Membros Este é um post popular. LuisD Postado Janeiro 27 Membros Este é um post popular. Postado Janeiro 27 (editado) Olá, pessoal. Em dezembro de 2023 e janeiro de 2024 fizemos uma viagem de carro saindo do estado de São Paulo pela Argentina e Carretera Austral, no Chile. Fomos eu, minha mulher e meus dois filhos. Foram 11.400 km em 35 dias de viagem. Foi uma viagem espetacular, sem nenhum problema, mas bastante extensa em termos de deslocamento. Vamos aos detalhes para ajudar futuros viajantes. Carretera Austral A Carretera tem suas complicações de logística e extensão (~1.300 km), por isso, decidir qual seria o roteiro era uma parte bem importante da viagem. Ela vai de Puerto Montt até Villa O’higgins. Para fazer o percurso completo é necessário tomar vários ferry-boats, que durante o verão precisam ser reservados com antecedência. Como nós não tínhamos data de saída fixa, por razão de compromissos no Brasil, escolhemos fazer o trecho chamado de “clássico” da Carretera, que não depende de ferry boats. Entramos no Chile por Futaleufú e saímos por Chile Chico, percorrendo mais de 800 km de estrada. Documentos e itens para entrada de carro na Argentina: Documento do carro digital (CRLV), levei algumas cópias impressas extras. Habilitação do motorista. Levei umas cópias coloridas no plastiquinho (ficou com cara de original) e usava essa, pois ouvi que alguns policiais malandros costumavam retê-las para ganhar uma propina. No fim das contas, não passei por isso em nenhuma das 4 verificações que passamos. Seguro Carta Verde. Emitido no Brasil pela HDI. Custou US$ 115 para o período de viagem. Kit primeiro socorros 2 triângulos Colete refletor e luvas Extintor de 1 litro Cambão (não é pedido pela lei argentina) Em todas as paradas pediram a habilitação, CRLV e Carta Verde. Em uma delas pediram para ver o kit de primeiro socorros. Nada mais. Documentos no Chile Para entrar no Chile só nos pediram a habilitação e o documento do carro, além dos documentos pessoais (RG ou passaporte). Eles fazem um registro do carro num formulário e te dão uma cópia, que você deverá devolver quando sair do país. Li alguns relatos sobre a necessidade do seguro SOAP ou SOAPEX. Não nos pediram na aduana e nem fomos parados pela polícia no Chile. Dinheiro e câmbio US$ 1 ~ 1.100 pesos argentinos no blue e AR$ 820 no oficial. Isso foi uma média, pois no fim da viagem o blue já estava a mais de AR$ 1.200 US$ 1 ~ 900 pesos chilenos Levamos uns US$ 1.500 e mais uns R$ 2.000 em dinheiro vivo. O restante foi em cartões Wise (principalmente) e Nomad. Também fizemos transferência Western Union para a Argentina. Em quase todos os lugares, inclusive na Carretera Austral, aceitavam cartão de crédito/débito. No Chile, se pagar a hospedagem em cartão, eles costumam incluir o IVA (19%). Pagar em dinheiro é melhor. Na Argentina, a melhor coisa é mandar dinheiro pela Western Union. É possível receber em qualquer correspondente da Pago Fácil. Outra opção que recomendo é levar dólares, pois os lugares que colocam preço em dólar fazem a conversão para pesos pelo câmbio oficial (AR$ 820) no momento de pagamento. Eu vendia os dólares no câmbio blue a AR$ 1.200, ou seja, ganhava 50% na arbitragem. O câmbio do Wise e Nomad ficavam em AR$ 1.100, o que não era ruim. Tivemos que sacar dinheiro na Argentina e no Chile, pois pegamos muitos feriados e não haviam casas de câmbio abertas. O câmbio era pela cotação oficial na Argentina (ruim) e muitas vezes com altas taxas de saque. Não vale a pena. Custos Como regra geral, as coisas são 2 vezes mais caras no Chile, comparadas à Argentina. Uma refeição simples na Argentina ficava em torno de AR$ 6.000 (US$ 5) e no Chile era o dobro disso. Os preços de mercado também eram bem mais baixos na Argentina. Uma noite em cabaña ou apartamento para 4 pessoas custava ~US$ 50 na Argentina e ~US$ 100 no Chile. Só o vinho não era tão mais caro no Chile. Já é alguma coisa :-). Combustível Na Argentina abastecemos com Nafta Super 95. O litro custava de AR$ 510 a 650. Somente em Misiones, no fim da viagem, estava a AR$ 800. O preço costuma variar de província para província. Quase sempre abastecemos em postos YPF. Também usamos Axion, Shell e Puma sem nenhum problema. No Chile, o litro de gasolina Super custava CH$ 1.400, ou seja, mais do que o dobro do que na Argentina. Abastecemos sempre em postos Copec e Petrobras. Troquei o óleo do carro em San Martin de los Andes. Tinha o óleo recomendado. Somente levei o filtro de óleo do Brasil, para não ter o risco de não encontrar o modelo para o meu carro. Estradas Argentina: as estradas argentinas são em sua maioria absoluta de pista simples, bem mantidas e com pouco movimento, dando para desenvolver de 100 a 120 km/h com segurança. Existem poucos pedágios, que cobram de AR$ 300 a 450. De San Rafael a Buta Ranquil pegamos um trecho da Ruta 40 com quase 200 quilômetros de rípio (estrada de terra com pedras soltas). De Rio Mayo a Gob Costa, o Google Maps me recomendou sair da RN 40 e pegar o trecho de rípio do antigo traçado da RN40, que passa por Alto Rio Senguer. Foi um inferno de quase 200 km de rípio. Não faça isso, continue na RN40. Chile: a Carretera Austral está uns 70% asfaltada e o restante em rípio. Pegamos também rípio de Futaleufú a Vila Santa Lucia, para ir a Raul Marin Balmaceda e de Puerto Bertrand a Chile Chico. Em todos os lugares que fomos dava para andar com carro de passeio. Não é necessário um 4x4 e nem mesmo um carro mais alto. Os meses de verão são os meses secos nesta região. O carro ficou totalmente empoeirado. Não tivemos problemas com pedriscos voando contra o para-brisa ou lataria do carro. Lugares que gostamos Numa viagem desse tamanho, são muitos os destaques. Algumas coisas são imperdíveis. Cataratas do Iguaçu: mesmo para quem já conhece, vale a pena visitar de novo. E tanto o lado brasileiro, mais curto e com belas vistas panorâmicas, como o argentino, maior e com trilhas próximas às quedas. A passarela para a Garganta do Diabo (lado argentino) estava fechada para reformas. Córdoba: é a segunda maior cidade da Argentina. É muito bonita e movimentada. Cruzar as serras de Córdoba também foi uma experiência bacana. Cañon de Atuel: dizem que é o Grand Canyon da Argentina. A estrada de terra segue por dentro do cânion, de San Rafael e vai até El Nihuil, propiciando lindas vistas. Ruta 40 de Bardas Blancas a Buta Ranquil: é um trecho longo de rípio, mas permite saber como era a RN40 original. O visual da pampa patagônica e dos picos nevados dos Andes, em especial o vulcão Tromen, é bem bonito. Ruta dos 7 Lagos (San Martin, Villa la Angostura e Bariloche): pegamos esse trecho num dia de sol e céu azul, com as bordas da estrada cobertas de flores azuis e amarelas. Parecia um cenário criado de tão bonito. Os lagos, rios, picos nevados, a floresta, tudo compunha um visual incrível. San Martin de los Andes é linda, uma versão de Bariloche algumas décadas atrás, com uma arquitetura mais bonita e uniforme. Parque Nacional de los Arrayanes (Villa la Angostura): a cidade por si só já é muito bonita. Faça pelo menos uma caminhada até os dois mirantes. São vistas lindíssimas dos lagos e montanhas. Bariloche: dispensa comentários. Tem muita gente que acha que a cidade é só uma estação de esqui, mas no verão ela oferece muito mais. A cidade tem praias, trilhas, cervejarias artesanais, atividades como caiaque, MTB, escalada, etc. Fomos no mirante Campanário, Vila Suíça, trilha até o Refúgio Frey, praias, etc. El Bolsón: vale muito ir no Rio Azul, a cor da água é de um azul impressionante, além de fria, pois vem de degelo das montanhas. Dá para nadar, mas só de ficar na beira do rio já é um prazer. Recomendo ir ao Paraíso Azul, mais fácil do que o Cajón do Azul. Dica: compre cerejas em El Bolsón, que é uma das principais produtoras dessa fruta. Fataleufú: essa é uma daquelas pequenas cidades que dá vontade de ficar por semanas. A atração principal é o rafting e caiaque pelo Rio Futaleufú, considerado o melhor do Chile para isso. Além disso, tem praias, lagos, trilhas e um visual incrível. Raul Marin Balmaceda: pense num lugar remoto e tranquilo. RMB é assim. Tecnicamente, RMB é uma ilha na foz do rio Palena. Tem uma pequena balsa para atravessar o Rio Palena, coisa rápida. É uma região selvagem (no bom sentido) com praias lindas e bosques valdivianos. Recomendo fazer um tour de barco pelas ilhas Hermanas, vimos muitos pinguins, golfinhos e lontras marinhas. Procure pelo Luís Bohle, da Chungungo Expediciones (Whatsapp +56-99999-2797). Ele também tem cabanas para alugar. Carretera Austral: a estrada em si é um espetáculo, do início ao fim. Rode nela com calma e não mais de 200 km por dia, tanto pela segurança como para ter tempo de parar e apreciar cada pedaço da estrada. A Carretera superou nossas expectativas. Parque Nacional Queulat: é o lugar do Ventisqueiro Colgante. A trilha pela mata é muito bonita e o visual do glaciar no alto da montanha é impressionante. Vá também na trilha até a beira do lago, com outra bela vista do glaciar. A dica é chegar cedo (antes das 12h), pois o mirador fecha às 15h (toma de uma a duas horas para chegar nele). Coyhaique: não é um destaque, mas paramos nela por ser a maior (única) cidade da Carretera. É principalmente uma base de serviço para o viajante, com lojas, supermercado, oficina mecânica, etc. Cerro Castillo: esse lugar foi a grande surpresa da Carretera. A vila fica no fundo de um vale, rodeado quase completamente por picos nevados e com a visão onipresente do Cerro Castillo. Fizemos a trilha até o mirador da Laguna do Cerro Castillo. É um passeio espetacular e imperdível, mas também exigente. Saia cedo pois a trilha é puxada e toma de 3 a 4 horas (só a ida). Fomos também ver pinturas rupestres perto da cidade. Achamos interessante mas nada de mais. Como é perto e rápido, vale ir. Puerto Rio Tranquilo: é o lugar para visitar as catedrais e capelas de mármore no Lago General Carrera. Tudo nela gira em torno dos passeios para as grutas. Os barcos saem a cada 30 minutos no verão. Resolvemos ir de caiaque, saindo do Puerto Bahia Mansa. Gostamos muito. Puerto Bertrand e Rio Baker: Puerto Bertrand é outro daqueles lugares pequenos e perdidos que dá vontade de ficar por semanas. Fica na beira do lago Bertrand, com um cenário incrível. É também o começo do Rio Baker, dando para fazer caiaque e rafting no rio. Vale a pena descer um pouco mais seguindo o rio, até a confluência com o Rio Neff. A força das águas do Baker é impressionante. Ruta 265: essa estrada liga a Carretera Austral a Chile Chico, sempre margeando o Lago Gen Carrera e com paisagens de tirar o fôlego, combinando a cor do lago com os picos nevados ao fundo. Só tome cuidado ao dirigir pois a estrada é estreita, de rípio e cheia de curvas. Dica: compre empanadas em Puerto Guadal logo na entrada da cidade. São deliciosas e não tem mais lugares opções até Chile Chico. Menções honrosas para Rosário e Santa Fé, cidades bonitas e agradáveis que tivemos pouco tempo para conhecer mas que deixaram ótimas impressões. Outras coisas positivas Segurança: tanto na Argentina como no Chile, temos uma sensação de segurança grande, mesmo sendo estrangeiros. Não existe a neura de não poder deixar o carro estacionado e coisas assim. Não quer dizer que éramos descuidados, mas não ficávamos paranoicos com isso. Simpatia argentina: contrário ao que muita gente pensa, os argentinos costumam ser simpáticos e curiosos em relação aos brasileiros. Sempre fomos muito bem tratados e muitas pessoas puxavam conversa conosco vendo que éramos brasileiros. Sorvete argentino: delicioso e barato. Tem uma rede chamada Grido, que existe em quase todas as cidades. Era a primeira coisa que os meus filhos procuravam quando chegávamos em uma cidade. Vinho: o vinho nos dois países é excelente. Aproveitamos bastante durante a viagem e trouxemos algumas garrafas para o Brasil. Doce de leite argentino: é uma sacanagem de tão bom, em especial, o sabor Colonial da La Serenisima. Trâmites fronteiriços: foi muito fácil e rápido entrar e sair em todos os países. Polícia: na internet tem muitas histórias ruins sobre a polícia argentina (a chilena sempre foi exemplar). Nas vezes que fomos parados, os policiais foram educados e profissionais, sem conversas estranhas para tentar tirar algum dinheiro. Cabanas e apartamentos: tem uma oferta enorme de cabanas e apartamentos em quase todos os lugares nos dois países. Eles costumam vir com uma cozinha bem equipada, que permite cozinhar e até fazer um churrasco. Aceitação de cartão de crédito: aceitação quase universal. A nota é que uma das empresas de maquininhas na Argentina, a PayWay, não processa cartões Wise. O Nomad passa sem problemas nela. Todas as máquinas que encontrei aceitavam NFC. Pontos negativos Preços no Chile: o país é bem caro comparado à Argentina e ao Brasil. A região da Carretera, por ser remota e procurada pelos turistas, é ainda mais cara. Longas distâncias: sair de carro do Brasil exige percorrer milhares de quilômetros. Numa outra viagem eu alugaria um carro no Chile (Puerto Montt ou Coyhaique) ou na Argentina (Bariloche ou Esquel). São de 5 a 6 dias de deslocamento puxado entre SP e Bariloche/San Martin, onde a aventura realmente começa. Western Union: muitas lojas da Pago Fácil (correspondente da WU) não têm dinheiro acima de 120.000 pesos (~US$ 100) e têm horários limitados para câmbio. Tivemos que sacar em caixas automático pois não conseguimos receber o dinheiro pela WU quando precisamos. Inflação argentina: A inflação em 2023 foi mais de 200%. É perceptível como os preços subiram durante a viagem. A dica é não trocar muito dinheiro, pois vai perder valor rapidamente. Outras dicas Roupa: você vai encontrar todo o tipo de clima: calor, frio, chuva, vento e até neve. Leve roupa de banho para os lagos e rios, jaqueta e segunda pele (camiseta e calça), capa de chuva e/ou poncho impermeável, chapéu, etc. Nos lugares mais ao sul fazia bastante frio, principalmente a noite. Trilhas: se for fazer as trilhas, leve roupas, botinas, meias e bastões específicos específicos para caminhada. Vai fazer diferença, pois muitas trilhas (as imperdíveis) são longas (+6h) e com terreno irregular. Filtro solar: apesar de um tempo mais fresco, não se engane, o sol queima bastante por lá. Mapas: baixamos os mapas offline do Google Maps e também do Maps Me em vários celulares. No geral funcionou bem mesmo quando estávamos offline. Música: baixar músicas e podcasts para as longas horas de estrada. Celular: comprei um chip da Claro logo que entrei na Argentina. No Chile só usei wifi, pois quase não existe cobertura na Carretera. Existem vários planos no Brasil que já oferecem cobertura para esses países. Quase todos os lugares oferecem wifi com boa velocidade. Os postos de gasolina Copec e YPF sempre têm. Língua: o velho portunhol consegue resolver muita coisa, pero, saber um pouco mais de espanhol faz uma bela diferença, facilitando muito a interação e gerando simpatia nos locais. Nessa região, principalmente na Carretera Austral, tem muitos estrangeiros. Se virar bem no inglês abre oportunidades de mais interação com esses viajantes. Guias de viagem: usamos dois guias que foram bem úteis Guia de Trilhas Carretera Austral (brasileiro, em português) https://www.kalapalo.com.br/produto/guia-de-trilhas-carretera-austral/ The Carretera Austral: A Guide to One of the World’s Most Scenic Road Trips https://www.amazon.com/Chile-Carretera-Austral-Worlds-Scenic/dp/1784774758/ Roteiro e estadia Tudo reservado pelo Booking e AirBnB. Em negrito está destacado a cidade em que ficamos. Até Foz do Iguaçu: duas noites em Foz para visitar o lado brasileiro das Cataratas. Ficamos na Pousada das Cataratas, bom custo/benefício (diária de R$ 270) Foz - Corrientes: uma noite. Ficamos num apto reservado pelo AirBnB (~ US$ 50) Corrientes - Santa Fé: uma noite, Hotel Las Hernanderias (US$ 70) Santa Fé - Córdoba: duas noites em Córdoba, Hostel Aldea (US$ 45), suíte familiar, muito bacana e bem localizado. Fizeram uma festa coletiva de Natal com churrasco argentino. Córdoba - San Rafael: uma noite em SR, apto AirBnB (~US$ 42). Escolhemos SR para passar pelo Cañon de Atuel San Rafael - Buta Ranquil: uma noite na cabana ButaCoin (US$ 40). Lugar simples. Os donos foram muito prestativos. Aceitou pagamento em reais. Buta Ranquil - Villa la Angostura: uma noite no Hostel Angostura em apartamento (US$ 90). Lugar muito bacana. Gostaria de ter ficado mais tempo na cidade e no hostel. Villa la Angostura - El Bolsón: 3 noites em apartamento reservado pelo Booking. El Bolsón - Futaleufú (Chile): 2 noites no Hostel Las Natalias em habitação família (diária US$ 110). Lugar muito bacana e com um clima super animado. Fizeram uma festa coletiva de ano novo. Futaleufú - Raul Marin Balmaceda (praia do Pacífico): 2 noites, diária de US$ 90 em cabana. RMB - Puyuhuapi: 2 noites em cabana (diária US$ 72) Puyuhuapi - Coyhaique: apartamento, 1 noite (US$ 90) Coyhaique - Villa Cerro Castillo: duas noites (diária US$ 90), Cabaña Sueño Patagon. Uma das vistas mais bonitas da viagem. VCC - Puerto Rio Tranquilo: apartamento, uma noite (US$ 117) PRT - Puerto Bertrand: uma noite, quarto familiar Hostel Monte Campamento Expediciones (US$ 90) PB - Chile Chico, uma noite, cabana (US$ 90) CC - Gob Costa (Arg), uma noite, cabana (US$ 45) GC - Bariloche, 3 noites em apartamento (diária US$ 80) Bariloche - San Martin de los Andes, casa, 2 noites (diária US$ 70) SMA - Gen Acha, apartamento, 1 noite (US$ 40) GA - Rosário, 1 noite, hotel (US$ 60) Rosário - Corrientes, apartamento, 1 noite (US$ 45) Corrientes - Puerto Iguazu, 2 noites, apartamento (US$ 50) Editado Fevereiro 7 por LuisD pequenas correções 8 Citar
Membros ThiagoHM Postado Janeiro 27 Membros Postado Janeiro 27 Obrigado pelas informações/dicas atualizadas Luis! 1 Citar
Colaboradores hlirajunior Postado Junho 24 Colaboradores Postado Junho 24 (editado) Parabéns pela viagem e pelo relato. Realmente as distâncias são bem grandes, lembro que quando fui para a carretera austral praticamente dirigi 6-7 dias seguidos na volta e foi bem puxado. Dessa vez fui para El Calafate e Ushuaia de avião e aluguei um carro em cada local. Gostei da experiência, fiz em poucas horas um trajeto que levaria facilmente 5-7 dias de estrada, e que com um bebê de pouco mais de 1 ano e meio ia ser uma tarefa bem complicada. Editado Junho 24 por hlirajunior Citar
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.