comprada ainda no Brasil, saiu por 7 euros.

Chegando em Caen minha esposa sentiu fome. Passamos novamente na L'Escale de la Gare e pegamos uma pizza para comer. Junto com as bebidas saiu por 11,50 euros. Depois fomos para o hotel para descansar.

Reflexão:

Valeu a pena evitar o bate-volta saindo de Paris? Em questão de tempo de deslocamento até o Monte Saint-Michel, com certeza. Caen não é a cidade para se utilizar de base mais próxima e os trens que passam por ela são lentos. Com isso, gastamos cerca de 5h30min com deslocamentos e tivemos pouco mais de 5h para aproveitar ilha.

A partir de Paris pode-se fazer o bate-volta por meio de transporte público utilizando trem e ônibus ou apenas ônibus. A Flixbus opera uma linha de ônibus que sai da Gare Routière de la Défense e vai até o estacionamento para o pessoal que chega de carro ao Monte Saint-Michel. Desse modo, seriam cerca de 9h30min de deslocamentos e cerca de 3h na ilha. O custo (baseado em uma viagem ida e volta no dia 07/06/2025) ficaria em torno de 75 euros.

De trem há duas formas com preços bastante diferentes, ambos saindo da estação Paris Montparnasse. O trem direto, que leva 3h50min até Pontorson, e o trem que faz baldeação em Rennes e leva 3h30min também até Pontorson (a duração varia de acordo com o tempo da baldeação em Rennes). Em ambos os casos deve-se somar 50min do ônibus de ida e volta entre Pontorson e o Monte Saint-Michel. O tempo total de deslocamento (baseado em uma viagem ida e volta no dia 06/06/2025) varia entre 08h e 09h, restando entre 4h e 5h para aproveitar a ilha. O custo (baseado em uma viagem ida e volta no dia 06/06/2025) ficaria a partir de 60 euros.

Resumindo, aconselho bate-volta a partir de Caen apenas se for aproveitar para conhecer outros lugares da Normandia relacionados ao Dia D. Se o foco é apenas o Monte Saint-Michel e quer evitar o deslocamento a partir de Paris em um dia, então ficar em Rennes seria mais interessante. É uma cidade de bom porte, com algumas atrações, e dá para chegar nela a partir de Paris utilizando o rápido (e caro) TGV, o trem de alta velocidade francês.

Gastos do dia:

20 euros em café da manhã para duas pessoas no Hôtel Mary's Caen

20,96 euros em duas passagens de ônibus de Caen para Le Mont Saint-Michel (pago no Brasil)

37,50 euros em almoço no La Sirène Lochet

26 euros em dois ingressos para a Abadia do Monte Saint-Michel (pago no Brasil)

6,20 euros em duas passagens de ônibus do Monte Saint-Michel para Pontorson

8,60 euros em lanche no Maison Varin

14 euros em duas passagens de trem de Pontorson para Caen (pago no Brasil)

11,50 euros em jantar no L'Escale de la Gare

 

Próxima parte será a rápida passagem pela Bélgica. Até a próxima.

 

 

Editado por pedro.phma
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Quando eu visitei St Michel, ainda em 2013, eu fiquei em Rennes por  2 noites, no primeiro dia fui a St Malo, no segundo a St Michel. Facilita bastante e tbm consegue aproveitar melhor quando a maioria dos turistas vão embora, ou chega bem cedo.

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15 horas atrás, Davi Leichsenring disse:

Quando eu visitei St Michel, ainda em 2013, eu fiquei em Rennes por  2 noites, no primeiro dia fui a St Malo, no segundo a St Michel. Facilita bastante e tbm consegue aproveitar melhor quando a maioria dos turistas vão embora, ou chega bem cedo.

Quando comecei a planejar o roteiro a ideia inicial também era montar base em Rennes por dois dias para poder visitar Mont Saint-Michel. Também cheguei a ver alguma coisa para visitar em Saint-Malo. Mas desanimei com o preço da passagem de trem. Para ir de Paris a Rennes era tranquilo. O horário mais cedo do TGV tem um preço razoável pela distância percorrida, além de muito rápido. Mas na volta para Paris queríamos seguir no mesmo dia para a Bélgica, e não consegui achar nenhuma combinação que chegasse antes das 15h00 na Antuérpia por menos de 100 euros e sem espera muito longa em Paris. Daí invoquei em conhecer alguma coisa do Dia D, então troquei de vez Rennes por Caen.

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