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  1. Vi essa matéria e resolvi compartilhar aqui as principais dúvidas sobre as viagens em que você trabalha informalmente em troca de cama e comida, além de conter vários links dos sites especializados: Leia mais : https://viagemeturismo.abril.com.br/manual-do-viajante/work-exchange-como-funciona-a-troca-de-trabalho-por-hospedagem/ Principais sites : Workaway HelpX   Worldpackers WWOOF
  2. Uau... sempre gostei de ler e escrever mas 'em todos estes anos nessa indústria vital, essa é a primeira vez que isso me acontece' rsrs olho para a tela em branco mas as palavras não saem. Várias foram as vezes em que esta cena se repetiu nas últimas semanas e noto uma resistência interna em ordenar as palavras e externizá-las, permanecendo em silêncio degustando-as. Conheço bem essa resistência: é apego! Comumente remetemos o apego aos bens materiais mas quase sempre ignoramos que eles não passam de um símbolo. O real apego é sempre a ideia por trás do símbolo. Venho apegada à ideia da vida que vivi nos últimos dois anos e meio e soltar essa ideia é assumir que ela agora faz parte do passado. No entanto, o novo só vem quando soltamos o velho. E para isso se faz necessário ter coragem... As palavras que se seguem são um ato de coragem. CO.RA.GEM. substantivo feminino: 1.força ou energia moral diante do perigo; 2.sentimento de segurança para enfrentar situação de dificuldade moral; 3.atributo de quem tem determinação para realizar atividades que exigem firmeza. (Dicionário Michaelis) Ou, como uma irmã me ensinou um dia: do prefixo cor (coração) e do sufixo agem (do verbo agir): coragem é agir com o coração. E foi totalmente seguindo o meu coração que ao completar 26 anos em janeiro de 2015 escolhi ir viver as coisas nas quais acreditava. Contexto: na época uma angústia muito forte me acompanhava no dia a dia de faculdade, trabalho e nas pequenas efemeridades que caracterizam o cotidiano. No fundo, a angústia podia ser descrita como um sentimento de não pertencimento e até mesmo uma profunda incompreensão generalizada, não entendia o sentido de fazer as coisas que fazia pois enxergava uma sociedade doente e me apoiava em discursos de liberdade contra um "sistema opressor". No meu aniversário de 26 anos cansei de falar (lê-se: pregar) no facebook sobre as coisas nas quais acreditava e resolvi ir viver as coisas nas quais acreditava. Foi num ato repentino da mais profunda coragem num misto com a mais profunda inconsequência que parti. Com cinquenta e cinco reais no bolso, uma tampa de caixa de pizza escrito 'Alto Paraíso' e uma mochila extremamente pesada contendo 75% de inutilidades, fui para a BR. A única experiência que tinha era de ter pego carona com uma amiga até a cidade vizinha (interior de São Paulo, coisa de 100km de distância) poucas semanas antes, mas desde então sabia que se havia conseguido uma carona, conseguiria quantas precisasse. Afinal, muitos podem passar mas só preciso que 1 pare! E foi com essa confiança que, acompanhada de outra amiga que nunca havia viajado de carona, fui rumo a Chapada dos Veadeiros. Não olhei no Google, não tinha mapa, referências ou distâncias. Tudo o que sabia era que queria chegar na tal da Chapada e que pediria carona para isso. Há pouco tempo ouvi a seguinte frase sobre cair na estrada: "não tem como se preparar para isso". Essa é a mais pura verdade, e esse foi o primeiro grande aprendizado. Também é verdade que um único dia de BR te ensina muito mais do que toda a literatura que possa já ter lido, sobre todos os assuntos. Aprendi sobre política vendo a histórica desigualdade social na vida fora dos grandes centros urbanos e fora dos telejornais; aprendi sobre geografia percorrendo as estradas que cortam as paisagens entre serras e planaltos; aprendi sobre língua portuguesa e sobre licença poética nas placas pintadas à mão oferecendo os mais diversos trabalhos Brasil adentro; aprendi sobre matemática com os preços dos postos de combustível e suas lojas de [in]conveniência; aprendi sobre a biologia do corpo que, como um camelo, cobre distâncias incríveis sem uma única gota d'água; aprendi sobre a química da arte de cada estado em misturar água quente, pó de café e açúcar de maneira tão única (e gratuita!); e, sobretudo, aprendi a física envolvida no equilibrar de uma mochila nas costas de forma que ela (como um motor de Kombi que vem atrás) ainda assim te impulsione para frente. Sempre para frente. A BR é uma exigente professora muito dinâmica, com metodologia autodidata e tudo conta como matéria dada. E é justamente este nível de exigência da entrega total ao momento que nos permite absorver todo o seu conteúdo tão eficazmente. Afinal, não dá para estar na BR pensando no boleto que vai vencer ou na ração do gato. A BR te exige por inteiro. Mas essa exigência não é a toa, pois a todo aquele que se entregar plenamente, nada faltará. Nem a carona impossível do último raio de sol do dia, nem o alimento ora como cortesia, ora como oferta da natureza, nem o cantinho maroto para montar a barraca ou o banho, seja num rio, cachoeira ou nos oito minutos mais deliciosos de sua vida num chuveiro de posto de gasolina. Nada faltará! Esse foi o segundo grande aprendizado. Portanto, é um fato que a BR supre a todas as necessidades daquele que se entrega à ela, mas isso não quer dizer que nossas necessidades serão atendidas como gostaríamos ou quando gostaríamos, mas certamente sempre que realmente precisarmos. Aceitar essa falta de controle sobre as situações e ainda assim confiar que nada nos faltará é um desafio proporcional à magnitude do milagre de ser atendido. Porque a verdade é que nós não controlamos absolutamente nada. Abrir mão da ilusão de controle foi o terceiro grande aprendizado. Depois de aprender que não há como se preparar para isso, que são necessárias confiança e entrega e de ter aberto mão da ilusão de controle, algumas virtudes certamente já se apresentam desenvolvidas das quais destaco duas: a paciência e a gratidão. Estas duas virtudes são os maiores presentes que a BR me deu. A paciência de esperar o dia in-tei-ro por aquela carona naquela estrada de terra que não passa nem vento ou naquele trecho urbano em que milhares passam mas não param por medo. A gratidão de receber o dia chuvoso como se recebe o ensolarado, de ser grata pelo jejum assim como se agradece o banquete de coração ofertado. Tendo desenvolvido a duras penas a paciência e a gratidão, aprendi que a verdade é que tudo está em nossas mãos. Com paciência e gratidão criamos o que quisermos. Esse foi o quarto grande aprendizado. Esse é um dos mais belos paradoxos humanos: não temos o controle de nada e criamos tudo o que quisermos. As palavras nem ao menos tangenciam os processos dessas compreensões e permanecem assim no campo das inefabilidades. Mas afirmo: é real. No entanto, não acredite em mim. Duvide e tenha sua própria experiência. Além dos impulsos de buscar viver as coisas nas quais acreditava, também ansiava por ser maior do que meus medos. No angustiante período que antecedeu a partida, já havia compreendido que a crença em nossos medos é o que nos limita. Na época, havia feito uma lista com todos os meus medos dos mais esdrúxulos aos nunca antes pronunciados. Levei algo próximo de três meses para terminá-la, e esta lista finalizada lembrava em muito um pergaminho dado comprimento. Em seguida os analisei. Considerei medos-meus aqueles que havia tido uma experiência direta, real e empírica e considerei medos-não-meus aqueles adquiridos por indução social e inconscientemente reproduzidos. Fiz isso pois compreendia que poderia lidar com os meus medos e os demais devia apenas soltá-los, afinal não eram meus e gastava muita energia com eles... E de todo o pergaminho, a lista se reduziu a poucos ítens contados nos dedos das mãos. Esses eram os que me interessavam vencer, os demais , como disse, abandonei. Simples assim. Junte a angústia existencial gerada por uma sociedade de consumo com a vontade de vencer os medos limitantes e algumas sessões de 'into the wild' e você tem uma pessoa disposta a rasgar documentos, dinheiro, diplomas, desapegar-se de bens materiais e referências psicoemocionais, além de cometer um "socialcídio" nas redes sociais. Toda a viagem à Chapada dos Veadeiros durou entorno de duas semanas e, ao retornar, abri mão de todos os ítens acima citados. Quando voltei para a estrada possuía apenas o meu corpo, meus conhecimentos e uma mochila com algumas roupas e alguns poucos apegos que ainda permaneciam. Queria ver o mundo como ele era sem referências. Queria ver como eu era sem referências. Compreendia que o dinheiro era uma forma de energia mas não era a única e me propus a viver da troca de conhecimentos e da força braçal, bem como do voluntariado. Mas num bom e honesto português o que me motivou foi querer ver se o mundo era mesmo como o Datena falava que era, rsrsrs É com alegria e gratidão que posso afirmar que ele possui uma visão muito limitada (e triste) do que é o mundo... Nesse período de viagens de carona que se sucedeu com trocas e voluntariado, regado à paciência e gratidão, aprendi que quanto mais a gente se doa mais a gente recebe. Esse foi o quinto grande aprendizado. Também foi um período em que muitos valores morais e crenças caíram por terra. Descobri, como diria um professor que tive, que sou o extrato-do-pó-do-peido-da-pulga no universo! Rsrs E viajei, e viajei e viajei. Curiosamente, curtos foram os momentos em que viajei sozinha. Já viajei em dupla, em trio, com criança e em quarteto. Viajar bem acompanhada é delicioso! Comunhão, cumplicidade, respeito, reciprocidade, apoio e alguém que olhe sua mochila para ir ao banheiro! Rsrsrs No entanto, só quem já viajou mal acompanhado sabe o valor de se andar só. Uma vez li em algum lugar que a solidão só pode ser realmente sentida em meio a outras pessoas. Hoje compreendo isso. E foi ao escolher passar a viajar exclusivamente sozinha que compreendi a diferença entre solitude e solidão. A solitude é sobre estar só e não sentir solidão. A solidão é sobre estar acompanhado e se sentir só. Esse foi o sexto grande aprendizado. E ao aprender a apreciar a minha companhia e a ouvir tudo o que o silêncio tinha para me falar, a vida de caronas passou a ser incompatível com minhas novas necessidades introspectivas pois bem sabemos que o pegar caronas implica em conversar e interagir (além de responder várias vezes no dia as mesmas perguntas clássicas "de onde você é?", "para onde você está indo?", "você não tem medo?", "o que sua família acha disso?", Etc rsrsrs). As trocas me garantiam apenas o mínimo ao mesmo tempo em que recebia muitas doações, e foi quando passei a me sentir sustentada ao invés de me sustentar. Essa nunca foi a proposta. Concluí que estava na hora de ser autossuficiente, decidi investir em artesanatos e passar a viajar de bicicleta para ter mais independência. Viajar de bicicleta é outro universo...! Viajando de carona o mundo já é solícito, mas de bicicleta ele é escancarado! Minha bicicleta (Kali- A Negra) é dessas padrão, sem marca, aro 26 e 21 marchas onde os maiores investimentos que fiz foi instalar bar ends de deiz real, um selim mais largo e o bagageiro no qual amarrei dois baldes como alforges, com uma garrafa pet de paralama. Junte a cara de pau de uma bicicleta dessas circulando por aí como se fosse uma Specialized, o fato de eu ser mulher e estar viajando sozinha e você terá a trinca de ouro das portas abertas na sociedade. Tenho plena consciência da sociedade patriarcal em que vivemos e de como é nascer mulher em meio a isso, mas nunca havia experienciado isso de forma tão latente pois não se admiravam por ser uma pessoa viajando de bicicleta, mas por ser uma mulher sozinha, o que claramente indica a noção do inconsciente coletivo de que o mundo é sim um lugar hostil para mulheres, já que a mesma admiração não é comum aos homens viajantes solos. Também sinto que a hiperbólica solicitude que a bicicleta proporciona vem do próprio símbolo de liberdade atrelado à ela, afinal todos temos alguma memória afetiva de infância relacionada à sensação de liberdade com alguma bicicleta. Uma metáfora não-tão-metáfora-assim que a bicicleta me ensinou nos primeiros 10 minutos de viagem foi que não importa o peso que se carrega, mas sim como o equilibramos... E pedalei, e pedalei, e pedalei. Tomei chuva, me queimei no sol, atolei na lama, empurrei serra acima e senti a "mão de Deus no guidão" ladeira abaixo a 56km/h. Fui abordada diversas vezes pela própria curiosidade das pessoas, fui recebida e convidada à hospedagens e banquetes, ganhei dinheiro e presentes, orações, abraços cheios de ternura e querer bem e, por mais delicioso que tudo isso seja, estava looonge da intenção inicial de passar despercebida... Ao mesmo tempo isso ajudou com a venda de artesanatos (mandalas de papel com beija-flores, logo, Ciclobeijaflorismo) e pude experienciar o sucesso na autossuficiência plena com dinheiro suficiente para me hospedar em campings e realizar os desejos mais supérfluos de meu ego. É nesse ápice entre a plena autossuficiência profissional e a crescente necessidade de introspecção e silêncio não compatíveis com a imprevisível vida na BR que, com a Graça Divina, tive o maior dos aprendizados. Tudo o que fizera até então era em busca da liberdade, de acordo com os conceitos que possuía de liberdade. No entanto, em dado momento pude compreender que sempre fui livre. E pela primeira vez compreendi o que Renato Russo quis dizer quando afirmou que 'disciplina é liberdade'. Todos somos livres, sempre fomos e sempre seremos. Inclusive para nos prendermos ao que desejarmos. Esse foi o sétimo e maior aprendizado de todos nesses dois anos e meio de vida nômade. Faz aproximadamente quatro meses que parei de viajar e isso se deu por uma série de fatores, compreensões e necessidades do momento. Tudo o que materialmente ainda possuo é a bicicleta e os baldes alforges (tá, e documentos. Tenho todos novamente, rsrsrs), no entanto a bagagem que estes dois anos e meio me gerou eu ainda mal consigo mensurar (e nem tenho tal pretensão!). A proposta do momento é encerrar pendências diversas que a impulsividade de outrora deixou e, tendo renovado inclusive a CNH, dar início ao projeto da casa própria sobre rodas, afinal sou uma jovem senhora de quase 30 anos que busca alguns confortos que viver de mochila não oferece, rsrs. No entanto, como ou quando isso acontecerá não me pertence mas sei que assim como a estrada me chamou uma vez, quando houver de retornar não será diferente. Coração cigano só bate na poeira da estrada! E o que ficou disso tudo? O brilho dos primeiros raios de sol pela manhã refletidos na superfície de um rio; O aroma da primeira chuva que cai e toca a terra encerrando a seca. Uma verdadeira oração silenciosa de alívio e gratidão onde não se ouve nada além das gotas; A suculência da fruta madura saboreada direto do pé; O farfalhar das folhas com o vento no dossel; O toque da pele em cada rosto que se toca em um abraço ou das mãos que se apertam. E os sorrisos! Ah, os sorrisos... As donas Marias e os seus Zés... Esse foi meu relato de dois anos e meio de viagens conhecendo um pedacinho de cada uma das cinco regiões do Brasil, de carona, a pé e de bike com muito pouco ou nenhum dinheiro vivendo a base de trocas e voluntariado, posteriormente com a venda de artesanatos. Este relato não envolve descrição de lugares, roteiros, valores, dicas ou distâncias. Aliás, quando me perguntam sobre a maior distância que já percorri digo que foi entre querer viajar e colocar a mochila nas costas. Esta certamente foi a maior distância. Este relato apenas compartilha outros aspectos de um mochilão. E embora eu tenha dito que este é o meu relato, estou ciente de que também é ou pode ser o seu, afinal, Eu Sou o Outro Você. Dedico a todas e todos que abraçaram e abraçam o desconhecido, escolhendo ir além dos próprios medos. Agradeço a todos e todas que compartilham seus relatos de viagem. Agradeço a todas e todos que compartilham. Agradeço. Trilha sonora da escrita: *Quinteto Armorial - do Romance ao galope (1974) *Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto PRABHU AAP JAGO
  3. Vi esse site com dicas e resolvi compartilhar aqui para quem quer fazer intercâmbio voluntário. https://www.360meridianos.com/dica/ongs-intercambio-voluntario
  4. O voluntariado no exterior está cada vez mais na moda entre os estudantes universitários. Hoje, milhares de programas de voluntariado estão sendo implementados em todo o mundo em vários campos, e qualquer pessoa pode se tornar parte da experiência de viagem. Além dos benefícios sociais, o trabalho voluntário enriquecerá sua vida e lhe dará bônus específicos para estudos adicionais e trabalho no exterior. Embora o voluntariado no exterior geralmente não forneça um salário, o que às vezes é vital para estudantes universitários, você pode encontrar os melhores programas de voluntariado no exterior onde os organizadores pagam por acomodação, refeições e até dinheiro voluntários. E além de passar por uma viagem inesquecível no exterior, vivenciando ao máximo seus anos de faculdade ou universidade, você pode conhecer muitas pessoas novas, voluntários internacionais, que podem se tornar seus melhores amigos. Sri Lanka ou Costa Rica? Se você é estudante, pode escolher entre muitas oportunidades de voluntariado no exterior. Há muitos benefícios de viajar para estudantes que desejam ser voluntários no exterior. A primeira é a chance de sair de uma zona de conforto, pois as oportunidades de voluntariado estão espalhadas por todo o mundo. Você pode viajar, escolher quantos passeios quiser e tudo isso enquanto faz coisas boas. O segundo benefício para os alunos é ter um bom verão. Muitos estudantes universitários decidem fazer voluntariado no estrangeiro apenas quando têm férias. E o melhor programa de voluntariado no exterior é com certeza o voluntariado de verão. O terceiro benefício está relacionado à comunicação: como há muitos grupos diferentes em cada programa, eles geralmente criam atividades comuns para ajudar uns aos outros a aprender melhor durante as viagens. Saiba mais sobre as oportunidades de voluntariado no exterior que você pode participar. Continue lendo em: 5 Melhores Programas de Voluntariado no Exterior para Estudantes Universitários
  5. Já ouviu falar em intercâmbio de trabalho voluntário de graça? Tem vontade de viajar pelo mundo sem gastar muito dinheiro? Se a resposta for sim, você precisa conhecer os programas de work exchange! Muita gente tem o sonho de poder participar de trabalhos voluntários no exterior, mas acaba desistindo por conta dos altos preços das agências que organizam esses esquemas de voluntariado no exterior. Porém, a verdade é que você pode fazer isso sem gastar nada (ou quase nada)! E vou te mostrar como, além de listar e comparar os 5 melhores sites para achar trabalho voluntário de graça pelo mundo! Mas antes… O que é Work Exchange e como funciona? Também conhecido como intercâmbio de trabalho, o work exchange se caracteriza pela realização de algumas tarefas/serviços em troca de hospedagem, alimentação e outros benefícios. Ou seja, você só vai precisar gastar com passagens para chegar até o seu destino, afinal você já terá lugar para ficar e quase sempre com todas as refeições garantidas! E ah, muitos anfitriões ainda oferecem transfer do aeroporto/estação até o local. Então pela minha experiência, nesses esquemas de trabalho voluntário pelo mundo, você trabalha 4 horas por dia, 5 dias por semana. Em troca, você recebe acomodação e comida de graça. O resto do tempo que você tem livre, você pode fazer o que quiser….inclusive trabalhar online/remotamente como nômade digital! Tipos de trabalho voluntário pelo mundo Cada vaga para trabalho voluntário apresenta uma descrição das atividades que você teria que fazer e do tempo médio que iria trabalhar por dia ou semana. Geralmente os trabalhos são bem simples e não costumam tomar mais do que 4 a 5 horas do seu dia. Aqui vão alguns exemplos de trabalho para voluntário: Ensinar línguas Cuidar de crianças Cuidar de animais Atuar na recepção de hotéis e albergues Ajudar na cozinha Fazer pequenos reparos e pinturas Ajudar em atividades de colheita e plantação Trabalhar em fazendas Trabalhos gerais em hotéis e hostels pelo mundo E além dessas opções, você também pode trabalhar com marketing digital, redes sociais, tradução e escrita de artigos, fotografia, edição de vídeos e muito mais! Continue lendo em: 5 Melhores Sites de Trabalho Voluntário de Graça pelo Mundo
  6. É possível viajar sem dinheiro? Pelo Óbvio, diria que sim. Porém, nem todos, querem ter a experiência de sair de casa, e passar necessidades básicas. Agora pense bem, não seria melhor, viajar fazendo grana? Ir só com a passagem de ida, e fazer grana durante sua viagem, e tornar seu mochilão um pacote de experiências boas!? Vou resumir as principais dicas para que você se jogue na estrada, e que a situação financeira não seja empecilho. Fiz um mochilão de 6 meses durante a alta temporada de 2018, no Nordeste. Agora , 05/2019 estou programando a próxima viagem, porém dessa vez, bastante maduro. Vamos as dicas!! 1° Faça o cadastro em plataformas de troca de hospedagem por trabalho, pois a econômica em hospedagem e a quantidade de pessoas que você irá conhecer, cara, é sensacional. 2° Escolha um local com grande fluxo de turistas, veja a estação de alta temporada e aplique as datas. (Não precisa ser com tanta antecedência). Mas, não demore muito. Locais com grandes fluxos de turismo, tem demanda de empregos em comércio local, e vendas autônomas, como está na próxima dica. 3° Descubra habilidades de coisas que você pode fazer (Brigadeiro, artesanato, música), e que vai te render uma grana. 4° Se você tiver na intenção de fazer voluntariado e trabalhar como free Lancer em bares ou restaurantes, tem que combinar os horários antes de fechar as datas no Hostel que você irá voluntáriar. Obs: A minha dica é você vender algo na rua. Pois se não você vai trabalhar, trabalhar e não aproveita a viagem. 5° Em hostel, não aceite trabalhar mais de 6 horas diárias. Pois se torna exploração. 6° Economize na comida. É possível comer bem, gastando pouco. Frutas, verduras, goma de tapioca, ovos, macarrão, arroz e feijão, alimentam super bem, e rendem muito. Além de ser muito barato. 7° Para quem quer mudar de Estado, o voluntariado é uma mão na roda. É uma oportunidade para você fazer contato, espalhar currículos e ver se aquele local realmente é para você. 8° Não espere o medo passar para decidir sair. Vença seus medos, se jogue! Lembre, a lei da atração é real. Então, pense positivo, seja produtivo, faça o seu melhor em tudo. Pois assim, as portas se abrem. Obs: Fazendo isso, nunca me faltou nada em todos os lugares que fui. Não faltou comida e não faltou trabalho.
  7. Olá. Estou pensando em sair de minha cidade, pois passei anos de minha vida em reclusão, estou disposta a conseguir um trabalho, perder minha timidez, ter novas experiências e fazer amizades, além do inimaginável que me espera, sabe-se lá onde. Entretanto, não tenho dinheiro algum, não desejo sair sozinha, busco por uma companhia e uma ajuda nesse início. Sei que não será fácil conseguir tudo isso de imediato, sequer estipulei o lugar em que desejo ir, apenas sei que se encontra no Sudeste. Caso tenha interesse, entre em contato comigo, inclusive posso ajudar, caso queira ficar por um período no interior do estado em que moro. Um abraço.
  8. Procuramos voluntarios para em Hostel em Miami! Alimentação e moradia inclusos. Entrar em contato pelo Whatsapp +1 786 618 8696 ou pelo email brz.hostel@gmail.com IG @brazilianhostel
  9. E aí pesoal! Beleza? Então,eu tô indo agora dia 11/07 para o Ceará prestar um concurso público, e como a grana é curta tive que comprar passagem pra ficar uma semana em Fortaleza porque era a passagem mais barata(mesmo a prova sendo apenas um dia), gostaria de saber se alguém aqui conhece algum local que eu possa fazer CouchSurfing ou um Trabalho Voluntátio em troca de acomodação e, quiçá, alimentação? Qualquer informaçãoserá válida, valeu galera!!!
  10. Eu e meu namorado estamos viajando há pouco mais de 6 meses agora pela Europa e Reino Unido com pouca grana e queria compartilhar a maneira que encontramos de realizar esse sonho, pra que mais gente possa ter essa experiência foda, que muda a vida pra sempre 💛✨ “Pera aí, vocês tão viajando há mais de 6 meses pela europa e reino unido, lugares conhecidamente hiper caros, da onde vocês tiram dinheiro? vocês têm cidadania europeia pra trabalhar e poder ficar tanto tempo?” Não, a gente só tem passaporte brasileiro e não temos permissão para trabalhar e fazer uma grana enquanto estamos viajando (infelizmente). Conseguimos viajar por tanto tempo porque primeiro, claro, juntamos uma grana por um tempo. Depois, descobrimos que se ficássemos 90 dias fora da zona Schengen (da qual grande parte dos países da europa fazem), poderíamos retornar por mais 90 dias! E foi o que fizemos, 3 meses dentro da zona, depois reino unido, e voltamos recentemente pra conhecer o leste europeu. E, por último mas não menos importante, voluntariado! “Mas como vocês ficam sabendo, como acham isso?” Um site maravilhoso https://www.workaway.info, no qual você paga uma taxa pra se inscrever (algo entorno de 30 euros se for individual e 40 pra casal, siim da pra criar conta de casal!♥️), cria o seu perfil, explicando seus interesses e contando das suas experiências. A partir de então você pode pesquisar por país e filtrar os tipos de projetos que te interessam, são MUITAS opções, pode ser dar aula de inglês em escolas, projetos de arte, fazendas de permacultura, projetos com bioconstrução, resgate de animais e por aí vai! Demais né? Além de desenvolver habilidades que nunca imaginou, ainda tem a chance de ter uma experiência local e cultural enorme, que não tem preço que pague! O trabalho é de segunda a sexta (geralmente 5horas por dia), em troca de acomodação (que varia muito - já ficamos em uma casa só pra gente, em quarto com banheiro compartilhado, em barraca no quintal e em um trailer, mas a descrição da acomodação tem no perfil do projeto que você escolhe, então fica sabendo tudo antes) e comida! Cada lugar tem uma vibe e uma dinâmica bem singular! E ainda da pra aproveitar os fds pra conhecer o entorno e até fazer umas viagens mais curtas :) Sem isso, seria inviável pra gente viajar por tanto tempo, e queremos espalhar a ideia porque é realmente uma experiência muito especial e desafiadora. Quem somos nós fora da zona de conforto? Quem quiser saber mais sobre nossas experiências e por onde passamos, compartilhamos no instagram: en_cantosdoplaneta
  11. Está pensando em fazer um Mochilão em casal e não sabe como começar? Juntamos aqui algumas dicas para que essa aventura seja inesquecível. O sonho de muitos casais é sair de Mochilão pelo Brasil, ou pelo mundo, esse também era nosso sonho,mas para que sua experiência de Viagem seja um sucesso é necessário organização, juntamos aqui dicas para tornar seu Mochilão em Casal econômico. https://mochilaoemcasal.wordpress.com/2019/01/24/mochilao-em-casal-o-que-voce-precisa-saber/
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