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8º dia

 

Chegamos na Termini e descobrimos que os metrôs e ônibus só funcionariam após 16:30hs por causa do Natal! Enfrentamos uma fila de taxi e fomos para a Fontana de Trevi. Ela é linda e muito maior do que imaginávamos. Jogamos a moedinha para garantir nosso retorno a Roma.

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Fomos andando até a Piazza Spagna. Apesar do frio e de uma garoa as ruas estavam lotadas. Descemos a Via Condotti, onde ficam as lojas de grife - Luis Vuiton, Yves Saint Laurean, Gucci, etc. Passamos também na loja da Ferrari, que é super bacana.

Paramos no pizzaria e comemos a tradicional pizza italiana...

Fomos na Piazza del Popolo e andamos as margens do Tevere.

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Passamos por uma tumba gigantesca que fica dentro de um edifício moderno, muito bacana!

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Atravessamos a ponte, passamos em frente ao tribunal e chegamos no Castel Sant Angelo. No fundo podíamos ver a Basílica de São Pedro toda iluminada.

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Retornamos e fomos caminhando até o Rust - gostamos tanto de lá que resolvemos voltar! E não nos decepcionamos, fomos super bem atendidos pelo filho do proprietário e estava tudo delicioso. Pedimos um dos pratos típicos do Natal em Roma - Raviolli de Funghi Sechi.

De lá pegamos um taxi e voltamos para o hotel.

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9º dia

Acordamos, arrumamos as malas, fomos até a Termini e pegamos o Terravision com destino ao Aeroporto para pegar o carro que alugamos.

Chegamos na Europcar e demos uma sorte enorme: pegamos um Cinquentento, carro bem típico italiano, novíssimo – 12 km rodados!!! Tivemos que deitar os bancos traseiros para caber as malas, mas tudo bem!

Saímos felizes da vida sendo guiados pelo GPS do Iphone. Depois de ficar um pouco perdidos na saída do aeroporto, pegamos a estrada! Passamos pelo pedágio (1,20 euros) e viramos a direita como indicava o GPS, demos uma voltinha e... Ops, caímos de novo no mesmo pedágio. Pensamos: vamos ter que pagar de novo! Que nada, os pedágios italianos são inteligentes e a cancela abriu automaticamente... Ainda bem, hehe...

Depois disso seguimos tranquilamente com destino a Assis. A estrada é excelente e as paisagens maravilhosas! Cidades pequenas, vilas medievais no alto das montanhas, geleiras, fazendas.

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De longe vimos Assis no alto das montanhas, uma cidade medieval toda de pedras.

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Estacionamos o carro na parte baixa da cidade e subimos as ruelas a pé até a Basílica de São Francisco de Assis.

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Linda, bem diferente das igrejas de Roma pois é mais rústica. Debaixo da igreja fica a tumba de São Francisco, onde ficam expostos objetos que pertenciam a ele, roupas, sandálias, etc. Tem até um pedaço da chaga do santo.

Tentamos almoçar no Restaurante São Francisco, em frente a Basílica, mas estava fechado, então fizemos apenas um lanche lá.

A cidade tem várias lojinhas fofas de lembranças e o que mais se vê são presépios. Acabei de confirmar na internet uma coisa que fiquei pensando lá: foi São Francisco que criou o primeiro presépio e por isso a cidade tem muitos deles – ainda mais que estávamos na época do Natal.

A vista do alto da cidade é maravilhosa: um enorme vale com fazendas.

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Pegamos a estrada novamente com destino a Florença. Seguimos tranquilamente até lá pois as estradas são muito bem sinalizadas.

Chegamos no Hotel Best Western Laurus Duomo e eles ofereceram levar o carro para um estacionamento. A diária é salgada – 32 euros, mas já havíamos pesquisado antes que era esse preço mesmo.

O hotel é excelente: quarto de bom tamanho, banheiro moderno e fica a dois quarteirões do Domo. O atendimento é frio. O aquecedor é controlado pelo hotel, fixo em 23 graus. Wi-fi só no saguão do hotel e não disponibilizam computador. O café da manhã é servido no terraço, com vista para o Domo e é ótimo.

Fomos dar uma volta e estava muito frio, um vento cortante.

Fomos no Restaurante Peperoncino, muito fino e com ótimo atendimento, desses que o garçom fica o tempo todo ao lado da mesa aguardando e, por isso, não ficamos muito a vontade. Depois de comer as entradas, o prato do meu marido veio super apimentado – praticamente insuportável! Achamos a conta muito cara pela comida (80 euros) e alguns abusos, como cobrar 10 euros pelo couvert, que era uma cesta de pães...

Fomos embora enfrentando novamente o vento úmido e gelado de Florença...

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Você caprichou mesmo nas fotos, tá batendo aquela ansiedade pra chegar logo minha viagem, hehe. Quanto tempo você ficou em Assis ? Ficaria mais ?

 

Quanto ao couvert, já tinha ouvido falar que isso de empurrar coisas é prática comum na Itália, aqui estamos mal acostumados. Tem que ficar esperto mesmo.

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Marcos,

 

que bom que gostou das fotos! Dá uma ansiedade mesmo...

Sobre os couverts na Italia tem que ficar esperto mesmo, 10 euros numa cesta de pão duro e seco é sacanagem ne? Hehe...

Em breve volto com mais relatos.

 

Abraços

 

Marcella

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Então fechamos os hostels (reservamos), compramos o passe de trem, os vôos low cost, alguns ingressos de festas em Ibiza,e iremos iniciar o processo das reservas de trem e vc?

 

Oi Jana, td bem?

E ai como está os preparativos da viagem? Qual mesmo seu roteiro?

Estou fazendo minhas reservas mas tenho muitas duvidas com relação aos Hostel e os translados de trem e avião ::essa:: Pode me dar umas dicas do que vc já reservou?

 

Abraços

  • 2 semanas depois...
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Depois de mais um longo sumiço, estou de volta!

 

10º dia

 

Acordamos e tomamos café já admirando o Domo do terraço do hotel.

Fomos para a Santa Maria del Fiori. A igreja é linda, bem diferente do que vimos em Roma.

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Depois de enfrentar uma fila grandinha e um vento quase insuportável tomamos coragem e subimos os 414 degraus para chegar no Domo.

A primeira parada é dentro da cúpula e podemos ver de perto a pintura do Juízo Final com diabos, monstros, etc. É impressionante a perfeição da pintura em perspectiva, que dá impressão que as imagens estão saindo da pintura.

Subimos mais uma escada caracol (não aconselhável para quem não pratica exercícios, tem claustrofobia ou labirintite). A vista da cidade é inexplicável e justifica cada degrau subido. Apesar do frio, o céu estava muito azul, o que contribuiu ainda mais para o visual.

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Na descida paramos numa sacada interna mais alta da cúpula, de onde podemos ter uma noção ainda maior da grandiosidade da obra de Bruneleschi.

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Passamos por uma área onde ficam expostas as ferramentas utilizadas na construção, o que nos deixa ainda mais impressionados.

Fomos até o Pallacio Vecchio e na entrada havia uma imitação do David de Michelangelo. Passamos em frente ao Museu Ufizi, que estava fechado por ser segunda-feira. É muito importante ter atenção a essas informações no planejamento da viagem.

Chegamos a beira do Rio Arno e ficamos admirando a Ponte Vecchio. Atravessamos a ponte, onde existem várias lojas de jóias finíssimas.

Fomos ao Restaurante Is Santo Bevitore (Via de Santo Espirito, 64). É um restaurante bem típico italiano, que não vende nem refrigerante - só vinho, água ou birra (cerveja). O cardápio é elaborado no dia e o vinho é da região. Pedimos risotos maravilhosos! Vale muito a pena e o preço é super justo!

Fomos até o Palácio Pitti, mas o Parque Boboli estava fechado (primeira e última segundas-feira).

Florença tem o vento úmido que torna a cidade muito fria, apesar de a temperatura não estar tão baixa, a sensação que temos é de estar muito mais frio.

Mais tarde saímos, compramos lembrancinhas e mesmo nas feirinhas as coisas são bem caras (tocas por 20 euros).

Fomos jantar no Frescobaldi, indicado pelo Guia da Folha de São Paulo. O lugar é bem fino e estava tudo muito bom, não é barato mas vale a pena.

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11º dia

 

Acordamos cedo, tomamos café e fomos para o Galeria della Academia pois tínhamos reserva para 8:30hs. Mais uma vez o planejamento nos ajudou muito pois havia uma fila enorme que não precisamos enfrentar.

Vimos vários quadros renascentistas e a evolução do estilo ao longo dos anos. Passamos também por várias esculturas de mármore muito interessantes, até que chegamos na principal atração do museu: David de Michelangelo. Ele impressiona não só pelo tamanho, mas também pela perfeição dos detalhes como os músculos e as veias. Michelangelo mostrou conhecer bem anatomia humana.

Voltamos para o hotel, pegamos as malas e o carro e voltamos para a estrada! Antes disso tivemos uma certa dificuldade de sair do centro de Florença pois o GPS não estava funcionando e muitas ruas são contra-mão.

Assim que pegamos a estrada vimos que havia nevado bastante ao redor de Florença. Paramos num posto de gasolina com lanchonete onde havia muita neve e ficamos tirando fotos e brincando igual 2 crianças.

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Depois de 1 hora e meia chegamos em Bologna e foi até tranquilo chegar no centro, no restaurante indicado pelo Guia da Folha de São Paulo. Nossa intenção era comer o molho bolgnesa no local onde ele foi inventado, só que o restaurante indicado estava fechado. Vimos um outro restaurante e estacionamos o carro, mas não achamos o local onde vendia o ticket de estacionamento. Perguntamos para um local que disse que esse horário não teria fiscalização. Ainda assim deixamos o carro e demos uma volta para procurar onde vendia, mas as ruas estavam extremamente vazias e não achamos nada. Desistimos e fomos embora, sem provar o bolognesa de Bologna. Esses dias (5 meses depois da viagem) tivemos uma grande surpresa (ruim)! Chegou uma carta da Europcar com a cobrança de uma multa de 48 euros por estacionamento proibido em Bologna...

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Pegamos estrada novamente com destino a Veneza. Essa região é muito plana, com vinhedos, fazendas, maravilhoso! O carro mandava o aviso de que havia possibilidade de neve!

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Duas horas depois chegamos a Veneza e o pôr do sol a caminho do aeroporto estava espetacular!

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Devolvemos o carro no aeroporto e compramos o ticket do ATVO com destino a Piazza San Marco (13 euros). O ATVO é tipo um catamarã daqueles que fazem Salvador - Morro de São Paulo e nós ainda não havíamos superado o trauma que passamos em janeiro, quando pegamos um desses num dia de chuva e mar agitado, mas fazer o quê... Para nossa sorte foi bem tranquila a "viagem" dessa vez!

Uma hora e quinze depois chegamos a Praça San Marco. Colocamos o endereço do hotel no GPS e fomos andando com nossas malas, subindo e descendo as pontes, atravessando os canais. Chegamos no lugar indicado pelo GPS e não tinha hotel nenhum no local! Por sorte apareceu um senhor veneziano oferecendo ajuda e ele nos deu a ótima notícia que existiam várias Calle de Mezeo (Rua do Meio) em Veneza e que a nossa estava do outro lado da cidade! O bom é que ele morava próximo e ofereceu para nos levar até lá! Para variar eu fiquei meio desconfiada com tamanha bondade, hehe... E fomos andando atrás dele arrastando as malas e eu a toda hora pedia para o meu marido confirmar no GPS se estávamos indo para a direção certa. Subimos e descemos outras tantas pontes e finalmente chegamos ao Hotel Al Gazetino. E lá recebemos a outra notícia que, por ser um antigo palácio, o hotel não tinha elevador e nosso quarto era no último e quarto andar. O atendente nos ajudou com as malas mais depois do tanto que andamos foi até difícil subir as escadas...

Dizem que se perder em Veneza é maravilhoso, mas desde que não esteja carregando quilos e quilos de malas ne?

O hotel é muito bem localizado (entre a praça San Marco e a Ponte Rialto) é mais antigo com uma decoração típica veneziana e os principais incovenientes são as escadas, o chuveiro saía muita pouca água e o secador não estava funcionando bem. O bom é que tem internet wi-fi liberada nos apartamentos. O café da manhã é bom, nada demais.

Deixamos as malas e saímos para dar uma volta e jantar. Pedimos recomendação para o recepcionista que nos levou ao restaurante do hotel e o proprietário foi super-simpático e o local pareceu ser um ambiente bem familiar. Falamos que daríamos uma volta na cidade e retornaríamos.

Fomos a Praça San Marco e achamos muito estranho pois estava deserta ás 20 horas!

Voltamos para o Restaurate Al Gazetino e o proprietário foi muito mal educado com a gente, não sabemos se foi porque saímos e depois voltamos. Percebemos que ele era simpático com os outros clientes, assentava nas mesas, conversava e conosco era curto e grosso. Pedimos os pratos e ele disse que traria uma entrada, que nunca chegou. Pedimos taças de vinho que só chegaram depois dos pratos. Ficamos muito mal humorados com a situação e até por isso não achamos nada demais dos pratos. Pedimos a conta e ele não trouxe. Tivemos que pedir para um garçom, que demorou bastante também mas trouxe. Depois foi mais uma grande demora para buscar o cartão, apelamos e fomos pagar diretamente no caixa.

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12º dia

 

Fomos para a Piazza San Marco que dessa vez não estava nada deserta! Fomos na Igreja (eles não permitem que entrem de mochila, ela deve ser deixada num guarda-volume fora da Igreja). Não é cobrada a entrada na igreja, mas internamente é preciso pagar para entrar no altar, terraço, tesouros, etc). Pagamos 3 euros e fomos ver os tesouros roubados da Alexandria na época das Cruzadas.

Saímos de lá e fomos para o Palacio Ducalle ou dos Dodges. Como havíamos comprado ticket pela internet não precisamos enfrentar a fila mais uma vez!

O Palacio é bem interessante, onde moravam os Doges e onde eram feitas as reuniões. Tem várias obras de arte, armaduras, museu de armas e mapas da época em que nem se conhecia as Américas. Passamos pelas prisões e pela Ponte do Suspiro, que fazia a ligação entre a parte antiga com a área da nova prisão.

Tomamos um chocolate quente na cafeteria do Palacio vendo os gondoleiros passeando pelos canais.

Fomos enfrentar a fila para subir no Campanario, que tem elevador (8 euros). A vista lá de cima é incrível, vale muito a pena!

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Descemos o fomos andar na orla e paramos para almoçar no Restaurante Wildner, que fica de frente para o mar.

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Eles tem a opção de menu degustação de 3 pratos por 19 euros e participam do movimento Slow Food, que achamos ótimo pois tivemos tempo de tomar nosso espumante com tranquilidade. Muito bom!!

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Fomos para o hotel nos agasalhar porque o frio estava demais! Tomamos uma garrafa de espumante e saímos levando uma garrafa de vinho, passeando pelas ruas de Veneza...

Passamos pela Ponte Rialto, que estava linda, toda iluminada com luzes de Natal. Passamos por um bar super legal, com muitos jovens onde estava tocando Bob Marlley e músicas de rock. Ficamos um tempo do lado de fora curtindo e continuamos andando. Fomos no Cassino de Veneza e eles deram um blazer para meu marido jogar.

Compramos as fichas e para iniciar o jogo é obrigatório que a primeira aposta seja de 10 euros! Rapidinho perdemos nossas fichas... Achei o clima muito pesado, vários seguranças observando e decidimos ir embora.

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Voltamos para o bar que tocava rock e ficamos lá um tempo tomando vinho, depois fomos para uma Pizzaria ás margens do Grande Canal, com vista para a Ponte Rialto. Pedimos uma pizza e o garçom nos disse que a pizza deve ser servida individualmente, então pedimos 2, que são gigantes!

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Depois de tanto vinho nem sentíamos mais frio e ficamos passeando e nos perdendo pelas ruas de Veneza...

  • 2 semanas depois...
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13º dia

 

Acordamos e organizamos toda a logística de nossas malas para enfrentar a Ryan Air mais uma vez. Demos uma volta por Veneza e compramos algumas lembrancinhas. Voltamos ao hotel, pegamos as malas e fomos para a Estação de Vaporetos da praça San Marco. Dessa vez foi mais tranquilo pois já sabíamos o caminho. Compramos o ticket até o aeroporto que custo 13 euros.

A viagem durou 1:15 hs. Chegamos ao Aeroporto Marco Polo e não achamos o balcão da Ryan Air. Só aí pensamos que poderia existir outro aeroporto, e era isso mesmo! Por sorte havíamos saído com bastante antecedência. Mas mesmo assim não arriscamos pegar ônibus e fomos de taxi - um prejuízo de 70 euros, por não ter lido a reserva da passagem!

Depois de 30 minutos chegamos ao Treviso, que é exclusivo da Ryan Air e Waz. Fizemos o check in e despachamos as malas sem problemas, ufa! O aeroporto é bem pequeno, tem apenas um restaurante onde almoçamos.

Na fila de controle de segurança foi mais uma vez aquele parto: tira a doleira, relógio, brincos e até a bota. O voo foi aquela feira: venda de comidas, perfumes, relógio, cigarro, etc. Depois de 1:30 hs chegamos a Paris e vimos o aeroporto lotado de neve. Quando o avião pousou as pessoas começaram a bater palmas e até tocou uma música em comemoração, muito engraçado!

Chegamos no Aeroporto Beauvais, que também é pequeno, exclusivo Ryan AIr e distante do centro. Lá pegamos o ônibus da Ryan Air (13 euros) e demorou 1;15hs até Port Mailot. De lá pegamos um taxi numa Mercedes chiquérrima e o cara nos cobrou 30 euros, sendo que o hotel era ao lado!

O Hotel Ibis Bethier Porte de Clichy é enorme e fica a meio quarteirão da estação Porte de Clichy. O bairro é de imigrantes árabes e africanos e na avenida do hotel tem lanchonetes, restaurantes, supermercado, etc. O quarto segue o padrão Ibis - básico e confortável. Tem Wi-fi grátis, só o skype é bloqueado. O hotel está em obras e o acesso não é direto a rua, sendo necessário subir uma rampa. Chegando ao hotel e tivemos a primeira dificuldade com o francês pois a atendente não fez a menor questão de falar inglês e ser simpática.

Deixamos as malas no hotel e saímos para comer. Fomos numa lanchonete de uma família árabe e os locais ficavam olhando pra gente. O local passa um pouco de insegurança, mas é bem seguro.

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