Tailândia e Bali aí vamos nós!!! Dez/2013 - 30 dias - fotos, dicas e custos!!

Tailândia aí vamos nós!!!

Somos um casal com um filho de 21 anos. Realizamos o sonho de conhecer juntos esse país tão lindo e rico culturalmente.

Partimos pra Tailândia no dia 06/12/13 ficamos até o dia 26/12/13. Em seguida partimos pra Bali, onde ficamos por 10 dias.

Os custos de deslocamento e aéreo tenho em excell, posso enviar para quem quiser. Os hotéis e custos estão no meu relato de viagem, nesse link

tailandia-e-bali-roteiro-finalizado-com-hoteis-e-custos-30-dias-dez-13-jan-14-t85201.html

 

O nosso roteiro ficou assim:

 

Dia 06/12 - Fortaleza - Londres - Bangkok - vôo British Airways ( comprado pela decolar R$ 4.500,00 por pessoa ida e volta)

Dia 08/12 - Bangkok

Dia 09/12 - Bangkok

Dia 10/12 - Bangkok

Dia 11/12 - Bangkok - Chiang Mai - vôo Asia Air

Dia 12/12- Chiang Mai

Dia 13/12 - Chiang Mai

Dia 14/12 - Chiang Mai - Kok Samui - Koh Panghnan - vôo Bangkok Airways

Dia 15/12 - Koh Panghnan

Dia 16/12 Koh Panghnan ( KohTao e Koh Nang Yuan)

Dia 17/12 - Ko Panghnan ( Full moon Party)

Dia 18/12 - Ko Panghnan - Krabi - Ao Nang - Deslocamento de ferry

Dia 19/12 - Ao Nang

Dia 20/12 - Ao Nang

Dia 21/12 - Ao Nang

Dia 22/12 - Ao Nang - Koh Phi Phi - Deslocamento de ferry

Dia 23/12 - Ko Phi Phi

Dia 24/12 - Ko Phi Phi

Dia 25/12 - Ko Phi Phi

Dia 26/12- Ko Phi Phi - Pucket - Bali - Vôo Malaysia Airways

De 27/12 a 05/01- Bali

06/01 - Retorno ao Brasil

 

 

Dicas úteis:

Leve o mínimo de roupas. Só short e camiseta. Lá você acaba comprando de tudo, pois é muito barato. Não usei a metade das roupas que levei. Dê preferência a mochilas, é mais prático, principalmente nos deslocamentos de barco.

Um kit farmácia é essencial. Leve analgésico, remédio pra diarréia, antibiótico, vitamina C e outros que achar necessário.

Tenha sempre em mãos o cartão do hotel em tailandês, pois muitas vezes os taxistas não conseguem ler caracteres ocidentais, daí você garante a sua volta pra casa.

A moeda oficial é o BATH.

A diferença de fuso horário são 10 horas

A temperatura fica por volta dos 30oC

A voltagem é 220V

A religião é o Budismo. Praticada por 95% dos tailandeses.

Ao visitar os templos você deverá se vestir cobrindo os ombros e as pernas e retirar os sapatos antes de entrar.

O idioma oficial é o tailandês. O inglês é falado por parte da população.

O transporte pode ser feito por táxi ( procure sempre os que usam meter), tuk tuk ( se pegar um, já deixe claro que não aceita paradas), ônibus, barco e sky train.

Cumprimente os tailandeses com um " sawat dee khrap / kha " - que quer dizer "Olá" quando falado pelos homens ( khrap) e ( kha ) quando falado pelas mulheres.

Agradeça falando " Korp khun khrap/kha"

Faça muitaa thai massage. É maravilhoso e muito bararto. Só não esqueça de pedir pra não ser tão forte. Dói pra caramba!

No mais, leve um sorriso no rosto, alegria no coração e seja muito feliz na sua trip!

 

Bangkok

A cotação do bath estava assim: $ 1 = 32BATH

Chegamos no dia 08/01, um pouco apreensivos por conta das manifestações que estavam ocorrendo na cidade, mas foi super tranquilo.

Fomos primeiro no Health control para mostrar o nosso certificado de vacinação contra a febre amarela. Não adianta ir pra fila de imigração primeiro, pois só passa com o carimbo do Health Control.

Sacamos alguns baths, $50 em baths.

Pegamos um táxi com meter no andar de baixo. Você paga o valor do meter e mais uma taxa de 50bath. Preferimos, pois estávamos cansados e ir atrás de sky train e ônibus realmente não valeria a pena. Levamos 1 hora para chegar na Khao San Road. Pagamos 423 bath.

Ao chegar na Khao San fiquei meio assustada com a bagunça da rua. Parece uma feira ao ar livre. E me perguntei aonde foi que me meti?!

O nosso hotel era o Birhman inn, ficava perto do rio. Na verdade, troquei o hotel Rambutri que era a minha reserva inicial, por esse hotel de última hora, mas me arrependi amargamente, pois dava uma boa caminha para Khao San e o hotel não era lá essas coisas. Já o Hotel Rambutri fica na rua do mesmo nome, que é uma graça, cheia de barzinho e restaurante. Recomendo.

Saímos para comer alguma coisa e o jat lag nos pegou legal. Nos programamos para tirar um cochilo e dormimos até a noite !

 

De noite consegui enxergar o glamour da Khao San. Ahhh, adorei aquela rua cheia de barzinhos e gente querendo apenas se divertir.

 

 

A Khao San é uma rua de mais ou menos 500 metros e você não cansa de ficar pra lá e pra cá, vendo as camisetas divertidas que são vendidas na barraquinhas, comendo Pad Thai, observando os thai snacks ( escorpião, baratas , grilos e afins) vendidos por lá e ouvindo os sons que se misturam com línguas do mundo inteiro.

Thai snacks

Essa é a casa de câmbio na Khao San!

 

Lá comemos o melhor Pad Thai da Tailândia por apenas 50 bath, ou seja R$ 4,00. . Simplesmente viciamos. Dor de barriga? Não sentimos!!! Você fica meio assim, quando vê o preparo da comida. Elas pegam os ingredientes com as mãos e você não deixa de imaginar aonde será que ela colocou essa mão ? Mas, no final dá tudo certo,o sabor compensa o medo. Fui determinada a comer um espetinho de escorpião, mas na hora amarelei. Pensei que fosse menorzinho, mas o negócio era gigante.

 

Se for comprar camisetas e bungingangas, compre por lá, pois nas ilhas tudo custa o dobro. Comparamos várias camisetas divertidas. Pagamos 100 bath por camiseta.

Fizemos uma foot massage para relaxar. Achei o máximo fazer massagem no meio da rua tomando uma Chang, por apenas 120bath meia hora. Todo dia dá vontade de fazer.

 

 

Fish massage

 

Fomos dormir cedo, pois o dia seguinte seria supersônico. Só tínhamos 3 dias em Bangkok!

Editado Março 9, 2014 por Visitante

Dia 09/12 - - Float Market

No dia anterior, fechamos o passeio de meio dia para o Float Market no próprio hotel. Pagamos 300 bath por pessoa e quando chega lá você paga mais 150 bath para passear de barco pelo mercado. Uma van te pega no hotel às 7hs e retorna às 13hs.

Podíamos ter fechado o passeio na rua, pois depois dei uma olhada e era mais barato, mas a falta de tempo não nos permitiu pesquisar preço.

Levamos 1 hora até o Float Market Damnoen Sduak, que estava simplesmente LOTADO. Pense num engarrafamento de barcos.

 

Achei muito desorganizado e tudo lá era mais caro. Tinha momentos em que o nosso barco não conseguia sair do lugar, pois eram vários barcos enganchados um no outro. Você não consegue sentir a beleza do local.

Preferi andar no mercado, provar as frutas diferentes, tomar o sorvete de cocô delicioso que eles vendem por lá e tirar uma fotos com uma cobra gigante! Morri de medo, mas pagamos o mico.

 

 

Ticado do nosso roteiro.

Voltamos pro hotel, descansamos pra curtir a noite na Khao San.

Pagamos um tuk tuk para nos levar até o Sky Bar Siroco, só que não conseguimos subir pois estávamos os três de bermudas. Fiquei super chateada. Tivemos que voltar pra Khao San. Na volta o motorista nos largou praticamente dentro de uma manifestação, pois o caminho estava interditado. Ainda bem que estava super tranquilo. Tudo muito pacífico. Dentre os manifestantes se via idosos e crianças , todos com seus apitos e bandeirinhas. Super parecido com o Brasil!!!

Descobrimos os barzinhos da Rua Rambutri, que é uma rua antes da Khao San, bem charmosinha e ficamos por lá. Tem música e comida boa. Uma delícia. Curtimos a noite por lá.

 

Rua Rambutri

Editado Março 9, 2014 por Visitante

Dia 10/12 - Templos

 

Reservamos esse dia para visitar os templos.

Pegamos um tuk tuk e fomos direto para o Grand Palace. Era pertinho, mas preferimos economizar nossas passadas. Pagamos 20 bath pela corrida.

Os meninos foram de calça jeans e levaram um short para trocar depois, pois tava muito quente. Eu fui a caráter, pernas e ombros cobertos.

O templo estava LOTADO e o sol rachando. Pagamos 400 bath por pessoa para entrar no complexo. Fica aberto de 8h30 às 16h30, a última entrada é às 15h30.

Cercado por um muro de 1,9 km o Grand Palace marca a fundação de Bangkok, em 1782 e foi residência dos reis até 1925.

 

 

Você vai encontrar museus, galerias e templos estonteantes, dentre eles o templo do Buda Esmeralda. Considerado o templo mais sagrado da Tailândia, reverencia um Buda em posição de meditação talhado num único bloco de jade com 66 cm de altura. É a estátua mais venerada da Tailândia. Três vezes ao ano, em uma cerimônia o rei troca o manto do Buda para que a nova estação traga boa sorte ao país. Não pode fotografar lá dentro, mas consegui tirar uma foto.

Ao chegar ficamos uns 20 minutos olhando pra toda aquela suntuosidade de boca aberta. Os detalhes, as cores a magnitude... é simplesmente lindo. Pena que tinha muiiita gente e não deu pra sentir a paz do lugar. Mesmo assim, deu pra admirar cada cantinho.

Na saída pelo pátio de honra, admiramos os deslumbrantes jardins. Senti mais paz nos jardins do que dentro dos templos. A multidão estava concentrada nos templos.

Ficamos umas 2 horas lá dentro.

 

 

Em seguida fomos para o Wat Po , conhecido como o templo do Buda Reclinado, que era no outro quarteirão. Fomos andando. E no caminho.... um rapaz suuuper educado, se dizendo professor da Universidade parou o trânsito para que eu atravessasse. Quanta gentileza! Conversou muito conosco, falou da cidade, perguntou de onde éramos e daí veio o golpe: quando dissemos que íamos pra o Wat Po ele nos mostrou a direção, mas disse que só abria às 13horas, mas que valia super a pena irmos até o pier fazer um passeio de barco, onde encontraríamos lugares lindos para fotografar e boa comida. Do nada apareceu um tuk tuk, e era tãooo barato. Custava penas 20 bath. Subimos no tuk tuk, meio que encantados com o rapaz tão educado e solicito. E daí, no caminho, do nada gritei STOP NOW!!! Eu quero ir para o Wat Po AGORA, gritei para o motorista. Ele não se atreveu a não me atender!

Ele parou em frente a um portão que estava fechado e disse : está fechado, olha aí. Daí eu pedi pro meu filho descer e perguntar a uma senhora que estava na rua se realmente estava fechado. Ela falou que a entrada era pelo outro lado e que estava aberto. O sacana do motorista ainda teve a cara de pau de dizer que era mentira. Descemos do tuk tuk, dissemos uns palavrões na nossa língua pra ele e fomos para o templo. Aberto e lotado.

Gente, depois encontrei um casal de brasileiros em Phi Phi que caiu nesse golpe, perderam o dia inteiro nesse barco e ainda pagaram 2.500 bath. Ficaram P da vida.

Fomos salvos pelo meu grito de STOPPP!

 

No Wat po pagamos 100 bath por pessoa e dava direito a uma garrafinha de água. Esse é um templo do século XVI ,o mais antigo da cidade e tem um mosteiro e uma escola de medicina tradicional. Lá você encontra o famoso buda deitado. O buda tem 15 metros de altura e 46 metros de comprimento. A sola dos pés dele contém inúmeros desenhos em madrepérola com diversos inscritos budistas. Nas costas do Buda reclinado existem 108 coletores de bronze, aonde os visitantes podem jogar moedas. A crença diz que esse ato traz boa sorte, além de ajudar os monges a manter o templo. Atrás da imagem há um posto aonde você doa 20baht e recebe uma tijela com moedas para que você possa cumprir esse ritual secular.

 

Após contemplar o buda nos perdemos no labirinto de pátios, no qual há stupas coloridas e centenas de estátuas a caminho do santuário.

Valeu a visita.

 

 

Ao sairmos pegamos um táxi e fomos para o Wat Traimit, o templo do Buda de ouro, que era mais distante. Não conseguimos um táxi com meter e o calor infernal, não nos permitiu ficar atrás de um com. Fechamos o valor com o motorista até o templo.

Demoramos quase 1 hora pra chegar lá. Fica na Chinatown. O trânsito estava infernal.

 

O Wat Traimit é o templo venerado pelo seu buda de ouro maciço do século 13, com 5,5 toneladas e 3 m de altura, considerado o maior do mundo.

 

Resolvemos almoçar e encerrar o nosso tour pelos templos. Conseguimos um táxi com meter logo na saída do templo e fomos conhecer o shopping MBK. Pagamos 71 bath.

Gente vale muito a pena o táxi com meter. Só pra ter uma idéia uma corrida que eles cobram 300bath sai por 80bath.

 

O MBK fica em Siam, é uma 25 de março com 8 andares climatizada e organizada.

As lojas na verdade são barraquinhas, e são mais de 2000 lojas. Lá você encontra de tudo, muita coisa fake. Tem um andar só de eletrônicos, móveis, artigos de couro, telefonia, bungingagas etc etc etc

Demos só uma olhada e resolvemos ir para o hotel descansar, afinal já era final de tarde e queríamos nos despedir da Khao San a noite.

Pegamos um táxi com meter e pagamos 69 bath para Khao San.

A noite passeamos pela Khao San que tava super animada, muita gente dançando no meio da rua. Mas preferimos os barzinhos da Rambutri. Ficamos por lá tomando Chang, ouvindo um reggae e vendo a noite passar.

Editado Março 9, 2014 por Visitante

Dia 11/12 - Chiang Mai

 

Saimos às 4h:20 da manhã para o aeroporto. Nosso vôo para Chiang Mai era às 7hs. Foi exagero sair cedo, pois como era de madrugada, levamos apenas 20 min até o aeroporto Don Muang. Fechamos o táxi no hotel por 500 bath. Não tem opção de madrugada e eles acabam enfiando a faca no preço.

 

Em Chiang Mai pegamos um táxi para o hotel que custou 120bath, esse valor é fixo no aeroporto. Levamos 15 min até o hotel.

Ficamos no Galare Guest House.

Ao chegar no hotel senti uma sensação maravilhosa, foi como sair do inferno para o paraíso. Uma tranquilidade ao som dos pássaros. Delícia. Adorei essa guest house Fica um pouquinho distante do centro, mas é bem perto do night bazar.

Aliás o night bazar é muito legal, foi lá que encontramos lembrancinhas super baratas. Tem várias lojas de artesanatos em tecido, madeira e decoração. Me arrependi das coisas que não comprei por lá.

Nesse dia fechamos no hotel a visita ao Baan Chang Elefant Park para o dia seguinte. Eu já havia pesquisado e visto que a proposta deles é bem legal. Um projeto que não só resgata e reabilita os elefantes, mas que também educa os turistas sobre a prática responsável com os animais. Acho que é nosso dever praticar o turismo responsável e no mínimo pesquisar sobre o local que você irá visitar. A falta de informação muitas vezes nos leva a financiar empresas que só tem o objetivo da exploração do animal para fins turísticos.

O valor cobrado por um elefante para duas pessoa foi 2500 bath.

 

Dia 12/12 – Baan Chang Elefant Park

 

A viagem até lá foi de 1h:30 . Tudo muito organizado. Nosso grupo foi recebido com um lanche, com frutas e café.

Recebemos uns uniformes para usarmos durante o dia.

Passamos o dia com os elefantes. Gente eles são muito dóceis. Primeiro aprendemos a alimentá-los , depois recebemos as instruções para darmos os comandos e andar nos pequenos , grandes bichos.

Isso levou uma manhã. Depois fomos almoçar e que surpresa, uma mesa super organizada e gostosa nos esperava. Almoçamos, descansamos um pouco e a tarde foi a hora de passearmos e darmos banho nos elefantes.

Pra esse passeio você deve levar toalha, repelente e protetor solar.

No final você toma um banho e troca de roupa. Os banheiros tem sabonete líquido e são muito limpos.

Ficamos encantados com o passeio. Super recomendo.

Jantamos no hotel, onde a comida era deliciosa e suuuuper barata. Pagávamos em média 70 bath por pessoa. E comíamos muito bem.

 

 

Momento Priceless

 

 

Dia 13/12 – Tiger Kigdom e Long Neck Village

 

Fechamos esse passeio também no dia anterior. Pagamos no hotel um táxi que ficava a nossa disposição para irmos até lá e depois visitar a long neck village, que é bem pertinho, 5 min.

Pagamos caro pelo transporte 700 bath, descobrimos depois na rua que pagaríamos apenas 300 bath numas camionetes que te levam e trazem de volta. Enfim, não tivemos tempo para pesquisar e já fechamos logo no hotel.

Até o Tiger Kigdom leva uns 40 min. Lá você escolhe qual tigre quer visitar. Fechamos o small, smallest e big. Pagamos 1260 bath por pessoa. Você fica 15 min em cada jaula.

Gente que tenso! Fiquei com muito medo. Apesar dos bichanos parecerem meio dopados. Uns dormiam e outros estavam bem espertos. Já havia lido sobre os bichos serem dopados, e realmente acho que devem dar uma coisinha pra eles ficarem tranquilos. Confesso que não achei ruim não! Fiquei imaginando eu ali dentro com todos aqueles monstrinhos acordados e me rodeando!

Fotos, medo, risadas e partiu ...

 

 

Em seguida fomos para long neck village. Que por sinal é muito caro pra pouca coisa. Você paga 500 bath por pessoa para entrar na vila, tira foto com as mulheres com as argolas no pescoço e tem que aguentar elas querendo te empurrar artesanato na marra.

Sem futuro!!!! Valeu só pra matar a curiosidade.

 

 

Pedimos ao motorista para nos levar ao templo Wat Phra Singh que ficava no centro da cidade. Muito bonito por sinal. Não entramos por que eu estava de short.

Me arrependi de não ter tido mais tempo para visitar outros templos em Chiang Mai. Me pareceram passar uma paz enorme, pois não tinha aquele vuco vuco de turistas dos templos em Bangkok. Além terem uma arquitetura linda.

A noite curtimos o night bazar e batemos perna até cansar.

No dia seguinte iríamos partir para o creme de la creme : as ilhas

Editado Março 9, 2014 por Visitante

Dia 14/12 - Koh Panghan

 

Pra chegar a Koh Panghan tivemos que pegar um vôo para Koh Samui. Chegamos pela manhã.

Lembrando que o ideal é deixar as manhãs para deslocamento, as vezes leva o dia inteiro pra você chegar de um lugar para o outro.

O aeroporto de Samui é uma graça, muito bonitinho.

Pegamos um táxi até o pier, que ficava a 5 minutos do aeroporto. Rola uma máfia de taxistas por lá. Você só consegue sair do aeroporto até o pier com os taxistas credenciados e daí você paga 150bt por pessoa, o que é um roubo, pois é muito pertinho. Gente, 150bt não é caro, mas você passa a se orientar pela moeda deles e não tem com não se sentir extorquido. No nosso caso pagamos 450bt pra ir de uma esquina a outra, enquanto pagamos o mesmo valor pra rodar 1 hora em Bangkok. Deu pra sentir o roubo?!

 

Mas vamos lá, o que importa é que estávamos prestes a chegar no paraíso, com menos baths no bolso!

Ficamos no pier Big Budha. Lá você pode pegar o ferry par Haad Rin por 200bt e chega em 45min ou o speedy boat por 300bt chegando em 20 min.

Pegamos o ferry, pois o último speedy já havia saído.

Os horários do ferry no Big Budha para Haad Rin: 10h:30 / 13hs / 16hs / 18h:30

 

Haad Rin a vista

 

Haad Rin é a praia onde rola a Full Moon. Inicialmente nós havíamos nos planejado para ficar em Baan Kai que fica a 15 min de Raad Rin ficaríamos no Mac’s Bay Resort, mas mudei de planos de última hora e foi a melhor decisão que tomei na vida, pois não compensaria pagar todo dia deslocamento para Haad Rin.

Dica: para quem quer curtir a full moon e entrar no clima da festa, Haad Rin é o melhor lugar. Li muita muitos relatos, falando que a praia era suja, que tinha muita gente, mas simplesmente adoramos! Se tivéssemos ficado em Baan Kai não íamos sentir nem de longe a vibe da full moon. Muito legal os preparativos, a ilha lotando no dia da festa, gente de todos os credos e todas as idades.

Ficamos no Rin Bay View Bungalow, recomendo. Uma piscina pequena, mas com uma vista incrível e um pouquinho mais afastado do barulho.

 

A vista da nossa singela piscina

 

Nosso pôr do sol de cada dia!

 

Mas quer saber, eu teria me hospedados no Bayshore resort Hadd Rin Beach, fica na cara da festa e pela manhã você curte a piscina de frente pra praia, já no clima da full moon.

No dia da festa pela manhã ficamos no Bayshore resort e pagamos 100bt por pessoa pra desfrutar de uma super piscina, petiscos e wifi. Ah, tem uma massagem incrível, por 100bt.

 

Dia 15/01/13- Koh Nang Yuan

 

Fizemos o One day snorkeling trip para as ilhas Koh Tao e Koh Nang Yuan. Pagamos 1600bt por pessoa, saíndo de 8hs e retornando às 17hs, com parada para snorkeling e almoço em restaurante.

Gente do céu, esse foi o lugar mais lindo que já vi na vida. Quando chegamos fiquei uns 15 min entorpecida de tanta beleza, não conseguia sair do lugar, fiquei parada sem acreditar que estava naquele paraíso.

 

Me arrependi profundamente de não ter ficado uns dois dias em Koh Nang Yuan. Encontramos uma galera de Brasília que estava a dois dias por lá e só então iriam pra Full Moon. Perfeito!

A ilha é surreal!!! Sabe quando baixa em nós a clara consciência do quanto somos pequenos em contraste com uma natureza tão majestosa. Pois é, equalizei total com o lugar.

Fomos até o vieux point que tem uma vista espetacular. A subida é cansativa, mas vale cada gota de suor. Leve água, pois lá em cima não tem nada pra vender.

Fizemos snorkel e eu estava igual a uma louca, querendo aproveitar cada segundo antes de partirmos. Que dó !!! Fui embora a força !!!

Dica: Hospede-se no mínimo um dia em Koh Nang Yuan. Um dia antes da Full Moon.

 

Dia 16/01/13

 

Passamos o dia na praia de Haad Rin, pois queríamos apenas relaxar. Mas a ilha é enorme e tem várias praias legais pra mergulho.

Dá pra alugar uma motinha por $5 e conhecer a ilha toda. Tem também passeios para cachoeiras e praia de May Ha – custava 500bt por pessoa, 45 min pra chegar e voltando a hora que quisesse. Não fomos porque as cachoeiras estavam secas. Vale perguntar antes.

Vi também um passeio legal o Snorkelling Kayaking Trip por 950bt o dia. Nesse passeio você mergulha em Haad Salad, Koh Ma, Haad Khom e Bottle Beach. Bateu preguicinha de fazer!

 

 

Vale uma dica importante no quesito: aluguel de moto.

Só alugue moto se você sabe pilotar uma. O aluguel é muito barato, mas vi vários brasileiros que se ferraram por lá. Rola uma máfia no aluguel dessas motinhas. Você vai lá , se empolga com o precinho quase de graça e se acidenta tendo que pagar quase o preço de uma moto nova para os caras. Encontramos dois rapazes de Belo Horizonte que não sabiam pilotar e resolveram alugar uma moto. A ilha é cheia de ladeiras e curvas, além de um trânsito bem chatinho de várias motos circulando. Resumo da ópera: os dois se acidentaram numa ladeira. Foram tentar consertar a moto em uma oficina e cobraram 6000bt pelo conserto, o que equivale a $200. Eles acharam um absurdo e foram ver quanto custava o estrago na locadora, quem era o dono da locadora? O dono da oficina!!! Acabaram tendo que pagar esse valor.

Outro caso foi de um garoto brasileiro, que se também não sabia dirigir e sofreu um acidente. Foi parar no hospital, precisou operar e estava com infecção sem previsão de alta. Uma pena!

Então fica a dica: moto só pra quem já dirige.

A noite sempre rola festa. Haad Rin já é uma festa. Gostávamos de ficar na barraca Cactus ou na Drop in aonde rolava várias performances de firemens.

A bebida é o famoso Bucket, que são baldinhos com a vodca e red bull, ou outros teores alcoólicos a gosto! Heheh

 

Vale pegar um baldinho pra chamar de seu!

Fire man

 

Como eles gostam de brincar com fogo!

 

Dica de lugar pra comer: Na lanchonete Yummy – tem um sanduíche delícia por 90bt e em frente, na Ladino tem um pad thai delicioso por 70bt ou fried rice with shrimp por 80bt. Comemos sempre por lá, era limpinho e a comida gostosa e barata. O nosso lema era: comeu, gostou, preço bom e não deu diarréia = REPETE. Super deu certo, não tivemos nenhum problema intestinal. Vi muita gente com diarréia.

A comida em Haad Rin era muito barata. O almoço saia em média 450bt para três pessoas.

 

Yummy

 

Dia 17/01/13 - Full Moon Party

 

Para você possa organizar seu roteiro inserindo a Full Moon Party, dê uma olhada antes no site oficial da festa para ver a data que vai rolar

http://fullmoonparty-thailand.com/

 

A ilha começou a lotar nesse dia, a toda hora chegavam barcos e mais barcos com gente de todos os credos e idades.

A praia vai se transformando em cenário, com muitos enfeites para a tão esperada noite. De dia você já entra no clima ao som de DJs.

 

Rola um dress code : todo mundo compra a camisa da festa ( 200bt) e se pinta com tintas coloridas.

 

Body painting

 

E a festa foi perfeita! Muuuita gente!!! O legal é que não tinha tumulto, pois o espaço na praia possibilitava um trânsito sem empurra empurra. Cada um curtindo a sua vibe na full moon.

Não rola só bate estaca não, tem vários sons distribuídos entre as muitas barracas que vão de uma ponta a outra na praia de Haad Rin.

Dançamos muito até o dia raiar.

 

Haad Rin lotadaa!!!

 

Recomendo DEMAIS! ( pra quem curte festa claro!). Tem muito neguinho bêbado, se passando, sem noção...mas isso não é problema pra que está no clima da festa.

Adoramos curtir a full moon com nosso filho! Ficou na história!!!

Editado Março 9, 2014 por Visitante

Dia 18/01/13 - Ao Nang

 

Dia de deixar Koh Panghan e partir para Ao Nang em Krabi.

Esse foi o deslocamento mais cansativo, pois saímos do golfo da Tailândia rumo ao mar de Andaman. Fizemos um trecho de barco e outro de ônibus.

 

Compramos os tickets em uma agência em Hadd Rin. Vale a pena pesquisar. Vi que dependendo do barco ou de uma ou duas horas a mais de percurso, tem uma diferença de preços significativa.

Pagamos 600bt por pessoa. E posso dizer que foi o dia inteirinho entre barco, ônibus e táxi para conseguir chegar em Ao Nang.

 

Ao Nang é um gracinha, mas é relativamente grande. Dependendo da localização do seu hotel, você tem que ficar pegando tuk tuk para se locomover. Já não gostei, tava mesmo era afim de ficar batendo perna a pé.

Nosso hostel foi o I rest. Muito bom por sinal. O quarto excelente, super limpo, um dos melhores que ficamos. O inconveniente é que pra ir ao centrinho tínhamos que pegar tuk tuk. Dava até pra ir andando, mas era uma longa caminhada.

O centrinho tem várias lojinhas e restaurantes. Tudo muito turístico. Achei as coisas mais caras por lá.

O esquema em Ao Nang é mais família, bem diferente de Panghan. Na real, não curtimos!

 

Dia 19/01/13 - Ralaiy beach

 

Pegamos no pier um long tail para Ralaiy beach por 200bt ida e volta. Fica pertinho, uns 10 min. Acho que teria sido melhor ter nos hospedado em Ralaiy. Uma ilhota super astral, pequena e aconchegante. Adoramos.

Passamos o dia por lá e depois curtimos um lindo pôr do sol. Vale pegar o long de volta na hora do pôr do sol, daí você curte esse espetáculo dentro do mar!

 

Ralaiy beach

 

Dia 20/01/13 - Tour 4 Island

 

Fizemos o passeio Tour 4 Island. Pagamos 700bt por pessoa. Vale pesquisar. O preço inicial era 1600bath por pessoa.

Esse passeio foi a treva!!!! Quer dizer, tirando a beleza indescritível das ilhas visitadas.

Demos o azar de pegar um grupo de mulçumanos malaios. E a cena era a seguinte: todas as mulheres no barco de burca e eu como o meu biquíni a la Brasil. Daí vocês já imaginam né: eu era a aberração do barco! Muito chato, as mulheres ficavam todas olhando pra mim e apontando. Ora bolas, eu também achei uma aberração aquelas mulheres de burca tomando banho de mar, e nem por isso fiquei falando e apontando.

 

Lição do dia: respeitar culturas é fundamental !!!!

 

Vamos a parte boa do passeio:

Visitamos Phranang island, só pra alguma fotos legais. Poda Island, água transparente, dá pra mergulhar. Chicken Island e Tup Island que é uma ilhota linda, também legal pra mergulhar.

 

Phranang island

 

Poda Island

 

Chicken Island

 

Tup Island

 

Dica: leve comida, pois o almoço é a TREVA!!! Estilo mulçumano farofeiro.

Quer saber, depois de que conheci PHI PHI eu pularia fácil fácil Ao Nang.

 

Dia 21/01/13 - James Bond Island

 

Ficamos na dúvida de que passeio fazer nesse dia e fizemos uma PÉSSIMA escolha: James Bond Island.

Queria apagar esse dia da viagem. Ficamos duas horas dentro de uma van e depois 40min de barco pra chegar no lugar e ver uma pedra!

Um lance bem pega turista mesmo. Chegando lá tem várias barraquinhas vendendo souvenirs do local, lotado de bestas como eu e nada mais! Ah, detalhe: a água é escura e não dá nem pra mergulhar.

Depois rolou um almoço em um restaurante no rio e só isso que prestou.

Ah se arrependimento matasse!!! Chegamos a noite moídos e P da vida.

Pagamos 850bt por pessoa! Não iria nem de graça!

Deixamos de fazer várias coisas legais. Enfim perdemos o dia.

 

Se eu já não havia morrido de amores por Ao Nang, esse passeio serviu para o desfecho!

 

Uma foto pra lembra da pedra!!!

Editado Março 7, 2014 por Visitante

Dia 22/01/14 - Phi Phi Island

 

Dia de partir para PHI PHI . Pagamos 350bt por pessoa. O táxi pega você no hotel e leva até o pier. Saímos 9h:30. Fiquem ligados, pois só tem um horário de saída para Phi Phi, perdeu tem que ficar mais um dia em Ao Nang. Deus me livre!!! Partiu!!!!

Esse deslocamento foi mais tranquilo. Levamos 2 horas pra chegar.

 

A viagem pra Phi Phi foi uma viagem. Fomos de roupa de banho e camiseta, não sentamos nos assentos reservados e ficamos sentados na lateral do barco, tomando sol, bebendo uma Chang bem gelada e curtindo o visual ao som de Bob Marley ( levamos nossos fones). Showw! Passaria o dia inteiro assim.

Gente, isso foi aprendizado dos outros deslocamentos! Hehehe Sempre ficávamos estressados pra pegar um assento dentro do barco e deixávamos de curtir a viagem. Vi um bicho grilo fazendo esse ritual, curtindo a viagem sentado lá fora e me dei conta de que não precisava de protocolos pra apreciar o deslocamento de uma ilha pra outra. Lições de um bicho grilo para a vida!!!

 

A caminho de Phi Phi

 

Ao chegar em Phi Phi juro que não parei de me arrepiar. É simplesmente LINDOOO!!!

Você paga 20bt para entrar na ilha.

Chegamos sem reserva de hotel, pois a minha reserva no AGODA não sei por que cargas d´água foi cancelada. Perfeito, não poderia ter sido melhor. Eu havia reservado o Phi Phi Adaman Legacy Resort. Resolvi ir até lá pra ver se conseguia vaga. Não tinha. Daí meu marido ficou com as malas em um local e fomos desbravar a ilha a procura de um hotel.

Achamos o Anita Resort, do outro lado em Loh Dalum. Foi a melhor escolha. Pagamos quase o mesmo valor da reserva no outro hotel. E a localização não poderia ter sido melhor.

Phi Phi tem dois lados, Ton Sai Bay onde fica o pier, que não tem praia, é só pier. O hotel da reserva estava do lado do pier. Do outro lado fica Loh Dalum Bay que é aonde rola o agito e tem praia. Ficamos em Loh Dalum a 100 metros da praia, num super quarto de luxo.

Se tivéssemos ficado do lado do pier, teríamos que andar pra caramba pra chegar em Loh Dalum. E era inevitável não ir para Loh Dalum tanto de dia, como a noite.

 

 

Phi Phi foi a ilha que pela qual morri de amores. O mar mais lindo da vida, a noite mais astral, os passeios mais legais... equalizamos quase que instantaneamente com o lugar!!!

A noite em Phi Phi é um post a parte. Muito animada. Tem de tudo. Se você quer festa, desce pra praia e vai pra barraca Sunk. Se quer um pub legal tem nas ruelas. Se quer ver luta no ring e curtir um bar ao mesmo tempo, tem o bar do reggae. Se quer curtir um rock tem o Chill Out bar. Se quer um bom restaurante tem o Cosmic e outros.

Curtimos todas as noites em Phi Phi como se fossem as últimas. E eram. As últimas noites no paraíso.

 

Chill Out Bar

 

Reggae Bar

 

23/01/13

Fechamos um dia inteiro de passeio pelas ilhas em um long por 3000bt. Conhecemos um pessoal de Porto Alegre no deslocamento para Phi Phi, daí fechamos o barco com eles. Saiu 600bt por pessoa.

A dica é pegar o roteiro nas agências e fechar com um long tail um passeio privado. Eles levam até 8 pessoas. Foi perfeito, pois não corremos o risco de fechar um passeio com um grupo de mulçumanos! E o mais legal é que você fica o tempo que quiser na ilha que mais gostar.

Se você quiser também pode fechar com as agências, custa 500bt por pessoa, mas é correr o risco de pegar um grupo estranho e ficar preso ao roteiro deles.

 

Nosso passeio foi sensacional!!

Fomos primeiro para Bamboo Island, que é linda. Mergulhamos curtimos e fomos para Vick Cave, depois fomos mergulhar em Phi Lay Bay que é sensacional e em seguida partimos para Maya Bay que é INCRÍVEL de linda. Foi ótimo chegarmos já a tardinha em Maya Bay, pois a turistada já tinha partido e ficamos com a ilha só pra nós. Dizem que mais cedo é tem muiiita gente. Impossível até fotografar.

 

Phi Lay Bay

 

Maya bay

 

Finalizamos em Monkey Beach, mas não vimos nenhum macaquinho. Já estavam todos de barriga cheia e escondidos.

 

Dica: levem comida e bebida no barco, pois não tem NADA pra vender por lá. Chegamos famintos em Maya Bay e o que rolou foi um miojo pra enganar a fome.

 

24/01/13 - - Natal em Phi Phi

 

O nosso dia de natal foi um lazy day. Ficamos simplesmente tostando nas esteiras de Loh Dalum, só fazendo a fotossíntese! E tomando Chang, claro. Gente, não curto cerveja, mas me apaixonei pela Chang. Uma delícia.

 

A noite jantamos no restaurante Cosmic e depois fomos para a festa na praia. Um Natal, no mínimo diferente, pois lá pelas tantas da manhã tinha vários papais noéis pelados correndo na beira da praia, com seus gorrinhos na cabeça.

 

Impossível não lembrar do Tissunami nessa data. Principalmente depois de ter visitado o memorial e ter visto os rastros da destruição ainda visíveis em alguns pontos da ilha. Fiz minhas preces a todos que se foram nesse dia trágico!

 

Dia 25/01/13 - Phi Phi

 

Fomos no View point ver o pôr do sol e valeu super a pena. A vista lá em cima é magnífica. A subida é árdua, preparem-se.

Mais um dia curtindo a ilha, andando pelas ruelas. Ah, rola um mini caos nas ruelas de Phi Phi. Muita gente, bicicleta e carrinhos de mão. Tem que tá com a cabeça bem fresca, pra não se incomodar.

Vale comer as frutas no palito doces e geladinhas. Meu vício em Phi Phi.

Se quiser pode alugar um caiaque e passear pela ilhas próximas. Dá pra ir até Monkey Beach.

 

26/01/13 - Phi Phi

 

Nosso último dia na ilha.

Curtimos cada minuto, sorvemos cada detalhes, afinal não sabíamos se um dia voltaríamos juntos a esse lugar incrível.

A meia noite eu queria mergulhar naquele mar. A única ilha que eu realmente quis aproveitar até o último minuto.

O sonho Tailândia estava chegando ao fim. E foi tudo tão planejado, tão perfeito, tão amado.

Voltaria a esse lugar antes de morrer!!!

 

27/01/13

 

Partimos para Pucket e voamos para Bali. Passamos 10 dias em Bali. Vou fazer o post separado.

Espero que meu relato inspire muitos a fazerem essa trip. É uma viagem inesquecível, tanto de belezas naturais, quanto de riquezas culturais.

 

Me despeço de Phi Phi citando Mário Quintana : ” ...Viajar é mudar a roupa da alma...”

Editado Março 30, 2014 por Visitante

27/12/13 - Bali

 

Chegamos em Bali de madrugada.

A moeda oficial é a Rúpia.

A cotação da Rúpia estava $1 = 12.OOO RÚPIAS ( Rp)

 

Dicas:

 

A melhor época para visitar Bali é em abril/maio, meses mais perfeitos, porque ainda é baixa temporada, é muito difícil pegar uma monção. Setembro/outubro podem ser meses interessantes também. Evitem junho/julho/agosto, pois é alta temporada, uma loucura. Novembro/dezembro/janeiro você corre o risco de pegar as monções ( corremos esse risco).

 

Vale baixar um conversor de moedas no seu celular. Ajudou pra caramba, pois estavámos com o BATH na cabeça!

 

Na Indonésia não é necessário aplicar visto com antecedência. Quando você desembarca no aeroporto, antes de passar pela imigração você compra o visto. Custa $25 para quem vai ficar até um mês e tem que ser pago em dinheiro. Muitos turistas correm para a fila de imigração, não faça isso pois só perderá tempo. Tem que pegar o visto primeiro.

 

Na hora de ir embora é preciso pagar uma taxa no valor de Rp 150.000, em espécie e moeda local, então guarde esse valor.

 

No desembarque não deixe ninguém pegar sua mala, mesmo uniformizados. Eles só devolvem a mala se você pagar.

 

Vale muito a pena contratar um carro com motorista, pois o trânsito é infernal e você sem conhecer o local perde-se muito tempo. Nós contratamos um guia muito legal O nome dele é Dean. Segue contato: deanbalidean@gmail.com. Pagamos $60 o dia, com carro 4x4.

 

Na hora de fazer compras pechinche muuuuito! Você sempre consegue menos da metade do valor inicial

 

Pois bem, procuramos um balcão de táxis oficiais, onde o preço é tabelado. Só que como era de madrugada, não tinha ninguém e os taxistas que estavam por lá enfiaram a faca e nos cobraram mais que o dobro do valor de tabela.

Estávamos cansados e querendo chegar logo no hotel. O valor tabelado para Seminyac era Rp 80mil e pagamos Rp 200mil. Ai que raiva que fiquei! Levamos 20 minutos para chegar ao hotel.

 

Ficamos hospedados em Seminyac no Puri Cendana Resort. Gostamos muito desse hotel. Tem um restaurante ótimo, com comida maravilhosa e muito barata. O quarto era enorme e a piscina uma delícia. O ruim é que não era muito perto de Jalam Oberoi, que é um centrinho de compras e restaurantes muito legal. Jalam em balinês significa rua.

 

Descansamos e logo cedo fomos conhecer os arredores. Fomos caminhar pela praia de Seminyac, pertinho do nosso hotel.Choquei com a praia

 

Um rastro de lixo e sujeira!!! Choque pra quem veio do paraíso Tailândia. Conversando com o nosso guia depois, ele nos disse que toda essa sujeira vinha do mar, porque estavam no período de chuva. Mas se vinha do mar é porque foram jogadas lá dentro né!!! Decepcionante!!! Parece mesmo que as belezas de Bali não são as praias! Quando li alguns relatos achei que fosse exagero.

 

Caminhamos até o KU DE TA que é o um dos beach clubs mais famosos de Bali. Fica sempre lotado no pôr do sol. O ambiente é descolado e a comida uma delícia. Não é caro.

 

Editado Abril 12, 2014 por Visitante

Dia 27/12 - Bali

 

Um pouquinho de Bali:

 

A ilha de Bali tem 5.620km. É menor que o Distrito Federal. Vale explorar a ilha, para realmente apreciar a beleza de Bali. Uma pessoa que compre um pacote de uma semana para ficar em Kuta, certamente terá na sua percepção uma Bali muito diferente de outra que passou a semana viajando pelo interior da ilha. As principais regiões hoteleiras de Bali são Ubud, Kuta, Nusa Dua, Seminyac e Jimbaran. Dividimos nossa estada em Bali em Seminyac e Ubud. Dessa forma pudemos conhecer o litoral e o interior.

 

 

Os balineses são hinduístas. O hinduísmo está presente em tudo. Todos os dias pela manhã as mulheres preparam com capricho suas oferendas em pequenos cestos de folhas de palmeiras, onde colocam flores, frutas, arroz e incensos. As oferendas são colocadas nas calçadas, em frente a todas as lojas e casas. Se colocadas no chão, são oferendas para os maus espíritos e para a natureza. Se colocadas sob alguma coisa, são oferendas para Deus. Você irá tropeçar em várias delas Não se preocupe, ninguém ficará bravo!

 

Oferendas

 

Nosso guia nos pegou no hotel e iniciamos o nosso tour explorando o norte de Bali.

 

Diz que em Bali exitem mais de 22 mil templos espalhados por todos os lados e hoje vamos conhecer um dos mais famosos que é o Pura Tanah Loh, no meio do oceano. Pura significa templo em balinês. Esse templo foi construído no século XVI. Pagamos Rp 30mil por pessoa para entrar. O melhor horário para ir nesse templo é no final da tarde, perto do pôr do sol.

 

Pura Tanah Loh

 

Seguimos para Tabanan para conhecer o Jatiluwih Rice Terrace. Lá você tem uma vista deslumbrante dos terraços de arroz. Foi nomeado como Patrimônio Mundial pela UNESCO, para preservar a técnica do cultivo de arroz desenvolvida pelos agricultores de Bali.

 

Além de guia o Dean é um excelente fotográfo

 

 

Almoçamos em um resturante super agradável em frente ao terraços de arroz.

 

Conhecemos também nesse dia Danau Buyan e Danau Tambligan, aonde visitamos templos antigos de uma beleza estonteante. Essa é uma das zonas montanhosas mais altas da ilha. Vale a pena apreciar a vista que se estende até o horizonte por entre montes, planaltos e vales. Muito bonito!

 

Tambligan - Templo das águas

 

Dia 28/12/13 - Bali

 

Nesse dia partimos para conhecer o sul da ilha. Antes paramos para dar uma olhada nos outlets. Existe uma aréa chamada By Pass, que se estende de Kuta a Nusa Dua, lá você encontra as principais marcas de surf. Não era o nosso objetivo master, mas como era época de promoção, os preços estavam super valendo a pena!

 

Fomos rumo a Balangan beach, pois estávamos afim de curtir uma praia sossegados. O trânsito pra variar estava caótico. Só pra vocês entenderem um pouquinho trânsito de Bali : não existe auto escola e você pode comprar sua carteira, não existem regras de trânsito, não existe multas, existem milhões de motinhas, misturadas aos carros e tudo isso se transforma numa loucura organizada! No final das contas é mais civilizado do que no Brasil. Você não vê confusão, nem ninguém xingando o outro. Cada um na sua, fazendo suas conversões absurdas e buzinando. Absolutamente normal!

 

Balangan beach é uma praia limpa, com um lindo visual. Incrível como depois da Thailândia, todas as praias conseguiram ficar apenas " bonitinhas'.

Apesar de ser uma praia bonita , não é ideal para banho, pois é cheia de pedras. Tem algumas barraquinhas com cadeiras e guarda sol e dá pra dar uma boa relaxada. Deu pra tirar a má impressão deixada pela sujeira da praia de Seminyac.

 

 

No final do dia partimos para Uluwatu para ver o pôr do sol. Passamos em Pandang pandang, que é uma prainha pequena, com uma pequena extensão de areia. Pequenina e sem graça.

 

Já Uluwatu adorei! Essa é a praia conhecida como a disney dos surfistas. Ficamos num bar no alto do penhasco, onde estava rolando um bom reggae e o visual era simplesmente estonteante. Tomamos várias cervejas Bitang ao som de Bob Marley e curtimos um pôr do sol incrível!

 

 

A minha dica com relação às praias de Bali é, se tiver tempo, selecione uma pra curtir o dia inteiro.

 

Dia 29/12/13 - Bali

 

O nosso destino hoje foi conhecer o interior de Bali. Apesar de termos reservado alguns dias em Ubud, fomos conhecer a região com o nosso guia. Me arrendi um pouco, devia ter escolhido outra praia pra passar o dia.

 

O dia amanheceu nublado e fomos conhcer o vulcão Agung. É o ponto mais alto da ilha, e possui 3.142 m de altitude. A sua última erupção foi em 1963. Pena que o dia nublado ofuscou um pouco a beleza do lugar.

 

 

Almoçamos no restaurante Kayun em Ubud e saboreamos a comida típica balinesa.

 

 

No caminho encontramos alguns templos e me chamou a atenção as urnas para doações.

O que acham disso aqui no Brasil ? Não ia ter um centavo pra contar história

 

 

 

 

Dias 29,30 e 31/12 - Bali

 

Nesses três dias choveu bastante em Bali. O trânsito ficou ainda mais insuportável . Não conseguíamos pegar um táxi para ir até Kuta, pois os motoristas se recusavam a ir até lá. Tivemos que nos contentar em ficar pelas redondezas. Ainda bem que o nosso hotel tinha uma piscina ótima e um restaurante maravilhoso.

 

Por falar em táxi, fica uma dica super útil. Quando forem pegar um táxi peguem os BLUE BIRDS, pois eles usam o meter. Caso contrário você vai pagar o preço que eles querem, muitas vezes abusivo.

Todos os táxis por lá são na cor azul. O blue bird é um azul mais clarinho, tem um pássaro em cima e tem esse número 701111. Não sabíamos e pagamos muito caro no início. Depois pegamos a manha de identificar qual era o táxi correto.

 

Outra dica útil é com relação a compra de rúpias. Troquem somente de $100 em $100, pois são muitas notas. Não troquem nas casinhas que oferecem uma cotação mais atrativa, pois eles te roubam com a maior facilidade. Surrupiam cedúlas enquanto estão contando o dinheiro e você nem percebe. Aconteceu com agente, só que percebemos o truque e pedimos nosso dinheiro de volta. Pra evitar aborrecimento trouque nos bancos ( ATM), é mais seguro.

 

O nosso reveillon foi no KUDETA. Compramos antecipado os ingressos para a festa. Li vários relatos legais e fiquei na maior expectativa. Compramos com 3 meses de antecedência.

A festa foi debaixo de muita chuva. O local muito legal, bem decorado, mas deixou muito a desejar. Você podia comprar o ingresso com o jantar incluso e o ingresso só para a festa. Quem comprou só pra festa, não conseguia um lugar para sentar, pois só tinham cadeiras para as reservas do jantar. O espaço que tinha ao ar livre estava todo molhado pela chuva. Acho que faltou uma melhor organização, um lounge. Enfim, não curtimos. Sabe aquele aquela música: "festa estranha, com gente esquisita... " Aproveitamos até a entrada do ano e fomos pro hotel.

 

 

 

 

Dias 02,03, 04 e 05/01/14 - Ubud

 

Após a entrada do ano partimos para Ubud no interior de Bali. O objetivo era ralaxar e fechar a viagem com chave de ouro. Pagamos 250 mil rúpias no táxi até lá e a viagem foi de 1 hora.

Nosso hotel era maravilhoso. Ficamos no Sri Ratin Cottage. Quarto delícia, piscina maravilhosa e um excelente restaurante. Ficava um pouquinho afastado do mercado, mas dava pra ir caminhando ( 15 min de caminhada). O que não foi problema, pois alugamos uma motinha no hotel. Valeu supe a pena , pois o aluguel é muito barato, 50 mil rúpias o dia. Ubub tem uma extensão de mercado e lojinhas enorme, e não dá pra fazer esse trajeto a pé. Com a motinha desbravamos cada cantinho. O trânsito é intenso, mas bem lento. Dá pra dirigir sem problemas.

 

Dica: Se alugar moto, coloque a gasolina no posto, pois tem vários lugares que vendem o litro de gasolina, só que é bemmm mais caro. Só pra vocês terem uma idéia, no posto o litro de gasolina custava 7 mil rúpias e na rua estavam cobrando 50 mil.

 

Nosso hotel delícia!

 

Cheio de ruelas charmosas e rústicas, que cheiram a insenso, Ubud é considerado o coração de Bali. Lá você se depara com a verdadeira essência balinesa, sem o apelo turísticos da cidade grande.

Pelos arredores de Ubud, tem os terraços de arroz de Jatiluwih. Você pode explorar essa aréa de bike. Tem vários locais que fazem passeios com grupos pelos arredores da cidade. Preferimos a motinha!

 

O que fizemos em Ubud:

 

Tinha lido que super valia comprar souvenirs e artigos de decoração no mercado de Ubub. Daí quando comprei os bilhetes de volta, já paguei uma mala extra pra levar minhas comprinhas!

Batemos muita perna pelo mercado e praticamos muito a arte da negociação. Se você perguntar o preço de qualquer mercadoria, prepare-se para comprar ou para aturar o vendedor mais insistente que já vi na vida! Nossa como são insistentes. Vale a pena negociar, porque os preços são e geral, bem mais baratos do que os vendedores cobram inicialmete. Eu saia pras compras com a meta de gastar no máximo 50 mil rúpias por cada compra. Cheguei a barganhar por 50 mil rúpias ( R$ 10,00), um lindo lenço de seda onde a primeira oferta foi de 400 mil rúpias.

 

Conhecemos o Monkey Forest que fica próximo ao mercado. É uma reserva natural e templo sagrado que abriga mais de 600 macacos.

Dica: cuidado com os macacos. Se resolver entrar com comida pra eles, prepare-se pra correr o risco de ter vários macacos em cima de você.

 

 

 

Ubud é o coração cultural de Bali. Diz a lenda que há milênios a cidade servia de palco para as fascinantes histórias da ilha, que hoje os balineses fazem questão de contar através da dança balinesa ou de fantoches. Você vai encontrar pelas ruas pessoas vendendo os ingressos pra vários espetáculos com dias marcados. Compramos o Kecak por 75 mil rúpias por pessoa. Essa dança contava uma linda história de amor. As dançarinas passam toda a apresentação com os lábios fechados e se expressam com os olhos, dedos, pescoço e corpo. As roupas e maquiagem são bem coloridas. Ao som dos instrumentos de madeiras e pelo canto em coro de vários homens, você se deixa envolver pela magia da cultura balinesa.

 

 

Você também vai encontrar vários restaurantes super charmosos com comida típica deliciosa. Fomos no Café Lótus, que tem uma comida maravilhosa e um lindo templo ao fundo de um lago cheio de flor de lótus.

 

No dia 05/01 partimos de manhã para Bangkok, onde dormimos uma noite. Nos hospedamos no Mercury Siam. Hospedagem sensacional, pois estávamos praticamente dentro dos shoppings mais modernos da cidade. Pena que só aproveitamos metade de um dia. Merecia pelo menos um dia inteirinho. Fiquei encantada com o lado moderno de Bangkok. Quem sabe de uma próxima vez !

 

Partimos no dia seguinte para o Brasil. O que posso dizer é que essa foi a viagem mais perfeita e inesquecível que já fizemos na vida! Levamos pra casa a beleza, cultura e encanto que encontramos em cada lugar! Simplesmente INCRÌVEL!!!

Editado Abril 12, 2014 por Visitante

Muito show!!! Fotos maravilhosas!

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