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uma coisa é uma coisa e ota coisa é ota coisa, rs! num esquema de se vestir em camadas a segunda pele é a primeira camada, a fleece a segunda e o casaco mais forte a terceira. então vc pode ter as duas e ambas serem muito úteis.

a peça de "segunda pele" costuma ser bem justa no corpo, então se vc precisar sair com uma camada só não vai ser ela, já a fleece pode ser usada sozinha ou por cima de uma camiseta mais fresca. portanto, precisar das duas (para usar ao mesmo tempo) ou não depende realmente da tpt que vc vai pegar.

eu tenho algumas peças de cada uma delas pq gosto muito de viajar pra lugares frios, mas na vida acabo usando mais as fleece. quando eu vou fazer uma trilha por exemplo que começa com frio e depois dá uma esquentadinha eu evito usar a segunda pele pq ela realmente esquenta bem, então prefiro roupas mais leves por baixo.

 

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2 horas atrás, Juliana Champi disse:

uma coisa é uma coisa e ota coisa é ota coisa, rs! num esquema de se vestir em camadas a segunda pele é a primeira camada, a fleece a segunda e o casaco mais forte a terceira. então vc pode ter as duas e ambas serem muito úteis.

a peça de "segunda pele" costuma ser bem justa no corpo, então se vc precisar sair com uma camada só não vai ser ela, já a fleece pode ser usada sozinha ou por cima de uma camiseta mais fresca. portanto, precisar das duas (para usar ao mesmo tempo) ou não depende realmente da tpt que vc vai pegar.

eu tenho algumas peças de cada uma delas pq gosto muito de viajar pra lugares frios, mas na vida acabo usando mais as fleece. quando eu vou fazer uma trilha por exemplo que começa com frio e depois dá uma esquentadinha eu evito usar a segunda pele pq ela realmente esquenta bem, então prefiro roupas mais leves por baixo.

 

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Depende da sensação térmica do local, da sua disposição para colocar e tirar o agasalho, da gramatura do tecido da segunda pele e do fleece, se ocorre vento frio, a umidade local, do tipo de atividade que fará...
Quando quero usar uma roupa elegante, visto a segunda pele por baixo. Quando estou despreocupada com a moda, acho o fleece mais prático.

Editado por bra_carioca
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4 horas atrás, Juliana Champi disse:

uma coisa é uma coisa e ota coisa é ota coisa, rs! num esquema de se vestir em camadas a segunda pele é a primeira camada, a fleece a segunda e o casaco mais forte a terceira. então vc pode ter as duas e ambas serem muito úteis.

a peça de "segunda pele" costuma ser bem justa no corpo, então se vc precisar sair com uma camada só não vai ser ela, já a fleece pode ser usada sozinha ou por cima de uma camiseta mais fresca. portanto, precisar das duas (para usar ao mesmo tempo) ou não depende realmente da tpt que vc vai pegar.

eu tenho algumas peças de cada uma delas pq gosto muito de viajar pra lugares frios, mas na vida acabo usando mais as fleece. quando eu vou fazer uma trilha por exemplo que começa com frio e depois dá uma esquentadinha eu evito usar a segunda pele pq ela realmente esquenta bem, então prefiro roupas mais leves por baixo.

 

Complementando o que a Juliana falou.

Segunda pele = Manter a temperatura do corpo
Fleece = Esquentar o corpo
E por cima, o corta vento / anarok = impedir o vento de entrar em contato com o fleece. 

Esse é o sistema de 3 camadas!  

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Exemplificando:

Quando fui ao Atacama (CHI) e Chacaltaya (BOL), comprei nos brechós da Cal y Canto (Santiago/CHI), colete (forrado com lã), macacão (forrado com alguma fibra pesada e fina) e calça (forrada com algum plástico leve e volumoso) para o frio chileno. Utilizei por baixo de roupas largas. Por cima, rolaram uma japona versátil (a camada térmica, você pode colocar e retirar via zíper) e uma calça larga de brim/sarja. Eu optei por comprar no Chile, julgando que no local de uso, o material é mais adequado para aquela realidade, além de ser mais barato do que no Brasil. Cheguei a visitar uma loja em SP, mas desisti porque os itens eram caríssimos, os atendentes não sabiam as características dos produtos, os quais não possuíam uma etiqueta informativa do fabricante. Não dá para descobrir as propriedades de uma segunda-pele somente quando pisar em terra fria, gosto de ter na mochila algo que o fabricante descreva que se aplica ao meu uso.

Quando fui à Patagônia, usei a japona e o colete supracitados. Também rolou o pullover da vovó de lã e uma capa de chuva profissional (com capuz, longa e grossa). Como lá venta sobre o gelo e forte, principalmente em El Chálten e Torres del Paine, a capa de chuva bloqueava a entrada de ar (vento) e impedia que a roupa ficasse molhada. Para as pernas, eu optei por uma segunda-pele de alta densidade adquirida na Patagônia Chilena. O tecido é eficaz para frio intenso, menos de 1 cm de espessura e flexível, permitindo o uso em caminhadas do dia-a-dia e atividades físicas. Apesar de fina, esquenta bastante, impossível de usar aqui no RJ. Também usei um casaco com capuz, impermeável, sintético, leve e volumoso, comprado em La Paz (BOL), que no Brasil, usei numa onda de frio paulista e depois, nunca mais.  

Eu compro no próprio país de destino, ou em loja de EPI, de pesca, ou próxima a algum quartel, pois nestes lugares eu consigo encontrar vendedor qualificado para me explicar as características dos produtos, geralmente de uso profissional, de alta durabilidade. Já na região de uso, se os moradores usam é porque atende às necessidades ambientais e apresenta um preço baixinho nos bairros populares.

Eu só fui adquirir um fleece, em Granada, Espanha porque estava em promoção. Mas usava apenas como casaco para andar na área urbana durante o dia, pois batia um sol, ou quando ia fazer alguma trilha diurna. À noite, quando a temperatura ficava de zero para baixo, abandonava o fleece e migrava para a japona térmica. Quando eu subia à Serra Nevada, eu usava a calça de frio da Cal y Canto sob a calça cargo, a japona térmica, um gorro de lã, um cachecol e um par de luvas porque lá era contato direto com a neve, um freezer natural. 

Tanto em Granada, quanto em Santiago, eu adquiri umas botas forradas para frio intenso. Impossíveis de usar no clima do Rio, apesar de aparentarem ser botas comuns. Só usei em uma onda de frio paulista em 2010 e em um único dia de frio de 2013 no Rio. As botas chilenas já foram para o lixo. O par de botas espanholas é de qualidade superior, levo ao sapateiro, quando desejo usá-lo em alguma viagem ao exterior.


... o que quero dizer com esse textão? _DEPENDE! Depende da combinação de peças (meia, luva, sapato, gorro, capuz, cachecol, roupa, acessórios), das condições climáticas, da atividade a ser executada... É como se estivesse perguntando, é melhor carregarr sal ou açúcar na bolsa! Depende, se vc quer aumentar sua glicose, regular a pressão... Tudo depende! O ideal é levar o que puder e na hora decidir, pois os fenômenos naturais são aleatórios. A previsão do tempo apenas nos orienta. A certeza só temos depois que o evento já passou.

Editado por bra_carioca
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