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  • Membros
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Olá pessoal,

 

Como estão analisando o cambio para ir em santiago e argentina? É dolar mesmo? Se considerarmos trocar no paralelo?

Que calculos estão fazendo de acordo com os roteiros?

Estarei indo com minha esposa segunda quinzena de março para santiago e depois mendonza. SE puderem me ajudar, agradeço muito.

  • Membros
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Também indo em março. Santiago dia 13/03 e de lá Mendoza 18/03.

Serão 4 dias em Mendoza, incluindo dias de ida e volta. Então são 2 dias totalmente livres.

 

RESUMINDO: Quem vem do Chile/Santiago para Mendoza, não compensa fazer o passeio do Alto das Montanhas?

 

Obrigado.

  • Membros
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Oi Breno,

Também chego em Santiago dia 13, mas só vou pra Mendoza dia 28/03. Acho que o passeio da Alta Montanha vale para quem for de avião de Santiago pra Mendoza, que é o meu caso.

 

Para quem vai de ônibus, durante o dia, dá pra ver tudo!

  • Membros
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Ah, bacana. Já comprei as passagens pela CATA, pq queria pegar os melhores lugares (frente/2º piso).

 

Agora eu to na dúvida cruel de qual moeda levar. Aliás, ja me decidi que levarei reais, mas pelo que pesquisei, para pagamento de hotel a moeda forte não paga um imposto lá de 19%...então estou pensando em levar somente a quantia de dolares suficientes para o hotel. Cotação aqui já passou dos 3,10...coisa de louco!

  • Membros de Honra
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Essa questão do Alta Montanha é velha... Já estive por lá três vezes e minha opinião é que vale a pena fazer o passeio se você quer parar pra ver os lugares, as paisagens, sentir aquele vento gostoso na cara, pegar na neve, coisas do tipo...

 

Cada época do ano e agência possui pequenas diferenças. Todos incluem parada em Uspallata, Villa de Las Cuevas (a última vila argentina antes do Chile), na Puente del Inca e no mirante pra ver o Aconcágua, montanha mais alta do Ocidente e do Hemisfério Sul. Nas épocas com menos neve, algumas vão até o Cristo e na época de neve, outras vão a Los Penitentes (estação de esqui) até fora da época de neve. Outras agências fazem pequenas caminhadas pelo Parque Aconcágua, de meia a 3 horas. Outras raras ainda incluem as Curvas de Villavicencio.

 

Enfim, depende do que quer. Apenas ver a belíssima estrada que atravessa a Cordilheira (pegue um dos 4 lugares na frente do ônibus, na parte superior) ou desfrutar dela. Já fiz os dois mais de uma vez e aproveitei demais ambas as formas. A Cordilheira é uma paixão! Ver do avião também é um espetáculo...

 

Abs

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Pessoal, acabo de voltar de Mendoza! E novamente agradeço às dicas que recebi por aqui!

 

Gostaria de aproveitar o tópico e indicar o serviço de um remis muito atencioso, prestativo, solícito e simpático, o Juan Ernesto Ferrari.

Ele cobra suas viagens a um preço razoável (sempre em dólares) em relação a outros remis que pesquisei (ex. para o Valle de Uco, 120 dólares) e faz a sua programação. Caso você não tenha nenhuma ele te recomenda bodegas para visitar e faz as reservas para você!

Além disso, durante a viagem vai te explicando as curiosidades das bodegas e tudo mais!

Gostei bastante! Se quiserem, o e-mail dele é juanernestoferrari@hotmail.com

 

Também gostaria de dar uma dica em relação ao dinheiro e gastos na cidade; a inflação realmente está muito alta no país, então, se preparem para gastos extras. Eu que tinha pesquisado preço de algumas coisas em fevereiro, agora em março já tinha subido um pouco, principalmente as visitas nas bodegas e os restaurantes! Para quem quer economizar um pouco, pesquise nos restaurantes da Aristides Villanueva e mesmo em alguns na Paseo Sarmiento que têm um preço acessível! Acho interessante porque daí sobra para gastar com vinhos, visitas e outros passeios!

 

=)

  • Membros
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Olá Mochileiros,

Cheguei de Mendoza agora e seguem algumas dicas. Os valores que mencionarei são em reais, na conversão pelo cambio blue a 4 por 1:

O remis Juan que a Larissa citou, realmente é muito atencioso e vale a pena, foi o mais barato que consegui. Ele responde todos os emails prontamente. Só um cuidado, acho que todos eles ganham um almoço ou uma comissão ao levar em algumas bodegas. Pedi à ele que reservasse três bodegas e ele incluiiu uma a mais sem me avisar, porem não quisemos ir, por conta da correria que seria.

Visitei as bodegas Pulenta, Chandon e Ruca Malen, essa ultima com almoço. Todas com sua particularidade. Na Pulenta, a degustação (R$30,00) foi feita em uma cave subterrânea, muito legal e com explicação em português. Na Chandon, a degustação é mais informal e rápida, e o valor mais em conta (R$15,00). Já na Ruca Malen, o almoço (R$ 170,00) foi fantástico. Sao cinco pratos harmonizados com os vinhos. O restaurante é pequeno e todo vidrado, com vista para a vinícola. Ambiente requintado, com pratos, que à principio, parece pouco, mas se come muito bem. :wink:

Trouxe os vinhos, azeite e azeitona todos na mala. Comprei plástico bolha em uma casa de plástico (R$2,00 o metro), e pedi umas caixas de papelão lá mesmo nesse lugar. Enrolei cada um em plástico e fiz uma embalagem com o papelão e as roupas entre elas na mala. ficou super bem embalado, sem problema de quebrar. A minha mala só ficou suja de vinho pq uma mala de outra pessoa estava "sangrando", acho que não tiveram tanto cuidado. ::vapapu::

O passeio pela Alta Montanha vale a pena, leve um agasalho pois lá em cima faz muito frio. Já o passeio aos Cânions é bonito, mas não aconselho, pois são quase 8 horas de viajem, ida e volta, mega cansativo, com parada para almoço em um lugar super sujo e com comida ruim.

Os dois passeios saíram por R$220,00 realizado pela agencia Mendonza viagens, eles deram 10% de desconto.

Os restaurantes e bares legais se concentram na rua Aristides Villanueva e ficam mais agitados nas sextas do que nos sábados. Media dos pratos R$ 30,00.

Ficar hospedado próximo à praça Independência fica-se muito bem localizado, perto de tudo.

O cambio blue é super seguro e se troca na rua mesmo. Na rua San Martin tem vários caras oferecendo. Chore um pouco e se trocar uma quantidade maior eles melhoram o valor. Não consegui pagar muitas coisas em real, como em Buenos Aires, portanto se for primeiro à cidade portenha, troque por lá, pois a cotação é melhor em Buenos Aires.

Os restaurantes não incluem o valor da gorjeta na conta, e geralmente se dão uns 15%. Os brasileiros tem fama de pedir muito desconto e dar gorjetas fraquinhas.

No inicio da viagem, consegui uma cotação super boa de 4 pesos por 1 real, em Buenos Aires, mas no decorrer da viagem a cotação foi baixando e na ultima troca pagamos 3,55 pesos por 1 real.

Na volta pro Brasil, nosso voo pela Aerolineas Argentinas fez uma péssima conexão. Descemos no Aeroparque (aeroporto próximo da cidade) e a conexão era em Ezeiza, à 1 hora de distancia. Tivemos que pegar um taxi (R$100,00), pois o translado que a companhia aérea oferece não chegaríamos a tempo para pegar o outro voo. Achei absurdo. ::vapapu::

Acho que 3 dias é suficiente para ficar em Mendoza, para aqueles que não são aficcionados por vinho e queiram fazer apenas uma localidade. Para os que adoram, há três rotas. Eu só fiz a Luján de Cuyo e adorei.

Bjos à todos.

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