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  1. Luan e eu somos amigos há mais de 15 anos e estamos realizando um Mochilão pelo Mundo. Estamos mostrando absolutamente tudo dessa viagem em nosso insta: @brotherspmundoo E, também, em nosso Canal no YouTube: https://www.youtube.com/c/BrotherspeloMundo/videos O post abaixo foi extraído de nosso blog: https://brotherspelomundo.wordpress.com/2022/04/05/transportes/ ___________________________ Passamos um total de 45 dias dentro do Espaço de Schengen entre os meses de fevereiro e março de 2022. Seguem preços e duração das nossas viagens por esses países, bem como nossa experiência em cada uma dessas viagens. Vamos considerar nesse post “Europa” somente os países dentro do Tratado de Schengen (países com livre circulação entre os pertencentes). Fizemos um post especial para os países dos Balcãs, à sudeste da Europa. Nosso maior gasto é, sem dúvida, o de transportes. Buscamos, quando possível, viajar durante a noite para que, dessa forma, consigamos substituir a estadia num hostel por uma noite no ônibus. Dentro do Schengen, essa logística foi possível em todas as nossas rotas, felizmente. Usamos e abusamos da Flixbus, maior companhia de ônibus rodoviário na Europa atualmente. Gastos com transporte Madri – Barcelona = 33 euros. Empresa: Alsa (Ônibus). Embarque: 23:30 // Chegada: 07:20 Duração da viagem: 7h50. Barcelona – Paris = 50 euros. Empresa: Flixbus (Ônibus). Embarque: 16:10 // Chegada: 7:40 da manhã Duração da viagem: 15h30, sendo que o ônibus parou em várias cidades para embarque e desembarque de passageiros e parou uma vez para lanches em um posto bem estruturado ainda na Espanha. Paris (França) – Zurich (Suíça) = 50 euros. Empresa: Flixbus (Ônibus). Não há ônibus direto de uma cidade a outra e, por isso, foi necessário desembarcar em Strasburgo do primeiro ônibus, cujo tinha Munique como destino e embarcar no ônibus para Zurich duas horas depois. O problema foi que Strasburgo não possui uma rodoviária, somente um ponto de parada para ônibus. E, por isso, passamos bastante frio aguardando o segundo ônibus de madrugada (pleno mês de fevereiro, inverno europeu estalando). Zurich (Suíça) – Hamburgo (Alemanha) = 35 euros. Empresa: Flixbus (Ônibus). Embarque: 19:20 // Chegada: 08:20 da manhã Tempo de viagem: 13 horas O ônibus atravessou a Alemanha de sul a norte! Excelentes rodovias de alta velocidade. Houve diversas paradas para embarque e desembarque de passageiros, mas nenhuma parada para lanches. Hamburgo (Alemanha) – Cracóvia (Polônia) = 26 euros (Ônibus). Embarque: 19:30 // Chegada: 9:30 da manhã Tempo de viagem: 14 horas (incluindo 1 hora de conexão em Berlim). Quando não há ônibus direto de um lugar a outro, a Flixbus apresenta uma rota alternativa incluindo uma conexão em algum lugar, para que o passageiro pegue um segundo ônibus em direção ao seu destino. Cracóvia (Polônia) – Gdansk (Polônia) = 93 sloti (aproximadamente 23,03 dólares // 20 euros). Empresa: ICC (passagem de trem). Embarque: 20:25 // Chegada: 06:15 (9h50 de viagem). Cabine de segunda classe Gdansk (Polônia) – Praga (República Tcheca) = 220 sloti (aproximadamente 54 dólares // 49 euros). Empresa: Flixbus (Ônibus). Embarque às 21:50 // Chegada: 17:40 – Incluindo conexão de 5h45 em Berlim. Como não há ônibus direto de Gdansk a Praga, ao pesquisar essa rota no site da Flixbus, foi apresentada a opção de escala em Berlim. Ou seja, viajamos de Gdansk a Berlim das 21:50 às 07:25 e, depois, de Berlim a Praga das 13h às 17:40. Um pouco cansativo, mas foi o jeito que encontramos para seguirmos o roteiro após a eclosão da guerra da Ucrânia, a qual teve seu início naquela semana. Praga (República Tcheca) – Budapeste (Hungria) = 520 coroas tchecas (aproximadamente 23 dólares // 21 euros). Ônibus excelente!!!! Empresa: Regiojet (Ônibus). Embarque: 22:50 // Chegada: 6 da manhã. Total gasto em deslocamento dentro do Schengen: 284 euros. Sendo assim, como realizamos um total de 8 deslocamentos, a média por passagem foi de 35,50 euros. Resumidamente, transitar pelos países do Schengen é caro e exige muita pesquisa para que se faça uma viagem sem gastos acima do que seria preciso. Para fazer o dinheiro render, tem-se que estudar bem as rotas e cidades que deseja-se visitar para que, assim, seja possível passar uma noite num ônibus, de forma que se substitua a hospedagem por uma "pernoite" no busão. Por exemplo, muitas vezes acabamos excluindo uma cidade do roteiro por localizar-se a 4 horas de onde estamos, pois assim não seria possível dormir no ônibus e teríamos o custo extra de hospedagem. Claro, é desconfortável chegar a uma nova cidade pela manhã e só poder realizar o check-in às 14h (a maioria dos hostels tem esse horário para check-in). Mas, para economizar, fizemos muito disso! Como em Barcelona, aonde chegamos às 7:30 da manhã. Fomos para o hostel, deixamos nossas mochilas lá e só às 14h voltamos para realizarmos o check-in e tomarmos banho etc Nesse meio tempo já exploramos um pouco da cidade e tal, mas uma coisa é fato: para ter esse ritmo tem que ter bastante disposição.
  2. Luan e eu estamos em um Mochilão de Volta ao Mundo e passamos um total de 45 dias entre os países do Espaço de Schengen. Seguem nossas experiências de deslocamento entre um país e outro dentro dessa Zona de Livre Trânsito. Post extraído do nosso blog: https://brotherspelomundo.wordpress.com/2022/04/06/cruzando-o-espaco-de-schengen/ Nosso canal do YouTube: https://www.youtube.com/c/BrotherspeloMundo/videos Insta: @brotherspmundoo O espaço de Schengen abrange 26 países europeus, havendo livre trânsito entre eles – seja via terrestre, marítima ou aérea. Isto é, uma vez você dentro desse espaço, não há controle fronteiriço, como se você estivesse visitando 1 único país e estivesse circulando por entre seus estados. São 90 dias de permissão aos turistas para transitar por esses países, contados a partir do seu primeiro dia em qualquer país membro. Desembarcamos em Portugal no dia 03 de fevereiro de 2022. Sendo assim, recebemos o carimbo em nosso passaporte de permanência autorizada até o dia 03 de maio de 2022. Entretanto, por conta da pandemia de Covid, alguns países têm feitos algum tipo de controle em suas fronteiras, mesmo que por amostragem. Ou seja, não necessariamente todos os veículos, ao cruzar as fronteiras, serão parados (como em um controle convencional), mas sim alguns automóveis esporádicos escolhidos aleatoriamente. Isso ocorreu conosco 2 vezes somente: na viagem de Barcelona para Paris, na entrada à França e na viagem de Paris a Zurich, na entrada à Alemanha (o trajeto até a Suíça se deu, em grande parte, dentro do território alemão). Em ambos os casos, policiais entraram no ônibus e solicitaram passaporte e comprovação de vacina da Covid a alguns passageiros. De resto, foi tudo tranquilo! Sem absolutamente nenhum controle por parte dos países, isto é, entramos e saímos de vários países sem precisar apresentar nada a nenhuma autoridade nos seguintes trechos: Alemanha – Suíça Suíça – Alemanha Alemanha – Polônia Polônia – Alemanha Alemanha – República Tcheca República Tcheca – Eslováquia Eslováquia – Hungria Nossa saída do Schengen se deu pela Hungria. Ou seja, a partir daí tivemos que apresentar nossos passaportes na saída e na entrada de cada país que visitamos. Se liga nos próximos posts dessa série “Fronteiras & Imigrações”. A gente conta com detalhes como foi a entrada e a saída de cada país que visitamos.
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