Membros D FABIANO Postado Junho 4 Membros Postado Junho 4 @Rezzende Inglês eu ainda não sei,mas noruego adora molho de tomate.O gente que come mal!kkkkkk Citar
Colaboradores Este é um post popular. Rezzende Postado Junho 4 Autor Colaboradores Este é um post popular. Postado Junho 4 (editado) Quinta, 09 de maio de 2024 Um até breve pra Roma (ia voltar no fim da viagem) e segui para Termini pegar o trem pra Firenze (não sei quem inventou Florença, Florence, Florencia ou o c@r#i a 4 se Firenze é um nome tão bonito!) A passagem do trem eu comprei antecipado por 13 euros, comprei uns 2 meses antes porque era trem de alta velocidade (os regionais não mudam de preço). Tinha a opção de ir de ônibus também, pela Itabus tava só 3 euros mas eu teria que pegar um metrô até Tiburtina (pra Termini eu ia a pé) e ia chegar em Firenze numa rodoviária distante que ia precisar de tram pro centro (de Santa Maria Novella eu ia a pé também) então já ia dar uns 6 euros, daí acho que comprar o trem antecipado foi a melhor opção. Saí de Roma 09:30 e cheguei 11:10 em Firenze. Caminhada de 15 minutos e cheguei no Plus hostel. Ainda nem era meio-dia então só deixei a mochila no quarto de bagagem e fui andar (isso porque eu pensei que o dia ia ser mais light) Tinha a tarde toda e nada de especial programado, então tratei de ir na Galleria degli Uffizi, o Museu do Renascimento. No caminho, já passei de fora da Catedral e do Palazzo Vecchio. Já vi a réplica do David, satisfeito Fui na bilheteria, peguei uns 15 minutos de fila. Li muito relato dizendo pra comprar esse ingresso antecipado mas pra mim não teve nenhum problema. Acho que muita coisa antecipada deixa o roteiro engessado demais. O ingresso custa 25 euros. Eu não sou lá muito entendido de arte mas acho que vale a pena porque é um museu muito rico, muita escultura, muita pintura, muita estátua pelada, perdi a conta (nem contei na verdade) da quantidade de obras que tem lá. É muita coisa, muito enorme e ainda tem um terraço com lanchonete e vista pra torre da catedral. E vista pro rio e pra ponte Vecchio. Fiquei quase 2 horas lá dentro (isso que não sou lá muito entendido de arte nem superfã de museus) A essa altura já tinha dado a hora do checkin, então voltei pro hostel e fui conhecer a sauna e a piscina! Sim, sauna e piscina! Piscina até já vi em muitos hostels por aí, mas sauna foi novidade. Na verdade, esse hostel era hostel/hotel, tinha 4 andares e muitas famílias, idosos, crianças e a galera dos quartos compartilhados. A piscina e a sauna funcionam de 15h às 20h, então fiquei um pouco lá e depois fui andar de novo. Saí por volta de 19h com sol alto e fui caçar o famoso por do sol na Piazzale Michelangelo, que nessa época do ano era às 20:20. Chegando lá, uma vibe gostosa mas lotado de gente. Também lá mais uma réplica do David, essa bronzeada. Tinha lido aqui num outro relato que o lance é ir pra igreja de San Miniato al Monte que é um pouco mais pra cima e mais vazia. Na hora que eu cheguei lá já tinha um frade tocando o povo pra fora porque tava na hora dele fechar os portões. Então a turma desceu pra escadaria na frente e ficou lá esperando o sol ir embora. Fechando o dia com essas cores no horizonte, um lugares mais legais que já fui pra ver um pôr do sol. Editado Junho 4 por Rezzende 2 3 Citar
Membros Davi Leichsenring Postado Junho 5 Membros Postado Junho 5 8 horas atrás, Rezzende disse: Massa é o carro chefe! Tanto que passei o mês de abril sem comer pizza e massa pq sabia que ia ser praticamente só isso na Itália. Geralmente o primo piatto (que é o prato mais barato) é massa. O secondo piatto aí já é uma carne qualquer. Em geral os primeiros pratos vão de 7 a 13 euros e os segundos podem chegar até uns 20 euros, claro, dependendo do lugar. Arroz eu só vi em pratos congelados de supermercado, no hostel de Milão tb tinha arroz disponível pra quem quisesse cozinhar. Feijão encontrei no café da manhã do hostel de Veneza mas aqueles feijões com molho de tomate do jeito que os ingleses gostam de comer no café da manhã. Apenas adicionando informação, o italiano não come coisas misturadas, então sempre tem dois pratos, o de massa e o de carne. Mas no dia-a-dia é bem comum ir no restaurante e comer apenas um deles, e, como você disse, o primo piatto é massa, o secondo piatto é carne (frango, suíno, bovino, peixe, etc). Arroz se come como uma guarnição, e geralmente frio, pois meio que faz parte da salada, logo não é do prato principal. Feijão também não, e esse feijão com tomate é coisa de inglês mesmo, italiano em geral não come isso. Citar
Membros D FABIANO Postado Junho 6 Membros Postado Junho 6 @Davi Leichsenring Existe comer carne com arroz,o que os nordicos nao comem? Citar
Membros Davi Leichsenring Postado Junho 7 Membros Postado Junho 7 8 horas atrás, D FABIANO disse: @Davi Leichsenring Existe comer carne com arroz,o que os nordicos nao comem? não, ninguém mistura, acho que só latino americano que faz isso. Citar
Membros D FABIANO Postado Junho 7 Membros Postado Junho 7 @Davi Leichsenring E português,espanhol, francês,suiço,egipcio,acho que todos menos os 'metidinhos do mundo". Até norueguês faz em parte,pois lá há porções,servem junto e seria possível comer junto, como eu comi várias vezes,não arroz,mas algo parecido. Citar
Membros Davi Leichsenring Postado Junho 7 Membros Postado Junho 7 22 minutos atrás, D FABIANO disse: @Davi Leichsenring E português,espanhol, francês,suiço,egipcio,acho que todos menos os 'metidinhos do mundo". Até norueguês faz em parte,pois lá há porções,servem junto e seria possível comer junto, como eu comi várias vezes,não arroz,mas algo parecido. Alemão também não, se bem que eles nem comem arroz. Citar
Membros D FABIANO Postado Junho 7 Membros Postado Junho 7 @Davi Leichsenring Acho que arroz só tem até a França, nos outros países se há é muito pouco. Mas eu comi muito bem na Alemanha e não pagava caro como na Noruega, é cada grude que só com muita fome mesmo para comer. Kkkkkkkkk Citar
Colaboradores Este é um post popular. Rezzende Postado Junho 7 Autor Colaboradores Este é um post popular. Postado Junho 7 (editado) Sexta, 10 de maio de 2024 Pra começar o dia, quase passei mal de tanto comer. O hostel tinha café da manhã, pago a parte (€ 9) mas buffet livre e muita variedade de coisas. Foi o melhor café da manhã da viagem. Comi tudo que tinha e no final tava respirando fundo pra ver se ainda descia uma pitoresca laranja vermelha. Sentindo a comida no pescoço 🤢 fui andando até a estação de ônibus, que fica ao lado da estação de trem de Santa Maria Novella. Fui procurar ônibus pra Siena e eles não saem de dentro da estação e sim de uma rua atrás da estação. Atravessei a estação, saí pelos fundos e à esquerda já vi os ônibus parados. O primeiro já ia sair mas ele era um “parador” e demorava mais. Me indicaram ir no outro que tava atrás que ia sair dali uns 10 minutos e era direto. Não vi onde comprar passagem mas o motorista disse que podia pagar com cartão por aproximação. Custa 9 euros e alguns centavos mas não sei quanto porque meu cartão deu ok na máquina mas até hoje nada foi cobrado daquele ônibus… O trajeto leva 1h15 e cheguei pouco depois de 10h em Siena. Já olhei os horários de ônibus pra San Gimignano. Vi que tinha um pouco depois de 13h e fui andar pela cidade. Perto da parada de ônibus (em Siena nem é uma rodoviária, é uma praça com os pontos e uma bilheteria no subsolo) já está a Basilica Cateriniana di San Domenico, onde está a cabeça de Santa Catarina de Siena e também o dedo! Em várias igrejas italianas estão expostos os corpos (ou partes deles) de santos. Bem provável que você se depare com algum pela Itália. Dali segui para a Piazza del Campo, o ponto principal de Siena onde está o Palazzo Pubblico, que é a prefeitura da cidade com sua torre. Subi uns becos (aliás, ao contrário do Brasil, onde ver um beco na Itália, entre!) e saí na Catedral. Ali na praça vi um grupo de portugueses, reconheci o guia e fui dizer pra ele que era eu que estava com eles na fila pra entrar no Vaticano e que ele disse que eu não ia entrar sem ingresso. E que eu entrei! Ele lembrou de mim, disse que ficou surpreso de eu ter entrado sem o papel verde, mas enfim, foi só mesmo pra ele saber que não adiantou ficar fazendo medo em mim A catedral de Siena cobra uma entrada e eu não vi onde era a porta destinada a oração então não entrei nela. Voltei pra Piazza del Campo e fiquei lá olhando o movimento das pessoas. Siena não tem muita coisa, com 2h a 3h dá pra ver a cidade (no meu caso que não entrei em nenhum lugar pago, só andar pela cidade mesmo) No caminho de volta passei na famosa Pasticceria Nannini, que dizem ser a mais antiga da cidade e que vende uns pães famosos, o panforte e o ricciarelli. Como ainda tava com o tanque completo do café da manhã, peguei só um pedacinho do ricciarelli pra provar. É um pão com amêndoas, não achei nada demais. Fui pra praça dos pontos de ônibus, desci no subsolo e comprei a passagem pra San Gimignano por € 6,90. Depois de 1h20m de estrada, desci na entrada de San Gimignano, cidade bem pequena com aquela vista clássica da Toscana. A cidade é basicamente uma rua, que vai de uma porta a outra. Tem algumas ruas laterais que levam a uns mirantes onde dá pra ver longe os campos da Toscana e no meio da cidade tem uma praça onde está a famosa Gelateria Dondoli que propagandeia ser a dona do melhor gelato do mundo. Se é verdade ou não, não sei, mas fila tinha! Como eu sou desses que se deixa levar pelas propagandas peguei a fila, que demorou uns 10 minutos, paguei € 3,50 pela casquinha do sabor “Crema de Santa Fina” que dizem ser o mais premiado. Não sou entendido o suficiente pra opinar se é o melhor do mundo mesmo. Mas é bom. O diferencial de San Gimignano, que me fez curtir mais a cidade do que Siena, são as torres medievais, que deram a ela o título de New York da Idade Média. Exagero?! Não sei...mas veja essas fotos e diga se não tem um certo “toque de Manhattan” Como a cidade é basicamente ir de uma porta a outra e voltar (voltar é opcional, mas recomendo) com 2h já tinha visto tudo. Fui pro ponto de ônibus e desci pra Poggibonsi por volta de 17h. Novamente paguei com cartão por aproximação, deu ok, mas até hoje nada foi cobrado... Dali peguei um trem pra Firenze por € 8,40. Pra fechar o dia, um rolê noturno pela bela Firenze. Editado Junho 7 por Rezzende 2 2 1 Citar
Colaboradores Este é um post popular. Rezzende Postado Junho 13 Autor Colaboradores Este é um post popular. Postado Junho 13 (editado) Sábado, 11 de maio de 2024 Um dia pra andar aleatório em Firenze, que a propósito é uma ótima cidade pra se perder pelas ruas. Comecei pela praça da igreja de Santa Maria Novella. O revestimento externo de todas as igrejas de Firenze parecem iguais, inclusive a de Siena também. Do lado de fora, todas meio que se parecem. Andei por becos e ruelas e achei as famosas Buchettas del Vino (se não conhece, pesquise sobre! Eu conheci pela viagem da @Juliana Champi). O pessoal achava o máximo bater na janelinha e pedir uma taça de vinho. Passei pelo Mercato del Porcellino, cheio de coisa de couro e onde tem um javali dourado na frente que o povo passa a mão no focinho dele porque dizem que dá sei lá o que pra pessoa O javali é dourado mas o focinho nem tem cor, é cinza (não sei se sempre foi assim ou se desbotou de tanto passarem a mão ) Na Basílica de Santa Croce a entrada custa 8 euros. Lá dentro estão os túmulos de Michelangelo, Galileu e outros famosos mas não me interessei em pagar pra entrar. Andando mais pra fora da muvuca, cheguei ao Mercado de Santo Ambrogio, vendendo flores, frutas, legumes, um mercadão mesmo. Atrás dele tava rolando uma feira de pulgas onde pude comprar livros de quadrinhos antigos, peguei um do Pato Donald de janeiro de 1986 por 50 centavos de euro. Revista de Walt Disney, nada típico italiano, mas escrito em italiano e serve pra coleção de revistas internacionais de quadrinhos antigos que tô começando a construir. Passei de fora da Galleria dell'Accademia onde está o Davi original mas não quis entrar pois já tinha visto a cópia em frente o Palazzo Vecchio e não me animei a pagar 16 euros pra ver o original do peladão. Na verdade, numa cidade repleta de museus, eu escolhi entrar apenas na Uffizzi. Eu não sou o fanático dos museus e não entendo muita coisa de arte, então ficar entrando em museus, galerias, igrejas e afins não faria muito sentido, até porque essas entradas tem um custo e o orçamento de uma viagem em euros é um caso complicado a parte... Curti muito a Uffizzi e achei que foi uma escolha acertada. Entrei no Duomo de Florença, uma fila de uns 15 minutos, mas era de graça Peguei um lanche no famoso All'Antico Vinaio, escolhi o sanduíche Boss por 7 euros. Achei gostoso, muito bom, mas nada surpreendente. Passei pelo Mercado San Lorenzo, mercado de peixe e fruta e que cheira a peixe e que ao seu redor tem um monte de barraquinha pra comprar essas quinquilharias de viagem, camiseta, ímã, chaveiro, lembrancinhas e essas coisas batidas que a gente já sabe mesmo assim compra Também por ali está a Basilica de San Lorenzo com entrada por 9 euros, decorada por Michelangelo e esculturas de Donatello, que novamente não me interessei em pagar pra entrar. No final do dia fui de novo ver o por do sol na Piazzale Michelangelo, passei antes pela Ponte Vecchio e de fora do Palazio Pitti Fiquei lá brisando no por do sol, os artistas de rua ficam lá tocando, era sábado, tava lotado, achei um cantinho e fiquei lá de boa admirando o sunset. Me lembrei da vibe do por do sol no Porto, que foi o mais gostoso que vi na Europa e o de Firenze entra pra briga, não consigo escolher o vencedor. A noite, passei em outra Buchetta del Vino e peguei dessa vez um Aperol Sentei ao redor de um monumento numa praça onde tinha um carrossel e fiquei olhando o movimento. Uns italianinhos meio entre adolescentes a no máximo 20 anos, já um pouco calibrados pela cachaça (ou seja lá sua equivalente italiana) sentaram por lá também e começaram a conversar comigo e quando disse que era brasileiro eles disseram que aprenderam a falar português com o Ronaldinho Gaúcho o papo seguiu numa curiosa mistura de todas as línguas latinas existentes, com aquele entendimento que só o álcool consegue explicar Os garotos foram embora pra uma balada que diziam estar muito legal e falaram pra eu ir pra lá também. Apesar do convite irresistível, acabei mesmo indo pro The Florence Irish Pub em frente o hostel pra fechar o dia com uma música e faixa etária mais condizente comigo. Editado Junho 13 por Rezzende 2 3 Citar
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