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03/MAR – SEXTA: LUXOR – DECIFRA-ME OU TE DEVORO

Eu não me lembro mais com precisão, mas certamente acordamos muito cedo! Tomamos café no rooftop do Hotel Nefertiti de frente pro templo de Luxor, IN-CRI-VEL.

Na mesma “rua” do templo de Luxor (e do hotel) fica o templo de Karnak, estes dois lugares estão ligados pela avenida das esfinges, atualmente com poucos trechos transitáveis (é tipo uma trincheira)! Mas a gente foi a pé assim mesmo, seguindo o caminho indicado pelo google, ora margeando a avenida (com o Nilo do outro lado), ora “entrando” nos bairros... e com o “sol fresco” das primeiras horas da manhã chegamos a Karnak em 40 minutos de caminhada!

Entramos logo, não tinha muita fila, tem vários controles de segurança. Não lembro exatamente do preço em libras egípcias, mas era coisa de 50 reais! Eu estudei (acho que já falei isso pra vcs kk) bastante sobre este templo e a história do Egito no geral, e achamos desnecessário ter guia... curtimos tudo no nosso tempo... eu com as minhas anotações impressas na mão sendo a guia do Gui, haha!

Caso seja sua opção, tem ali na porta uma galera se oferecendo pra guiar, pelo que lembro eles cobravam o equivalente a 50 reais por 1h de explicações em inglês. 

Eu não vou nem perder meu tempo em tentar explicar o que vi e senti neste lugar com sua história de muitos milênios pq seria impossível. Andamos por lá por toda a manhã!

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Karnak! ::love::

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Dando um tempinho perto do lago sagrado!

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É incrível demais!

Em muitos lugares os próprios “guardinhas” do templo perguntam se a gente queria tirar foto num lugar que não pode ir (em tese), começavam a nos contar algo que eu não tinha perguntado, se ofereciam pra tirar uma foto e até mesmo perguntaram se eu queria ficar igual a Queen Nefertiti hahauahauaha (quando eu permiti, um senhor pegou meu lenço e amarrou de um jeito diferente na minha cabeça kk) – CLARO, tudo mediante um faz-me rir!

Aí vc tem duas opções: 

1 - baixar a guarda e escolher os mini golpes que quer cair hahaha... e interagir com esse povo que vive disso... as gorjetas eram de 1 real no nosso caso (pq a gente pagava em libra egípcia, europeus e estadunidenses costumavam dar 1usd ou euro) e tava tudo certo, vc aprendia algo, conversava com eles, ria com eles... essa foi nossa opção! No fim do dia eu tinha gasto o que? 10 reais?? Valeu a pena demais interagir com eles, mas sem ser trouxa, claro, pq golpes maiores estão por toda parte kk

2 - simplesmente recusar... e tá tudo certo! Ninguém nos falou nada das inúmeras vezes que recusamos alguma oferta!

Saímos de lá já com o sol fritando os miolos e tomamos a brilhante de decisão (SQN) de voltar a pé tb. Acho que na segunda quadra já estávamos morrendo, mas ainda persistimos. Parece bobeira, mas não é só voltar por onde viemos. A avenida das esfinges é intransponível de uma margem a outra na maior parte de sua extensão, e em um dado momento percebemos que sei lá como estávamos do outro lado e não conseguíamos voltar. Se a gente voltasse até Karnak e começássemos de novo a gente conseguia, mas o sol tava insalubre.

Perguntamos pra muitas pessoas, todas elas diziam que não dava pra ir a pé pra onde queríamos... aí já sem forças eu aceitei a subir numa “carruagem”, eu estava a beira do desmaio. De verdade.

Negociamos o preço com o cara antes e ele claramente disse “thirty (30)” – o que correspondia a seis reais, totalmente adequado ao curto trajeto. Mas depois de uns 4 minutos ele começou a dizer que era algo como thirty hundred... que seriam no embromation dele 300 libras, cerca de 60 reais. MÁ VÁ, aqui é BRASIL porra!

Eu falei que não era, que era 30, que ele tinha falado 30, que a gente não era idiota, e ele insistiu que as coisas eram caras, que ele tinha falado 300 e blá, eu falei bem alto para ele parar imediatamente pra gente descer! Falei alto tipo quase gritando. Joguei as 30 libras que já tinha separado, descemos, e eu xinguei em português só pra dar uma desabafada mesmo, hahahauaha!

Mas a gente ainda tava do outro lado da porra da rua que era impossível atravessar HAHAUAHA. Seguimos até o templo de Luxor que já estava bem perto, pois dali eu sabia que dava pra cruzar... e com alguma dificuldade chegamos do outro lado, no hotel, kk. Isso era cerca de 13h.

Estávamos com tanto calor que resolvemos almoçar por lá mesmo, no rooftop! Pedimos os cardápios e o garçon nos orientou que poderíamos fazer o pedido, que eles iam preparar, mas que só poderiam servir quando acabasse a reza (tava tocando aqueles cântigos islâmicos nos alto-falantes por toda a cidade).

“E que hora acaba essa reza moço”? “Acabou de começar, demora 1 hora” HAHAUAHA... OMG REZA LONGA!!! “tá bom, mas pelo menos podemos beber algo?” Podia... e tinha cerveja no menu. Achei estranho poder beber ALCOOL se não podia comer, mas manda essa breja logo xovem.

Era sem álcool. HAHAUAHAUAHA... mas tava ótima, já tapeava a fome e tava gelada. Logo chegou o rango. A gente pediu tipo um menu degustação, tinha um monte de coisa que não sei até hoje o que era, mas era vegetariano, então sussa! Tava bem bom! Na ocasião o moço me explicou o que era cada coisa mas eu não entendi metade, kk, só os ingredientes principais.

Depois do almoço corremos pro quarto dormir no ar geladinho, nossa sieta necessária por causa do intenso calor! Despertamos lá pelas 17h e fomos ao templo de Luxor, que eu queria visitar no pôr do sol.

Esse é um horário bem cheio, o pôr do sol... mas é mágico! Além de ser mais fresco a noite (é comum as atrações ficarem abertas até 20h mesmo no “inverno”) as luzes são um espetáculo!

A gente visitou tudo antes de escurecer, já que o Templo de Luxor é bem menor que Karnak... e depois só fizemos curtir o cair da noite. Ficou muito lotado... mas que luzes incríveis... 

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Luxor Temple!

Saímos de lá depois de algumas horas e jantamos num restaurante nas imediações do hotel, tinha uma feira de rua bem grande por ali... depois ficamos passeando por essa feira até cansar e então voltamos pro hotel!
 

04/MAR – SÁBADO: LUXOR - NO VALE DOS MORTOS

E lembra que falei que em Luxor não tem uber? E nem nenhum outro app de transporte, pois é, isso quebra, pq o transporte público é barato mas super confuso, são aquelas vans que vc pega sem saber direito pra onde vai, rs!

O assédio ali na frente do hotel é frequente, e no dia de hoje íamos precisar de transporte! Logo que saímos já veio um cara se oferecer para taxi. No que começamos a conversar, ele foi andando como quem vai pegar o carro estacionado em outro lugar... fomos atrás, mas na real ele não era o taxista... tava indo atrás de algum motorista e CERTAMENTE ia nos cobrar um rim. Simplesmente saímos andando e deixamos ele pra trás. Ele veio atrás e falamos que a gente não queria mais, que ele tinha mentido e boa. Ele ficou reclamando lá mas fodacy né!

Ah, antes de prosseguir, importante dizer que o hotel Nefertiti tem parceria com empresas de transfer e guia (empresas de turismo), consultamos no dia anterior, mas era absurdo de caro o que queríamos fazer e nem cogitamos a ideia.

Pois bem, voltamos pra frente do Hotel. Tinha um taxi parado ali e nós o abordamos. Conversamos com alguma dificuldade pq ele não falava inglês, só algumas palavras... mas ele entendeu que queríamos ir ao Vale dos Reis, Tumba da Hatshepsut, Colossos de Menon e mais alguma coisa que não fomos e vcs vão descobrir pq em breve!

Combinamos preço. Ele disse claramente: 500 libras – cerca de 100 reais (começou mais alto que isso, mas baixamos). Então vamos. Afinal íamos ficar umas 6h com ele a nosso serviço (pros nossos padrões isso é até bem barato né?).

Fomos então ao Vale dos Reis, atravessamos o Nilo para a cidade dos mortos (estávamos na cidade dos vivos). 

Em um dado momento da história as pirâmides caíram em desuso, muito por conta dos saques, e a capital do Egito tb mudou de lugar (mil vezes), e a realeza começou a ser enterrada aqui! De um jeito diferente!

O ingresso pro Vale dos Reis (na ocasião, equivalente a 52 reais) permite visitar 3 tumbas, exceto as mais legais, que são pagas a parte. E entre todas elas rola um esquema de rodízio, para fins de conservação. Entre as gratuitas fomos na Ramsés IX (KV6), Mernepta (KV8) e Ramsés I (KV16). Eu pesquisei pra escolher estas.

Entre as tumbas pagas a parte estavam a do Rei Tut (não lembro quanto era mas não escolhemos ela), do Rei Sety I (a mais pica de todas, mas custava sozinha 200 reais, não fomos), e a do Ramsés V e VI (juntas) por 20 reais, fomos nessa!

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Vale dos Reis!

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Inacreditável! 

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::love::

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::love::

A tumba do Tutankamon é a única que contém a múmia dentro, mas ela não tem pinturas nem nada, por isso não escolhemos ela. 

O rolê por este lugar foi tão incrível quanto o templo de Karnak, não tem como traduzir em poucas palavras. Recomendo demais pagar pra entrar na que escolhemos, fico só imaginando o que é a do Sety I.

Aqui tb tinha vários guardinhas querendo dar explicações e tirar fotos e depois cobrar uma gorjeta. Teve um abusado HHAUAHAUA que zuou a barriguinha proeminente do meu marido, pediu pra tirar foto e depois pediu dinheiro HAHAUAHA... Gui falou que ele que tinha que pagar, rimos e não pagamos nada.

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Hauahahauahauahau

Bastante satisfeitos com nossa visita porém desejando ficar embaixo da terra pra não encarar o sol que fazia lá fora, rs, deixamos o Vale dos Reis a caminho da tumba da Hatshepsut.

Apesar de ser ainda no Vale dos Reis, a tumba da Hatshepsut não está próxima a dos demais faraós que tínhamos visitado antes, por isso fomos pra lá de carro com o “my friend” (nosso taxista).

A minha egípcia favorita é ela. A única mulher sepultada no vale dos Reis (e não no das Rainhas, que acabamos nem indo tb). Foi foda, polêmica, braba, enfrentou o diabo pra ser Faraó, teve sua existência ameaçada na história, já que seus sucessores tentaram apagar seu legado... mas eles não conseguiram! E  mais uma vez é impossível falar sobre.

Só que o sol gente... ah o sol. Eu queria muito visitar esse lugar pra estar no mesmo local que um dia esteve os restos dela... mas é fato que a tumba da Hatshepsut está longe de ser imperdível. É meio pequena, a área visitável não é grande e é um tanto sem graça perto das opções que temos no país, rs... e pela segunda vez na vida (a primeira foi em Buenos Aires) eu achei que ia apagar de calor. 

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Tumba da Hats!

Eu tive que me abrigar numa rara sombra, terminar de tomar a água já quente que carregava, mas não tava mais dando conta. Nossa visita a este local foi deveras prejudicada pelo calor... era hora do almoço afinal.

Eu só queria voltar pro carro do my friend. Que aliás, não tinha ar condicionado. My friend que aliás (de novo), usava vestes longas tradicionais muçulmanas... de LÃ. Sério, eu não entendo.

Uma vez no carro eu disse a ele que queria ir embora. Ele insistiu que passássemos nos Colossos de Menon que estavam no caminho e aceitei. Desci, tirei uma foto e voltei correndo pro carro. Ele perguntou se queríamos ir almoçar na casa dele haha, ir conhecer a vila dele e essas coisas. Mostrou foto dos filhos, da mãe, ele me inspirava confiança de verdade, embora certamente fosse cobrar dinheiros por essas coisas, mas eu não tinha condições.

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Não paguei pra entrar, foi só essa foto memo!

Eu tinha passado protetor solar, usava calça, lenço, camiseta de manga curta, mas tudo que tava exposto ao sol queimava, eu estava com a pressão baixa talvez... eu realmente não sei como as pessoas conseguem visitar o Egito no verão. Eu só queria voltar e ficar no geladinho. 

Foi o que fizemos. My friend nos levou de volta pra casa e eu acabei pagando 600 libras e não 500, ele foi muito gente boa! Não lembro o que comemos, mas sei que chegamos no hotel cerca de 14h30 e quando acordamos o sol já estava se pondo.

Aproveitamos pra bater perna em Luxor a noite, mais uma vez pelas feirinhas e ruas aleatórias... tb fomos no escritório da GO BUS, empresa de ônibus bem grande no Egito, para comprar a passagem de bus pra HURGHADA no dia seguinte. Acabamos achando uma loja que vendia bebida alcoólica e compramos umas cervejas com teor alcoólico altíssimo pra uma cerveja kk (15%) e um vinho e outras cervejas comuns. De volta ao hotel resolvemos provar algumas das bebidas compradas… DEOS. Só deus sabe o que nos aguardava o dia seguinte.

(CONTINUA)

Editado por Juliana Champi
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8 horas atrás, D FABIANO disse:

Você não foi a Aswan?Estou em dúvida se há ônibus de lá a Hugharda,sabe?Contando os dias para ir conhecer. 

Não fui, minha viagem era curtinha! Mas tem ônibus sim, pesquisa na GO BUS.

Ainda quero conhecer o deserto branco, Alexandria e a região de Siwa!!

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05/MAR – DOMINGO: LUXOR > HURGHADA - CHEGAMOS NA RÚSSIA

Que ressaca, DEOS! A gente ficou um bom tempo sem tomar cerveja com álcool depois de ontem. A cerveja de alto teor alcoólico era terrível de ruim, parecia cerveja com cachaça… HAHAUAHA… a gente só tomou pq já tava passado, socorro!

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Olha a cara dos cozidos!

Passado este momento nunca mais vou beber, haha, tomamos café bem cedo e fomos a pé até o escritório da Go Bus de onde partia nosso ônibus pra Hurghada.

Gente, eu falei que no dia anterior a gente tinha comprado passagem mas não é não viu, eu menti, kkkkk… eu comprei pela internet, eu fui lá só checar se era dali mesmo que saía o bus! Levei os vouchers no celular e deu tudo certo!

Tínhamos comprado as poltronas 1 e 2 dos ônibus de dois andares, eram muito confortáveis e tivemos aquela vista panorâmica da hora!

A viagem durou cerca de 4h30. Viajamos um bom tempo margeando o Nilo, depois cruzando o deserto. A entrada foi de buenas, pro padrão egipcio hahahauaha, pista simples e alguma confusão, sensação de que vai bater de frente a todo minuto e essas coisinhas básicas!

Chegamos no escritório da Go Bus em Hurghada e fomos pro nosso Hotel a pé, pois não era longe! Não sem antes eu LEVAR UM CAPOTE NA RUA COM AS DUAS MOCHILAS. hahauahauahauaha… tinha tipo uma estrutura de cimento no chão, PRA NADA, da mesma cor da calçada, eu não vi aquela bagaça, pensa num tombo cinematográfico! Doeu! rs

Seguimos (mancando kk) pro “Resort” que tínhamos reservado, o Bel Air Azur Resort! Mas vamos dar uma contextualizada!

A gente pira zero em praia, mas queríamos conhecer o mar vermelho afinal! Tem muitos balneários na costa, tanto de um lado quanto “do outro”, depois do canal de Suez… mas chegar lá envolvia muito mais tempo (pra atravessar o Sinai ou ir de avião) e dinheiro… para Sharm El Sheik por exemplo… e não era nossa opção.

Quem quer curtir o mar e mergulhar, aí vale a pena pensar em ir pros locais mais badalados do mar vermelho, pra nós, essa passagem por Hurghada foi o suficiente.

Em Hurghada as coisas são bem mais baratas… isso pq a região virou praticamente um balneário RUSSO, haha! No hotel em que ficamos as coisas estavam escritas em inglês, árabe e russo, rs! Só tinha a gente de brasileiro, identifiquei um casal mais jovem francês apenas, e o resto… russos! Quase todos cinquentões plus!

Eles passavam o dia torrando nas cadeiras de praia lendo, fumando ou dormindo, só pegando sol mesmo. Alguns muito vermelhos, outros já com a pele bronzeada como quem fazia muito tempo que tava ali… conversando com um comerciante local (que xingou os russos de tudo que é nome hahauahau) ele nos contou que eles passam o inverno russo ali, já que o inverno egipcio atinge temperaturas que a Rússia jamais vê até mesmo no verão!

Foi uma experiência antropológica interessante hahauaha… mas vamos ao Mar Vermelho e ao Hotel. O hotel fica colado em outros hotéis da mesma rede, uns mais simples outros mais requintados, e não há divisões internas… mas sim pulseirinhas de cores diferentes.

Uma hora a gente sentou nas únicas cadeiras que ficavam de frente para uma estreita e artificial faixa de areia, e com muita sutileza um guardinha disse que não poderíamos sentar ali. Foi aí que entendemos que aquela parte era de outro hotel…

Sem problemas, a gente não aguenta meia hora sentado mesmo! Ficamos de rolê pelo espaço… entramos no mar, na piscina… o hotel era “all inclusive” mas alguns drinks eram cobrados a parte, mas vinho, cerveja, refri, alguns drinks, sucos e todas as refeições/lanches eram inclusos!

Não tinha nada ruim, mas nada excepcional tb. Não temos o menor costume desse tipo de hospedagem, mas achamos o preço bem acessível (cerca de 400 reais a diária).

Umas fotinhas!

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O mar vermelho é azul (tá, piada tosca)

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Não tem praia natural, o acesso é por escadas!

 

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Gelaaaaadaaa!

 

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Dessas cadeiras que tocaram a gente kkk!

 

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O mar tava cheia dessa espécie água viva que não queima, lindaaa

A noite fomos dar um rolê pela avenida da cidade, mas nada muito interessante… só entramos em umas lojinhas!
 

06/MAR – SEGUNDA: HURGHADA > CAIRO - ADEUS MAR VERMELHO

Acordamos nesse dia e já arrumamos as coisas, nossa passagem pelo mar vermelho era breve e eu teria detestado ficar mais um dia sem fazer nada aqui, definitivamente resort não é pra gente! Se tivéssemos mais tempo talvez teria ido atrás de um mergulho!

Mas curtimos bastante a manhã, só não no mar pq ventava muito (tipo vento patagônico haha). As piscinas eram aquecidas então deu pra ficar de bobeira ali até a hora do almoço!

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Drink no mar vermelho!

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Se quisesse ir depois das boias podia, mas tinha correnteza!

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Piscina! E meu joelho inchado do capote!

O nosso bus saía pro Cairo no mesmo local onde desembarcamos no dia anterior, então uns 15 minutos antes das 14h seguimos pra lá e partimos, sem cair desta vez.

O caminho foi quase todo margeando o golfo de Suez… Foram cerca de 6h de estrada se não me engano. Chegamos no Cairo já a noite e fomos de Uber direto pro nosso apto. Nossa host nos deu dicas de onde comer por ali, e logo saímos provar da culinária local… comemos o tradicional Koshary e mais outras coisas, mais refri, e ficou MUITO barato, como o Egito é barato gente!

Falo mais disso na continuação, e tb do apto! Hora do relaxante muscular!

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Vinho egipcio!

(CONTINUA)

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11 horas atrás, D FABIANO disse:

Ju,lá não tem terminal de ônibus, porque você só fala em parada no escritório da empresa?Lembra Chile de 10-15 anos.hehehe

Olha, não é muito comum ter terminal nessas bandas do mundo, então se tem não conheci. Egito, Omã e Emirados pelo menos só vi assim, vc escolhe o ponto de onde quer sair/chegar mas é sempre um escritório da empresa.

Em Omã não usamos ônibus pois estávamos de carro, mas pesquisei sobre, na hipótese de não conseguir carro alugado pra cruzar a fronteira, e tb era assim, chegadas e partidas do escritório da empresa.

Editado por Juliana Champi
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23 minutos atrás, D FABIANO disse:

No Cairo também?

Tb, eu cheguei no escritório da Go Bus, num local perto de onde eu me hospedaria! Já vou continuar o relato! :D

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07/MAR – TERÇA: CAIRO – TOQUE DE NOVO A MÚSICA DO INDIANA JONES!

Bora começar falando do apto que aluguei pelo airbnb:

https://www.airbnb.com.br/rooms/38691492?source_impression_id=p3_1702061755_1P01v25EpgTEcFWk

A Sarah aluga o quarto (bem grande) num apto que tem mais um quarto, então vc vai dividir as áreas comuns (cozinha, sala e banheiro) com o casal ou pessoa do outro quarto. No nosso caso, era um rapaz sozinho, a gente só falava oi e tchau, tinha cara de alemão. Então tivemos um ótima e baratíssima experiência!

O prédio era muito antigo, o elevador era surreal de macabro hahauaha, de madeira, bem antigo mesmo, mas nada disso foi ruim. Tem vídeos sobre o elevador lá nos destaques no insta (do quarto tb)! A localização era excelente e a host tb nos deu várias dicas de onde comer! Recomendo.

Eu já mencionei na nossa primeira passagem pelo Cairo como o trânsito é maluco, como a cidade é fluida, mas é um choque por minuto o tempo todo. Atravessar qualquer rua no coração do Cairo é sempre uma roleta russa! A grande Cairo já passa dos 20 milhões de habitantes, a esquerda do Nilo está Gizé, a direita o Cairo propriamente dito, mas é tudo uma coisa só. Uma mega cidade com milhares e milhares de anos, é tudo muito... VIVO.

Saímos cedo de casa, tinha até um vento frio. Andamos na beira do Nilo, na Tahir Square, mas nosso destino era o Museu do Cairo (se chama Egyptian Museum), o original, o primeiro. Fomos a pé, andando calmamente, curtindo tudo que podíamos. Deu uns 40 min. Como era muito cedo, íamos chegar bem na hora que abria, as 9h. No caminho um senhor puxou papo... de onde éramos e etc... disse que trabalhava no museu, disse pra irmos depois das 11h, pq no primeiro horário chegam os grupos escolares... ele foi gentil... mas logo queria indicar algum lugar pra gente ir, aí a gente sempre desconfia né!

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Tahir Square

Agradecemos e seguimos nossos planos, mas ele estava certo. EVITEM ESTE HORÁRIO, chegue mais tarde! A entrada estava bem caótica. Mas nós entramos e assim mesmo foi incrível, mesmo com kilos de crianças querendo falar com a gente hahauaha... tentávamos fugir delas mas era difícil.

O sarcófago mais antigo já encontrado, ainda com os vasos canópicos... Queops, Quefren, Hatshepsut, adolescentes desenhando, Akenaton (pai do Rei Tutankamon e grande pau no c*), os tesouros do rei Tut (não podia fotografar e diz a lenda que ia mudar de lugar, mas que incrível)... gente, que lugar!

É um museu infinito... eu tava com minha colinha lá, sendo a guia do Gui, haha, mas aqui tb dá pra contratar guia na rua pra te explicar as paradas lá dentro, não quisemos! Tem salas e salas de coisas sem registro... a gente se lembrou de ter ficado com muita raiva visitando outros museus no mundo com coisas roubadas do Egito, mas o fato é: eles não dão conta!

É claro que isso não justifica roubo de templos inteiros, mas falta muita coisa ali... o museu antigo, como ele já é chamado, é por si só algo já muito antigo... as placas de catálogos muitas vezes são de 1800... e muita coisa parece estar se perdendo por falta de conservação!

MAS... imperdível! Incrível. Eu gostei demais!

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Museu infinito e incrível!

De volta ao caos da rua (não que dentro do museu houvesse alguma ordem), fomos almoçar num restaurante “chiquezinho” que alguém indicou, obrigada a esse alguém. Taboula Garden City, recomendo demais (e não é caro, já que Egito é muito barato para os padrões brasileiros).

Depois desse almoço maravilhoso fomos nos aventurar no metrô. Pra andar até 9 estações era 1 real. Gente... GENTE. UM REAL. Lá fomos nós pro bairro Copta! O metro era incrivelmente antigo, um tanto quente, mas cheirava bem, diferente dos de Dubai por exemplo, rs! Muito intuitivo pra comprar e usar!

A gente andou muito pelo bairro copta, igrejas (São Sérgio e São Baco, The hending Church) museus... foi bem legal conhecer esse lado “cristão” do Cairo. A expressão que aprendemos na escola – “sincretismo religioso” – nunca fez tanto sentido!

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Igreja Copta!

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:D

Voltamos. E terminamos o dia no alto de um prédio, num bar panorâmico, observando o caos frenético da cidade, a calma das águas do Nilo, e a juventude se embebedando por ali, hahah! Sorry, não lembro o nome do lugar mas foi bem legal. Mas a gente já tava o puro suco da canseira!

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Do alto do Cairo!

Andamos mais de 12h hoje, e o Cairo suga a gente. Primeiro pq vc quase sempre corre risco de atropelamento, haha, e tem os golpes... (lembre-se do Neo desviando das balas em Matrix) e tb pq vc estará o TEMPO TODO falando com alguém. Eu sou bastante sociável mas cansa viu. Vc tá na rua, vc tá falando com alguém. Comemos perto de casa e partiu naninha!

 

08/MAR – QUARTA: CAIRO > DUBAI – ADEUS CAIRO, ADORÁVEL CAOS!

Nosso último dia no Cairo! Desistimos de fazer algumas coisas pq a gente tava cansado (tipo a citadela del saladino), queríamos um dia freestyle total. Mal saímos na rua e: um cara elogiou minhas tattoos, perguntou de onde éramos, se estávamos gostando do Egito... estávamos no caminho que vai pro Museu do Egito e ele disse que não tinha nada lá, que era pra gente acompanhar ele pra uma loja de papiros! HAHAUAHAUAH NO THANKS. O golpe tá aí, cai quem quer.

Mas uma coisa foda é que esse tipo de abordagem quase sempre golpista nos deixa na defensiva em relação a abordagens genuínas. E elas tb existem! Então tente baixar a guarda real e só não ir nessas de ir em loja, seguir a pessoa, mas no geral, aconselho a dar conversa!

Teve uma ocasião que a gente tava bem cansado e perdido, acho que em Luxor, e um cara veio dando dicas de onde ir e a gente ignorou ele. Depois passamos de volta pegando o caminho que ele tinha mesmo indicado e ele ficou meio puto, falando que a gente tinha achado que era golpe, que as pessoas não são assim e bla bla bla, mas assim, muitas são sim, rs! E muitas não. Enjoy.

Fomos no grande bazar do Cairo, o Khan El Khalili. Tudo a pé! Passamos muito tempo aqui, pois ele é muito gigante. Andamos pelo lado turístico e seus lindos cafés e milhares de lojas de souvenires e decoração (a parte interna), mas tb pelas bandas onde vão os nativos, parte de roupas e comidas (externa)... que caos maravilhoso, eu adoro!

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Num dos milhões de cafés maravilhosos!

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Cada loja...

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A parte de fora!!

Tem muita dica aí na internet sobre loja x e y, a tal da loja do Jordi é mesmo boa de preço... mas ah, se eu voltasse pro Cairo eu ia nesse mercado de novo me perder pela sua infinitude de novo! As lojas de madrepérola... gente, bonito demais... lustres... foi o mercado mais bonito que já fui, dá um pau no da Turquia e em qualquer um dos Emirados!

E tudo que fizemos hoje foi andar neste mercado e mais algumas ruas do bairro onde estávamos! A citadela de Saladino, nós já tínhamos passado por ela algumas vezes e visto “de fora”, desistimos de ir lá!

Voltamos pra casa arrumar nossas coisas, nosso voo de volta pra Dubai era só a noite, mas ficamos de buenas pelo bairro, zanzando e conversando... e só!

Nossa passagem pelo Egito foi muito curta, mas quanto amor por este país e especialmente pelo Cairo! Pq eu vim aqui experimentar a cultura local, não vim ver de camarote. Deus me livre da monotonia de um hotel de rede onde “vc sempre sabe o que esperar”. Não gosto de viagem cronometrada e cheia de fotos vazias... sem contato com a vida que acontece nas ruas. O que me interessa é justamente vivenciar realidades diferentes da minha.

Eu não viajo por aí pra “me sentir em casa”, embora eu adore estar em casa! Eu não viajo pra exigir que o mundo seja o que eu quero. Cada lugar e cada povo é o que é, com seus pontos positivos e negativos... e é esse mundo nu e cru que eu amo conhecer! O Egito foi um prato farto, eu volto!

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Eu me emocionei ao deixar o Egito. ❤️

Tarde da noite partimos pra Riad, na Arábia Saudita!

(CONTINUA)

Editado por Juliana Champi
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09/MAR – QUINTA: DUBAI – TERCEIRA IMIGRAÇÃO NO MESMO PAÍS NA MESMA VIAGEM

Nosso voo partiu do Cairo rumo à Riad, capital da Arábia Saudita, pontualmente às 23h20. A Saudia me surpreendeu bastante, de novo... eu esperava uma jet smart da vida, mas os aviões mais uma vez foram confortáveis, limpos, e a comida estava muito boa! O voo até Riad foi de cerca de 4h.

O aeroporto da capital me pareceu menor que o de Jeddah, e tb menos bonito, mesmo assim bem clean! A gente gastou nosso tempo de conexão comprando umas comidas sauditas, rs, incluindo a melhor tâmara com chocolate da galáxia!

Partimos no nosso quarto e último voo saudita e aterrissamos em Dubai cerca de 9h20 da manhã!

Foi a nossa terceira entrada nos Emirados nessa trip, música no Fantástico please!

Nos dirigimos ao mesmo hotel que tínhamos ficado antes, do ladinho do aeroporto, o Premier Inn Dubai International Airport, pela praticidade mesmo. A gente só ia deixar malas já que nosso check-in era só as 14h, e íamos nos arrastar na rua pq estávamos exaustos, hahahauaha, mas ao fazer o checkin fomos informados de que nosso quarto estava disponível... OH GLÓRIA, um early check-in grátis pra chamar de meu! PARTIU NANINHA!

Botamos o relógio despertar pq tínhamos comprado com antecedência entradas pro museu do futuro de Dubai, para as 14hs. Fomos antes pra região pra comer algo mas lembro que foi difícil achar... fomos de taxi, e o taxista deixou a gente do lado errado da pista, achar comida (foi um mequi mesmo) e depois como atravessar num sol de milhões foi exaustivo.

O prédio do museu do futuro é peculiar, interessante, diz a lenda que o mais bonito do mundo... enfim. Para escolha do arquiteto foi feito um concurso mundial e tals... e o prédio é esse aí embaixo:

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Museu do Futuro

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De frente!

Por dentro: caos! A entrada é uma zona, (mas tinha um bicho flutuando sem fio no sagrão pelo menos kk) tinha hora marcada pra entrar mas tinha os “fura-fila” vendidos a parte, gente, eu sou absolutamente compra esse tipo de coisa! Sei lá quanto tempo depois, entramos!

Vc vai nuns elevadores bem futuristas até o último andar, onde uma interação com o público coloca a gente numa suposta capsula rumo ao ano 2071... e a partir deste último andar vc começa a descer até que chega de volta no tempo de hoje.

Neste andar mais alto é tudo com temática espacial, mas achei BEM tosco, parece jornada nas estrelas lá no começo. O andar de baixo é de natureza, o único que de fato achei legal, efeitos visuais incríveis! Tem um salão que é a biblioteca de dna, me pareceu a sala das profecias da minha imaginação do mundo Harry Potter, rs

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Tá ruim a foto, mas o efeito é legal!

Vc pega um aparelhinho, escaneia o dna da espécie, e aparece informações sobre ela num leitor transparente.

O andar de baixo: sensorial... legalzinho mas fraco. Descendo mais um, no segundo, dá pra sair no “rooftop” que fica no miolo do prédio, rs. E no térreo, coisas de carros modernos!

Gente, é caro e eu não recomendo. Mas vc pode ir lá pra depois concordar comigo, rs!

Saímos de lá e fomos de metrô para a região do Burj Khalifa e Dubai Mall. A gente deu só uma passadinha pelo shopping e comemos, a gente já conhecia e não somos fãs de shopping. Eu tinha ideia de patinar no gelo lá de novo (tinha patinado em 2017 e era muito boa a pista), mas o gelo não era mais gelo... era aquela cera ruim... e eu tb estava morta, rs!

Saímos pra área externa do shopping onde fica a fonte e um souk... vimos por acaso a primeira apresentação do show das águas, ainda estava claro, fica mais legal a noite... mas não ficamos pra ver, a gente só queria descansar e nada ali nos interessava mais!

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O predião!

Tomamos uns drinks no saguão do hotel e depois fomos fechar malas, dia seguinte tinha o voo infinito DBX>GRU!

 

10/MAR – SEXTA: DUBAI > SÃO PAULO > LONDRINA - FIM

Acordamos cedo, nosso voo era 9h05. 15h contra o fuso depois, depois chegamos em GRU, às 17h20... e 21h25 nosso NONO e último voo da trip, pra casa!

Foi uma viagem de 3 semanas que pareceu durar meses! Chegar em casa numa sexta, com dois dias inteiros pra descansar e matar saudade do filho e do cachorro antes de voltar ao trabalho foi muito bom, rs! Omã foi uma experiência única e indescritível... e Egito... eu volto! ❤️

 

Obrigada a quem teve paciência e curiosidade de ler até aqui! Até a próxima!

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