Membros parambucano Postado Outubro 26, 2007 Membros Postado Outubro 26, 2007 Eu minha esposa fizemos uma viagem neste mês e gostaria de compartilhar aqui, pois pode ser útil. Pois, antes de viajar eu li algumas narrativas aqui também. Como eu tinha uma defesa de minha monografia de MBA para fazer em Florianópolis, tive a idéia de aproveitar a viagem e as milhas para visitar Curitiba, passando pela Ilha do Mel, Floripa e Blumenau (que por conincidência estava acontecendo a Oktoberfest). A viagem foi bem eclética fizemos uso de carro, ônibus, trem, barco e avião...além de andarmos um tantinho. Espero que gostem da história.[/b] Citar
Membros de Honra Augusto Postado Outubro 27, 2007 Membros de Honra Postado Outubro 27, 2007 E o relato? Citar
Membros parambucano Postado Novembro 4, 2007 Autor Membros Postado Novembro 4, 2007 1º dia - Curitiba Dia 11.11: Pegamos um voo da TAM às 06:30h , de Recife para Curitiba. Chegamos às 12:30h. Liguei para um colega que tinha comprado os bilhetes do PASSEIO de trem Curitiba-Morretes para combinar a entrega dos bilhetes. Como era feriado e a viagem foi decidida 2 semanas antes, não tinha mais bilhetes para o sábado ou domingo, então compramos para a segunda, mas tudo bem pois há males que vêm para o bem... Pegamos o ônius no aeroporto para o centro (onibus de linha por 1,90 por pessoa. Tinha um onibus executivo por 6,00 tambem que passa por varios hoteis). Chegamos ao hotel às 15h (Hotel Palace: 52,00 a diaria) e fomos andar pelo centro: Largo da Ordem, Rua XV de Novembro (Boca Maldita), Pc. Osório (tinha uma feirinha de comidas e artesanatos típicos), Shopping Muller, Pc Tiradentes, Passeio Público. Tudo pertinho...tudo a pé. Compramos comida e água no supermercado mesmo (18,70), compramos cartao tefonico (4,70) e descansamos para o dia seguinte. O hotel era razoável e o café-da-manhã, muito bom. Mas por um pouco mais dá para ficar no hotel Centro Europeu, mas infelizmente estava lotado: era feriado ! Depesas do dia: R$ 77,30 1 Citar
Membros parambucano Postado Novembro 4, 2007 Autor Membros Postado Novembro 4, 2007 2º dia - Curitiba Dia 12.11: Acordamos às 7h, tomamos um bom cafe-da-manhã e pegamos um ônibus de linha (1,90 por pessoa) para o Pq. Barigui. Como era dia das crianças, estaca cheio e com vários brinquedos e opções de diversão para pais e crianças. Achei muito legal, apesar de não ter filhos ainda. Me chamou a atençao para as parcerias da prefeitura com as empresas privadas, já que estas eram as maiores patrocinadoras. Um bom exemplo que isto pode dar certo no Brasil. Andamos, um pouco, descansamos, chupamos picole (2,00 x 2 = 4,00).Eu tinha levao na mochila, nossa companheira de todo o passeio com água, biscoitos, roupas de emergência , câmera, bloco de notas e caneta (para anotar o que posto aqui), etc. Do Parque Barigui, fomos caminhando (30 minutos a pé) por dentro do parque Barigui para o Pq. Tingui. Muito bonito o caminho. Tava um calor danado naquele dia, tomamos caldo de cana - que para nossa surpresa vinha com limonada. Diferente do Nordeste, que é servido sozinho. Gosto dos dois ! - (2,00 cada). O pq Tingui tinha menos gente, mas também é muito bonito e lá visitamos o Memorial Ucraniano. Do Parque Tingui, fomos caminhando (1 hora e meia a pé, sendo 30 minutos por dentro do Parque Tingui) para o Pq. Tanguá. Muito legal o Tanguá: Fiquei impressionado o que o prefeito da época fez (Jaime Lerner, que na sua gestão foram construídos vários dos pontos turísticos de Curitiba de hoje), pois o parque Tanguá era uma pedreira. O lugar é bonito: além da grande área verde, tem um belo jardim e um bleo portal. Ficamos de frente para o rio, descansando da caminhada e observando a água passar (bem relax!). Muitas fotos. Tentei colocar aqui, mas não estou conseguindo. Do Parque Tanguá, fomos caminhando (1 hora e meia a pé, sendo 30 minutos por dentro do Parque Tingui) para a Ópera de Arame. Belísssimo o local e vizinho, conhecemos também a Pedreira Leminski (Parque das Pedreiras). Já era 17h. Pegamos o ônibus Interbairros 2 (1,90 por pessoa), sentido Terminal Cabral e de lá, para o centro com o onibs Sta Cândida/Capão Raso. Depois de um belo banho no hotel, comemos linguiça alemã e bebemos na Rua das Flores (Rua XV Novembro) - 13,50 foi a conta bar (comemos pouco). Despesas do dia: R$ 84,60 (incluindo o hotel: 52,00 ). 1 Citar
Membros parambucano Postado Novembro 4, 2007 Autor Membros Postado Novembro 4, 2007 2º dia - Curitiba Dia 12.11: Acordamos às 7h, tomamos um bom cafe-da-manhã e pegamos um ônibus de linha (1,90 por pessoa) para o Pq. Barigui. Como era dia das crianças, estaca cheio e com vários brinquedos e opções de diversão para pais e crianças. Achei muito legal, apesar de não ter filhos ainda. Me chamou a atençao para as parcerias da prefeitura com as empresas privadas, já que estas eram as maiores patrocinadoras. Um bom exemplo que isto pode dar certo no Brasil. Andamos, um pouco, descansamos, chupamos picole (2,00 x 2 = 4,00).Eu tinha levao na mochila, nossa companheira de todo o passeio com água, biscoitos, roupas de emergência , câmera, bloco de notas e caneta (para anotar o que posto aqui), etc. Do Parque Barigui, fomos caminhando (30 minutos a pé) por dentro do parque Barigui para o Pq. Tingui. Muito bonito o caminho. Tava um calor danado naquele dia, tomamos caldo de cana - que para nossa surpresa vinha com limonada. Diferente do Nordeste, que é servido sozinho. Gosto dos dois ! - (2,00 cada). O pq Tingui tinha menos gente, mas também é muito bonito e lá visitamos o Memorial Ucraniano. Do Parque Tingui, fomos caminhando (1 hora e meia a pé, sendo 30 minutos por dentro do Parque Tingui) para o Pq. Tanguá. Muito legal o Tanguá: Fiquei impressionado o que o prefeito da época fez (Jaime Lerner, que na sua gestão foram construídos vários dos pontos turísticos de Curitiba de hoje), pois o parque Tanguá era uma pedreira. O lugar é bonito: além da grande área verde, tem um belo jardim e um bleo portal. Ficamos de frente para o rio, descansando da caminhada e observando a água passar (bem relax!). Muitas fotos. Tentei colocar aqui, mas não estou conseguindo. Do Parque Tanguá, fomos caminhando (1 hora e meia a pé, sendo 30 minutos por dentro do Parque Tingui) para a Ópera de Arame. Belísssimo o local e vizinho, conhecemos também a Pedreira Leminski (Parque das Pedreiras). Já era 17h. Pegamos o ônibus Interbairros 2 (1,90 por pessoa), sentido Terminal Cabral e de lá, para o centro com o onibs Sta Cândida/Capão Raso. Depois de um belo banho no hotel, comemos linguiça alemã e bebemos na Rua das Flores (Rua XV Novembro) - 13,50 foi a conta bar (comemos pouco). Despesas do dia: R$ 84,60 (incluindo o hotel: 52,00 ). 1 Citar
Membros parambucano Postado Dezembro 23, 2007 Autor Membros Postado Dezembro 23, 2007 ah. as datas acima estão erradas: foi tudo em outubro. 3º dia - Curitiba Dia 13.10: Tomamos café-da-manhã e caminhamos para o Shopping Estação. Lá pegamos no tubo (parada de ônibus de Curitiba) um ônibus (1,90 por pessoa) para o Jd. Botânico (linha Pinhais/Capão da Imbúia).O lugar é muito bonito: tem museu, área verde, jardins, estufas, há uma grande coleção de plantas tropicais. Compramos lembranças (9,00) e lanche (5,30). Por volta de meio-dia, fomos de ônibus para o bairro de Sta. Felicidade (1,90 por pessoa) – pegamos a linha Interbairros II – Estação DETRAN e de lá a linha Bairro Alto/Sta. Felicidade). Andamos pelo bairro e almoçamos no Restaurante Casa dos Arcos (13,00 por pessoa + suco = 34,00). Voltamos para o hotel de ônibus (1,90 por pessoa) usando a linha Interbairros II até o terminal e depois Sta. Cândida para o centro. Despesas do dia: R$ 111,60 (incluindo o hotel: 52,00 ). 4º dia - Curitiba Dia 14.10: Tomamos café-da-manhã e caminhamos para o Largo da Ordem para ver a tradicional feira de artesanato que ocorre aos domingos no local. Muito legal! Gostamos muito. Compramos alguns presentes e lanche (15,84). Fomos caminhando também para o Shopping Muller, depois para o Passeio Público, que tem um Zoológico dentro. Daí, a pé, passando pela Prefeitura e pelos demais prédios públicos (caminho cheio de verde e flores) fomos para o Memorial do Papa, o qual fica dentro do Bosque Polonês: sensacional o lugar com seu verde e o memorial, com suas casas polonesas dentro, que foram trazidas desmontadas do interior do estado, as quais foram construídas por antigos colonos. O tempo estava fechando, mas decidimos, mesmo assim, ir caminhando para o Bosque Alemão. Mas, além de ser um pouco longe a pé, a chuva não nos deu trégua. Eu queria visitá-lo, mas Cecinha disse que estava cansada e então, voltamos para o hotel de ônibus (1,90 por pessoa)...nós estávamos tão perto já, mas o tempo não colaborou. Compramos jantar no supermercado e fomos dormir mais cedo porque o outro dia seria mais puxado com o passeio de trem para Morretes e talvez para a Ilha do Mel. Iríamos decidir em Morretes dependendo da duração dos percursos, pois eu pretendia voltar no dia seguinte pela manhã de lá. Pensando nisto, fechei a conta do hotel e pedi para deixar a mala guardada (ainda bem que permitiram, senão, teríamos que carregá-la até a rodoferroviária para deixar no guarda-volumes). Aprontamos apenas uma mochila para o dia seguinte com lanche, roupas, câmera. Despesas do dia: R$ 67,84 (incluindo o hotel: 52,00 ). 5º dia – Curitiba, Morretes, Paranaguá, Ilha do Mel Dia 15.10: Tomamos café-da-manhã bem cedinho porque o trem para Morretes saía às 8:15h da Estação Rodoferroviária. Este passeio vale a pena fazer ! É bom comprar os bilhetes com antecedência (no mínimo, 2 semanas na alta temporada), principalmente se desejar comprar os bilhetes econômicos (26,00 por pessoa). Através de um amigo meu que conhecia um amigo em Curitiba, compramos antecipado os bilhetes econômicos. Os bilhetes de classe turística custam 50,00 ou mais. O passeio dura 3 horas até Morretes, passando por dentro da mata, descendo a serra, ao lado de estações antigas e pó cima de pontes altíssimas, fazendo curvas de tirar o fôlego. Dentro do trem conhecemos um casal supersimpático de Curitiba e outro do Rio (tudo família), com os quais trocamos telefones. Chegando em Morretes (era 11:30h), nossos novos amigos foram para um restaurante e nos convidaram, mas estávamos em dúvida se íamos ou não porque na nossa programação, talvez fossemos para a Ilha do Mel – tínhamos que pegar informações antes. Fomos até a rodoviária e lá pegamos algumas informações sobre o trajeto para a Ilha do Mel (foram difíceis) já que tínhamos pouco tempo para conhece a ilha – apenas um dia. Bem, decidimos ir para a ilha. Pegamos um ônibus de linha na rodoviária para Paranaguá (3,25 por pessoa), às 12:30h. Chegamos em Paranaguá às 13:30h e na rodoviária fomos conseguir mais informações. Seguimos a pé para a marina de Paranaguá. Antes de comprar a travessia de barco (12,00 por pessoa), ligamos para algumas pousadas da ilha para ter idéia de preço (já que o feriado já tinha passado os preços voltam ao normal e não precisa comprar pacote de feriado – por isso, fizemos o passeio na segunda-feira). Lanchamos (4,00) e pegamos o barco às 15:30h para a travessia para a ilha, com duração de 1h e meia. No barco, conheci um pescador da ilha, que me deu algumas indicações de pousada. Na ilha, desembarcando no trapiche de Encantadas, na praia de Encantadas, ele nos levou a uma pousada simples e que não tinha café-da-manhã, mas já era quase noite e aceitamos. O preço da diária de 25,00, mais o cansaço do dia, impediram-me de procurar outras opções. A ilha tem outro trapiche: o de Brasília. É lá que a maioria das pessoas fica, principalmente as que querem mais badalação no verão. Nela tem mais estrutura de restaurantes e pousadas. Mas, ficamos nas Encantadas e não nos arrependemos. Também tem várias opções. Depois eu percebi a diferença entre as duas: em ambas, as casas são rústicas e rodeadas de mata (lindo !), mas em Encantadas, as “trilhas” dentro da vila são mais estreitas e as casas são mais próximas uma das outras. Cada lado da ilha tem suas belezas: se puder visite ilha inteira (3 dias são suficientes). Às 19h, jantamos peixe e uma cerveja num restaurante na praia (14,50). Dica: leve uma lanterna, pois à noite, as “trilhas” dentro da vila são bem escuras. Na ilha não há carro, nem moto. Despesas do dia: R$ 131,00 (incluindo a pousada: 25,00). 6º dia – Ilha do Mel (PR), Pontal do Sul, Curitiba Dia 16.10: Acordamos às 7h. Fomos à Gruta das Encantadas (30 minutos ida e volta). Comemos pão e presunto e suco na padaria (4,60). Fomos à pousada, paguei a diária porque a intenção era partir de Brasília à tarde, já que no dia seguinte teríamos que estar em Floripa. De mochila nas costas, seguimos para o outro lado da ilha passando por diversos locais. Fomos à praia da Bóia, tiramos fotos, entramos pela mata para pegar água numa bica natural (o pescado do dia anterior tinha me mostrado como chegar) chamada Bica do Norinho. Depois de passar na praia Mar de Fora, subimos o Morro do Sabão (Morro do Miguel) e descobrimos porque o chamam assim: escorreeega! A vista é muito bela, tiramos várias fotos. Eu ainda subi para a Ponta da Nhá Pina, mas Cecinha ficou no Morro do Sabão me esperando. Estava com medo de escorregar e cair. Descemos para a Praia do Miguel e passamos pela Praia Grande. Esta praia fica mais perigosa para a travessia a pé quando a maré sobe. Atravessamos pela mata para a Praia de Fora rodeando a Ponta do Joaquim. Os surfistas gostam dessa praia, tal como da Grande. Seguimos para a subida para o Farol das Conchas – ponto alto do passeio, literalmente: Dá pra ver a ilha de cima. Descemos e passamos pela praia do Farol e no caminho, olhando o relógio – já que eu queria pegar o barco das 15h e já era 12h (andando sem parar), decidimos ir para o Forte (Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres). São 4Km de caminhada, com duração de 1h e meia. Mas deu tudo certo, fomos para o Forte a passos largos, vimos uma revoada de pássaros belíssima. Tirei fotos do forte por dentro e por fora (sozinho, pois Cecinha parou, cansada, do lado de fora do forte). Voltamos rápido para a praia de Brasília pela mesma trilha que fomos, pela praia, mas há outra, que vai por dentro da mata, mas ficamos com medo de perder o barco. Finalmente chegamos ao trapiche de Brasília, às 15:03h (sai de meia em meia hora) e o barco ainda não havia saído: que sorte! Mortos de cansado, afinal foram quase 18 Km de caminhada no dia, subindo e descendo morros e pela areia fofa. Abaixo estão as distâncias e tempo dos percursos na ilha, de acordo com o folder recebido na marina em Paranaguá: Brasília - Encantadas: 4,8Km (2h) Brasília - Farol: 1,6Km (30min) Brasília - Fortaleza: 4Km (1h30min) Encantadas - Farol: 5,7Km (2h40min) Encantadas - Fortaleza: 8,8Km (3h30min) Encantadas - Gruta: 0,6Km (15min) Bem, pegamos o barco para o Pontal do Sul (8,00 por pessoa). Caminhamos cerca de 30min – não sei com que forças - para a rodoviária (mas tem ônibus também, que custa cerca de 3,00). Valeu a pena, já que andamos pela cidade. Lanchamos dois cheeseburguers com refrigerante (7,00) e pegamos o ônibus para Curitiba (18,14 por pessoa) às 17:15h. Esta passagem de ônibus pode ser comprada na rodoferroviária de Curitiba. Chegamos em Curitiba, na rodoferroviária, às 19:30h. Compramos passagem de ônibus para Florianópolis para 1:15h da madrugada. Fomos ao hotel pegar a mala e voltamos para a rodoviária (o recepcionista do hotel foi gente boa deixando a gente tomar banho: acho que ele percebeu o drama ! hehehe). Enquanto esperávamos o ônibus, jantamos (15,00) na rodoviária mesmo. Despesas do dia: R$ 78,88 (sem hotel, dormimos no ônibus). 7º dia – Curitiba, Florianópolis Dia 17.10: Partimos às 1:25h (38,50 foi custou a passagem por pessoa). Chegamos em Floripa às 6:30h. Tomamos café-da-manhã (4,80) e liguei para o dono da locadora de carros que eu tinha o número para combinar a entrega do carro que iria alugar (40,00 a diária). Liguei para o hotel - Rio Branco apart hotel (www.riobrancoaparthotel.com.br) - para saber se podíamos chegar mais cedo, já que a diária inicia ao meio-dia. Chegamos às 9h no hotel (eles permitiram!). A diária custa 100,00 com estacionamento e café-da-manhã incluído e tem cozinha. Fica bem localizado, no centro. Tomamos um banho e arrumamos a mochila. Descemos, pegamos o carro às 9:30h e o deixamos no hotel para conhecer as proximidades. Fomos a pé para a Praça XV de Novembro e conhecemos a grande Figueira - maravilha da natureza ! Visitamos o museu que há na frente da praça. Voltamos para o hotel, abastecemos o veículo (70,00) e partimos para conhecer o norte da Ilha - Florianópolis fica numa ilha chamada Ilha de Sta. Catarina. No caminho, ainda próximo do hotel, tiramos foto da Ponte Hercílio Luz – cartão postal de Floripa. Fomos a Jurerê internacional, um bairro de alto padrão com casas lindas. Conhecemos a praia de Jurerê e fomos para o Forte de São José da Ponta Grossa, que fica vizinho. De lá, seguimos para a praia da Daniela e depois Canasvieiras, onde ficamos um pouco. Nesta praia há muitos argentinos e uruguaios, principalmente no verão. Passamos pela Praia dos Ingleses e conhecemos o Costão do Santinho. No caminho paramos na praia de Moçambique, uma praia semideserta com a Lagoa da Conceição do lado direito na direção Norte-Sul. Saímos e fomos ao Pq. Florestal Rio Vermelho. Pena que a visitação estava proibida devido aos pássaros que vivem no local, mas o guarda deixou a gente tirar algumas fotos. Já era fim de tarde, resolvemos entrar na Barra da Lagoa. Pena que não chegamos antes para aproveitá-la melhor. É linda e tem uma boa estrutura. De lá é possível fazer passeios de barco (e de vários locais da ilha também). Durante o dia gastamos 21,00 com comida. Despesas do dia: R$ 212,80 (incluindo o hotel: 100,00). 8º dia - Florianópolis Dia 18.10: Tomamos um belo café-da-manhã e fomos a pé para o centro. Visitamos o Mercado Público, linda construção, e as ruas próximas. Compramos 2 óculos (100,00). Lanchamos (9,50) e voltamos para o hotel. Seguimos para a faculdade onde iria defender minha monografia de pós-graduação e assistir aula à noite. Na volta para o hotel paramos para tirar foto da ponte Hercílio Luz à noite, pois fica bem mais bonita. Despesas do dia: R$ 149,50 (incluindo o hotel: 100,00 ). 9º dia - Florianópolis Dia 19.10: Tomamos um belo café-da-manhã e fomos para a faculdade. Soubemos que havia um bairro perto que tinha sido colonizado por açorianos. Fomo visitá-lo durante a pausa do almoço. O local se chama Sto. Antônio de Lisboa e é muito bonito, com a arquitetura preservada, com restaurantes, uma igreja, pescadores. Vizinho está Sambaqui, onde almoçamos no Restaurante Pitangueiras. O nome se deve a um grande conjunto de pitangueiras que existe no local há muitos e muitos anos. Há diversos outros restaurantes e de lá temos uma vista linda da cidade e da sua famosa ponte. Voltamos para a faculdade e defendi minha monografia – e obtive conceito A. À noite, seguimos com outros colegas de turma para jantar num restaurante italiano, na Avenida Beira Mar, próximo ao Shopping. Depois de vários vinhos, o resultado não poderia ser outro: conta de 72,00 (pra mim, isto é coisa para se fazer uma vez no ano e olha lá! Bem, tudo é válido. O que vale é se sentir bem). Despesas do dia: R$ 233,50 (incluindo o hotel: 100,00 ). 10º dia - Blumenau Dia 20.10: Partimos para Blumenau de carro. No caminho passamos por São José – cidade que fica já no continente, após atravessar a ponte a partir de Floripa. Paramos em Brusque para comprar algumas roupas porque disseram que era barato. Chegando em Blumenau paramos no centro de informações turísticas para pegar folder sobre a cidade e as atrações daquele dia – Oktoberfest. A idéia era ver desfile na Rua XV de Novembro e à noite irmos para o Pq. Vila Germânica. Mas, andando pela rua, na hora do desfile, após várias fotos, encontramos aqueles amigos que conhecemos no trem de Curitiba para Morretes – que coincidência... ou não para quem acredita no poder da atração. O engraçado era que eles nos pediram para avisar se fôssemos para Blumenau neste dia, mas nós pudemos assegurar que íamos porque eu não sabia como ira ser a programação em Floripa. Bem, enfim, deu tudo certo. Além de ficarmos com eles, jantamos na casa de parentes deles. Pessoas ótimas, agradáveis e receptivas. Valeu Guilhermina! Pessoa que agrega pessoas. Parabéns pela sua personalidade. Gastei 25,00 de cerveja e água. A hora foi passando – e passa rápido quando está bom – e deu a hora de voltarmos para Floripa. Viajei à noite, justo como eu não queria terminei me perdendo porque resolvi voltar passando por Itajaí e não por Brusque. Passei direto da BR 101 e fui parar na praia. Voltei para a estrada, abasteci o carro (35,00) e chegamos em Floripa quase 2:30h da madrugada. Despesas do dia: R$ 200,00 (incluindo o hotel: 100,00 ). 11º dia – Florianópolis, Rio de Janeiro (Rio?) Dia 21.10: Tomamos um belo café-da-manhã e fomos para o Sul da Ilha. O avião para Recife partiria às 17:30h, então tínhamos que ser rápidos. Passamos pelo Morro das Pedras e seguimos para a Praia Pântano do Sul. Lá tem um restaurante muito conhecido no qual as pessoas que o freqüentam colocam recados pendurados por todo os lugares. A praia é simples: pescadores, barcos, etc. Mas a paisagem é muito bonita. Próximo dela tem a Lagoinha do Leste, aí sim vale a pena conhecer, mas não é para todos. Para chegar nesta praia tem que subir um morro de 2 Km (que já vale pela vista) e descer 1 Km para o outro lado para chegar na praia e ver o mar e a lagoa. No caminho de subida que é bem íngreme e exige bom preparo físico, encontramos pessoas voltando para comprar mantimentos, pois estavam acampados na Lagoinha (muita gente acampa lá). Na subida encontramos uma fonte de água mineral, belas paisagens e no topo do morro, um mirante, de onde dá pra ver a praia de Pântano do Sul e da Solidão do lado direito e a Lagoinha, do lado esquerdo. Ainda descemos o morro, mas tivemos que desistir de prosseguir porque tínhamos que voltar para o hotel. No caminho ainda paramos um tempo para apreciar a beleza da praia da Armação. Ppena que não deu tempo conhecer a Lagoa do Peri e o Ribeirão da Ilha. Chegamos no hotel, tomamos banho, pegamos a mala e seguimos para o aeroporto. Tava uma confusão na fila da TAM – o que não é mais novidade em tempos de caos aéreo. Tinha 2 pessoas na nossa frente quanto a TAM disse que tinha acabado os lugares no avião. Claro que foi overbooking. Fiz confusão, mas como eu tava leve depois daquele lindo passeio, aceitamos trocar o vôo para 19:00h, passando por Guarulhos. Tomamos sorvetes (4,00). Pegamos o vôo, mas adivinhem: o tempo estava terrível, com muita chuva e vários raios. Nem serviço de bordo teve, por segurança de todos. O piloto, depois de ficar dando voltas, decidiu seguir para o Rio (Galeão) e lá a TAM nos pagou hotel com jantar para seguir no dia seguinte para Recife. Terminou sendo bom: ao invés de chegar de madrugado em Recife, tendo que trabalhar no dia seguinte, dormimos e descansamos. Despesas do dia: R$ 12,00 (o mais barato e um dos melhores). 12º dia – Rio (Rio!) Dia 22.10: Dia não planejado na viagem. Dormimos na cidade maravilhosa e pegamos o vôo às 7h para Recife. À tarde, já estava no trabalho. 1 Citar
Membros de Honra MauroBrandão Postado Dezembro 24, 2007 Membros de Honra Postado Dezembro 24, 2007 (editado) Ótimo teu relato, assim os preços ficaram atualizados. Editado Março 15, 2009 por Visitante Citar
Membros Guty Postado Janeiro 6, 2008 Membros Postado Janeiro 6, 2008 Apesar de não ter tido muito tempo para visitar tantos lugares, conseguiu aproveitar muito bem o tempo, nem que tivesse que corre um pouquinho... Parabéns, pelo relato !!! Citar
Membros Regina Vieira Postado Março 15, 2009 Membros Postado Março 15, 2009 Ola, Adorei le seus relatos tomei uma decisão recente de conhecer o Brasil de Mochila e em 2010 começo as viagens internacionais e como meu primeiro destino foi curitiba por questões financeiras msm..cia aerea em promoção saindo do ES para Curitiba e preços bem em conta de hostel. Confesso que fiquei impressionada com tanta aventura e pouca despesa e simplesmente me senti parte do roteiro..rs Agradeço por sua disposição de anotar toda sua viagem e compartilhar e de fato serao dicas validas em minha viagem MOCHILEIRA no Brasil em 2009. Um grande abraço ao casal e estou aberta a dicas!!! Regina Citar
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