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Fechei meus passeios com a Portal Expedições (www.portalexpedicoes.com.br) Insta: @portalexpedicoes . O Joelson foi muito solícito e respondeu todas as minhas dúvidas. Escolhi o pacote de 6 dias para Serras Gerais e Jalapão (R$3.200,00)

O guia foi o Furtunato, um grande conhecedor da região além de um exímio piloto. O Furtunato é fotógrafo também (@jalapaofotografias). Ele tem uma máquina profissional e se prontificou a tirar algumas fotos para mim. No final da excursão eu negociei com ele por esse serviço.

Nosso grupo era pequeno: eu e mais 2 pessoas, além do guia. Isso ajudou muito pois conseguimos agilizar nossas saídas das pousadas e muitas vezes fomos os primeiros a chegar nos atrativos.

Roupas 
Durante o dia faz muito calor e a noite dá uma refrescada, mas nada que vai impedir você de continuar usando bermuda e chinelo. Você vai se molhar em praticamente quase todos os atrativos, então evite camisetas de algodão e bermudas jeans. Prefira os tecidos dryfit ou tactel. 

Calçados
Chinelo havaiana resolve quase em 100% dos casos. Alguns atrativos será necessário um sapato fechado ou uma sapatilha. Explicarei quando falar deles.

Dinheiro
Quase todo lugar aceita PIX. O problema é ter conexão para efetuar o pagamento. Os estabelecimentos oferecem wi-fi, mas muitas vezes a conexão não é boa. Cartão poucos lugares aceitam. Faça assim: tente pagar tudo no PIX ou cartão. Quando não der, use o dinheiro.

Valores
O meu pacote tinha todas as refeições pagas, menos as bebidas. As cervejas long neck (Stella, Heineken, Corona) variam de R$10 a R$15. Água (garrafa 500ml)  e refrigerante (lata 350ml) variam de R$5 a R$8.

Celular
Sou do interior de SP então nem tentei pegar sinal para aqueles lados. Deixava meu celular no modo avião e habilitava o wi-fi. Isso faz uma grande diferença no consumo de bateria. Se puder compre capas de proteção à prova d’água. Com tanto rio, cachoeira e lagoa você vai querer fazer uma foto dentro deles, então a proteção vai ajudar.

Outros equipamentos
Eu recomendo fortemente levar uma câmera GOPRO ou qualquer equipamento para filmar e tirar fotos que seja à prova d’água. 
Em muitos lugares não são permitidos drones. Atentem-se às placas.
A Portal Expedições fornece máscaras de mergulho. Se tiver um snorkel é bom levar.
Pendrives com músicas ou playlists baixadas no celular para tocar no carro. São muitos km a serem percorridos e um bom som vai ajudar na viagem.

Dia 01 - 21/08/2022 - Lagoa da Serra (Serras Gerais)

Saímos de Palmas às 6h e fomos chegar na Lagoa da Serra às 11h30. Fica na região das Serras Gerais, perto de Dianopolis. 

Esse atrativo é uma lagoa de água cristalina e com areia branca, cercada de vegetação. Tem alguns pontos “instagramáveis”, ótimos para fotos: um balanço, um banco e uma árvore. Há também quiosques que podem ser alugados, mas eu não vi necessidade. Há também caiaques e pranchas de stand up paddle para alugar. A temperatura da água é um pouco fria, mas logo se acostuma. Se tiver ventando, leve uma toalha para se secar.

O bar é bem simples e serve almoço (prato feito) além de algumas bebidas e porções.

***DICA: Se for ficar no bar leve repelente!  As mutucas costumam atacar.

Deixamos o local por volta das 15h e fomos para o Hotel Fazenda Vitória.

Chegamos por volta das 19h e bem cansados. Gostei muito da estrutura do hotel. Tem piscina (com aquelas “camas” que ficam na beira), bar, mesa de sinuca, redes e muitas mesas. Jantei e fiquei tomando umas cervejas com o pessoal da excursão até 22h quando fui dormir.

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Lagoa da Serra

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Lagoa da Serra

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Lagoa da Serra

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Hotel Fazenda Vitória

Dia 02 - 22/08/2022 - Cânion Encantado e Vale dos Pássaros (Serras Gerais)

Cânion Encantado
Saímos do hotel às 7h e fomos os primeiros a chegar no Cânion Encantado, às 8h. Antes de descermos é exibido um pequeno filme falando das regras do local. Depois fornecem capacetes e perneiras. Esse foi o único atrativo que precisei de sapatos fechados. Estava com uma bota de trekking que encharcou e ficou muito pesada. Um tênis “de corrida/academia” é mais que suficiente. Crocs não são permitidos.

A descida até a base do cânion leva cerca de 1 hora. Passamos por vários degraus e lugares estreitos, além de cruzar um rio. A trilha é lindíssima com muita vegetação, mas eu não recomendo esse passeio para pessoas com dificuldade de locomoção.

Chegando lá embaixo é avistada a Praia do Elias, uma pequena lagoa com uma cachoeira. Logo depois da praia tem a Fenda: uma trilha por um rio onde a água pode bater na cintura. Ao final da fenda, outra cachoeira irada. Apesar da dificuldade e das pedras escorregadias, vale muito conhecer esse lugar! 

Voltamos para a Praia do Elias, onde ficamos até a hora de voltar (o tempo de permanência lá é de 1 hora).

No caminho de volta paramos em um mirador, onde é possível ver a pequenina Praia do Elias e sua cachoeira. Fiquem atentos que é possível ver também algumas araras azuis e canindés.

Voltamos para a sede do cânion e almoçamos por lá mesmo. Comida simples mas muito boa. Descansei uns minutos em uma rede e deixamos o local por volta das 13h.

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Cânion Encantado

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Cânion Encantado

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Cânion Encantado

Vale dos Pássaros
Chegamos a casa do Seu Davi e da D. Antônia, um simpático casal que vive no vale. Há também uma pousada lá. 

Pegamos uma trilha até a Cachoeira do Urubu. A cachoeira tem cerca de 70 metros e é muito difícil ficar embaixo dela por conta da força da água. Depois fomos até a Cachoeira da Cortina, que é igualmente alta, mas a lagoa em sua base é maior.

Voltamos e tomamos um café e comemos um pedaço de bolo com Seu Davi. Conversamos um pouco e voltamos para o Hotel. 

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Cachoeira do Urubu Rei

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Cachoeira da Cortina

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Seu Davi e da D. Antônia

Dia 03 - 23/08/2022 - Lagoa do Japonês (Serras Gerais)

Deixamos o Hotel às 7h40 e chegamos à Lagoa do Japonês às 9h. Ao chegar, marcamos o horário que iríamos almoçar. Essa lagoa tem pedras cortantes então não é recomendado nadar nela descalço. Há um local para alugar sapatilhas de borracha, mas só tinha numeração até o 39. Fui de chinelo e deu certo, mas era um pouco ruim para bater os pés. Há também coletes e bóias para alugar.

Em um dos cantos da lagoa há uma gruta. Dá pra ir nadando ou pagar um bote (uma pessoa vai conduzindo) para ir até lá para tirar fotos (R$15). Nosso grupo foi o primeiro a chegar, então pegamos o lugar vazio. No entanto, a luz não é tão boa na parte da manhã. A parte da tarde é melhor para tirar fotos, mas é bem mais lotado de gente. 

A lagoa possui uma água cristalina e mergulhar nela com máscara faz toda a diferença. A única coisa chata são os pequenos peixes que mordem sua pele. Não machuca, mas é bem chatinho.

***DICA: Levem uma camiseta pra nadar. Isso vai evitar os peixes morderem ao menos na região do tórax, costas, barriga e no mamilo (aqui se pegar dói um pouco! hahahaha) 🤣

Por volta das 13h tivemos o almoço (prato feito: arroz, feijão, caranha frita (tinha outras opções de carne). Tomei uma Heineken long neck (R$15).

Esperei a comida baixar e voltei pra lagoa. Deixamos o local e chegamos de volta ao hotel às 17h.

Assim que cheguei pulei na piscina e fiquei lá até o pôr do sol. Tomei banho, jantei e fiquei conversando com o dono da pousada, um francês que veio “pra trabalhar apenas alguns meses” mas acabou ficando de vez. Acertei minha conta (a Brahma Duplo Malte 600ml custa R$12, preço justíssimo) e fui dormir.

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Lagoa do Japonês

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Lagoa do Japonês

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Lagoa do Japonês

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Hotel Fazenda Vitória


Dia 04 - 24/08/2022 - Pedra Furada, Cânion Sussuapara, Comunidade Quilombola Rio Novo, Prainha Coração do Jalapão e Dunas do Jalapão (Jalapão)

Acordei, tomei café e às 7h30 estávamos indo para Pedra Furada. Chegamos lá às 8h15 e subimos até ela. Caminhada tranquila, mas estava meio tenso por conta de abelhas. Existem muitos cachos, portanto não pode fazer nenhum barulho. Tiramos algumas fotos e às 8h30 estávamos deixando o local.

Paramos em Ponte Alta para abastecer e às 9h15 saímos da cidade. Voltamos para a estrada de terra e ela nos acompanharia pelos próximos 170 km.

***DICA: Caso se arrisque a fazer o Jalapão por conta própria (o que eu não recomendo) vá com um carro 4x4 (de preferência grande tipo camionete ou SUV). As estradas de chão possuem muitas "costelas de vaca”, buracos e areião.

Para chegar ao Cânion Sussuapara há uma pequena trilha (5 min) pelo cerrado. Ao chegar lá pegamos uma fila de 15 minutos para descer. Esse cânion é bem menor que o Encantado e tem escadas para chegar à sua base. As raízes das árvores ficam jorrando água constantemente para dentro do cânion e no chão corre um pequeno riacho. Lugar lindo e irado pra tirar fotos!

Deixamos o cânion e seguimos para a Comunidade Quilombola Rio Novo, onde chegamos por volta das 13h30. Não tem muito o que ver lá. Há um restaurante, um lugar com redes para descanso e uma lojinha de artesanato, com itens feitos com capim dourado. 

Almoçamos e fomos para a Prainha Coração do Jalapão. É uma pequena praia no leito de um rio. Tinha muita gente e a água estava uma delícia. Há uma corda delimitando o até onde pode ir no rio. Tem um bar no local vendendo bebidas (Stella Long Neck - R$15).

Seguimos para as Dunas do Jalapão. Antes fizemos uma parada na estrada pra tirar foto da Serra do Espírito Santo e depois da Lagoa do Jacaré. Chegamos às Dunas umas 16h30 e ficamos lá até o final do pôr do sol. 

As dunas são lindas, uma vez que suas areias são meio alaranjadas. Dá pra andar muito por elas e o local rende belíssimas fotos. 

***DICA: A areia é muito fofa então vá descalço! Se for de chinelo vai andar 50m com ele e depois vai ficar carregando ele nas mãos.

Deixamos as Dunas no começo da noite e pegamos mais 1 hora de estrada de chão, até chegar ao restaurante que iríamos jantar. O restaurante fica na entrada da cidade de Mateiros, onde iríamos pernoitar. 

Chegamos ao hotel Cristal Dourado e fui tomar um banho. A estrutura deste hotel também é excelente: tem bar e piscina aquecida com borda infinita. O único ponto negativo é que não tem TV no bar (queria ver o jogo de futebol que estava passando). Tomei algumas Stella long neck (R$10) à beira da piscina e fui dormir 23h.

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Pedra Furada

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Pedra Furada

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Canion Sussuapara

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Canion Sussuapara

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Prainha Coração do Jalapão ( a foto TEIMOU em subir de ponta-cabeça! haahahhaah)

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No caminho para as dunas. Serra do Espírito Santo ao fundo.

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Lagoa do Jacaré

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Dunas do Jalapão

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Dunas do Jalapão

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Hotel Cristal Dourado

Dia 05 - 25/08/2022 - Fervedouro Buriti, Cachoeira da Formiga, Fervedouro das Macaúbas, Fervedouro da Bela Vista e Fervedouro do Jatobá. (Jalapão)

Café da manhã às 7h e deixamos o hotel às 7h30. Chegamos ao Fervedouro Buriti às 8h e fomos o 2o grupo a entrar. 

Os fervedouros, ao contrário do que eu pensava, não têm água quente. Há um ponto neles, chamado de “olho”, que é uma nascente e fica soltando água. A pressão da água nesse local não deixa você afundar. É uma experiência única e difícil traduzir em palavras o que acontece lá.

Os fervedouros possuem uma capacidade máxima de pessoas e o tempo de visitação no local é de cerca de 20 minutos. Quando deixamos o local havia uma fila enorme, com muita gente esperando.

Fomos até a Cachoeira da Formiga: uma queda d’água (pequena comparada às outras que visitamos) mas com uma pequena lagoa em sua base. Água cristalina como das outras lagoas que visitamos, mas sem os peixes chatos que ficam mordendo. Mais um local que vale a pena levar máscaras de mergulho e a GOPRO. Na entrada da cachoeira há um bar vendendo bebidas e artesanato.

Atentem-se aos passarinhos que ficam por alí. Principalmente pela Ariramba de Cauda Ruiva, que não é arisca e deixa ser fotografada de perto.
Deixamos a cachoeira por volta das 11h e fomos almoçar no restaurante Rota 110. Comi e dei um cochilo numa rede até as 13h, quando partimos.

Chegamos ao Fervedouro das Macaúbas. Esse foi o meu favorito! O seu “olho” é bem maior que o dos outros e sua areia é mais densa.

Depois visitamos o Fervedouro Bela Vista, que tem uma estrutura maior: pousada, bar e restaurante. O fervedouro em si também foi o maior que visitamos.

Por último fomos ao Fervedouro Jatobá que é o menor de todos. Mas tem um bar que serve bebidas e porções e ficamos lá conversando e bebendo (Heineken long neck R$15) até o anoitecer.

Seguimos para a cidade de São Félix do Tocantins, onde ficamos na pousada Jalapão Dourado. Essa foi a única pousada sem piscina, mas o Sr. Mário, proprietário, disse que há um projeto de ampliação da pousada.

Jantamos e ficamos conversando até as 22h30 quando fui dormir.

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Fervedouro Buriti

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Arara Canindé

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Cachoeira da Formiga

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Cachoeira da Formiga

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Ariramba de Cauda Ruiva

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Fervedouro das Macaúbas

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Fervedouro Bela Vista

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Fervedouro do Jatobá

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Saída do Fervedouro do Jatobá

 

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Bar no Fervedouro do Jatobá

Dia 06 - 26/08/2022 - Fervedouro Alecrim, Serra da Catedral e Poço Encantado (Jalapão)

Tomamos café e deixamos a pousada às 7h30. Chegamos ao fervedouro do Alecrim 7h45 e fomos os primeiros. Ficamos nele até 8h15 quando chegou outro grupo. Esse fervedouro foi o único que eu senti a água morna saindo. Em volta dele tem algumas árvores frutíferas que atrai pássaros.

Deixamos São Félix do Tocantins e paramos na estrada para uma rápida foto da Serra da Catedral. 

Seguimos até nossa última parada no Jalapão: o Poço Encantado. Além do poço (uma pequena lagoa bem funda) com um trampolim, há também uma pequena cachoeira que rende boas fotos. Chegamos 10h30 e ficamos curtindo o local até às 11h30 quando fomos almoçar. O local tem um restaurante e bar (Heineken long neck R$13 e sorvete de palito com frutas da região mais caro do Jalapão: R$10!)

Nadei mais um pouco na cachoeira e partimos por volta das 13h. Pegamos um trecho de estrada de terra e depois pista. Por volta das 17h estávamos chegando em Palmas.

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Fervedouro do Alecrim

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Serra da Catedral

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Poço Encantado

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Cachoeiras próximas ao Poço Encantado.

 

Total de Km percorridos (entre pistas e estradas de chão): 1.250km

 

Conclusão: Conheçam tanto o Jalapão quanto a região de Serras Gerais. Para isso sugiro fazer em torno de 6 dias. As viagens são um pouco cansativas, mas vale muito!

 

Editado por anselmoportes
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  • 1 mês depois...
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Estive lá em 2014 e sei que das Serras Gerais ao Jalapao é longe.Tem que voltar a Palmas ainda ou construíram alguma estrada pelo cerrado? 

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10 horas atrás, D FABIANO disse:

Estive lá em 2014 e sei que das Serras Gerais ao Jalapao é longe.Tem que voltar a Palmas ainda ou construíram alguma estrada pelo cerrado? 

Não precisa voltar pra Palmas, dá pra ir direto. Parte do trajeto vai por asfalto e parte que vai por terra, mas tem.

  • 3 semanas depois...
  • Membros
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11 horas atrás, Fábio Fernandez disse:

Parabéns pelo seu relato , to pensando em fechar com essa empresa para 2023. Me diz uma coisa, tinha outros viajantes com vcs no passeio?

Nós éramos em 4 pessoas: 3 turistas (eu e mais 2) e o guia. Fomos em um carro só e o fato de ser um grupo pequeno ajudou muito nos deslocamentos, chegadas e saídas dos passeios.

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2 horas atrás, anselmoportes disse:

Nós éramos em 4 pessoas: 3 turistas (eu e mais 2) e o guia. Fomos em um carro só e o fato de ser um grupo pequeno ajudou muito nos deslocamentos, chegadas e saídas dos passeios.

Obrigado pelo retorno🤙

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