Membros ReneMoreira Postado Maio 18, 2011 Membros Postado Maio 18, 2011 Então: Aqui em SP sempre com aquela correria. Sobre a viagem para Trinidad e Tobago: Fui fazer uma entrega urgente de um material, para um cliente em Março/2010. Fechei a venda da entrega e peguei liberação com o gerente. Na hora ele perguntou se eu iria? Ai, eu disse que sim, claro, com os olhos brilhando. Não perderia uma oportunidade dessas para conhecer outro país. Para ir a Trinidad não tem vôo direto, tinha quer ir até Miami e depois Trinidad. Peguei o vôo das 22h30 em Guarulhos cheguei a Miami umas 6h30. Não estava muito bem de saúde e o ar condicionado do avião me fez chegar lá um pouco mal. Andando pelo aeroporto, enquanto espera a minha conexão, vi que nos EUA os remédios são vendidos em qq lugar. Assim perguntei ao rapaz que fazia o atendimento, qual era o melhor remédio para garganta, ele me apontou o Advil. Depois acabou se apresentando como médico cubano. Começamos a falar em espanhol (eu prefiro apesar de não ter dificuldades em inglês), perguntei para o porquê de ser médico e estar lá. Ele disse que estava resolvendo a vida dele e logo iria tomar outro caminho. Acabei falando das facilidades de ser médico aqui, no Brasil, e que poderia prestar um concurso, ele ficou pensativo. A cada passo admirava o aeroporto de Miami, que nem de longe lembra o de Guarulhos, aeroporto grande e que continuava em ampliação. Meu vôo saiu as 11h30 e cheguei em Trinidad as 15h. No vôo vi uma cena rara de um coral de negros americanos, muito legal, o avião “parou” para ver eles se apresentarem em pleno vôo. Acabei conversando com o passageiro que estava ao meu lado, um argentino, que estava indo para Trinidad a trabalho também, instalar alguns equipamentos. Saímos juntos do vôo conversando e fomos passar pela alfândega, nesta hora sempre dá um pouco de medo, afinal você nunca sabe o que pode fazer um policial de fronteira! rs – Porém chegou minha vez, o policial olhou pra mim, para o passaporte e nem uma pergunta se quer fez, só carimbou o passaporte e me liberou. Já do lado de fora, procuro o ponto de taxi. O povo em Trinidad é muito engraçado, acho que foram colonizados por africanos e indianos. Quer dizer; se o cara não for negro ele aparenta ser quase; um indiano, e o taxista era um descendente de indiano. Passei-lhe o endereço, e perguntei se ele sabia chegar. Disse que sim, mas no meio do caminho, disse que não estava certo. Então, liguei para pessoa do local e disse para que ela falasse com ele para explicar-lo melhor. Por fim ele encontrou o local e por sorte, no mesmo momento encontrei o motorista que trabalhava na filial de Trinidad e Tobago. Me apresentei dizendo ser da filial do Brasil, motivo de festa, e ele me convidou para ir conhecer a filial de Trinidad e Tobago. Assim fui até lá conhecer a estrutura, as pessoas, conversei sobre as diferenças de salário, benefícios, parecia praticamente tudo igual como a daqui. Convidaram-me para ir comer em um restaurante tipo Outback, bem bacana. Lá o problema é que a comida é muito apimentada, mas com a fome que estava mandei ver e esqueci-me da pimenta. Foram gentis e pagaram a conta, além de providenciar um taxista para me levar no dia seguinte para conhecer as praias de Trinidad. Também me levaram até o hotel que eu tinha visto no site Hostels.com , Na chegada, no hotel, perguntaram se eu era local ou estrangeiro, meus colegas disseram que eu era brasileiro. Depois de feitas as despedidas, já no quarto, mal começo a tirar a roupa para tomar uma ducha, quando vem o recepcionista no quarto. Dizendo que não poderia fazer um preço de local para mim e que iria cobrar como estrangeiro. Disse-lhe que tudo aquilo era uma sacanagem, pois enquanto meus colegas estavam lá eles não disseram nada, e depois mudaram de idéia. Mas consegui um desconto. O hotel era bem localizado e não queria sair dali. Mesmo porque, meus colegas disseram para que eu não andar sozinho pela noite (sou loiro de olhos azuis) e facilmente seria reconhecido como gringo e correria risco. Fiquei vendo TV, tudo em inglês, mas chega uma hora que o cérebro fala “parei”, não quero mais te entender e você trava. Acabei dormindo. Pela manhã, arrumei minhas coisas, infelizmente não tinha café da manhã no hotel, e quando fui fazer o check-out, fiquei surpreso, pois o taxista que iria me levar para fazer um tour já estava me esperando. A mão do transito em Trinidad é inglesa, e errei várias vezes durante o dia para entrar no carro. O taxista, um negão bem alto gente fina, como quase todos ali, muitoooo atenciosooooo, parou em vários locais para eu tirar fotos. A paisagem é animal, lá você via a vegetação e abaixo o mar do Caribe. A primeira praia Maracas Bay é uma praia pequena e deserta, pelo menos não havia ninguém lá, era bem cedo. Depois fomos para Las Cuevas Bay, mesmo estilo da praia Maracas Bay, não mudava muito e por último Tyrico Bay, que era praticamente uma mini-praia bem pequena. Euzinho mto feliz pela oportunidade afinal não é sempre que estão no Caribe! O cachorrinho dormindo não quis incomodar-lo Las Cuevas Bay Tyrico Bay Não dava para entrar no mar, pois não teria como me trocar. O taxista deixou-me no Aeroporto Piarco International, tirei umas fotos, pois não havia tirado na chegada. Fui num KFC, pois o povo lá prefere coisas fritas, comi uma porção de batata com camarão, uma delicia! Após, fiz o check-in e fui para a sala de embarque. Já, lá dentro, dois policiais pediram para ver o meu passaporte, eu achei ridículo isto, pois, afinal já estava indo embora e deveriam fazer isto na chegada e não na saída. Peguei o vôo umas 16h00 e cheguei nos EUA-Miami as 19h00, com exceção de um pequeno atraso e uma fulana que queria colocar a mala descomunal no bagageiro, tudo ocorreu bem. Sorte que era American Airlines, pois tem um espaço confortável para viajar. A volta foi tranquila até São Paulo, atendimento de bordo muito bom e um avião muito bem equipado, eu adoro ficar olhando o mapinha para ver quanto falta, onde estamos, aliás, eu adoro mapas! Esta foi minha viagem para Trinidad e Tobago. Qualquer dúvida sobre Trinidad me escreva que ajudarei ! Abs, ReneMoreira Citar
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