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  1. Na terceira semana de Setembro, eu e meu namorado pegamos o carro e partimos rumo à Serra de Penedo e Visconde de Mauá. Escolhemos ficar hospedados mais dias em Penedo, pelo acesso ser mais fácil às outras áreas que gostaríamos de visitar. Saímos do Rio de Janeiro umas 9h da manhã e não pegamos trânsito. Passamos por apenas um pedágio (R$15,20) na subida da Serra das Araras e chegamos em Penedo pelas 11:20h. HOSPEDAGEM Em Penedo, escolhemos ficar no Hotel da Cachoeira, que fica bem pertinho do centro (1,5km), mas possui mais tranquilidade por estar em uma área de preservação ambiental. O hotel não é da cachoeira à toa, logo atrás há uma linda cachoeira passando, porém não é apenas de utilização dos hóspedes, então sugiro aproveitar pela manhã, onde fica vazia. São 32 chalés equipados com lareira, ar-condicionado, TV Sky, wi-fi, frigobar, telefone e alguns com banheira de hidromassagem. Nós ficamos no Chalé 30 (com banheira), na parte de cima do hotel. Na área de lazer, duas piscinas (uma menor - aquecida -, e outra maior), um bar com petiscos, drinks e cervejas, saunas seca e à vapor, espaço com jogos, varandão para descanso, muito verde ao redor, e claro, a cachoeira. O hotel também disponibiliza de serviços terapêuticos opcionais e a parte, como: Reike, aula de Yoga, aromaterapia, banhos e massagens diversas, com custo à parte, além de um restaurante à La carte com carta de vinhos selecionados. O café da manhã é um amor a parte: pães, frios, bolos, frutas, salgados e doces diversos (rabanada, mini-churros, croissant de chocolate, pão de queijo, salsicha). Para beber: suco de laranja, chás, café com leite e achocolatado. Também havia iogurte com toppings: granola, cereais, etc. Caso não queira se hospedar, você pode passar o dia no Hotel da Cachoeira, desfrutando de todas as áreas de lazer com o pacote Day Use. Valores: (Seg a Qui, exceto feriados) Adulto - R$25/Criança* - R$12,50. (Sex a Dom) Adulto - R$40/Criança* - R$20 ✨ *Crianças de 03 a 12 anos. *Crianças até 02 anos não pagam (limitado para uma criança por adulto pagante). - Os consumos no bar e restaurante não estão incluídos no valor e serão cobrados separadamente. - Consulte disponibilidade para grupos e/ou feriados e datas comemorativas. PRIMEIRO DIA (16/09 - segunda-feira): Nós resolvemos aproveitar as cachoeiras de Penedo neste primeiro dia. Então, assim que chegamos em Penedo, fomos direto para elas. Eu já havia feito muitas trilhas para conhecer cachoeiras em Capitólio e São Thomé das Letras (Minas), mas não vá esperando a mesma facilidade. Falando sobre o acesso, é super tranquilo, tanto de carro ou de ônibus. As cachoeiras são lindas e, pra quem gosta de água gelada, são uma ótima opção para um dia inteiro. As cachoeiras de Penedo não são as melhores da região, na minha opinião, mas pra conhecer é válido. Visitamos: Cachoeira de Deus: Para chegar nela, você vai ter que estacionar e caminhar um pouco pela mata, mas não muito. Pergunte a alguém no caminho como faz para chegar lá, pois não tem indicação na pequena trilha (geralmente vai ter um senhor vendendo alguma coisa). Mas é a mais bonita de todas, pois a queda d'água é maior. Ela tem um poço para banho e um pequeno tobogã natural na saída das águas. Três Bacias: Formada por três pequenas quedas formando, em cada uma delas, uma bacia. Poço das Esmeraldas: Localizada a cinquenta metros das Três Bacias, há o Poço das Esmeraldas, de águas verdes, excelente para nadar. Três cachoeiras: É a cachoeira de mais fácil acesso, e por isso mesmo, mais frequentada. As Três Cachoeiras são formadas por quedas d´água seguidas. Fomos então, finalmente conhecer um pouquinho do Centro de Penedo, começando pela Pequena Finlândia e depois, paramos para tomar um chopp no Bar do Fritz (super recomendo a régua de chopps por R$12,90, nem eu acreditei no valor). À noite, escolhemos o rodízio de fondue na pedra do Restaurante Querência. Ele custa R$65,90 por pessoa e sua degustação inicia pelos fondues de queijo - com acompanhamentos como pão, cenoura, batata e couve-flor - e de carne - com dois tipos bovinos, frango, lombo suíno e diversos molhos. Quando você acha que não cabe mais nada na barriguinha, o fondue de chocolate chega acompanhado de biscoitinhos champanhe, uva, morango, banana e abacaxi. E sim, você pode comer quantas vezes quiser, basta solicitar a reposição do item desejado. O restaurante funciona todos os dias de 11h as 23h (Fondue a partir das 18h) e fica bem no centrinho de Penedo. Ele possui estacionamento próprio e espaço infantil. Além do Fondue, também servem diversos pratos com bons preços e atendimento impecável. Não deixem de visitar! SEGUNDO DIA (17/09 - terça-feira): No segundo dia, acordamos cedinho, tomamos café e fomos até o Parque Nacional do Itatiaia. Um dos melhores, se não, o melhor passeio que fizemos. Nós pagamos R$17 por pessoa + R$16 pelo estacionamento (R$50) e foi muito tranquilo circular de carro por lá. O Parque, que fica na Serra da Mantiqueira, tem altitude que varia entre 700 e 2791 metros acima do nível do mar, sendo este ponto mais alto o Pico das Agulhas Negras. Ele tem mais de 30 mil hectares e faz parte dos estados do Rio de Janeiro (que possui a maior parte do Parque) e Minas Gerais, chegando até a divisa com São Paulo. Além disso, ele é divido em duas partes, a Parte Baixa e a Parte Alta. Nós só visitamos a parte baixa, a parte alta é mais para trilheiros e aventureiros. Fomos seguindo o mapinha que nos foi entregue na portaria e parando o carro em cada atrativo. O caminho é muito gostoso, com muito verde ao redor. O forte da parte baixa do parque são as cachoeiras. O mergulho não é fácil, as águas são muito geladas, então precisa ter disposição. Mas as caminhadas pelas trilhas são leves, geralmente com menos de 600m de distância e, num ritmo bem tranquilo, você chega aos principais atrativos. Resolvemos fazer o caminho de trás para frente, então fomos em direção à Ponte do Maromba. Estacionamos por ali (há sanitários no local) e descemos um lance de escadas que nos levaria até a Piscinal Natural do Maromba. Que cenário maravilhoso! Logo após, seguimos a pé para o outro lado da ponte, subimos alguns lances de escadas e achamos uma bifurcação: Cachoeira Itaporani e Cachoeira Véu de Noiva. Escolhemos primeiro a Itaporani por ser mais longa (520m) e depois fomos visitar a Véu de Noiva (260m). Depois, voltamos pro carro e fomos até o Centro de Visitantes. No local há exposições com acervos botânico, zoológico e petrológico, além de outras informações sobre o parque. Então, seguimos para o Lago Azul, um lindo poço com águas cristalinas. Para acessá-lo deve-se percorrer uma curta trilha à pé e descer uma escadaria com aproximadamente 120 degraus. Há uma segunda opção de trilha, mais longa e sem degraus, mas optamos pelas escadas. A última parada foi no Mirante do Último Adeus, que oferece uma vista panorâmica do parque, do Vale do rio Campo Belo e da Serra do Mar. Como fomos no mês de setembro e durante a semana, a água estava gelada e atraía pouquíssimas pessoas para um mergulho. No verão deve ficar bem mais movimentado. Em contrapartida, chove mais nessa época e é preciso tomar cuidado com as perigosas trombas d’água. Além das cachoeiras e demais atrações relatadas, você também pode visitar os Três Picos, que é uma trilha mais pesada, por ser íngreme em quase toda sua extensão de 6km, por isso você precisa de um guia e quase o dia inteiro para fazer esta trilha. À noite, resolvemos conhecer o Sr. Duíche. Chegando em Penedo eu vi o restaurante e achei o nome super criativo, além de ser uma hamburgueria artesanal, coisa que eu amo. Lá, os hambúrgueres são criados a partir de experiências culturais e gastronômicas: histórias, pessoas e lugares fazem parte das receitas inspiradas em pratos típicos de todas as regiões do Brasil. São mais de 20 receitas diferentes! Eu pedi o Sr. Costela (R$35,90) e o Felipe, o Sr. Churrasco (R$36,90), acompanhados de batata rústica e mandioca frita. Destaque para o catchup de goiaba delicioso. Para beber, tomamos uma cerveja artesanal. Além do sabor inconfundível, o Chef João Fernandes criou o canal no Youtube Viajando no Hamburguer, onde apresenta suas viagens pelo Brasil e as criações das receitas de hambúrgueres inspiradas na culinária típica de cada região. O restaurante abre de terça a domingo, de 18h as 23h. TERCEIRO DIA (18/09 - quarta-feira): Na quarta-feira, resolvemos fazer um bate-volta na Serrinha do Alambari. A partir do pórtico de Penedo, seguimos por aproximadamente 5km pela estrada que leva a Mauá até encontrar uma placa indicando a Serrinha. A partir dela, percorremos mais 5km e chegamos a uma praça. Nesse trajeto, o Google Maps nos ajudou. Então, vêm outros 2km até o Camping Club do Brasil (onde ficam a maior parte das cachoeiras). Vale ressaltar que o caminho até ao camping não é dos melhores: há muitos buracos, mas estávamos de Celta 1.0 e rolou. Quem não vai acampar pode pagar R$14 (baixa temporada) pelo day use do espaço, que inclui, além das cachoeiras, um espaço para fazer lanches, usar o banheiro e descansar. Dentre as cachoeiras, visitamos o Poço das Esmeraldas, Poço Dourado e Poço do Bananal. A cerca de 2,5km de estrada de terra toda esburacada novamente, está a propriedade onde ficam os poços do Céu e dos Dinossauros. Nós não visitamos! A entrada sai a R$35 no mínimo (pagamento em dinheiro apenas/peguei valor em um blog). À noite resolvemos sair um pouco do convencional e ir experimentar um rodízio de comida japonesa. O Kazoku fica bem pertinho da Pequena Finlândia, ao lado do Bar da Brahma e do Shopping do Papai Noel. Um super diferencial é o estacionamento próprio, o que em Penedo é coisa rara. Nós comemos entradinhas, temakis, makimonos, e claro, sobremesas. O ponto alto foram as peças exclusivas do Kazoku, como o Kazoku Hot, que você só encontra lá, e tem um toque todo especial do chef. Nós também provamos o Harumaki Kit Kat Kazoku, que não consta no rodízio, mas ficamos curiosos e o sabor foi incrível. O rodízio custa R$68.90 no dinheiro/transferência e R$74.90 no débito e crédito. QUARTO DIA (19/09 - quinta-feira): Hoje foi dia de fazer check out em nosso hotel em Penedo e subir a Serra de Visconde de Mauá. Saímos bem cedinho, lá pelas 10h e chegamos em Visconde de Mauá pelas 11h. Não fomos direto para nossa pousada, mas sim, aproveitar as cachoeiras de Maromba e Maringá, que são duas vilas pertencentes à Mauá. ATENÇÃO: Leve dinheiro trocado e esqueça seu sinal de celular por aqui! Primeiro fomos na Cachoeira de Santa Clara, uma das mais bonitas que visitei. Há indicação de placas e o GPS (quando já atualizado) chega lá. Mas lá não tem sinal algum, então fique atento. Dá pra parar o carro bem em cima e seguir uns passos, sem dificuldade. Mas, claro, resolvemos escolher o lado difícil, então erramos o caminho e fomos pelo outro lado. "Invadimos" uma propriedade particular sem querer e saímos do outro lado da cachoeira. A vista foi incrível, valeu a pena! Logo depois, voltamos ao carro e seguimos em direção à cachoeira Véu de Noiva. Você chega numa rua sem saída (ao lado de uma pousadinha), estaciona e segue a trilha bem fácil até ela. Havia um arco-íris na água, estava linda! Então, finalmente, fomos conhecer as duas mais famosas da região! Primeiro fomos na Cachoeira do Escorrega, que é o cartão postal de Visconde de Mauá. Ela fica 3km acima da vila da Maromba. Há um estacionamento pago, mas paramos um pouco antes para não precisar pagar. Para quem está hospedado nos arredores da Maromba, dá para ir na caminhada. A cachoeira é um tobogã natural que foi esculpido pela natureza após uma forte tempestade em 1966, permitindo um deslizamento perfeito que desemboca numa piscina natural profunda de águas limpas e geladas. É muito divertido, mas apenas para os corajosos! Depois de aproveitar tudo e mais um pouco da Cachoeira do Escorrega, paramos num dos poucos bares do local para tomar uma cerveja artesanal e fomos conhecer o Poção 7 metros. O poço tem sim sete metros de profundidade e uma pedra serve de trampolim natural para o mergulho - mas é preciso ficar atento à correnteza e à profundidade. É no caminho para a Cachoeira do Escorrega, então, mesmo se não for pular (como eu), vale a visita. Ainda tinha muita coisa pra gente aproveitar, mas como só reservamos uma diária na pousada, fomos aproveitá-la. Porém, indico mais dois passeios legais para fazer por aqui: o Parque Ecológico Cachoeiras do Santuário e o Vale do Alcantilado. No Parque Ecológico Cachoeiras do Santuário há várias cachoeiras, dentre elas, as dos Milagres, Água Santa, Poço dos Anjos, da Fada, Mina de Ouro, do Santuário, das Cortinas. Há uma cobrança para visitá-lo, mas não foi dessa vez que conseguimos. O Vale do Alcantilado fica em uma propriedade particular localizada dentro do Sítio Cachoeiras do Alcantilado. É preciso pagar uma taxa de entrada. São nove cachoeiras e há chalés e restaurante. Faremos com certeza na próxima visita! HOSPEDAGEM Em meio à deslumbrante natureza de Visconde de Mauá, a Pousada Recanto da Serra oferece chalés e suítes charmosos e aconchegantes (em média R$350 por diária), cada um com uma decoração diferente, conforme o nome de origem. Eu fiquei no chalé China e a decoração era muito legal! Todas as acomodações possuem TV a cabo, DVD, frigobar, lareira, wifi, secador de cabelo, ar-condicionado e lençol térmico (os dias podem ser quentes, mas as noites são bem frias). Há opções de chalés com hidromassagem, sauna e ofurô, de acordo com a acomodação. O China tem os 3! Situada em local tranquilo e reservado (você só ouvirá o canto dos pássaros) a apenas 200m do centro de Maringá, onde você conta com várias opções de restaurantes e lojas. O café da manhã é colonial, oferece mais de 20 especialidades e é servido diretamente no chalé (chega numa cesta muito fofa), em horário previamente combinado. A pousada possui estacionamento próprio e recebe crianças de todas as idades, além de ser petfriendly! Com avaliações 5 e 4,9 no TripAdvisor e Booking, respectivamente, a pousada com certeza é a sua melhor opção em Visconde de Mauá. Procure a Cátia e diga que eu indiquei, ela com certeza irá fazer a sua experiência ainda melhor. À noite, fomos conhecer o Cogumelo Bistrô. O restaurante fica bem pertinho da pousada, podendo ir andando se desejar. E claro, os cogumelos são introduzidos em todos os pratos. Há opções para vegetarianos e veganos também. A experiência começou com um ritual: provamos uma cerveja de cogumelo (R$28) e, logo após, nos foi servida uma cachaça infusionada com jambu (R$9 a dose), que deixou nossas línguas levemente dormentes, o que serve para abrir as papilas gustativas e aguçar o paladar. De entrada, saboreamos o cogumelo na pedra (R$36). Para o prato principal, o Felipe foi de filé ao Barringon (R$69) e eu escolhi o bobó de cogumelos (R$54), que estava extremamente gostoso. A farofinha que acompanhava era espetacular! Para finalizar o ritual, tomamos um chazinho de cogumelos delicioso (R$15). Foi uma verdadeira experiência gastronômica! Para quem curte gastronomia, não deixe de ir. QUINTO DIA (20/09 - sexta-feira): Se pudéssemos, ficaríamos até sábado para voltar a visitar as cachoeiras de ontem, pois gostamos bastante. Mas, não deu, né?! Fica para a próxima. Siga-me no instagram para ficar por dentro de todas as minhas viagens e dicas: https://www.instagram.com/nani.etc/
  2. Olá, td bem?? Eu e meu marido fomos de carro para a região de Visconde de Mauá/RJ, partindo de Campinas/SP. Hospedagem: Ficamos na pousada Cantinho da Montanha (Maromba/RJ). A pousada é simples mas tem uma vista linda para as montanhas de minas e um café da manhã delicioso com td caseiro feito pela Iracema. Pegamos o quarto simples e tem mtas escadas pra subir , porém quanto mais alto mais linda é a vista. Foi um bom custo-benefício (R$90/dia). Dia 1: Partimos direto para Resende conhecer a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). É enorme, organizado e gratuito. Os cadetes acompanham a visita contando a história da academia que foi criada por D. João VI em 1810. Por sorte, teria formatura de cadetes no dia seguinte e pudemos acompanhar os ensaios. Foi uma grata experiência. De Resende fomos para Penedo. Almoçamos no restaurante Truta Viva (https://www.facebook.com/trutaviva/), fica láaaa em cima da montanha pertinho do céu kkkk... o local é lindo, com mto verde e com lagos de trutas. Vá sem pressa pra apreciar cada cantinho. A forma mais legal de degustar é pescar a truta!!! Sim, lá tbm é pesque e pague. Vc escolhe a forma de preparo e acompanhamentos e só resta apreciar a famosa trutinha nesse lugar mara. Nós começamos com uma entradinha de pães variados e 3 patês (truta defumada, truta marinada e trutella). Depois partimos para a truta grelhada (que pescamos) ao molho da casa e ao molho de pinhão + batata saute + pirão. Finalizamos com um strudel com sorvete. Que delícia de refeição. Anotem: pratos com trutas são a especialidade da região pois é um peixe de água gelada. Comemos em todos os restaurantes que fomos rsrsrsr Alimentados (mto bem kkk) fomos conhecer um pouquinho de Penedo. Que charme que é! Fomos na Pequena Finlândia, uma galeria a céu aberto que é a coisa mais fofa! Toda decorada, as lojas são lindas e os empórios de comida e chocolates são tentadores. Compramos a especialidade da região: patês de truta. Os patês são com diversas combinações mas levamos a de truta simples msm. Queijos, linguiças artesanais, licores etc tbm são deliciosos. Eles fazem degustação. Experimente o patê de mais de uma loja pois alguns tinham só gosto de maionese. Compramos o do Armazém da Vila. De Penedo para Maromba deu +- 1h montanha acima (com um pedacinho de estrada de terra entre Maringá e Maromba). O caminho parece um conto de fadas, é lindo, desfrute. Fomos direto para a pousada. Dia 2: Que lindo é amanhecer com a vista das montanhas! Coisa mais linda! Dia chuvoso... qdo deu uma estiadinha partimos conhecer as cachoeiras por perto. No caso foi só ver mesmo já que a cachoeira é gelada e estava friozinho. Fomos andando até Cachoeira Véu da Noiva e depois até o Poção dos 7 metros. Ambas dão pra ir à pé da pousada e são de facílimo acesso. Fim da tarde fomos para a Vila de Maringá. É lá onde se concentram os restaurantes e lojas. É lá tbm que tem a ponte de pedestres que interliga a Maringá do Rio com Maringá de Minas pois a cidade é cortada pelo Rio Preto. Vá dos dois lados e perceba a diferença entre elas. São lindas mas cada uma com sua personalidade... Jantamos no restaurante Zucchine (lado do RJ -https://www.facebook.com/zucchineristorante/). Vc come ouvindo o barulho do rio preto que passa ao lado do restaurante (no almoço deve ser ainda mais lindo). Gente, a experiência foi de estar participando de um ritual. Que comida maravilhosa!! Espia só: couvert com legumes assados, ricota temperada, focaccia, caldinho de 3 queijos/ entrada: polenta de frango com queijo minas e cogumelos/ prato principal: truta grelhada ao tapenade, fetuccine de brócolis, cebola crocante e outras coisas/ Sobremesa: merengue com redução de vinho. Foi demaissssss!!!!!!! Demais!!! Eles utilizam mtos ingredientes da região e de pequenos produtores. Só vá!!!!!!! Dia 3: Fomos ao Parque Trilha de Montanhas (https://www.facebook.com/trilhasdemontanhaparque/). É uma atração nova em uma propriedade particular. Paga-se R$15/pessoa para ir aos mirantes e cachoeiras/poços. O mirante mais alto fica a 1480m de altitude (mas fique tranquilo pois são apenas 545m de subida desde a base kkk). A paisagem lá de cima é de tirar o fôlego, linda demais. Pelo caminho tem pé de mexerica, azeda, mas tem kkk. Na descida vá passando pelos poços e cachoeira. Lá é mto bem estruturado: na base tem banheiros, para chegar nos poços tem cordas para auxiliar. Tranquilo e mto bacana...vale a pena. Vc fica lá o tempo que quiser, mas gastamos 2h sendo que ficamos um tempo lá em cima contemplando. Seguindo um pouco mais pra frente vc chega na Cachoeira do Escorrega. Uma pedra de uns 50m que os corajosos (sem juizo kkk) descem...quem conhece desce de pé...eu heim... lá tem restaurante e várias lojinhas Fomos almoçar em Maringá de minas no Café Maringá Bistrô (https://www.facebook.com/cafemaringabistro/). Um ambiente tão acolhedor que dá vontade de passar a tarde toda lá. Pensa numa música ambiente deliciosa e vc olhando para as montanhas através da janela. Ahhhh irresistível! De entrada pedimos panelinha de truta e bruschetta, td bem quentinho e delicioso. Prato principal: pedimos Truta a espanhola com arroz de açafrão, cogumelo e legumes e panqueca de truta (defumada+salmonada) com orapronobis e outros ingredientes e salada com flor comestível (PANC planta comestível não convencional). A panqueca participou da Temporada das Trutas que teve na região e como foi prato especial ainda não estava no cardápio mas foi sugestão deles. Amamos! Me senti mto phyna comendo PANC kkkkkkkkkk. De sobremesa torta de banana, sorvete artesanal e calda de chocolate. Coma rezando baby que é demais! Fomos para a Vila de Visconde de Mauá, uma vila charmosa, com casas antigas e igreja de 1912. É lá tbm onde fica a sede do Pq Estadual da Pedra Selada. Fim de tarde fomos tomar um café no Usina Zen (https://www.facebook.com/usinazen/). Fica numa linda casinha azul com decoração primorosa da Domitila. Tem mesas individuais e uma novidade para nós: uma mesa coletiva. Eu diria que mais que coletiva é uma mesa integrativa. Nos sentamos nessa mesa onde já se encontrava um casal, o Matias (filho da Domitila) tocando violão e a Domitila (depois foram chegando e saindo outros casais). Genteee que experiência incrível! Embalamos em vários papos enqto tomávamos o cafezinho! Aliás, a Domitila é uma atração a parte, que papo bom, qto talento (múltiplos: borda, costura, cozinha, tem blog etc etc etc), qto conhecimento que nos passou, nos contou histórias interessantíssimas de Visconde de Mauá e sua atuação na cidade. Ela tem 2 blogs: o Bem te Vi (https://bem-te-viviscondedemaua.blogspot.com.br/) relacionado ao turismo de Visconde e o Memórias da Vila (http://memoriasdavila.blogspot.com.br/), com histórias e informações da cidade. Foi de perder a noção do tempo. Fomos para um cafezinho e saímos de lá quase meia noite com mto conhecimento e novas amizades. Mas não ficamos só no café...Experimentamos uma sopinha delícia de legumes com torrada, manteiga e queijinho e as especialidades da casa: os famosos Vol au Vent. São massas folheadas com recheios. Pedimos o de frango e depois o de sorvete de creme com calda de pitanga e de maçã com chantily. Uma delícia francesa! Dia 4: Dia de ir embora, mas como Visconde era nosso caminho passamos novamente para conhecer a Aldeia dos Imigrantes lindo local com lojas, onde tbm fica o Centro Cultural de Visconde de Mauá. Iniciou-se nesse dia (03/12) o Bazar de Natal 2017 (até o início de janeiro) só com trabalhos de artesãos da região de Visconde. Obras de arte! Se estiver lá nessa época não deixe de ir. Planejamos uma viagem de exploração de cachoeiras. Diante do tempo não favorável para tal mudamos o rumo para gastronomia e experiências com os locais. Posso dizer que foi fantástico. Comidas de verdade com ingredientes naturais e da própria região, valorizando a cultura e economia local. Contato com moradores de forma tão prazerosa e descobrir que ali é um reduto de artistas das mais diversas áreas. Quanto aprendizado. Sou grata por tudo que vivemos esses dias! Acompanhe nossas viagens no Intagram @polymsousa.
  3. Mapa de acesso as vilas Fonte: http://www.viscondedemaua.com.br Oi galera, Alguém já foi pra Maromba-RJ? Estou pensando em ir pra lá mas queria algumas dicas tipos disatância, camping... Socorro!!! Por favor alguém me ajude!!!! Bjos Vanessa
  4. Oi pessoal! Foi através dos mochileiros que comecei a buscar opções de turismo próximas a minha cidade. Quando li sobre Mauá, me apaixonei e passei a ir sempre para lá. Amo a natureza e já faz mais de 10 anos que continuo indo sempre que posso. Gostei tanto que contratei uma empresa para fazer um blog da cidade e agora alimento sempre que posso com todas as informações e dicas sobre a cidade: http://www.viscondedemaua.blog. Sempre me hospedo em Maringá, que é a vila mais central. Costumo evitar as altíssimas temporadas, pois prefiro o clima de tranquilidade da montanha. É uma região com bom custo x benefício, ótimas opções de trilha, gastronomia, hospedagem. Convido a acessar o site e contar o que acharam!
  5. Uns tempos atrás vi no programa Globo Rural, uma reportagem sobre os tropeiros mineiros que vão até a região de Visconde de Mauá-RJ em comitivas à cavalos, onde carregam todos produtos(queijos, doces, mel, salame.....), que são oriundos das chácaras/fazendas do lado mineiro. Nesta mesma reportagem, o repórter acompanhou eles(também, a cavalo). Naquela ocasião, eles fizeram uma montagem de como era o PASSA UM(na crista da montanha, tem um caminho que passa somente um cavalo por vez, se por acaso outro vier no sentido contrário, um dos dois tem que retornar.... dos dois lados abismos tremendos, se por acaso cair ali, morre mesmo! Farei um breve relato, pois o trecho é curto(nem deve dar 35(ida/volta), fizemos em um dia. O local base para fazer o Passa Um, é o distrito de Maromba-SP, depois de Maringá, ambos distrito do município de Visconde de Mauá-RJ. Como chegar a Maromba Na estação rodoviária de Resende, pegá-se ônibus, mas não é dentro da rodoviária, e detrás, juntamente com os ônibus coletivos que servem a cidade.....se informe. O preço da passagem entre Resende x Maromba é de +- R$7,00 por pessoa pela Empresa Resendense. Desça na última parada, na praça principal de Maromba. Maromba: Pequeno distrito, mas tem uma infinidade de pousada, de todos preços, inclusive tem um hostel na praça principal. Tem restaurantes, pizzarias, lanchonete, mas cuidado, geralmente fecham mais cedo.... Ficamos na Pousada Águas claras, também na praça principal, camas boas, tv aberta, wi-fi com sinal fraco, lareira no quarto, banheiro privado e limpo, camas boas, a pousada serve refeição...preço: R$100,00 com ótimo café da manhã. O caminho: Saímos da praça central de Maromba... subimos pelo asfalto, depois começa estrada de terra, onde tem placa indicativa para acesso a cachoeira de escorrega, começa, novamente o asfalto, vira-se à direita, logo a seguir, atravessamos uma ponte de madeira..... na primeira porteira Á DIREITA, entramos numa chácara, logo a frente, à esquerda, ao lado de uma horta tem uma porteira(colchete), atravessamos..... ali começa um trecho com vários caminhos.... mas todos vão terminar no caminho certo, logo à frente.... depois continuamos a subir, estava bem úmido, subida bem forte.... dentro da mata..... assim que chegamos a uma cerca de arrame, vira-se à esquerda.... trecho com algumas subidas leves...mas no geral é quase reta(vc fica na crista da serra) lindo visual, apesar da neblina...... muitas valas, pedras.... trecho perigoso, pois é abismo dos dois lados..... Um tempo depois vimos uma placa indicando que tinha uma bica d'água, do lado direito, era o sinal que o PASSA UM estava bem perto..... ..andamos mais um pouco, e estava ele lá.....tenso viu.....apesar das árvores esconder o perigo, se o indivíduo cair ali, é morte na certa, por isso na reportagem, a esposa de um deles ficava orando para Deus protegê-los..... como ainda estava cedo, atravessamos o PASSA UM, e seguimos mais adiante, onde começava uma descida(estávamos a quase 2.000 msnm), uma espessa neblina cobria toda a montanha, começou uma chuva fina....resolvemos voltar...... .. a chuva começou a ficar forte....chegamos a maromba molhados...sorte que protegemos nossa bagagem..... Algumas fotos: Ponte de madeira que dá acesso a chácara, vira a direita, logo a seguir porteira do lado direito Porteira que dá acesso a chácara A porteira(colchete) do lado direito da horta, dentro da chácara, início da subida Início da subida...vários caminhos...mas chega no mesmo lugar Caminho dentro da mata Chegada a cerca de arame...vira-se a esquerda
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