Membros de Honra casal100 Postado Junho 3, 2023 Membros de Honra Postado Junho 3, 2023 Poxa, que passeio incrível, eu perdi isso tudo. As pegadas nas paredes devem ser impressionantes ao vivo. Show de bola o seu relato! 1 Citar
Membros tainocap Postado Junho 8, 2023 Autor Membros Postado Junho 8, 2023 Em 03/06/2023 em 10:33, casal100 disse: Poxa, que passeio incrível, eu perdi isso tudo. As pegadas nas paredes devem ser impressionantes ao vivo. Show de bola o seu relato! É sim, são impressionantes mesmo, na minha opinião foi o ponto alto da visitação. Obrigado ✌️😃 1 Citar
Membros Maurício Sousa Jr Postado Junho 16, 2023 Membros Postado Junho 16, 2023 Obrigado e parabéns pelo relato. Estou indo em julho e tenho uma dúvida, se souber responder me ajudará bastante. é possível fazer o Salar saindo de Uyuni e voltando pra Uyuni em quantos dias? 1 Citar
Membros tainocap Postado Junho 17, 2023 Autor Membros Postado Junho 17, 2023 Em 15/06/2023 em 21:59, Maurício Sousa Jr disse: Obrigado e parabéns pelo relato. Estou indo em julho e tenho uma dúvida, se souber responder me ajudará bastante. é possível fazer o Salar saindo de Uyuni e voltando pra Uyuni em quantos dias? Obrigado 😃, pelo que sei isso na verdade é o que a maioria das pessoas fazem, você tem a opção de um dia, que no caso vai pro Salar e mais alguns pontos, e o clássico de 3 dias, que percorre boa parte dos lugares que eu fiz do segundo ao quarto dia, todos voltam pra Uyuni, pelo que sei tem a opção de ir pra fronteira ou San Pedro, valeu Citar
Membros tainocap Postado Junho 17, 2023 Autor Membros Postado Junho 17, 2023 Dia 13: Sucre, Parte 03, Centro da cidade branca: Depois de bater aquele almoço caprichado fomos ao Oratório de San Felipe Neri, o local não tem uma placa indicando o lugar, tem só um papel na porta, passei noite passada por ali e só achei por causa do Google Maps, meio escondido, tem que aperta uma campainha e logo eles abrem e você pode entrar. O local fica próximo a praça principal e faz jus ao apelido que a cidade recebe, conhecida como a Cidade Branca, por diversos lugares do centro é possível ver essa característica na arquitetura, Sucre também é a capital do país, apesar de La Paz ser a capital administrativa, fazendo que gere a dúvida de qual é a verdadeira capital da Bolívia. A entrada do Oratório custou 17 bob para estrangeiros e o local é fechado aos domingos, fica aberto na parte da tarde, das 15h as 18h, na parte da manhã o lugar é uma escola para meninas do ensino médio, aos sábados fica aberto das 9h as 18h. Adentrando o local é possível ver o quão lindo ele é e em um dos corredores no terraço encontrei uma guia muito simpática que me contou brevemente sobre a história do lugar, foi só eu e ela, mais pro final chegou turistas europeus, ela dizia que adorava brasileiros, foi bem simpática e a nossa conversa termina na igreja que possui no local, também tem uma cripta mas não creio que esteja liberado para visitação. O oratório foi construído em 1975 pelo frade Antonio de San José Alberto, tem estilo neoclássico e já foi um monastério, hoje é mais um convento e um lugar para visitação, o local homenageia um Santo italiano de Roma e as pedras do local foram retiradas do Cerro Churuquella. Após as explicações subi as escadas, fui no segundo piso e fiquei admirando o local, mas a melhor parte ainda iria vir, que no caso é o "telhado" que pode ser visitado, tem um calçamento e tem uma visão incrível de Sucre, vale muito a pena, destaque para o sino. Quase saindo vi uns brasileiros, Sucre ganhou como a cidade que mais vi brasileiro nessa viagem 😆. Após sair encontrei David e fomos ao Monastério Franciscano de La Recoleta, mais um lugar famoso na cidade e com arquitetura branca. O lugar tem uma praça com um chafariz ao centro e uma igreja que ao fundo está o Cerro Churuquella citado anteriormente, tem um relógio solar, mas acho que não estava na época certa para funcionar, pois não marcava o horário 😅 .Tirei varias fotos de um corredor famoso, onde se tinha uma visão panorâmica da cidade, o lugar é gratuito e há muitas pessoas circulando, a noite deve ser interessante também. Após sair dali fomos a feirinha que tem no local, comprei bastante lembranças de Sucre e da Bolívia, o lugar é tentador pra quem gosta de recordações, e os preços são justos, achei a mesma pulseira que tinha pago 35 bob em Maragua, por 30 ali 😄. VID_20230117_151842.mp4 VID_20230117_152141.mp4 VID_20230117_152759.mp4 VID_20230117_155721.mp4 2 Citar
Membros tainocap Postado Julho 1, 2023 Autor Membros Postado Julho 1, 2023 (editado) Dia 13: Sucre, Última parte desse dia: Depois de sair do Monastério, fomos ao Palacete del Guereo o local é muito bonito, com sua cor rosada, ele tem uma arquitetura que lembra um castelo, construído no século XIX, vale a pena conferir. O local é gratuito, funciona como museu e casa da cultura, é possível ver quadros de pinturas, quadro dos Prefeitos de Sucre e mobília antiga, também vi pessoas tocando violino, pelo que entendi também funciona como local para apreender instrumentos. Quando eu fui, tinha um senhor que mostrava o local, foi bem simpático, no geral tratam muito bem nós brasileiros. É possível passear pelo jardim, que também é bem bacana, e pelo que vi foi o único local ontem tem aquele letreiro famoso com o nome da cidade, estava meio "surrado" quando fui (foto), no geral por ser gratuito foi bem interessante. No final da tarde me despedi de David e combinei para ele me levar para o aeroporto, o preço foi um pouco superior ao taxis, mas como ele me tratou muito bem nesses dois dias, e foi um ótimo guia, resolvi fechar. Após chegar ao hostel recebi a mensagem da mãe dizendo que meu tio tinha falecido 😞, ele já estava a um tempo em coma e nos deixou. Obviamente fiquei bem triste no quarto, tomei um banho e recebi mensagem de Felippo, esta em Sucre com Remi, porem estavam em hostels separados. Pensei e como seria meu último dia de viagem, tentei me distrair mesmo, fui de apé até o hostel do Remi, o Kultur Berlin Hostel, ele tinha restaurante interno, e era permitido pessoas de fora acessar ele. Eles estavam com varias pessoas e iam disputar uma competição de arremessar a bolinha no copo do outro, e quando a gente acertava, a pessoa que teve seu copo acertado pela bolinha, tinha que beber, acho que é uma brincadeira bem famosa 😅. O dono do hostel fez uma competição e era em dupla ou trio, depois de um tempo resolvi participar com Remi, o mesmo tinha perdido uma com o Shackie (Sueco). Também estava ali a Mira, holandesa muito simpática com sua amiga BR a Lídia que conheci só nesse dia, pois a mesma estava doente em Potosi, adorei ela, fizemos uma brincadeira na mesa com verdade ou desafio, deveria ter uma 8 pessoas, tinha pessoas de vários lugares, Estados Unidos, Espanha, Holanda, etç. Joguei com Remi contra uma dupla americana, que estavam ali no hostel, começamos bem, na verdade eu estava papando tudo 😅, a sorte estava do meu lado, mas dai começou a não entrar as bolinhas e Remi não acertava nada 😅, e acabamos perdendo, cumprimentei eles e logo chego um polonês que conheci em Potosi, não lembro se citei aqui, mas era um rapaz bem bacana, ele falava muito bem o espanhol, na verdade quase todos que conheci falavam e isso me ajudo muito na conversação. Também pedi um hamburguer que estava bem gostoso, e como eu ia viajar pra retornar ao Brasil no dia seguinte, me despedi de todos, e deixei pago duas garrafas de cerveja na recepção, além do meu hamburguer. Voltei sozinho pro hostel, umas 8 quadras e estava no hostel, fui dormir animado pra viagem de regresso. Editado Julho 1, 2023 por tainovieira 1 Citar
Membros tainocap Postado Julho 29, 2023 Autor Membros Postado Julho 29, 2023 (editado) Dia 14: Volta para casa: Mais um café da manhã top no Viejo Olivo, fiz o check-out e só tenho uma ressalva sobre o hostel, eles estavam em construção e talvez o barulho possa atrapalhar, como não fiquei lá durante o dia, não foi problema, talvez agora já esteja finalizado. Fui na frente da igreja de San Roque onde fica as estatuas dos perros esperar pelo David, era umas 8h, ele deu uma atrasada 👀 e fomos ao aeroporto, que fica retirado da cidade, quase 1 hora de carro e a uns 30km de distância. Minha estadia em Sucre foi incrível, aproveitei bem os dois dias e meio bem dizer na cidade, confesso que faltou alguns pontos que queria ter conhecido, mas quem sabe um dia eu volto ❤️. Pelo caminho era possível ver obras, fomos conversando e fui aproveitando meu último dia na Bolívia, David me explico que ali era caminho para Tarabuco, uma cidade famosa pelas feiras de artesanatos que ocorrem no domingo e pelas vestimentas dos locais, esse foi um dos lugares que queria ter conhecido. Já no aeroporto me despedi de David, tirei uma foto com o carro para ele poder colocar na pagina do insta dele @turismo_goblin_trekkers (foto). Fui na área de check-in, na ida fiz todos on-line, e nesse deixei para fazer na horas mesmo, fila um pouco demorada e fui para a área de embarque meio que com pressa, o aeroporto de Sucre é bem pequeno, e um detalhe interessante, é que nele tem placas informativas em inglês, espanhol e quéchua (foto), assim como alguns aeroportos e terminais rodoviários da Bolívia. Na área de embarque vi uma cena inusitada 😄 a moça que cuidava do microfone que fica anunciando no aeroporto todo se descuidou e dois moleques bolivianos foram lá, sem moça e a mãe perceber, e começaram a falar no microfone, imitando a moça das informações, levaram uma mijada da moça e da mãe 😅. O vôo foi rápido, durou certa de 1h e as 11h estava no Viru-Viru (Santa Cruz de La Sierra) novamente, lá também precisei fazer o checkin e a fila estava um pouco demorada pois o processo de checar os comprovantes de vacinação contra o covid-19 ainda estava sendo feito, acredito que hoje não peçam mais. Durante a fila tinha uma placa com um QRCode que dava no site do controle de imigração, no qual eu fiz um preenchimento de saída e me economizou tempo mais tarde na imigração. O vôo era as 13h20, e então aproveitei pra fazer um lanche no aeroporto, gastei um pouco dos bolivianos que sobraram e o resto troquei na casa de cambio, e fui para a área de embarque internacional. A saída foi tranquila, apesar de passar por duas vezes por funcionários que me perguntaram o que eu fiz nesses dias na Bolívia e me passarem por outro raio-x. Carimbo de saída dado e na área de embarque encontrei uma brasileira, super gente boa, que também tinha feito um mochilão pela Bolívia e iria voltar pra Goiás. O vôo estava bem cheio e ela ficou distante de mim no avião, voltei com duas crianças bolivianas do lado, que quase mandei colocar um fone de ouvido 😅, mas durante o vôo dormiram. Me despedi da Bolívia de cima e com a certeza que um dia iria voltar ❤️. Viagem tranquila e chegada no Brasil, com saudade da terrinha, primeira coisa que fiz foi procurar um banheiro 😅, depois ver a cotação de venda do dólar, tinha ficado com uma quantia que tinha deixado para emergências, mas deu tudo certo 🙏, a cotação estava bem ruim na época e o atendimento horrível do Banco Safra me fizeram guardar e trocar tempo depois. Fiz mais um lanche e esperei por horas o vôo até Curitiba, era as 22h 🙄, e após o chá de cadeira no terminal 2, deu tudo certo, só dentro do avião tinha um rapaz sentado no meu lugar, na janela, pedi pro comissário de bordo intervir, mas depois fiquei com a consciência um pouco pesada, pois o rapaz tinha algum problema de comportamento, enfim, já em solo paranaense, perto das 23h, peguei um taxi pro Airbnb que eu tinha pego na ida, já tinha alinhado com o proprietário e lá cheguei, nem vi ele, deixou tudo pronto, pensei em comprar a passagem para minha cidade no dia seguinte só, dei uma consultada e dispensei pegar as primeiras, eu iria pegar num ponto no meio do caminho que o ônibus da Catarinense passa, sentido SC, tem um guichê, perto das churrascarias da Avenida das Torres, para quem é da região sabe bem. Dormi muito bem, ao contrario da primeira noite, naquela vez a ansiedade me assolava, e dessa vez tinha dado tudo certo ✌️. No dia seguinte fui checar as passagens e já não tinha a que eu queria 😨, resolvi pegar um uber e ir direto lá comprar, consegui pras 10h e pouco e esperei por 1h mais ou menos, enquanto isso fui no posto de gasolina ao lado comprar umas coisas pra comer, fiquei conversando com os passageiros que ali esperavam também, pessoal retornando a suas casas ou indo tirar férias em SC. O motora ficou pistola com a mulher que vendia a passagem pois não emitiu a etiqueta da minha bagagem e disse que ela era uma folgada 😨😅, deviam se conhecer bem então, enfim a viagem foi tranquila, achei que iria pegar bastante fila como na ida, por causa dos deslizamentos, mas foi bem tranquilo ( obs.: levei sorte, no final da tarde fecharam a BR 376 denovo pois tinha riscos de novos deslizamentos e demoraram um dia para reabrir se eu não me engano) e 12h e pouco estava na rodoviária da minha cidade, em Garuva-SC, meu pai foi buscar e cheguei em casa com muitas histórias para conta e regalos para a família. Editado Julho 29, 2023 por tainovieira 1 Citar
Membros de Honra casal100 Postado Julho 29, 2023 Membros de Honra Postado Julho 29, 2023 Que pena que acabou! Sem dúvida o melhor relato da Bolívia na minha opinião, pois além de conhecer lugares incríveis que a grande maioria de nós não conhecíamos, relatou de forma magistral os lugares, culinária, atrações, preços..... nota 10! Valeu mesmo tainovieira! 1 Citar
Membros tainocap Postado Agosto 3, 2023 Autor Membros Postado Agosto 3, 2023 Em 29/07/2023 em 08:17, casal100 disse: Que pena que acabou! Sem dúvida o melhor relato da Bolívia na minha opinião, pois além de conhecer lugares incríveis que a grande maioria de nós não conhecíamos, relatou de forma magistral os lugares, culinária, atrações, preços..... nota 10! Valeu mesmo tainovieira! Poxa muito obrigado, ler isso é muito gratificante!! espero ter ajudado as pessoas com a minha experiência e estou a disposição caso alguém quiser tirar uma dúvida, esse foi o primeiro relato que consegui terminar😄, e espero fazer novos no futuro se tudo der certo, vou fazer as considerações finais ainda, grande abraço!! 1 Citar
Membros tainocap Postado Setembro 1, 2023 Autor Membros Postado Setembro 1, 2023 Considerações finais: Preços: A Bolívia já não é mais barata como antigamente, nossa moeda esta quase 1x1 (valores de janeiro), mas ainda ônibus é barato, alimentação, hospedagem e passeios justos. Alimentação: Sempre é bom ter cuidado quanto a alimentação na Bolívia, evitem comer e tomar coisas em barraquinhas de rua e tal, eu quebrei essas regras algumas vezes nessa vez 😆, mas depois me arrependia, isso pode estragar a sua viagem ou atrapalhar seu roteiro, graças a deus não tive problemas. Eles comem muito arroz, frango (pollo), macarrão e claro, milho e batata, tomem cuidado só com a pimenta 😅. Geralmente tem o prato de entrada, que é sopa 😋, não deixem de provar o Saice em Tarija e o chicharon. Passeios: O ideal sempre é bom fechar lá, até para ter mais opções, e deve ficar mais barato também, mas como alguns passeios eu só conseguiria agendando, tive que efetuar alguns pagamentos desde aqui, e é cobrado IOF, mas pelo menos consegui fazê-los. Transporte: Os ônibus na Bolívia (flota) já foram ruins, hoje está no mesmo nível daqui, viajei em ótimos ônibus em todas as vezes que fui a Bolívia, como citei no começo do relato, essa foi a minha terceira. Os preços são bem em conta, ainda é uma coisa que é barato lá. Uma coisa que tem que se atentar é que pode não haver um horário certo, eles saem quando estão lotados. Sempre ou quase sempre os terminais cobram uma taxa (Em Potosi não me cobraram) que é barato, 1 bob ou 2 bob, e sempre guarde o comprovante, pois pode ser solicitado e você não vai querer pagar novamente, assim como o recibo de pagamento da passagem de ônibus. Efeitos do sorochi (mau de altitude): Dessa vez não senti nada demais, das outras duas vezes senti bastante, acho que é porque eu levava uma vida sedentária 😅. Comprei um saquinho com as folhas de coca machucada (é martelado em cima da folha) logo que pude, quase entrando em uma região de altitude na Reserva Sama, foi bem barato e rendeu toda a minha viagem, isso que eu compartilhei bastante e tive que jogar o resto fora, já que não pode entrar no Brasil com elas 😅. Comunicação: Quanto ao idioma não precisa falar o espanhol, eles nos entendem, assim como entendemos eles, mas é bacana ver nomes de comidas para não se perder no menu e frases do dia-a-dia para facilitar a comunicação. Social: Algumas coisas ainda são precárias, como saneamento básico, é possível ver muito lixo pelas rodovias, muitos cachorros abandonas pelas rodovias também, não lembro de ter visto muitos mendigos, quando fui a La Paz, vi bem mais. Também vi algumas crianças vendendo coisas na rua, aquilo me cortava o coração. Golpes: Tirando a tiazinha que me vendeu agua de torneira em uma garrafa mineral em Tupiza, foi tudo ok, em nenhuma das três vezes que estive na Bolívia, tive algum problema, mas a gente sabe que sempre existe esse tipo de pessoa, em alguns relatos aqui no fórum, vi alguns casos antigos. Outros: As hospedagem que fiquei, só tenho elogios, recomendo fortemente elas. Quando eu fui ainda era recomendado o uso de mascaras nos aeroportos, acredito que hoje já esteja liberado, era muito comum ver os bolivianos usando mascaras e aqui na mesma época era incomum ver alguém usando, também foi preciso apresentar meu certificado de vacinação, e como nas outras vezes não me pediram o certificado de febre amarela. Considerações finais: Só tenho ótimas lembranças da Bolívia, desta vez fiz mais amigos e mantenho contato com alguns, quero voltar e conhecer regiões que não fui, como Cochabamba, Toro-Toro, parque Sajama, Oruro e Samaipata (este não fui por causa dos protestos e tive que mudar o roteiro). Espero ajudar quem vá viajar para lá e estou aqui para tirar dúvidas, caso esteja ao meu alcance. Citar
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