Membros mosesp Postado Março 13, 2011 Membros Postado Março 13, 2011 (editado) Olá pessoal, Em dezembro/2010 fiz minha viagem de 2 semanas para o Chile. MUITAS informações eu só consegui lendo os relatos aqui dos mochileiros, então vou escrever meu relato para contribuir também com os próximos viajantes! Vou tentar falar sobre as passagens áreas, transporte dentro do país, coisas que fiz e lugares que fui. No meu relato não vai ter muita coisa sobre comida típicas ou coisas do tipo porque, pessoalmente, não gosto de comer muitas coisas. Mas, como fiz todo o planejamento financeiro e também o controle financeiro durante a viagem, o relato vai ser detalhado em questão de valores. Minha viagem teve algumas coisas diferentes, que afetaram diretamente no custo que tive lá. Primeiro de tudo, eu tenho família no Chile e, embora não tenha ficado hospedado na casa deles, economizei muito pois, as vezes, almoçava ou jantava com eles. Antes de comprar a passagem, passei uns 2 meses pensando sobre a viagem, lendo o forum, outros relatos, para decidir o que eu poderia fazer com o dinheiro que iria ter. Como faço meu controle financeiro em uma planilha do Excel, eu conseguia ter uma previsão do dinheiro que eu teria disponível para gastar lá. Então, fiz uma outra planilha do Excel com os dias que durariam a minha viagem, dentro de cada dia os itens que implicariam gastos, e ao lado da descrição havia a coluna de preços (muitos deles em pesos) que, depois era convertido para reais, no final somava tudo, e finalmente, eu tinha o valor total da minha viagem. Enfim, era certo que eu chegaria em Santiago, iria um dia para Valparaíso e Viña. Queria muito ir a Pucón e subir o Villarica, mas não tinha certeza se conseguiria, por conta do orçamento. Eu tinha reservado um valor fixo para gastar no Chile e, embora eu pudesse passar dele bastante, eu não queria. Então, a decisão final de ir a Pucón foi feita somente quando eu já estava em Santiago. Resumindo, eu tinha 4 coisas que eu queria MUITO conhecer no Chile: 1) Oceano Pacífico; 2) vulcão Villarica; 3) Cerros em Santiago; 4) Museo Ferroviário Nacional Plabo Neruda, em Temuco. GUIA DE VIAGENS Comprei o Guia d'O Viajante, na FNAC, por uns R$ 45,00. Ele é horrível. As melhores informações obtive, de graça, aqui no Mochileiros. PASSAGENS AÉREAS Comprei as passagens aéreas apenas com 30 dias de antecedência. Antes disso, tinha visto muitas passagens mais baratas, mas deixei as oportunidades passarem. Comprei as passagens da Pluna (uruguai) por R$ 842,62. O avião saia de São Paulo na noite do dia 18/12 e chegava de madrugada a Montevidéu. De manhã saia o voo para Santiago, chegando lá na tarde do dia 19/12. A volta seria a mesma coisa, porém somente com 1 hora de conexão em Montevidéu (saia de Santiago na noite de 30/12, e chegava em São Paulo na madrugada de 31/12). SOBRE A PLUNA: avião pequeno, mas nova. E gostei da empresa, mas há algumas coisas a serem observados. - As passagens são baratas, principalmente, porque o serviço de bordo não está incluso. Se você quer comer, beber água, etc, tem que pagar (em dolares, reais, cartão de crédito) no avião para os comissários. Mas os voos são tão curtos, que nem há necessidade disso. Levei em torno de 1h30 de SP para Montevidéu, e mais 1h30 para Santiago. - Para partidas a partir do Brasil, a empresa não cobra o despacho da bagagem, porém, com partida desde o Chile, houve uma taxa para o despacho de $12.500. Essa informação fica escondida no site da empresa. Eu pesquisei tudo direitinho antes de viajar, e estava ciente disso. Para esclarecimentos sobre bagagens em viagens com a Pluna, há detalhes no link abaixo. http://www.pluna.aero/cat/po/bagagem-8.html" onclick="window.open(this.href);return false; HOSTEL Depois de ler sobre vários hostels e pesquisar os preços, fiz uma reserva no Che Lagarto, em quarto com 8 pessoas, para as quatro primeiras noites. O valor total foi de US$ 40,32 (aproximadamente R$20 por noite). Também não me arrependi nenhum pouco desta escolha. O staff do hostel é muito receptivo, a cozinha estava a disposição, as áreas comuns são ótimas para conhecer outras pessoas e as camas são "dormíveis" (o banheiro deixava um pouco a desejar, mas tenho consciência de que ele era usado por 8 pessoas). Ainda no Brasil, enquanto pensava em ir a Pucón, fiz contato com hostels e agências de turismo na cidade. O melhor lugar para ficar que me agradou, ainda no Brasil, foi a Hospedaje Carmen (onde, inclusive, passei o Natal, com a Dona Carmen, a família dela e 2 irmãos brasileiros que tinham acabado de chegar na cidade). A agência que escolhi foi a Florência. Mais para a frente falo sobre os preços em cada um deles. Hostal Carmen --> http://www.hostalcarmenpucon.com/" onclick="window.open(this.href);return false; Agência Florência --> http://www.turismoflorencia.com/" onclick="window.open(this.href);return false; CÂMBIO Em São Paulo, troquei apenas um dinheiro para ter quando chegasse no país. O restante eu poderia trocar lá mesmo, onde o câmbio era melhor. Comprei $30.000 e US$40 (os dólares foram somente para pagar o hostel, pois pagando em pesos chilenos eles cobravam uma taxa a mais e, depois de fazer as contas, conclui que sairia mais barato pagar em dólares). Então, agora sobre a viagem em si: -> 19 de Dezembro | domingo Cheguei em Santiago às 15h30. Sabia que teria que pegar um ônibus do aeroporto até o centro, das empresas TurBus ou Centropuerto (são as únicas que operam no aeroporto; se não fosse de ônibus, teria que ser de táxi). Pegaria o primeiro que encontrasse, que no caso foi da Centropuerto. É um ônibus urbano normal (e não de viagem, como da Turbus), e a passagem custava $1.400. Para chegar ao Che Lagarto eu sabia que precisava descer em alguma estação da Avenida O'Higgins, no centro, mas como viajava sozinho, tive que me virar para saber ao certo quando descer. Por sorte, desci do ônibus no ponto certo, entre as estações do metrô Universidad de Santiago e Estación Central. De lá eu poderia pegar a linha 1 até a estação Universidad de Chile, perto do hostel. Era domingo, ams as ruas estavam lotadas (compras de Natal). Quando achei o metrô, a novela foi descobrir como funciona direito a questao da passagem do metrô. Apesar de falar espanhol, tive um pouco de dificuldade com o sotaque chileno (que não pronuncia absolutamente 's' nenhum; nem no meio (como normalmente ocorre), e nem no final das palavras). Enfim uma mulher com a alma muito boa parou com muita atenção para me explicar (a estação estava uma zona.. época de Natal). Eu precisava comprar o BIP! (o Bilhete Único de Santiago) e carregar o cartão. Não me lembro exatamente quanto custava o cartão e quanto carreguei, somente anotei no meu caderno que gastei, ao todo $5.000 (o que é suficiente para várias viagens de metrô e ônibus). Pelo que uma prima minha me explicou em Santiago, com o BIP! você tem três ou quatro horas e pode pegar até quatro transportes (ônibus ou metrô) pagando somente uma passagem. Tanto o cartão, quanto a recarga são comprados no mesmo guichê. Cheguei no meu lugar de destino, achei o hostel, fiz check-in e fui tomar um banho (já tinha saido do Brasil, passado longas horas no Uruguai, e pego o metrô lotado [com minha mochila] em Santiago, então eu não estava me sentindo muito confortável). Deixei minhas coisas por lá e fui andar pelos arredores do hostel. Como eu já tinha visto quando estava no Brasil, o Che Lagarto é muito bem localizado: fica a duas quadras do La Moneda; quatro da Plaza de Armas; duas do Cerro Santa Lucia; uma da Calle Ahumada. Fui até o La Moneda, à Plaza de Armas (que naquele dita era palco de uma festividade de inauguraçãod a maior árvore de Natal de Santiago - que era minúscula, por sinal), à Plaza Constitución. Tirei fotos e voltei para o hostel. Na volta conheci algumas pessoas que estavam no meu quarto: uma argentina, um americano (que estudava na Argentina), uma francesa (que estudava na Argentina) e um israelense (que também falava espanhol). Naquela noite fomos ao mercado fazer umas compras, fizemos nossa janta no hostel mesmo (que, naqueles dias, não estava em lotação máxima). No dia seguinte, eu e a argentina programamos de ir até os Cerros (ela era a única que ainda não tinha ido até lá). - 20 de dezembro | segunda-feira Acordamos cedo e fomos caminhando até o Cerro Santa Lucia. É um lugar muito bonito, vale a pena. Os muros, a fonte, muito legais. Chegamos rápido até o topo, tiramos várias fotos e descemos. Foi rápido até. Voltamos para o hostel para comer algo (aproveitei para ir à casa de câmbio trocar mais dinheiro) e depois fomos caminhando tambéma té o Cerro San Cristobal. Sobre as casas de câmbio: elas estão concentradas na calle Agustinas, a duas quadras do Che. São várias, mas naquele dia a melhor cotação nessa que as informações estão abaixo: Turismo & Transporte | Beach - Tour Ltda. Agustinas 1111 - Fone: 695 0305 Agustinas 1010 - Fone: 697 2117 beach@entelchile.net O San Cristóbal era mais longe, mas fomos caminhando mesmo. O funicular para subir e descer o Cerro custava $1.800. Subimos, fiz umas compras na feirinha que tem lá em cima, tiramos fotos, falamos com outros turistas, e descemos. Naquela tarde aproveitei para ligar para minha família em Santiago. Fui até um Centro de Llamadas e combinei de me encontrar com meu tio e a familia dele a noite. As ligações nos Centros de Llamadas não são caras. Liguei várias vezes para casa, no Brasil, e cada minuto custava $100 (R$ 0,40). Nesse meio tempo, fui até a estação do metrô Universidad de Chile, onde há guichês das empresas de ônibus. A TurBus estava com promoção para Valparaíso e Viña: $2.400 ida e volta (menos de R$10). Comprei as passagens para ir no dia 22/12 (quarta-feira). Depois comprei as passagens para Pucón. Eu já tinha vistos os preços no site da Turbus antes, mas conforme a data fica mais próxima, eles aumentam. Se você vai consultar a Turbus e eles não têm mais passagens disponíveis nos ônibus da empresa, peça para consultarem os horários de oturas empresas, como a Inter, pois todos são do mesmo grupo. Há ainda a Pullman, com ótimos bons. Turbus --> https://www.turbus.cl/" onclick="window.open(this.href);return false; Minha passagem para Pucón ficou marcada para o dia 23/12 (pela manhã) e a volta para o dia 28/12 (a noite). O total da compra foi $38.700 (aproximadamente R$ 145). - 21 de dezembro | terça-feira Depois de conhecer meus familiares, na terça-feira uma prima me levou para conhecer outros pontos da cidade que eu não conheci antes, como o Mercado Central. Tentamos ir ao Museo Chileno de Arte Pré- Colombino, mas ele estava fechado. Terminei o dia fazendo as compras de presentes para trazer de volta para o Brasil na feira que tem do outro lado da rua do Cerro Santa Lucia. - 22 de dezembro | quarta-feira Estava indo passsar o dia em Viña e Valparaíso. Como disse acima, as passagens de Santiago para lá estavam com preço promocional na Turbus (o que fez até mesmo muita gente do staff do hostel ir comprar para passar o final de semana na praia). Meu ônibus sairia as 7h do Terminal Alameda. Sobre os terminais de ônibus em Santiago: pelo que me lembro, há quatro terminais de ônibus na cidade, e três deles ficam próximos (questão de atravessar a rua). O Alameda é o terminal para os ônibus para o litoral (que saem a cada 15 minutos) e para cidades próximas. Os outros são para viagens para o sul, ou para o norte, ou internacionais. Sai cedo do hostel pois teria que pegar o metrô em horário de pico, desde a Universidad de Chile até a Estación Central. Só que, para minha sorte, descobri que, na verdade, eu estava indo no contra-fluxo das pessoas que vão trabalhar Cheguei em Viña às 8h30. Nunca esteve nos meus planos contratar um tour pelas cidades, mas ao desembarcar em Viña me permiti entrar em uma agência para averiguar como era o tour, por onde passava, quanto custava, e acabei por me juntar ao grupo da agência City Tour Viña de la Mar. Foi um tour interessante e tal, mas não recomendo a agência, porque não teve excelência no serviço. O guia apresentou muito bem Viña e Valparaíso, porém, houve diversas coisas que alguém do grupo (as vezes eu mesmo) queria para a van e tirar foto, ou mesmo descer e tirar fotos, e "nunca dava para estacionar". Foi o que aconteceu no Reloj de Flores. Não conseguimos descer para tirar fotos do principal símbolo da cidade. Enfim, o tour custou $10.000. Passamos pelo Salsalito, Museo Fonck, o almoço seria em Reñaca. A tarde seguimos para Valparaíso. Por volta das 19h30 estava de volta no terminal de ônibus de Viña para voltar para Santiago. No dia seguinte iria para Pucón. Editado Julho 10, 2013 por Visitante Citar
Membros Anne Kulik Postado Abril 24, 2012 Membros Postado Abril 24, 2012 Continue seu relato ....muito bom...please!!! Citar
Membros mauro correa Postado Maio 25, 2013 Membros Postado Maio 25, 2013 Opa amigão, tenta descrever essa parte de Pucón! Devo ir a Temuco e Pucón no fim do ano. Estou achando dificuldades de voos diretos a Temuco, o que devo fazer? Santiago é longe a beça de lá, queria muito ir direto. Grande abraço, e obrigado pela experiência. Citar
Membros mosesp Postado Julho 10, 2013 Autor Membros Postado Julho 10, 2013 Pessoal, queria pedir desculpas aos que começaram a ler meu relato da viagem ao Chile em dezembro de 2010 porque eu não a conclui! Mas vou tentar me redimir e, mesmo tendo passado mais de 2 anos, vou continuar de onde parei, té porque muitas informações são ainda muito úteis e tenho todos meus gastos anotados. - 23 de dezembro | quinta-feira De manhã cedo, fiz check-out no Che Lagarto e parti para a rodoviária (o terminal dos ônibus que partem para o sul é diferente do daqueles que vai para Valparaíso/Viña, mas ficam um de frente para o outro). O ônibus saia por volta das 7h, chegava em Pucón às 19h. Eu dormi boa parte do percurso, mas o ônibus ia parando em alguns terminais de cidades maiores (Los Angeles, Temuco) ou mesmo na estrada, quando havia alguém com passagem para embarcar. Na chegada a Pucón, devia haver, no máximo, umas 10 pessoas no ônibus. Uma parte da estrada de chegada é contornando o lago Villarica, que é uma vista linda. Eu havia me comunicado por e-mail e reservado uma cama na Hospedagem da Dona Carmem Contraras. Definitivamente, eu não poderia ter feito escolha melhor. A casa da D. Carmen fica a alguns quarteirões da rodoviária de Pucón e é uma casinha estilo chilena, de madeira. No andar de baixo, há um quarto de casal, com banheiro privado e, no andar de cima, há uns três ou quatro quartos (uns com duas camas, outros com três). Quando cheguei, só havia eu, por isso, a D. Carmen me deu um quarto duplo e disse que caso alguém chegasse, ela colocaria em outro quarto e eu somente dividiria caso desse lotação na casa mesmo. No mesmo terreno, há uma outra casinha de madeira, mas que é alugada, normalmente, por famílias. A cama do quarto e o edredom foram os melhores que já usei em todas minhas viagens. O quarto e os banheiros são super limpos! Esse é o site da hospedagem da D. Carmen: http://www.hostalcarmenpucon.com. Fica na Arauco, 460. O e-mail dela é hostalcarmenpucon@gmail.com. A localização era ótima. Pucon, na verdade, se resume a uma avenida que vai das montanhas aos lagos, que tem uns 10 quarteirões. A rua Arauco é uma dessas ruas que corta a avenida principal. Ou seja, é tudo walking distance. Logo que cheguei, perguntei a D. Carmen sobre a subida no vulcão Villarica e ela me indicou uma agência com a qual eu já havia feito contado, a Florência, cujo site está no primeiro post. Fui até a Florência no início da noite e o pessoal lá é muito atencioso. Fechei a subida ao vulcão Villarica por $30.000 para o dia seguinda (24/12), incluindo todo o equipamento. Eles me deram todas as indicações do que levar em termos de alimentação, então fui ao mercado na avenida principal e comprei pães, queijo, presunto, água, amendoim, e gastei uns $4.200. Voltei para a hospedagem, fiz meus sanduíches para o dia seguinte e fui dormir. - 24 de dezembro | sexta-feira Eu iria subir o Villarica logo de manhã! Mas foi o dia mais decepcionando da viagem, mas, por outro lado, foi o dia em que pude descansar também. Acordei umas 5h ou 6h da manhã, me agasalhei, peguei meu lanche e fui para a Florência. Lá eles deram toda a roupa necessária, a mochila, o equipamento. Entramamos na van (havia muitos israelenses por lá!) e partimos para o parque. Chegamos lá, descemos da van e não vimos nada. O guia virou para nós e disse "aqui está o vulcão" e não tinha nada lá. Uma neblina que arruinou os planos de todo mundo! Ainda bem cedo, voltamos para a cidade e eu fui direto dormir, porque estão ainda super cansado da viagem de ônibus de Santiago para Pucón. Com o pessoal da Florência, ficou combinado que tentaríamos subir novamente daqui a dois dias (porque no dia seguinte estaria ruim o tempo também). Enfim, dormi até o horário do almoço, então sai para comer em um restaurante na Av. O'Higgins (a principal de Pucon), e gastei $6.000. Aproveitei para caminhar um pouco pela cidade, ir até os dois lagos no final da avenida, tirei várias fotos por lá (em um dos lagos estão ancorados alguns barcos; no outro, que fica atrás do hotel/casino de Pucón, de areia preta, é onde, no verão, os turistas se banham). Havia uma feirinha de artesanato nessas proximidades, então comprei algumas coisas, fiz uma ligação para casa para dar um feliz natal para a família (falei com todo mundo e só gastei $1.200). Como somente tentaríamos subir no Villarica no dia 26/12, passei na Florência e fechei para o dia 25/12 o Tour por la Zona, que faz um tour pelas principais atrações ambientais da região.. rios, lagos, tudo. Paguei mais $16.000. Ao retornar para a hospedagem, a D. Carmen me disse que dois irmãos brasileiros haviam acabado de chegar. Era um rapaz e uma moça de Minas Gerais, que tinham acabado de voltar da Florência e também fechado o tour por la zona no dia 25/12 e a subida ao Villarica no dia 26/12. Nessa hora, D. Carmen nos abordou e perguntou se passaríamos a cena de Natal com ela e sua família. Nós três aceitamos, e ela não nos cobrou nada. Muito massa! Mais a noite, ela, sua mãe, irmão e sobrinha chegaram na casa (moravam em uma outra casa, nos fundos do terreno), eles trocaram presentes e jantamos (não me lembro exatamente o que tinha, mais tinha muito frango e vinho). - 25 de dezembro - sábado No início da tarde, fomos para a Florência para começar o tour por la zona. Alé de mim e dois irmãos mineiros, havia um casal de brasileiros que estava morando em Concepción, uma outra moça brasileira (que iria subir o Villarica conosco) de São Paulo e um camarada argentino. Mas todos nós brasileiros nos demos super bem e, após o tour, combinamos de nos encontrarmos para jantar. O passeio passa por rios e lagos incríveis e alguns caminhos, acredito, devam ser bem difíceis de alcançar se for sozinho, pois tem que andar bastante pelo meio do mato. Essa foto abaixo, por exemplo, é o Lago Villarica, onde tem essa passarela bem no meio do lago e você consegue ir andando no meio dele. Depois, o tour acabava em uma das ternas com água que é aquecida pelo vulcão. E já estava incluso no valor da agência. De volta à Pucón, fomos fazer mais algumas compras no mercado, voltamos para a casa da D. Carmen para tomar um banho e, mais tarde, saimos com outros brasileiros para jantar. -- Ainda tenho mais 5 dias de viagem para contar. Em breve posto, e complemento com mais fotos! Citar
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