Membros Roberto Brandão Postado Abril 5, 2011 Membros Postado Abril 5, 2011 Turistas têm opções para fugir da alta do IOF do cartão de crédito O aumento na tributação das compras no cartão de crédito fora do país levou muitos viajantes a buscar alternativas para fugir do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) mais caro, como cartões pré-pagos, cartão de débito, travelers cheques e moeda em espécie. Com IOF, governo quer conter dívidas de bancos no exterior Imposto mais alto pode atingir compras feitas no exterior a partir de hoje Governo aumenta IOF para cartões de crédito no exterior A vantagem é a tributação de 0,38% de IOF, abaixo da do cartão de crédito, que subiu de 2,38% para 6,38%. Os cartões pré-pagos ainda são oferecidos por poucos bancos comerciais, mas podem ser encontrados em várias corretoras de câmbio. Têm como vantagem, além do imposto menor, a possibilidade de compras on-line em lojas do exterior e o uso na função débito. "Outro diferencial é o crédito não expirar. O cliente coloca o valor que acha que irá gastar. Se sobrar, pode usar em outras viagens ou vender o que restou", afirma Rose Del Col, vice-presidente das Américas para produtos pré-pagos da American Express. A taxa de câmbio é fixada no momento da aquisição ou recarga, evitando flutuações. Outro custo, além do IOF, é uma taxa nos saques (normalmente, US$ 2,50). Os cartões de débito, os mesmo usados no Brasil, normalmente precisam ser ativados para funcionar fora. As taxas, que variam de acordo com o banco, são maiores. Os travelers cheques, que já foram a principal opção para os turistas antes do avanço dos meios eletrônicos, também possuem taxa de compra e venda que varia de acordo com o banco. O problema, nesse caso, é a aceitação mais limitada. CÂMBIO A cotação usada nos cheques de viagem, a mesma do pré-pago, é pouco inferior à da venda de dinheiro em espécie, no caso do dólar ou euro. Em outras moedas, no entanto, alguns bancos e corretoras cobram uma taxa mais baixa pelo dinheiro virtual. A principal desvantagem dessas alternativas é que exigem que o turista compre o dinheiro antecipadamente. "Com o cartão de crédito, paga-se a fatura posteriormente, com possibilidade de parcelar. Por isso, essas formas de pagamento devem ser complementares", diz Felipe Maffei, diretor de produtos da Visa do Brasil. Dividir os gastos entre cartão de crédito e pré-pago também permite diluir o risco de variação do câmbio. No crédito, vale o dólar do pagamento da fatura, o que pode ser bom, no caso de queda da moeda, ou ruim, na alta. Outras vantagens do crédito são os bônus em programas de milhagem e o fato de não haver sobra de dinheiro, principalmente em uma época em que o real se valoriza. TEMPORÁRIO Sandra Rodrigues, gerente-executiva do Santander, diz que o aumento do IOF elevou a procura por cheques e por dinheiro em espécie. Para ela, no entanto, esse movimento pode ser temporário. "Dependendo do gasto, a diferença de preço em relação ao produto no Brasil não inviabiliza a compra." Pesa ainda a tendência de crescimento no uso do cartão de crédito, cuja participação no gasto com viagens internacionais cresceu de 51% para 61% em seis anos. Um gasto de US$ 500 no crédito, por exemplo, fica R$ 35 mais caro em relação ao IOF de 2,38% e R$ 50 superior ao pagamento no pré-pago, cheque ou dinheiro. Se o mesmo produto custar mais no Brasil, ainda pode ser um bom negócio. Fonte : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/897832-turistas-tem-opcoes-para-fugir-da-alta-do-iof-do-cartao-de-credito.shtml
Membros FlavioP Postado Abril 2, 2013 Membros Postado Abril 2, 2013 Qualquer viagem gera ansiedade, expectativa, estresse e preocupação, em relação a vários fatores incontroláveis (temperatura, tempo, locomoção, despesas, custos, câmbio...). Por que não partir para sua viajem com menos um problema? Por que continuar na mão dos Bancos? Por que não resolver este problema, enquanto temos disponibilidade para isso, antes de viajar, no aconchego do nosso lar? Quando optamos pelas transações bancárias (cartão de crédito ou de débito), nos sujeitamos a conversões de moeda futuras, com taxas que nunca são informadas no momento da transação, muito menos, tarifas. Logicamente, postergamos o estresse a preocupação a ansiedade, o problema! O cartão pré-pago, VTM, resolve o problema do câmbio, da taxa, da conversão, no momento certo. Você compra a moeda, faz a sua conversão e fica sabendo na hora o quanto você adquiriu, o quanto você creditou no cartão. A tarifa de saque é de 2,50. A aceitação é a mais ampla possível (para compras, consumo, saques), pois você está com um cartão Visa. Um problema resolvido com calma, antes da viajem, sem surpresas futuras. Outro ponto que eu percebi que foi bem questionado é em relação às compras: por que cartão de crédito? Pelo IOF de 6,38%? (Em R$500,00, este valor chega a R$31,90.) Pela taxa de conversão da moeda? Aquela que você só fica sabendo quando chega a fatura, com taxas, impostos e surpresas adicionais(!). Vocês já ouviram falar do cartão VTM (Visa Travel Money) Platinum com seguro de proteção de preço, proteção de compra e garantia estendida? Sem custos de aquisição? Trabalho na Fourtrade corretora de câmbio, no Rio de Janeiro, e estou à disposição para esclarecer qualquer dúvida em relação ao VTM. Mas vocês preferem ligar para o gerente do Banco que além dos custos mais altos, não entendem nada do assunto (e não têm o menor interesse em aprender!), eu realmente não posso fazer nada. Claro que eu ganho é com a venda do VTM. Mas mesmo que eu não o venda, o fato de prestar informação, de fomentar este mercado e de estar por dentro das dúvidas em relação ao assunto, já são bastante úteis, para mim. Não farei nada de graça, porque também estarei tirando proveito da dúvida de vocês. Enviem suas dúvidas para flaviop@4xconsultoria.com.br e preocupe-se com a sua viajem. Afinal se ela já está programada, o “problema” dinheiro, já deve estar resolvido. Ou ao menos, deveria...
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