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Retiramos o carro no aeroporto de Salta às 22hs de uma 4a feira e entregamos no domingo à tarde mediante taxa de cerca de 4,5 mil pesos, valor equivalente ao preço de duas viagens de Uber até o centro para o motorista. Vale bem a pena. Depois de comprar as passagens aéreas ficamos alguns dias na espera de promoções de aluguel de carro e compensou, pegamos um modelo superior ao preço do básico, entrando pelo site de uma cia aérea. Antes de retirar o carro fotografe-o em todos os lados e nos detalhes de riscos, pequenos descascados e trincados em vidros por pedras. As estradas de cascalho, rípios, são às vezes inevitáveis e é bom se precaver para não assumir danos pré-existentes.

Nos hotéis pagamos em pesos, quando possível, mesmo tendo reservado em dólares, sai muito mais em conta. Em alguns casos pagamos em peso com cartão, mas se deve estar atento se o crédito não sairá em dólares. É conveniente pedir ao atendente para quitar no cartão no débito (Visa eletron por lá) em pesos, se for o caso, do contrário fazer o câmbio e pagar em notas de peso. Pagamentos que fizemos no débito acabaram entrando na fatura do cartão como crédito à vista. Em nossa estadia em Cafayate pagamos o hotel no cartão e o valor na fatura do cartão saiu com a conversão dólar-real, 40% mais caro do que a conversão peso-real no pagamento que fizemos com o mesmo cartão no hotel em Buenos Aires. Vale muito a pena levar dólares e fazer o câmbio no paralelo na Argentina, a diferença em relação ao câmbio oficial está em cerca dos 40% mencionados. Notas de U$50 e 100 são mais valorizadas. Mas cuidado com golpes em Buenos Aires, troque em agências ao nível da rua e vá acompanhado, de preferência, e conte seu dinheiro na frente do atendente antes de entregá-lo a ele. Sobrando pesos, é possível usá-los no free shop na saída da Argentina e cobrir o restante da conta com cartão. Aliás, fazendo reserva no Duty Free pela internet para pegar os produtos na chegada ao Brasil, tem-se atualmente 15% de desconto em toda a compra, incluindo em produtos não reservados.

As empanadas saltenhas são realmente boas e podem ser levadas para viagem. Nas muitas paradas em pontos turísticos na ruta 68, Salta-Cafayate, e ao longo das rutas não há muitas opções para se comer algo. Nos postos de gasolina YPF há boas lanchonetes e banheiros limpos, geralmente. Em Cafayate os preços são um pouco melhores na Av da entrada, a Gral Guemes Nte, do que ao redor da praça central. Vinhos chegam a custar mil pesos a menos, às vezes mais baratos que nas próprias vinícolas (bodegas). Para opções de estradas Salta-Jujui obtenha informações nos postos de gasolina. Em horários de maior movimento seu GPS ou Maps pode levá-lo a estradas com maiores dificuldades. Tilcara tem mais opções de hospedagem, mas como a procura é alta a relação custo/benefício pode não ser o que se espera. Para subir a Serrania de Hornocal em Humahuaca, para visitar as montanhas de 14 cores, fique atento à previsão do tempo e fique ciente de que são 4200 m de altitude, não dá pra agilizar o passo caso pegue subida ou algum caminho mais longo no topo. O mesmo vale para a visita à Salinas Grande. Artesanatos são basicamente os mesmos nas cidades onde passamos, sendo um pouco mais caros em Tilcara e Purmamarca. 

Editado por pegepa
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