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  1. Apresentando... Quando a gente começa a viajar, seu corpo e sua mente vão querendo cada vez mais, é como uma droga viciante mesmo. No começo, a maioria das pessoas, eu acho, vai realizando aquele sonho que geralmente tem a ver com lugares do nosso cotidiano, que a gente vê muito na TV, nos filmes, nas músicas etc. tipo Estados Unidos e Europa. Comigo não foi diferente. Conheci esses lugares, mas aí eu fiquei com vontade de mais e mais, eaí a África começou a invadir meus pensamentos e eu só conseguia pensar em ir pra lá. Entretanto, por vários motivos, entre eles (principalmente) o acovardamento em ir sozinha, eu fui adiando. Já viajei sozinha várias vezes, mas na África eu não queria ir somente no roteiro tradicional: Cape Town, Joanesburgo, Safari… queria mais, e quantos países vizinhos por ali eu conseguisse ir. Por isso, viajar sozinha estava sendo um grande entrave, pois teria que alugar carro e fazer muitos trajetos sozinha, fiquei com medo do perrengue. Então… como a vida dá voltas, apareceu uma amiga que também queria pra ir África. Mas pro roteiro tradicional. Aos poucos fui introduzindo a beleza da Namíbia e logo ela já estava convencida a conhecer o deserto. E pra fechar o grupo (ou não), meu primo também resolveu ir. Todo mundo conseguiu conciliar as férias, a vontade de ir pra África por um ou outro motivo e resolvemos. Compramos as passagens pela Latam, ida e volta por Joanesburgo por R$ 2.027,47 com taxas, saindo de Brasília. Pausa para dizer o básico, assim que você comprar a sua passagem desligue todos os alertas de decolar.com, googleflights, viajanet ou outro que você tiver feito. Eu esqueci, e uma semana depois a mesma passagem, na mesma data, no mesmo trajeto estava R$ 300 mais barata. Enfim, bateu aquele remorso básico que poderia ter sido evitado pela simples ignorância de não ter nem ficado sabendo que a passagem estava R$ 1.700. Como dizia o sábio: santa ignorância! Mas beleza, passagem comprada, todo mundo me olhando um pouco torto, porque eu queria coisa demais na viagem, começaram os planejamentos e as conversas. Geralmente a gente deixa pra falar como as pessoas eram maravilhosas ou não no final, mas já vou falar logo aqui que o grupo foi sensacional, muita cumplicidade, foi muito fácil resolver tudo já que todo mundo abria mão de alguma coisa pela vontade do outro, abrir mão de algo que eu queria ver não foi tão difícil, na verdade nem me lembro mais do que abri mão, pq a viagem e a cias foram maravilhosas. Então resumindo, quem somos nós: Deise (essa que humildemente vos relata essa viagem), Gabi (minha amiga), FH (meu primo), LC (namorado da Gabi, mas só resolveu ir depois). Fiquei meio que encarregada de fazer o roteiro, acho que me beneficiei nessa parte, pois ia colocando o que eu queria, mas ao mesmo tempo, ia tentando encaixar o que os outros queria também, sendo bem democrática. Tipo, não faço questão de vinícola, mas um deles queria abrir mão do tubarão pela vinícola, como não colocar. Então ficamos sem tubarão, mas com vinícola e foi ótimo, todo mundo satisfeito (eu acho rsrs). Quanto mais eu pesquisava e procurava roteiros, via que a maioria (90%) só fazia o chamado roteiro tradicional, que é aquele do começo do texto: Cape Town, Joanesburgo, Safari. Estava difícil achar informações sobre a Namíbia, Zimbábue, Zâmbia, Botsuana, não que a gente fosse nesses países, mas eu queria ver os relatos pra ver as possibilidades. Principalmente o deslocamento entre esses países, parecia ser bem complicado fazer por terra se você não fosse fazer algum safari de no mínimo 7 dias. E não tínhamos tempo pra fazer safári de 7 dias. Daí também que surgiu a ideia de fazer esse relato, a princípio eu não faria o relato, mas acho que pode ser útil pra quem busca informações e principalmente opiniões sobre lugares fora do roteiro tradicional. Então continuei a busca por relatos e catando algumas informações picadas aqui e ali, montei um roteiro, que pelo visto não foi o melhor, pois toda vez que conversávamos com alguém na viagem sobre o nosso trajeto a pessoa ria. Várias vezes eles comentavam tipo: - nossa, não faz muito sentido, ou: - uau vocês fizeram um belo zigue-zague aí ein. Bom, eu prefiro culpar a falta de informações do que a minha falta de habilidade em fazer planejamento, mesmo que muito provavelmente tenha sido o segundo motivo. Antes de finalizar o roteiro, ainda incluímos Victoria Falls pelo lado do Zimbábue. Pra vocês terem uma idéia, o roteiro final foi esse, quase não tem vai e volta, SQN. roteiro.mp4 Como chegamos nesse primor de deslocamento: simplesmente não tem como ou eu não achei outra maneira de chegar no deserto da Namíbia saindo da África do Sul que não seja de Safári, é claro que você pode alugar carro e rodar até lá, mas pensa na perda de tempo. E os tours são todos bem caros e de 6 dias no mínimo. Então, achamos (eu) melhor ir de avião até a capital da Namíbia: Windhoek, já que de lá saem vários tours para o deserto. E o deserto era a nossa principal razão de ter escolhido a Namíbia. Existem outros passeios bem famosos por lá, como o Parque Etosha, Walvis Bay etc. Mas o nosso foco era o deserto. Então fomos pra Windhoek e já saímos do Brasil com o passeio comprado pela agência Detour Africa, mas quem realmente fez o passeio foi a Wild Dogs (ótima por sinal), a Detour parece ser apenas uma intermediadora, tipo uma agência de turismo. Ops, peraí, já estou entrando realmente no relato, deixa essa parte pra depois. Então beleza, chegaríamos pela África do Sul, porque não teve jeito, a passagem do Brasil chegava e saía por ela, mas já teríamos o primeiro trecho de avião por fora, para a Namíbia. Aí depois, numa reunião com o grupo da viagem, já que o Zimbábue foi escolhido de última hora, deixamos ele para os últimos dias, então a África do Sul ficou no meio da viagem. Ou seja: 07/03 Brasília -- São Paulo -- Joanesburgo 08/03 São Paulo -- Joanesburgo 09/03 Joanesburgo 10/03 Joanesburgo 11/03 Joanesburgo -- Windhoek 12/03 Windhoek - Sossusvlei 13/03 Sossusvlei 14/03 Sossusvlei -- Windhoek 15/03 Windhoek -- Cape Town 16/03 Cape Town 17/03 Cape Town 18/03 Cape Town 19/03 Cape Town 20/03 Cape Town 21/03 Cape Town -- Joanesburgo -- Victoria Falls 22/03 Victoria Falls 23/03 Victoria Falls -- Joanesburgo 24/03 Joanesburgo -- São Paulo -- Brasília Aí sim, roteiro fechado, vamos para o relato. Durante o relato não vou me ater aos valores mas vou colocar um orçamento detalhado ao final, com valor das passagens, hospedagem, passeios etc. Foram 17 dias no total. Nota dramática: 17 dias inesquecíveis. Relato dia-a-dia Já faz alguns dias que voltei, e quase um mês do começo da viagem. Foram dias bem intensos e corridos então não vou lembrar com muitos detalhes de tudo que fizemos, mas vou fazer o melhor possível aqui. A seguir...
  2. Em dezembro de 2017, passei 3 dias no Zimbábue, como parte de uma viagem pra África, e devo agradecer a galera daqui do fórum que me ajudou muito através dos relatos,por isso, resolvi fazer um também! Eu vou focar nas dicas de passeios e trajetos para chegar nos lugares, e menos nos detalhes do que eu fiz no dia-a-dia(até porque tenho péssima memória). Pra quem gostou das fotos, eu posto muito mais lá no meu instagran, segue lá: http://instagram.com/ederfortunato/ Zimbábue ou Zâmbia? Eu já estava decidido que iria para África do Sul, mas queria passar por mais um país, e depois de pesquisar onde poderia passar uns 3 dias, achei as cataratas de Victoria, uma das maiores do mundo. O próximo passo foi decidir para onde ir, pois as cataratas ficam na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue. Na Zâmbia, a cidade mais próxima é Livingstone, que é mais bem estruturada, as acomodações são melhores(para a mesma faixa de preço que na outra), porém, ela é situada a uns 10km das cataratas, o que não chega a ser um problema, pois o táxi pra ir/voltar seria apenas uns 10 dólares. No Zimbábue, a cidade mais próxima é Victoria Falls, bem mais perto das cataratas, dá até pra ir a pé, dependendo de onde você se hospeda, mas as coisas lá são mais, vamos dizer... rudimentares, e ainda assim caras. No final das contas, o que realmente importou na decisão, foi o preço da passagem, ambos os lugares são OK, e eu acabei optando por ir e ficar hospedado no Zimbábue. Zimbábue Roteiro: Fiquei 3 dias, o que foi mais do que o suficiente, apenas 1 dia já é possível fazer o principal, que é conhecer as cataratas, dos dois lados, e ainda fazer um passeio de barco no final do dia. Existem outros passeios para fazer nas cataratas como rafting e sobrevoar de helicóptero, safari, passeio de barco, pular de paraquedas, etc. O problema é que todos eles são bem caros, o que eu mais queria que era o rafting, acabei não fazendo, por custar $200 dólares. Gastos: Com hospedagem, passeios, comida, vistos e transporte gastei $350 dólares pelos 3 días(fora a passagem ida/volta pra lá). Essa região é bem cara, para os padrões daqueles países, acho que por causa do número de turistas. Dinheiro: O Zimbábue usa o dólar americano como moeda, já que o dinheiro deles passou por uma hiper inflação e perdeu todo o valor(inclusive você pode comprar essas notas de lembrança em qualquer loja, nunca vi tanto zeros numa nota, algo como 500.000.000.000, isso mesmo bilhões!). Cartão de crédito: Poucos lugares aceitam, até caixa eletrônico pra sacar não é fácil de encontrar e nem é garantido que terá notas, o melhor é levar dólar em espécie. Visto: Brasileiros tem que ter visto pra entrar no Zimbábue, você pode comprá-lo assim que chegar, no aeroporto. Existem 3 tipos de visto, o de entrada única, que custa $30 dólares; o de duas entradas, que custa $45 dólares; e um outro, que eu peguei e recomendo, caso você for ir para a Zâmbia, que se chama univisa KAZA, com ele você pode entrar e sair entre a Zâmbia/Zimbábue quantas vezes quiser no período de 30 dias, e ainda pode fazer um bate-volta no mesmo dia para o Botswana, ele custa $50 dólares. Compensa muito se você for ir para o lado da Zâmbia das cataratas, já que o visto para entrar nela por um dia, custa $50 dólares, então fazendo esse você economiza. Insetos: Não esqueça de levar, à noite tem bastante, não chegam a ter dentro dos quartos, mas nas áreas comum do hostel sim. Eu até pesquisei um repelente bem forte, mas não sei se fez tanta diferença para um normal tipo Off. Victoria Falls Lado do Zimbábue: A entrada do parque custa $30 dólares(é tudo facada aqui, vai se acostumando rs). Tente acordar cedo, o parque abre às 07h00, esse é o melhor horário pra ir, pois o sol não está quente e não vai ter muitos turistas por ali. É possível percorrer todas as cachoeiras, numa caminhada de 2 horas, de forma tranquila, parando pra tirar fotos. Fronteira: Como eu disse antes, meu o plano era ir conhecer o lado da Zâmbia também, e foi o que eu fiz, a distância da entrada de um parque para o outro, deve ser de uns 3 km de distância, que precisa ser feito a pé! pois vai passar pela alfândega tanto do Zimbábue como da Zâmbia, e no meio das duas, tem a ponte das Cataratas de Vitória, onde tem o famoso bungee-jumping, por $50 dólares. Outra dica da fronteira, é tentar ignorar os vendedores, são vários, e eles vão andar do seu lado durante todo o percurso, puxando assunto, tentando conversar. Não precisa ter medo, eles só querem vender algum item, se não quiser só diga, apesar da insistência eles são de boas. Lado da Zâmbia: Chegando no parque do lado da Zâmbia(mais $20 dólares de entrada), também é possível caminhar por tudo em 2 horas. Na entrada do parque, tem uma agencia que faz o passeio para a Devil's Pool por $75 dólares, é o mais barato que você consegue, no centro da cidade, as agencia cobram uns $130 dólares, incluso o transporte. Cruzeiro: Fiz o passeio de barco no pôr-do-sol pelo rio Zambezi(eles chamam de Sunset Cruises), custou $50 dólares, o ônibus te pega as 16h30, se quiser fazer no mesmo dia das cataratas, dá tempo. O passeio é ótimo, dá pra ver muitos animais, como hipopótamos, jacarés, e várias aves, e ainda era open-bar! é um passeio tranquilo e um dos mais baratos que você vai achar ali. Hospedagem: Fiquei no Victoria Falls Backpackers , ele é bem rústico, sem mordomias, quartos simples, sem ar-condicionado, mas um lugar calmo, tranquilo, com piscina, e servem todas as refeições, a equipe é muito prestativa. Ele fica um pouco longe do centro da cidade, não dá pra andar, o táxi pra lá fica $5 dólares, outro problema era o horário, depois das 19h00, não tem mais recepcionista para agendar passeios ou fazer reservas, e caso você queira jantar lá, precisa pedir até das 16:00. Custo da diária foi de $18 dólares, mais $3 pelo wi-fi, e não inclui café da manhã. Foi o mais barato e que tinha melhor recomendação que achei.
  3. Estivemos na maior queda d'água do mundo e contamos os detalhes aqui. Confira o que fazer em Victoria Falls e veja todas as dicas de viagem pra esse destino incrível. Saiba mais sobre Victoria Falls Victoria Falls é considerada o coração da África. Sua formação fica bem na fronteira entre Zimbabwe e Zâmbia. É a maior queda d’água do mundo, e ainda foi listada entre as 7 Maravilhas Naturais do mundo. As Victoria Falls fazem parte tanto do Parque Nacional Mosi-oa-Tunya (na Zâmbia) como do Parque Nacional Victoria Falls (no Zimbábue). As cataratas foram consideradas Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1989. As quedas d’água podem chegar a mais de 120 metros de altura! Zambia ou Zimbábue: para onde ir? Dá pra chegar nas cataratas tanto pelo Parque Nacional Victoria Falls (Zimbábue) quanto pelo Parque Nacional Mosi-oa-Tunya (Zâmbia). Para as melhores vistas das quedas d'água, o melhor é visitar o lado do Zimbábue. Para chegar bem pertinho da água, é do lado da Zâmbia que você deve ir. É bom levar em consideração a estação do ano para fazer essa escolha. Para mais dicas sobre Victoria Falls, acesse o post na íntegra: https://emalgumlugardomundo.com.br/victoria-falls/
  4. Olá mochileiros. Fiz uma trip por África do Sul, Namíbia, Botswana e Zimbabue por 30 dias e estou compartilhando algumas informações desta incrível viagem que fiz em agosto de 2017. 29/07 -30/09 Trajeto de Goiânia até Port Elizabeth, fazendo paradas em Guarulhos e Joanesburgo 30/07 - Cheguei em Porto Elizabeth por volta de 13 horas. Do aeroporto fui para o SAMREC. É um centro de reabilitação para pinguins bem pequeno. Fui por indicação de um blog na internet mas não tem nada demais a não ser pela doação do valor para manutenção do local. Em seguida fui para o hostel The Hippo Backpackers descansar e comer alguma coisa. O hostel é bem tranquilo mas não tem lanchonete e restaurante. Andando de Uber deu para ter uma visão geral da cidade. 31/07 No dia seguinte fui até o estádio Nelson Mandela Bay Stadium e até o monumento Donkin Street. De la partiria para a Garden Route de ônibus parando de cidade em cidade. A questão é que é impossível fazer isso parando nos pontos de interesse e com pouco tempo. Às 9 da manhã só teria ônibus às 9 da noite. Então aluguei um carro e enfrentei a direção inglesa na mão invertida. Foi bem louco pois nunca havia dirigido antes nessa condição e ainda sozinho num país ainda desconhecido. Neste dia parei na estrada no Tsitsikama Adventures e fiz uma sequência de tirolesas bem legal. Depois dirigi até Storms River, um vilarejo bem pequeno e fiquei no Tube N Axe. Este hostel é bem legal, tem um decoração bonita, bar e restaurante. Vale a pena se estiver na região. 1º/08 Fui até o The Big Tree. É um parque com árvores gigantescas de mais de 1000 anos. Foi assustador andar sozinho pelo parque ouvindo só o barulho dos pássaros. Às vezes tinha a sensação de estar sendo seguindo. Em seguida me desloquei até o Tsitiskamma National Park. Este passeio é incrível e vale a pena conhecer o parque e as pontes suspensas. Um dos lugares mais incríveis que já conheci. Como ainda era cedo fui fazer meu Bung Jump na Bloukrans Bridge. É possível agendar com antecedência no site https://www.faceadrenalin.com/ e ganhar algumas fotos do salto. Infelizmente perdi minha Go Pro no salto. Na hora fiquei muito assustado mas hoje dou risada disso. Se quiserem dar uma olhada no meu insta tem o vídeo da perda. Muitos amigos disseram que era minha dentadura, kkkkk Este dia dirigi até Mossel Bay e me hospedei no Santos Express. É um hostel dentro de um trem desativado. É legal a ideia do hostel, tem um bar legal, uma vista linda da praia, no entanto peca pela falta de espaço nos dormitórios e pela limpeza. 2/08 Fiz o mergulho com tubarão branco. Uma dica galera: muitos vão para Gansbaai fazer esse mergulho mas os tubarões fugiram de lá devido a presença das orcas. O passeio é incrível. Observar aqueles bichos enormes a menos de um metro de você é sensacional. Atentem-se para o frio que faz no barco devido ao vento, frio na água e possível enjôo com o balanço do barco. Neste dia fiz reserva em um hotel chamado Bibi's Joy em uma cidade chamada Swellendam. Não observei direito mas o hotel ficava no meio de uma estrada de terra e o GPS me fez dar uma volta gigantesca por uma estrada bem erma. Esse dia passei apertado pois estava no meio do nada e para piorar ao chegar ao local estava fechado e ninguém atendeu. De lá fui voltei para a N2 e dirigi até um posto de combustível para carregar o celular pois bateria já estava acabando e do carregador portátil também. 3/08 até 7/08 Fiquei em Cape Town explorando os lugares básicos como Water Front, Lions Head, Signal Hill, Table Mountain, Aquário Two Ocean e ainda as festas na Long Street próximo ao hostel que me hospedei: Once in Cape. Dos dias 08/08 até 27/08 fiz um tur com a empresa Nomad Tur, percorrendo cerca de 5.500 km de Cape até Victória Falls no Zimbábue. O tur é incrível do ponto de vista em que você consegue maximizar a quantidade de lugares visitados no intervalo de tempo. O esquema é acampamento, montar barraca, lavar roupa à mão, comer debaixo de árvore no lunch, e em volta da fogueira na janta, lavar mãos e vasilhas na bacia. Para ser bem honesto é cansativo pois devido ao roteiro a ser seguido somos submetidos à uma disciplina de acordar cedo, arrumar às coisas no caminhão (nosso meio de transporte), lavar vasilhas, desmontar barraca, arrumar sua mochila, se arrumar....No entanto, como falei, é o jeito mais prático de visitar lugares incríveis sem se preocupar com roteiros, estradas, comida... Alguns lugares visitados: 1. Cederberg Region: ainda na África do Sul 2. Orange River 3. Fish River Canion: 2º maio canion do mundo 4. Sossusvlei: nesse passeio saímos de madrugada para ver o sol nascer. Subimos essas dunas com mais de 300 metros de altura e angulação de 45º 5. Swakopmund: cidadezinha com estilo alemão. É possível fazer várias atividades como quadriciclo, skydiving, boat cruise para ver pinguins... 6. Spitzkoppe: um dos lugares mais lindos que já vi 7. Himba Tribes 8. - Etosha National Park 9. Windhoek: Capital da Namíbia 10. Botswana – Ghanzi 11. Okavango Delta: maior delta fechado do mundo Passeio feito no Mokoro (esse barquinho de madeira). Incrível como se sente paz nesse local. 12. Kasane - Chobe National Park: são feitos o game drive no 4x4 e um Boat Cruise que é top ver os bichos a poucos metros de você. Dezenas de elefantes, hipopótamos, búfalos, crocodilos... 13. Zimbabwe -Victoria Falls Visão aérea feita no voo de helicoptero Houveram outros locais que não citei e outras atividades também. Outro ponto muito bom do tur foi conhecer uma galera massa e sair para balada por 3 dias e nos demais dias sentar em volta da fogueira como uma grande família para trocar idéia, no estilo africano. Além de viajar fiz vários amigos durante esses dias! Caso tenham alguma dúvida ou queiram ver mais fotos me contatem no insta: renatofisc ou Renato Morais. Se estiver em dúvida se ir para a África, não pense duas vezes. É um local incrível onde você quebrará vários paradigmas, esteriótipos e crenças sobre o continente, cultura, povo, riqueza, comidas. No mais é isso pessoal! Saua saua! Moro, peribi, Naua Algumas saudações que aprendi na África! Abraços!
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