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Olá a todos!

Voltei de viagem faz poucos dias, e novamente estou aqui compartilhando um pouco dessa minha experiência (como sempre, tentando esclarecer alguns pontos que acredito serem relevantes para outros que desejam incluir este destino em suas viagens).

Nesta viagem estive com minha esposa e meu irmão.

Antes de mais nada, acho relevante contextualizar um pouco sobre nossa tomada de decisão, já que originalmente sequer cogitávamos viajar para este destino.

Acredito que a maioria dos demais membros do fórum estejam acompanhando a situação da HURB. Nesta postagem, em especial, https://www.mochileiros.com/topic/98413-opini%C3%A3o-sobre-a-hurb/, abri um espaço para discutir a segurança dos serviços por eles prestados, haja vista que encontramos alguns pacotes com ofertas interessantes, e queria me certificar se outros já haviam obtido sucesso negociando com eles.

Naquela época (maio de 2022), nos sentimos seguros e acabamos adquirindo um pacote para Paris + Roma (em 08 dias), com datas flexíveis para maio e junho de 2023.

Os meses foram passado, e no início de 2023 algumas notícias assustadoras começaram a surgir quanto ao cumprimento dos pacotes por parte da HURB. No final de fevereiro, quando estava previsto algum retorno por parte deles, recebemos um e-mail informando que as datas que escolhemos estavam em desacordo com o regulamento.

Não vou entrar no mérito desta discussão novamente (visto que já falei sobre isso na postagem acima mencionada), mas devido ao ocorrido, decidimos cancelar nosso pacote e aguardar a devolução do nosso dinheiro (que está prevista para ser feita até o final deste mês).

Então a situação era essa: estávamos pre-alinhados quanto nossas férias (que as tiraríamos entre maio e junho), e era começo de março (menos de três meses para organizar algo).

Chegamos a considerar abrir mão destas férias, sem fazer nada relevante no período que ficaríamos afastados de nossos empregos, porém após conversarmos, decidimos que faríamos algo.

Em um primeiro momento, considerando que o valor do pacote cancelado ainda não nos havia sido devolvido, e desta forma, não tínhamos uma reserva financeira tão significativa para viajar, cogitamos conhecer o Chile, pois as passagens eram mais acessíveis no período que consultávamos.

Analisamos passar os dias em Santiago, depois pensamos em Puerto Montt, mas esses destinos compartilhavam uma característica que não nos agradava: o frio do início do inverno.
São dois lugares que certamente ainda conheceremos, mas sem dúvida alguma, em um período mais apropriado.

Ao ponto de quase estarmos cansados em buscar um destino que fosse de agrado para nós todos, surgiu nas pesquisas Cartagena das Índias e San Andrés.

Começamos a analisar as características desses dois lugares, e também a questão financeira envolvida, e acabamos focando apenas em Cartagena das Índias.
No momento da compra das passagens aéreas, vimos que era mais barato ficarmos alguns dias a mais, e por isso acabamos com um cronograma de 07 dias de viagem, sendo 05 destes totalmente líquidos.

Fizemos a compra pelo site Decolar, onde incluímos a reserva da hospedagem, e também do transfer para ir e vir do aeroporto.

E partir disso aí que organizamos nossa viagem!

Editado por Alan Rafael Kinder
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ORGANIZAÇÃO DA VIAGEM

Nos alinhamos conforme o pacote adquirido pela Decolar, qual consistia nos seguintes:
a) Deslocamento aéreo de NVT > GRU > BOG > CTG (cerca de 15:00 horas, sem despacho de bagagem).
b) Transfer do aeroporto até a hospedagem.
c) Hospedagem.
d) Transfer da hospedagem até o aeroporto.
e) Deslocamento aéreo de CTG > BOG > GRU > NVT (cerca de 16:00 horas, sem despacho de bagagem).

Os voos foram todos feitos pela LATAM.
Como sempre, muito desconfortável visto que tenho 192cm de altura (e nem cabia no assento), mas com uma comida satisfatória (o serviço de bordo também foi apreciado). O voo mais longo (de GRU > BOG, com cerca de 06:00 horas) foi bem sofrido, e sem qualquer entretenimento.

O transfer que contratamos foi feito pela DECAMERON EXPLORER, de excelente qualidade, preço e pontualidade.

A hospedagem ocorreu no HOTEL SAN MARTIN, muito bem localizado, com excelente atendimento, quartos e banheiros limpos (e serviço de quarto consistente), e auxílio com a definição de passeios (e também descontos se comparados aos preços ofertados diretamente pelas agências).
O hotel tem atendimento 24 horas, e o café da manhã é oferecido diretamente na mesa, onde o garçom nos apresenta as opções do dia (que são simples, mas saborosas). Outro detalhe relevante é que o café da manhã começa ser servido às 06:30 horas, permitindo que os hóspedes consigam se alimentar antes de se dirigirem aos passeios (que caso contratados, costumeiramente começam às 08:00 horas). O quarto possuía ar-condicionado eficiente, conseguindo suportar a temperatura elevada da cidade, e o chuveiro só tinha água fria (que não foi um problema).

A respeito do clima e da temperatura, chegamos no início do inverno em Cartagena, qual corresponde a um período de maior índice pluviométrico. Mesmo assim, não choveu em nenhum dos dias que estivemos lá (apesar de alguns dias estarem parcialmente nublados), e a temperatura média era de 28 graus na rua, em um clima bem seco.

Sabendo disso, não nos preocupamos adquirir despacho de bagagem, visto que cada um de nós levou sua mochila (que tinha as medidas adequadas para ser considerada bagagem de mão), e também uma outra mochila menor (de 10 litros), como artigo pessoal. Foi mais do que o suficiente para levarmos todas as roupas e calçados que precisávamos (nem usamos algumas peças).
Naturalmente, devido às restrições de itens que podem ser levados nas bagagens (especialmente de higiene pessoal), precisávamos comprar alguns itens por lá, que foi o que fizemos logo no primeiro dia líquido de nossa viagem.

Fui de calça jeans, tênis e casaco durante o voo (ainda mais sabendo que estava mais frio em Bogotá do que em Santa Catarina, na faixa dos 14 graus), todavia logo que chegamos em Cartagena das Índias nos deparamos com uma madrugada extremamente abafada - foi uma mudança de temperatura intensa!

Naturalmente dei uma boa pesquisada sobre as atrações e preços de lá ainda aqui do Brasil, mas acabamos decidindo que contrataríamos quaisquer serviços apenas quando estivéssemos no nosso destino.

Ah, sobre os documentos necessários para entrar na Colômbia:
a) Usamos passaporte (mas pode usar RG).
b) Certificado Internacional de Vacinação contra Febre Amarela (muito importante)!
c) Certificado de Vacinação contra o COVID19 (não pediram nenhuma vez, mas é uma exigência).
d) Preenchimento do CHECK-MIG (fazer no site oficial do governo), de 72 horas a até 02:00 horas antes da migração.

Tomem cuidado com o Certificado Internacional de Vacinação contra Febre Amarela, não pode ser a Carteira de Vacinação, nem declaração simples da Unidade de Saúde... Existem alguns pontos específicos da Vigilância Epidemiológica que fornecem esse certificado gratuitamente.

Notem que não há um comprovante internacional que corresponda ao Certificado de Vacinação contra o COVID19. Você deve baixar o ConecteSUS no celular, entrar com teu usuário GOV.BR e lá conseguirás gerar um documento (em inglês, espanhol ou português) comprovando que fosse vacinado com o ciclo completo. Nós levamos declarações de nossa Unidade de Saúde local e também nossas Carteiras de Vacinação para não termos qualquer problema com isso, mas nada foi exigido.

E por fim, o CHECK-MIG é fundamental.
É um sistema simples e intuitivo, qual precisa ser preenchido por cada um que deseja viajar para a Colômbia (o procedimento precisa ser feito tanto na ida quanto na volta). Você só consegue preenche-lo 72 horas antes do voo, pois o sistema conversa com os voo informados pelas operadoras aéreas, de forma que se tentares fazer antes, teu voo sequer aparecerá na relação.

E é isso!
Não nos pediram nada sobre dinheiro, nem onde ficaríamos.

Editado por Alan Rafael Kinder
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A RESPEITO DE DINHEIRO

A moeda oficial da Colômbia é o Peso Colombiano, que na época de nossa viagem, cada 1 BRL valia cerca de 850 COP.

Não levamos nada de dinheiro físico, apenas cartões de crédito internacionais (Mastercard) e testei pela primeira vez meu Wise.

Nossos cartões de crédito são da NuBank, devidamente habilitados para compras internacionais, com o aviso de viagem ativado, e um bom limite.
Quando usávamos eles, sempre tínhamos em mente a conversão de 1 BRL para 750 COP (pois haveria a incidência de IOF e o spread).
Além deles, usei pela primeira vez o Wise, devidamente abastecido com EUROS (nada de reais, dólares, ou até mesmo pesos colombianos).
Fiz o procedimento de 'destravamento' dele ainda aqui no Brasil (efetuando uma compra em BRL).
A taxa de conversão da Wise foi aceitável, e eu podia efetuar até dois saques de até 1.400,00 BRL gratuitamente (sem taxas pela Wise).
Fiz um saque de 600.000,00 COP em uma ATM dentro de um supermercado, e de fato a Wise não cobrou nenhuma taxa, entretanto a própria ATM possuía uma taxa de 18.500,00 COP por saque.
Quis ter dinheiro físico pois pretendíamos passar alguns dias em beach clubs (que normalmente ficam isolados em ilhas), e não sabia até aquele momento se eles aceitariam cartão de crédito (eles aceitam, precisei usar dinheiro físico apenas no pagamento das taxas portuárias no cais - e até lá 'era possível dar um jeito').
Naturalmente acabei usando o dinheiro físico em diversas compras durante a viagem, ao ponto de quase não me restar qualquer saldo no último dia.


NOSSO PASSEIO POR CARTAGENA DAS ÍNDIAS

Vou dividir essa parte em dias, falando dos pontos principais e de eventuais dicas que possam ser relevantes.

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1º DIA
Sexta-feira, dia 26 de maio de 2023.

Chegamos no aeroporto de Navegantes (NVT) com duas horas de antecedência, fizemos o check-in no guichê da LATAM (por se tratar de uma viagem internacional, era preciso apresentar os comprovantes de febre amarela).
Como não tínhamos despacho de bagagem, seguimos até o embarque e aguardamos nossa chamada.
Comemos algo em GRU, mas deu raiva com a qualidade da comida e os preços doentios aplicados.
Estávamos sempre cautelosos durante a viagem, evitando aglomerações e sempre atentos às nossas bagagens. Aguardávamos sempre em lugares com câmeras de vigilância.
A viagem em si foi exaustiva tanto pelo tempo (entre voos e conexões) como também pela total falta de conforto dos aviões... infelizmente qualquer pessoa que tenha mais de 190cm simplesmente não entra no banco (o nosso fêmur é maior que o espaço disponível), obrigando-nos a invadir o espaço de outra cadeira ou do corredor. Detalhe que meu irmão é maior que eu.
Já passa da hora de oferecerem bancos apropriados para pessoas altas, não é uma escolha ser alto, não temos como nos tornar baixos... e a quantidade de população alta é significativa.
Enfim, após a tortura do voo, chegamos quase no final do dia em Cartagena das Índias, onde fomos recepcionados pela empresa responsável pelo transfer até o hotel.
Fizemos o check-in, tomamos nossos banhos, seguimos até o McDonalds (80.000,00 COP, três lanches e bebidas) do outro lado da avenida, e depois de jantarmos, dormimos exaustos.


2º DIA
Sábado, dia 27 de maio de 2023.

Neste primeiro dia, tínhamos combinado de dar uma voltinha pelos arredores, fazer algumas compras necessárias e aproveitar para nos habituarmos ao local.
Acordamos tarde, mas ainda à tempo do café da manhã, e então começamos a andar por Bocagrande em direção a alguns mercados e farmácias.
Logo notei que os preços de lá eram bem tranquilos (considerando a conversão).
Precisamos comprar adaptadores de tomada, pois o padrão Colombiano era diferente do Brasileiro (e também é de 110v), achamos em uma loja de eletrônicos dentro do mercado, por 10.000,00 COP cada.
Fiz o saque de 600.000,00 COP na ATM do mercado utilizando meu cartão Wise com saldo em Euros, pagando uma taxa de saque da ATM de 18.500,00 COP.
Nossas compras de produtos de higiene (creme dental, shampoo, lâminas, sabonetes, desodorante, e protetor solar) e algumas besteirinhas para comer (salgadinhos e bebidas) ficou na faixa de 80.000,00 COP.
Durante o passeio, éramos constantemente abordados por vendedores ambulantes, mas não era algo tão inconveniente (bastava ignorar, evitar contato visual, e no máximo falar 'no, gracias'). Como estávamos em movimento, logo ficavam para trás.

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Outra questão que nos chamou a atenção era o trânsito de lá, qual era absurdamente caótico, regado a buzinaços e desrespeito (carros entravam em outras vias sem parar, mesmo quando vinham outros carros no sentido, ou trocavam de faixas sem nem considerar se havia alguém do lado). Ah, e atravessar uma rua era sempre arriscado (ninguém para, mesmo nas faixas).
Apesar destes dois pontos inconvenientes, a região de Bocagrande é muito agradável, com uma avenida cheia de comércio e opções de alimentação diversas, parques bonitos, e caminhar pela passarela à beira-mar nos propiciou momentos confortáveis.
Depois que retornamos com as compras para o hotel, decidimos voltar e conhecer um pouco mais da região (ainda em Bocagrande).
Eram quase 17:00 horas quando decidimos parar para nosso almoço, que foi um prato executivo no Rosh Tropical Pub, que ficava na beira da praias urbanas da cidade.

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A comida foi muito boa, e em um valor justo (20.000,00 COP por prato, bebidas variando de 8.000,00 COP a 15.000,00 COP), apesar que havia uma 'taxa de atendimento' não informada durante o atendimento (realmente me aborrece muito esse tipo de coisa).
A título de informação, drinques elaborados ficam na faixa dos 30.000,00 COP, mas não compramos nada.
Não me senti inseguro nessa região (mas mesmo assim sempre fomos cuidadosos).
É justo destacar que há mercados e farmácias 24 horas, e opções de alimentação até de madrugada (e todos eles trabalham com cartão de crédito).

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Retornando ao hotel, conversamos com a recepção para que nos indicassem opções de passeios, pois havíamos decidido (ainda no Brasil) que dedicaríamos alguns dias conhecendo o arquipélago Islas del Rosário (e arredores).
Prontamente nos encaminharam uma relação de opções com os respectivos valores e condições, pensamos em conhecer Isla del Sol ou Isla del Pirata, porém não haviam mais vagas para o próximo dia, de forma que reservamos Isla del Encanto (270.000,00 COP por pessoa, com transporte até o cais, deslocamento marítimo, infraestrutura e almoço), lembrando que há uma taxa portuária de 23.000,00 por pessoa (pelo uso do cais).
A compra foi por cartão de crédito, onde nos enviaram um link para pagamento (as taxas portuárias pagamos em espécie no outro dia).
Após termos resolvido a programação do próximo dia, decidimos petiscar algo leve. Escolhemos o Vibe GastroBar, que tem um ambiente bem decorado e comidas gostosas (porém mais caras em relação aos concorrentes). Trata-se de um bar esportivo, não gostei muito da experiência pois nesse dia diversos grupos apareceram lá, fazendo barulho e se movimento, deixando tudo muito desorganizado. Assim que terminamos, voltamos até o hotel passando pela beira-mar (do lado oposto às praias), sendo um caminho mais tranquilo e sem ambulantes.

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3º DIA
Domingo, dia 28 de maio de 2023.

Como havíamos reservado o passeio até a Isla del Encanto para hoje, acordamos mais cedo e tomamos o café da manhã.

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O hotel nos ofereceu toalhas gratuitamente, o que foi generoso e oportuno.
Não demorou muito para o ônibus aparecer no hotel e embarcarmos até o cais La Bodeguita. Todo o procedimento foi coordenado pela empresa, através de seus colaboradores, garantindo tranquilidade.
Assim que entramos na lancha (grande, com capacidade para cerca de trinta pessoas), seguimos por cerca de 45 minutos até nosso destino, fazendo uma breve parada onde o guia falou sobre as fortalezas navais de Cartagena das Índias.
A experiência em Isla del Encanto foi muito agradável. O beach club possui excelente estrutura e a área reservada para quem adquiriu o 'passadia' é satisfatória, rendendo excelentes fotos e a oportunidade de relaxar em frente à águas caribenhas.

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Nos foi servido um excelente almoço, em estilo buffet, qual poderia ser repetido (e também havia sobremesa).
Próximo das 15:00 horas começamos a nos organizar para retornar à cidade.
O tempo da programação é apropriado (parece pouco, mas é o suficiente para aproveitar com calma).
Não adquirimos serviços extras como massagens, passeios de jet-ski, mergulho ou passeio até o oceanário (os preços são mais elevados).
Quando chegamos novamente no cais (aí pelas 16:00 horas), retornamos a pé até o hotel (cerca de 2km).
Depois de nos arrumarmos, decidimos dar uma volta até o mercado para comprar coisinhas e também tomamos sorvete na La Gelateria Cartagena (muito boa, e preços muito baixos, 14.000,00 COP um generoso pote com três sabores), e por fim retornamos para o hotel.


4º DIA
Segunda-feira, dia 29 de maio de 2023.

Neste dia acordamos sem horário, tomamos o café da manhã e demos uma caminhada por Bocagrande novamente (dessa vez para outros cantos). Fizemos umas comprinhas com os ambulantes (lembrancinhas na faixa dos 10.000,00 COP, chapéus podem ser negociados aos montes - costumam anunciar por 50.000,00 COP, mas minha esposa chorou até ficar 35.000,00 COP).

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Retornamos para o hotel, e depois seguimos em direção a Plaza Bocagrande Centro Comercial (um shopping grande) onde almoçamos (pegamos nossos pratos em lugares diferentes, eu peguei Teryaki com macarrão por cerca de 18.000,00 COP, minha esposa optou por comida árabe, cerca de 35.000,00 COP, e meu irmão um prato com costela de porco por uns 40.000,00 COP), e de lá seguimos até a Cidade Amuralhada para um passeio breve.

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Passeamos pelas ruazinhas e por parte da muralha, mas como já era final de tarde, e estava anoitecendo, decidimos retornar (pois fazíamos tudo a pé). Apenas paramos no Starbucks para tomar um café.
De volta ao hotel, reservamos o passeio do próximo dia para Palmarito Beach (em Tierra Bomba, por 150.000,00 COP por pessoa, não havia taxa do cais, pois o embarque era feito diretamente na praia).
Depois nos arrumamos, decidimos sair para comer algo. Tínhamos vontade de experimentar algo doce, então optamos por alguma confeitaria ou cafeteria. Encontramos a Ely Café, que parecia ser cara (pela aparência do estabelecimento), mas nos surpreendemos com as opções e preços (fatias de bolo por 14.000,00 COP, bebidas por 9.000,00 COP). Valeu muito a pena (apesar que também tinha incluso a 'taxa de atendimento').

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Voltamos para o hotel e descansamos.

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Demais Alan! Esses dias mesmo estava lembrando de te perguntar a quantas andava a devolução do dinheiro da Hurb! Devo cancelar meu pacote semana que vem quando não me enviarem as passagens, rs!

E sobre a Colômbia, muito legal, mandei o relato pra uma amiga que vai estrear nas aventuras mundo afora por Cartagena e San Andres logo mais!

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@Alan Rafael KinderFui a Cartagena em 2016 e não tenho nenhuma saudade de nada na Colombia,pais em que passei 88 dias,sendo  6 em Cartagena.Fiz um roteiro totalmente diferente do seu,nenhum lugar coincide,pois detesto praia.Mas,voce disse que agora é inverno?Agora será verão,isso sim,lá é hemisfério norte,motivo que só peguei 43 graus ali e mais de 45 em Santa Martha e Barranquilla.Vendedores,lixo e atraso torram a paciencia em todo o pais.

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Em 09/06/2023 em 12:26, Juliana Champi disse:

Demais Alan! Esses dias mesmo estava lembrando de te perguntar a quantas andava a devolução do dinheiro da Hurb! Devo cancelar meu pacote semana que vem quando não me enviarem as passagens, rs!

Olá, Juliana!

De acordo com meu controle, a HURB tem até o dia 25/06 para restituir o valor (ou dar qualquer satisfação a respeito).
Preferiria muito que a devolução fosse bem sucedida, mas por garantia já me preparei caso não aconteça.
Sorte para nós! :)

Em 09/06/2023 em 12:26, Juliana Champi disse:

E sobre a Colômbia, muito legal, mandei o relato pra uma amiga que vai estrear nas aventuras mundo afora por Cartagena e San Andres logo mais!

Que legal haha, eu teria muitas coisinhas para dizer ainda, impressões pessoais de coisa e outra, mas tenho consciência que escrevo demais, e me preocupo em não tornar os textos excessivamente enfadonhos.

Por exemplo, o café colombiano! Experimentamos o famoso Juan Valdez, que não deixou a desejar! Vale a pena reservar um tempo para curtir um copo ou mais!

Abraços, e no que eu puder contribuir, basta perguntar!

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Em 10/06/2023 em 00:12, D FABIANO disse:

@Alan Rafael KinderFui a Cartagena em 2016 e não tenho nenhuma saudade de nada na Colombia,pais em que passei 88 dias,sendo  6 em Cartagena.Fiz um roteiro totalmente diferente do seu,nenhum lugar coincide,pois detesto praia.Mas,voce disse que agora é inverno?Agora será verão,isso sim,lá é hemisfério norte,motivo que só peguei 43 graus ali e mais de 45 em Santa Martha e Barranquilla.Vendedores,lixo e atraso torram a paciencia em todo o pais.

Bom dia, Fabiano!

Então, não posso me queixar da minha aventura, mas tenho consciência que conheci uma mísera fração da Colômbia (fiquei apenas cinco dias líquidos, e isso apenas na região mais turística de Cartagena das Índias - sequer fui ao centro).

Apesar dos desconfortos que apontei no relato, arrisco dizer que o resultado foi positivo, e também me fez perceber ainda mais as belezas da região qual vivo.

Não escrevo isso menosprezando Cartagena das Índias (especificamente os lugares que conheci), mas posso dizer que, por exemplo, a praia de Palmas, em Governador Celso Ramos, oferece uma experiência muito similar em termos de belezas naturais (e sem os estresses de ambulantes).

Da mesma forma, aqui no Médio Vale do Itajaí temos diversas cidades que cultivam uma cultura gastronômica diversa e bem sucedida.

O sul do Brasil tem belezas estonteantes, e viajar para outros lugares acaba reforçando isso.

Ainda assim estimulo quem puder viajar à conhecer Cartagena das Índias, é um belo lugar, seguro e com preços beeeeem tranquilos.

Abraços!

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