Países Nórdicos e Bálticos:Que lugares maravilhosos

[D FABIANO]

Esse verão passei nos paises descritos abaixo e estou devendo o relato atualizado aqui que foi aonde busquei inspiração, porém são relatos muito antigos, alguns com mais de 10 anos, e desatualizados.Fui a todas as capitais em mais de 2 meses e,eu que adoro o luxo, lógico que adorei viver em um lugar de igualdade e justiça social, o que luto diariamente para termos no Brasil. Comecei o tour no aeroporto de Copenhagen, fui a Oslo em Flixbus, fiquei apenas 1 dia(não deu tempo para nada)e fiz uma viagem de trem maravilhosa  aos fiordes,parando em Voss e terminando, no outro dia, no porto de Bergen de onde saiu a maravilhosa excursão do Havila,que já está relatada a parte.

Quando voltei do barco,passei 2 noites em Bergen, segui para 1 noite novamente em Voss,1 em Geilo e mais algumas horas em Oslo,antes de tomar um flixbus a Gotemburgo. Dali fui a Rostock e a Varsóvia para seguir as 3 capitais balticas. De Talin segui a Turku e então chegar a Helsinki e dali,de barco,a Stockolm aonde terminei o giro mais de 60 dias após. Dias perdidos em Flixbus houve, mas em trem daria o mesmo e não tão barato como é o bus. Os loucos falam para ir de avião, até parece que não há tempo de deslocamento e chegar antes nos aeroportos. Enfim, quer conhecer de verdade?Tem que ir com tempo como fui e relato a seguir. 

[D FABIANO]

Chegada a Copenhagen 

Pegue o voo da Transavia direto a Copenhagen a tardinha, pois na época em que comprei tinha planos de visitar toda a Dinamarca e não a Noruega, pois o cruzeiro aqui relatado,surgiu depois. Cheguei mais de 21h e tinha o primeiro Flixbus comprado para 0h.Meu primeiro contato com o país foi um choque de culturas. Acostumado com a bagunça latina,o avião veio atrasado e o embarque um caos.Chegamos,tudo mudou. O silêncio e a organização reinam no reino em que cheguei,como iriam reinar nos próximos 2 meses.

Percorri os imensos corredores do aeroporto até a esteira de bagagem, não sei porque é vendida junto com a passagem, nesse caso por 48 euros tudo,peguei a minha e dirigi-me a saída. Que diferença de GRU.Passei em um ponto de informação turística, tinha uma menina com um inglês muito melhor que o meu e ensinou aonde pararia o flixbus,além de me dar informações sobre a cidade que,na volta iria conhecer. 

Fui comer algo e tive que me contentar com um sanduíche, pois não achei mais que padaria no desembarque. Ao menos,matou a fome.Sai do aeroporto um pouco antes da meia noite e ainda havia gente lá e dirigi-me a parada.Fazia cerca de 5 graus.O flixbus veio na hora e meu lugar era ao lado de uma alemã. Bonita menina, estava dormindo, mas acordou no meio da madrugada e conversou muito comigo, apesar de eu não compreender algumas coisas em inglês. Depois desceu,bem antes de Oslo, meu destino e o final da linha aonde o bus chegou às 10h da manhã. Detesto viajar a noite, pois não durmo sem ser na cama,minha amiga de poltrona ajudou um pouco a passar o tempo, pois também disse que não gosta de desconforto. O que importa é que atravessamos a Suécia e cheguei a Noruega, aonde passaria as próximas semanas. 

[D FABIANO]

Oslo

Virei a noite nas estradas suecas e pela manhã descemos em Oslo.Muita gente chegou ao final,e novidade, aqui tem migração e eles estavam esperando. Todos liberados rapidamente, menos eu,que fui a sala deles. Lá peguei umas dicas da cidade ,expliquei minha situação de saúde enquanto eles viram todas as minhas coisas. Era cedo e eu não tenho nada a esconder nem eles nada a fazer.Depois,para minha surpresa, um deles disse que ia me ajudar a chegar ao hotel. Os 3 fiscais foram comigo até a porta da rodoviária levando a minha mala e mostraram aonde ficava,do outro lado da estação de trem, que é o prédio ao lado. Despedi-me deles e fui caminhando já observando a limpeza e organização da cidade até atravessar a rua e chegar no hotel aonde guardaram minhas coisas. 

Tinha aquele dia e o seguinte para conhecer. Meus amigos fiscais recomendaram a tomar o hop on hop off(como eu não tivesse costume)e fui esperar o 1 passar.Aqui o horário é diferente 10 a 17h,sendo que depois não há mais. Fui a uma igreja luterana atual da idade média, ao centro mesmo,ao Palácio real(jardins lotados que depois entendi)e a tarde fui a 2 museus, um em frente ao outro da história do Polo Norte e da Noruega em si.Já anoitecia as 23h,então,voltei ao hotel era dia ainda para planejar o que faria no outro antes de ir ao trem,mas...

O outro era o dia do rei, o feriado mais importante da Noruega. Havia comprado o trem para as 16h.Sai as 10h,e deparei com tudo tomado pela população vestida com as cores da bandeira. FERIADO NACIONAL E GERAL.Nem o hop on hop off trabalhou.As ruas do centro interditadas e vi na TV que havia desfile.Fui fazer o passeio pelo fiorde de Oslo,que dura 2h,e depois almoçar na estação, pois o demais estava fechado. Perdi o dia e não pude visitar o também fechado museu do Prêmio Nobel. As 16h embarcava na viagem que dizem ser,uma das mais bonitas do mundo, com poucas pessoas no dia, pois estavam todos festejando nacionalmente. 

[D FABIANO]

Vosswagen ou Voss

A viagem de trem durou 5h.Saimos de Oslo a temperatura de uns 20 graus, passamos pelas montanhas ainda nevadas aonde está toda a beleza da viagem,inclusive as estações de sky de Finsen e Geilo,e acabou quando a noite chegava em Voss as 22h.

A pequena cidade também estava em festa. Havia reservado,talvez,o único hotel aberto da cidade. Aí lado da estação, é 4 estrelas,mas cobra"pouco"por ser baixa temporada. Mesmo assim,Havia gente lá em uma festa que entrou pela madrugada. Não gosto de hotel com café incluso na Europa, pois sempre custa mais,porém aqui cobram junto mas vale muito. Tanto comi nesse dia que nem almocei,só jantei já no navio. 

Voss é cidade de sky, então tem telesilla e um morro onde as pessoas praticam o esporte.É ao lado do hotel e da estação de trem. Lógico que não poderia perder a visita a tanta beleza. Lá em cima,ainda havia alguma neve,mas muito pouco. Em menos de 1 mes(quando voltei e dormi lá outra vez)já não tinha mais. Porém,a beleza da montanha e dos picos com neve eterna são indescritíveis. As 16.39h tomei o trem,para chegar em Bergen as 18h e me dirigir ao porto, aonde o Havila esperava para sair, até hoje,na melhor viagem da minha vida relatada em outro tópico. 

[D FABIANO]

Bergen e a volta a Oslo

Cheguei a Bergen e tomei o Havila. Relato já pronto.Aqui vou relatar os meus 2 dias na cidade na volta.O pessoal do navio me deixou no hotel. Escolhi pelo preço e aqui me dei bem.Tinha um monte de jovem hospedado lá.E a recepcionista era chilena, maravilha.Fiquei com a tarde livre e o outro dia inteiro.

Fui conhecer a cidade e vi um parque central muito bonito e fui andando até o Patrimônio da Humanidade,as casinhas antigas na beira do fiorde,que eu visitaria os museus que há ali no outro dia com calma,a e o mercado aonde fui jantar naquela tarde.

No outro dia,fui ao museu maritimo, que é excelente e moderno,onde passei umas 2h,fui almoçar e fiquei arrepiado com os preços da Noruega.Depois fui ao museu do Briggen,pequenino e a tardinha subi ao Monte Ulriken e vi o centro da cidade toda de cima.Ainda há um museu ali em reforma com previsão de reabertura em 2026.

Na outra manhã,novamente fui a Voss.Dessa vez só para dormir e,aí sim,num domingo,conhecer Geilo completamente fechada,mas com um hotel também sensacional, mas aqui o teleférico estava fechado e a maioria das lojas também, mesmo na segunda, quando voltei a Oslo e depois a Suécia. 

[D FABIANO]

Gotemburgo 

Cheguei às 23h.O dia estava indo embora e a temperatura caia já estando menos de 15 graus. Fui no flixbus direto de Oslo,o mesmo da ida,mas dessa vez,parei mais perto. A rodoviária também é junto da estação de trem e as duas são bem antigas dando saudade da rodoferroviaria de Curitiba. Já estavam os locais comerciais fechados,então segui as dicas do hotel para encontrar. É da rede Scandic,mas não me falaram que há 3 nas imediações.Fui a um grande em frente,atravessei as linhas do tram e cheguei a um lugar luxuoso. Não era ali,mas indicaram onde era.Fica a uns 500m na rua de trás.Havia um rapaz passeando com seu cachorro,e apenas esse,ali na rua.Conversamos um pouco,ele se mostrou feliz por saber que um brasileiro estava voltando do Polo Norte, o que ele disse não ter ideia de como era lá e que Noruega era muito cara.

Cheguei ao hotel por volta da meia noite e fui dormir feliz.Na Suécia,tem café incluído também e que refeição que é essa.Mais que completa,acho que é hábito dos países Nórdicos.Ia passar 2 noites,mas acabei ficando uma a mais, tirando do próximo destino, Copenhagen e sua carestia.Nesse dia fui conhecer o centro histórico, parei em uma tenda e adquiri um passeio de barco de 90 minutos pelos canais de Gotemburgo. Parece Recife, que mais uma vez deve ter copiado o passeio,pois lembra muito como Amsterdam e Strasbourg, só que são cidades muito mais antigas. O sol estava brilhante, bem como as loiras suecas.E a educação delas me encantou.Dali,mudei para o barco ônibus.Esse não tem no Brasil. Como diz o nome,é um ônibus que vira barco quando se aproxima do mar recolhendo as suas rodas.Sensacional o passeio e diferente!

No dia seguinte, fui a 2 museus que estão no centro e logo me enturmei com os jovens suecos,apesar de não ser bom em linguagem yanki. O museu da cidade tem uma entrada suntuosa e,por dentro, é diverso,contando a história da região desde os tempos pré históricos. Foi ali que descobri a ocorrência de uma guerra com a Rússia no tempo dos czares que levou a fragmentação da região.O outro é o museu de história natural de Gotemburgo. 

No último dia,feriado nacional, peguei o tram e me dirigi a mais um museu. Nesse dia encontrei-o fechado.Almoçei em um lugar onde estava aberto,fiz hora para ir a Malmo e me despedi da cidade. 

[D FABIANO]

Malmo e Copenhagen 

Cheguei a Malmo eram 23h.Lá o flixbus para na avenida principal, tendo hotéis de um lado e a estação de outro.Já sabia por ter passado ali e feito uma parada na ida a Oslo.Só então, ao ver o hotel, reservei.Muito mais barato que a Dinamarca e ótimo. Atravessei a rua e fui dormir para no outro dia ir de trem(por menos de 100 reais)a Copenhagen.Ao lado da estação para o hop on hop off.Aqui também necessário para tentar conhecer o máximo em 72h.

O ruim é que iniciei esses dias quase ao meio dia,pois viria no trem das 11h,menos no último dia,um sábado que vim às 10h. A viagem de trem dura 1h e é realizada por muitos que trabalham na Dinamarca, mas moram na Suécia, que funciona como Niterói ou Caxias no Brasil.(cidade dormitório pela carestia)Tinha também um passeio de barco incluído no bilhete e eu o fiz em 1 lugar. O tempo não estava firme e choviscava,mas mesmo assim,deu para ver a beleza dos canais de Copenhagen.Depois fui almoçar em um restaurante chinês. A comida estava maravilhosa e barata.Ao terminar,fui ao Palácio Real em frente.Sensacional e lotado,porém caro.E ainda deu tempo de descer do bus turistico na Pequena Sereia.Ponto tur5que minha garota não gosta e eu vi pessoalmente que não há nada.Há um forte em frente, mas não deu tempo de vê-lo aberto.

[D FABIANO]

Rostock 

Depois de um dia inteiro viajando cheguei a Alemanha. Só de passagem desta vez,para descansar no dia seguinte conhecendo a cidade que sempre escutei falar nos festivais, mas nunca me interessou conhecer. 

Do porto ao centro houve uma parada para revista policial.Como éramos todos legais no Flixbus,seguimos.O ônibus ia a Berlim, mas eu desci ali.A parada e atrás da estação de trem. O dono do hotel aguardava-me para fechar.Eram cerca de 19h,trocamos algumas palavras e fui jantar.Tudo estava fechado, mas tinha um turco aberto e a comida dele era sensação, como diz minha namorada,com quem fiquei conversando o resto do início da noite pela net.

Na outra manhã,pedi informações ao senhor sobre como chegaria ao centro, ele disse para seguir em uma reta ao lado do hotel,caminhei uns 10 minutos e ali estava.Praça central tem sempre uma oficina de turismo e não foi diferente. O estranho é que na Alemanha quem faz o City tour é a prefeitura(cadê os direitistas vededores do Brasil????).Um micro onibus sai de hora em hora e se paga ali mesmo 16 euros (caro pelo que é).Rostock tem um centro pequeno, logo acabou e fui ao museu da universidade. Aqui não se paga e é sensacional. Mas,enquanto estava lá dentro,acabou o dia,pois começou a chover forte e só parou a noite. Dali,sai na chuva a torre de observação da idade média.3 euros,mas chovia demais. Desisti de percorrer a muralha, que dizem ser original, e voltei ao hotel fazendo o mesmo caminho,dessa vez com chuva. 

No outro dia,descansado e pronto para viajar, sai do hotel as 9h,pois ia ao aeroporto de Berlim em um Flixbus que ia a Dresden(saudades do ano anterior).Lá chegando,percorri mais uma vez a cidade do Fuhrer,revista a DDR e desci as 14h.1h para almoçar no aeroporto e volta a parada.Os aeroportos europeus, ao menos esse,vende ao mesmo preço das cidades,não tem de cobrar mais por ser aeroporto. E,dessa vez,o Flixbus atrasou, mesmo saindo do centro, e chegou a Varsóvia mais de 23h,com 1h de fuso horário. 

[D FABIANO]

Varsóvia 

Cheguei bem atrasado, quase meia noite,ao terminal que fica afastado. Aquele site mentiu novamente com a localização do hotel dizendo que era perto, mas este é afastado de tudo.O hotel é bem localizado no centro medieval reconstruido no pós guerra, em uma ruela, aonde nem carro entra.Foi uma luta para chegar lá, pois os táxi só visam a exploração como em todo o mundo.Havia uma fila de mais de 10,um mais iixxxxpedto que o outro, mas o malandro é carioca e está acostumado. Paguei o dobro, taxímetro mais 15 euros, sendo que havia pedido de outros de 1000 na moeda local e de taxímetro mais 30 euros. 

Li aqui que Polônia era barato. É mais caro que a Europa Oriental toda,sendo a nível da Inglaterra e sem escolha,como sair da rodoviária.Mas,o importante é que o cara me levou perfeitamente e o hotel é muito bom,e barato, para padrões poloneses,cobrados na moeda local, que ao converter em euro,vira exploração. 

No outro dia fui conhecer a capital.Para começar,há uma avenida principal que termina no castelo, hoje museu, que era sensacional, e claro,meu destino nesse dia. Antes,passei na Catedral e em outra igreja para ver histórias do desgraçado papa,ídolo local e profundo inimigo da extrema esquerda mundial e lógico meu inimigo. Sai do castelo mais de 15h para almoçar. Não vi supermercado, mas quando achei, em Varsóvia não há os preços de outras partes. A comida é também muito cara,então comi muito bem em um restaurante. Chovia e acabou o meu dia ali,pois tudo fecha as 17h.

No outro dia, era para ir no tradicional hop on hop off. Também caríssimo, mas não tanto como as outras coisas.Só há 1nlinha e sai de frente a muralha,que visitei nesta tarde,após parar o ônibus e antes de voltar ao hotel. Mas,falando do passeio em si,deu uma ideia do que é a capital polaca toda reconstruida no pós guerra.Tendo como principais atrações o castelo e a muralha, o ônibus passa por ruas pequenas,que sem a explicação em espanhol,jamais saberia o que aconteceu ali,com destaque para o parque, lugar aonde os nazis mataram muitos poloneses e há um memorial que fiquei pensando como votam na direita até hoje. 

[D FABIANO]

Vilnius

Cheguei perto de meia noite e o hotel não sabia que era tão perto. Vi naquele site e perguntei a recepção sem resposta. Não tinha o que fazer,na rodoviária ninguém, só 2 taxistas que pediu 20 euros e o outro levou outra pessoa. Ou pagava ou ficava ali.Deu muitas voltas e de uma hora para outra chegou.Fiquei 6 dias,então deu tempo de conhecer de dia o caminho e saber por onde ele passou. Taxi...

Cheguei ao hotel e não tinha ninguém. Isso eu sabia,pois mandaram um código para entrar.Entrei e subi.Um hotel antigo e bem barato, porém tinha tudo.Deve ser um remanescente da época soviética.Nem pensei nisso naquele dia,estava muito cansado e fui dormir. No outro dia,havia um senhor na portaria e paguei a ele.A partir dali,nunca mais vi ninguém, é um hotel que parece ser fantasma só cuidado por uma camareira que só fala lituano.

Aproveitando a presença do senhor na recepção, fiz as perguntas de como me locomover na cidade e,com as respostas dele,comecei a conhecer.Estava em frente ao mercado,começo do centro histórico e perto de duas igrejas ortodoxas.Incrivel é que mesmo sendo por décadas Soviética e com a guerra, ainda permanecem en pé ou foram reconstruidas,não sei a resposta,pois só tive tempo de fazer walking tour no interior e ali não há hop on hop off.Descendo a rua principal do centro histórico ainda não sabia disso e procurava a parada.Fiquei sabendo no posto de informações turísticas.O rapaz lá fala um inglês maravilhoso (língua de dominado pelo grande capital)e me ensinou a me locomover na cidade. Então, soube que em frente a Catedral sai um micro ônibus que dá uma volta na cidade(mais uma,PSDB,só no Brasil não pode).Fiz o curto passeio de ônibus, pois a cidade é bem pequena e,apos o almoço, fui a Catedral e a torre de vigia medieval em frente a ela.

Outro dia,tinha adquirido um passeio a uma vila nos arredores, saída também ali,por 17 euros as 11h da manhã. Esse é sensacional,Trakai o nome.Nessa vila há um castelo de mais de 700 anos, mas em reformas por dentro em partes. Paga 10 euros a entrada e lá de dentro se tem vistas maravilhosas do lago que o rodeia.Ao voltarmos,ainda tinha que almoçar, antes de ir conhecer um lugar que infelizmente fechou.A sede da KGB,os lugares de tortura, onde ocorriam as mortes sumárias e o mais terrível, as prisões no subsolo.Brasileiros tinham que ir lá para verem o que acontecia com fascista. 

Mais um dia de museu. Dessa vez o Nacional, todo reformado que se encontra atrás da Catedral,estando também em reforma e só uma parte funciona  em um antigo forte da Idade Média.Só que o custo é alto,12 euros para não ver muita coisa.Ao lado, há outro,o museu antropologia. Preço de 5 euros. Todo reformado, porém pequeno. Tive que ver rapidamente, pois fecha as 17h.Caminhei um pouquinho e há um cable car ultramoderno. Paga 2 euros ou pode ir pela ladeira ver a cidade de um castelo também medieval,do sec XIV,o Gedminas.A vista está sensacional, mas a exposição também é boa, mas tem que pagar mais 8 euros de entrada.