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  1. São Roque é uma cidade a 70 km de São Paulo que tem sua fama ligada a produção de vinho e alcachofras. Pois bem, num bate e volta desde Santo André, onde estava visitando a família, fui provar as suas iguarias. De Santo André até la, pegando o rodoanel, deu 1h40min de viagem, pegando a Rodovia Raposo Tavares. Chegamos e fomos direto para a Estrada do Vinho, uma estrada pavimentada ao redor da qual, ou de algumas estradinhas vicinais se localizam as vinícolas e restaurantes. Primeiro passamos na Quinta do Olivardo, de referencia portuguesa, que faz visitas com degustação, possui dois restaurantes com preços bem altos e vende também pastéis de nata. Foi nossa escolha, deliciosos, quentinhos, cremosos, R$10. A propriedade possui hospedagem em barris de carvalho gigantes transformados em quartos. Lindíssimo e original. Dali fomos a Ferreira e Passero, vinícola familiar, de produção pequena, apenas 6000 garrafas por ano, com sede numa casa antiga de fazenda, que oferece degustação e aula com enólogo, mas nós apenas visitamos os parreirais e tomamos uma taça do vinho branco elaborado com a uva Lorena, uma uva híbrida desenvolvida pela Embrapa, e que se adaptou perfeitamente na região. Junto com a taça veio um papo bom com o senhor italiano proprietário da fazenda. R$14 Depois fomos almoçar na Cantina Tia Lina, também na estrada do vinho, uma cantina italiana há décadas no local. Escolhemos o prato principal da cantina, rondelli quatro queijos com alcachofra, delicioso, bom atendimento, R$ 125 para duas pessoas (não sobrou nada rs). Para quem vai em final de semana é aconselhável fazer reserva. Ao lado da Cantina está a vinícola Góes, a mais famosa da cidade, famosa inclusive por seus vinhos de mesa, de gosto duvidoso, digamos assim, rs. Mas produz também excelentes vinhos fino, premiados até, sendo que é a que oferece mais opções de enoturismo, como winebike, picnic nos vinhedos e degustações. Nós só fomos conhecer. Por fim, visitamos a Alma Galiza, cujo proprietário é neto de viticultores da Galícia, na Espanha. Eles oferecem uma degustação express no balcão de 4 rótulos, pouca quantidade mas com explicações da sommelier, por R$10, e lá voce pode comprar vinhos por taça também. A vinícola fica no alto, tem uma vista linda, e estão fazendo uma pousada na propriedade. Por ter feito o role num dia de semana, estava bem tranquilo e não reservamos nada. Mas acredito que nos fins de semana deve ficar bem cheio e ser aconselhável reservar.
  2. Oi, tudo bem galera? Aqui é a Juliana, eu moro em Cape Town a 8 anos já. Eu vim fazer um intercâmbio aqui e acabei me apaixonando e me mudando para cá depois de 6 meses. Fiz minha faculdade aqui, e continuo morando e trabalhando em Cape Town. Na época da facu eu trabalhei bastante com turismo, e além disso trabalhava como gerente de uma pousada aqui. Hoje em dia trabalho como engenheira, mas como curto bastante turismo, eu ainda ajudo a galera com dicas, desconto com as empresas que eu ainda tenho contato da época que trabalhava em turismo e etc. Anyways, queria deixar uma mensagem aqui falando que estou disponível para ajudar quem estiver vindo para cá. Preço? Não tem porque cobrar, faço porque gosto, que tal você me pagar um café e está tudo certo? Aqui está meu Instagram caso voces queiram ajuda: @ju_emcapetown Fiquem a vontade para me contactar! Estou ai para ajudar.. Amo Cape Town e amo viajar!
  3. Fala galera! Criei esse tópico para contar minhas experiências em vinícolas que visitei esse ano durante meu mochilão no Chile. A lista é grande, então, vou acrescentando aos poucos. A primeira que vou falar é sobre a vinícola Concha Y Toro, justamente porque ela é uma das mais visitadas. Isso não é só por causa da fama, mas também porque é super fácil de visitar por conta própria, o que fica bem mais barato. Dá para ir de transporte público de boa, e se tiver em grupo, o melhor é pegar um Uber mesmo, porque fica o mesmo preço, e é muito mais rápido. O tour lá é para quem não conhece nenhuma vinícola, pois não se aprofunda no processo de produção. A visita circula pelos vinhedos e o foco são as paisagens bonitas e a história de lá. Tem degustação, com taça de presente, e visita à famosa bodega Casilero del Diablo. Também dá para escolher só essa visita, sem o tour, o que é um pouco mais barato, e também inclui degustação. Também dá para visitar a vinícola só para degustar, o que é mais barato ainda. Tem mais dicas aqui: Vinícola Concha Y Toro por conta própria ou deixe sua pergunta. Abraços Camila
  4. Este é um passeio que você deveria incluir na sua próxima incursão na Europa. Dá para ver muita natureza, Cultura, História e ainda aproveitar para tomar bons vinhos. Algumas vinícolas até cobram caro, contudo dá para visitar muitas e provar bons vinhos sem gastar muito. É curioso como cada vinícola vai contar para você uma história e algumas técnicas de vinicultura distintas para tentar justificar porque os vinhos deles são assim... ou assado. No final, você já não estar preocupado com a teoria e só vai querer degustar bons vinhos Visitamos algumas em 2016 e postamos as dicas, sugestões, valores e belas fotos deste passeio. Veja neste post as melhores Vinícolas da Toscana. Se você já foi, comente e dê suas dicas aos demais viajantes. Queremos voltar para lá em breve.
  5. Eae pessoal blza? Dessa vez vou fazer um relato rápido da nossa última aventura de carro, viajamos em 4 pessoas a bordo de um VW Up! Tsi com destino ao Chile via Paso San Francisco. Fizemos um caminho diferente incluindo o Paraguai, onde visitamos Cidade de Leste, Caacupé e Assunção, depois cruzamos para a Argentina pela fronteira entre José Falcon e Clorinda, de lá seguimos para Pres. Roque Saénz Peña, Termas de Río Hondo, Taffi del Valle, Cafayate, Fiambalá para atravessar a cordilheira pelo Paso San Francisco para chegar em Copiapó no Chile e continuar por La Serena, Viña del Mal, Valparaiso, Santiago, Mendoza como trajeto de volta em aberto, podendo voltar por Buenos Aires, Montevideo ou seguir direto por Córdoba até retornarmos para casa. Infelizmente tivemos contratempos durante a viagem e acabamos modificando bastante o roteiro, retornando antes para casa, mas imprevistos fazem parte da aventura e apesar de não cumprirmos o nosso maior objetivo que era cruzar o Paso San Francisco (por pouco) aproveitamos muito bem a viagem. RELATO da nossa viagem ao Atacama + Machu Picchu de carro Dia 01 - 02/01/2018 - De Curitiba a Cidade de Leste Saímos por volta das 08hs da manhã do dia 02 de Janeiro, tudo parecia tranquilo até entrarmos no contorno de Curitiba, onde pegamos um baita engarrafamento logo de cara, confesso que nessa hora deu vontade de voltar pra casa. Depois de mais de uma hora e meia consegui sair da rodovia e peguei um atalho, saindo na BR 277 sentido Ponta Grossa. A viagem a partir dai foi tranquila, pouco movimento, estrada boa, mas pedágios exorbitantes. Paramos para almoçar perto de Irati e chegamos em Foz do Iguaçu já no final da tarde, depois de pegar chuva em parte do caminho. Não entramos em Foz, seguimos direto para a ponte da amizade e paramos na aduana paraguaia para dar entrada na migração. Tinha um ônibus de viagem e acabamos entrando na fila exclusiva para o ônibus, mas logo fomos direcionados a outro guichê e nos atenderam rapidamente. O funcionário carimbou o passaporte e nos liberou, perguntei se era preciso registrar o veículo no sistema e ele disse que não, perguntei mais uma vez só para ter certeza e ele confirmou. Ficamos com receio de na hora de sair do Paraguai dar algum problema, mas conto os detalhes mais a frente. Já eram mais de 18hs, então Cidade de Leste estava bem vazia, rapidamente chegamos ao Hotel Piazza que reservei pelo booking, fica perto da Av Principal a menos de uma quadra da Monalisa e todo o comércio, apesar das instalações antigas valeu a pena pelo custo benefício. Deixamos as coisas no hotel e resolvemos voltar até Foz para jantar no supermercado Muffato perto do terminal de ônibus no centro. Depois da janta voltamos ao hotel em Cidade de Leste, que fora do horário comercial é bem tranquila, nem parece a mesma cidade. Roteiro Chegando em Foz do Iguaçu Ponte da amizade
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