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  1. Mochilão de Volta ao Mundo: eu e meu amigo Luan, com quem tenho amizade há mais de 15 anos, estamos realizando esse Mochilão e mostrando tudo em: Nosso Canal no YouTube: https://www.youtube.com/c/BrotherspeloMundo Nosso Insta: https://www.instagram.com/brotherspmundoo/ Nosso blog: https://brotherspelomundo.wordpress.com/ Chegamos na Bósnia-Herzegovina em 21/03/2022. Foi nosso 12º país visitado nesse Mochilão de Volta ao Mundo. Segue resumão de tudo que vimos na capital, Sarajevo: Após 8 horas de viagem, saindo de Belgrado, chegamos à Sarajevo, capital da Bósnia e Herzegovina. Como viemos da Sérvia, o ônibus nos deixou na rodoviária de Sarajevo Leste, isto pé, a parte sérvia da cidade (sim, por conta da guerra, até hoje algumas cidades da Bósnia seguem divididas entre lado sérvio e lado bósnio, infelizmente). Atente-se a isto, pois essa rodoviária é bem longe do centro e fica, literalmente, no meio do nada, sendo táxi o único modo de ir até o centro. O taxista nos cobrou 15 euros (como não há casas de câmbio na região, ele nos cobrou em euros). E são 8 km até o centro. Chegar à noite pode ser um problemão! À propósito, temos um post com todas as dicas de transporte pelos países dos Balcãs – países com tão pouca informação na internet em português. Nosso vídeo com todas as dicas de Sarajevo: De toda forma, Sarajevo foi uma cidade bem diferente de todas que passamos até então, extremamente montanhosa, cheia de mesquitas e com uma atmosfera de cidade de interior, mesmo sendo uma capital. Aliás, sua população é pequena: 300 mil habitantes. Ficamos 5 dias por aqui. Uma das cidades que mais nos surpreenderam até o momento. Ficamos no @hostelthegoodplace: 22 markos (aproximadamente 12 dólares) por noite. Alimentação: Come-se muito bem a partir de 10 markos em qualquer restaurante do centro com pratos bem servidos. Quando não se quer ter uma refeição completa, recomendamos um Kebab (como todo país com forte presença muçulmana, aqui se encontra por toda parte lanchonetes que vendem Kebab) a partir de 3 markos e, principalmente, Borek (prato típico dessa região da Europa – Região dos Balcãs). Trata-se de uma torta de massa folhada, cujo recheio pode ser de espinafre, queijo, batata, abóbora e carne – cada borek com cada recheio leva um nome diferente. O atendente irá cortar um pedaço na hora e pesar. 1 kg de borek custa a partir de 10 markos. Como uma porção é, em média, 250 gramas, o valor gira em torno de 2,50 markos, cada porção. Excelente valor e muito gostoso para café da manhã, café da tarde ou, até mesmo, para almoço. Baklava – o doce mais tradicional daqui: a partir de 2,50 markos. Há versões de chocolate, pistache, cereja etc um mais gostoso que o outro. Museu interessante: Museum of crimes against humanity and genocide: 10 markos; Dinheiro: Há casas de câmbio e terminais ATM em todo lugar! Alguns bancos cobram taxas exorbitantes para saque. Exceção: ZiraatBank, banco turco com vários terminais aqui! Eles não cobram taxa! Ah, e é bom sempre ter dinheiro em espécie, pois muitos lugares aqui não aceitam pagamento em cartão. Conversão atual: 1 dólar = 1,78 markos / 1 euro = 1,90 markos. A forte presença turca na cidade fez com que nos sentíssemos na Turquia. O Império Turco-Otomano dominou essa região por quase 500 anos, o que, naturalmente, deixou seu legado na arquitetura e costumes, mas a presença turca se tornou maior recentemente, especialmente após a Guerra da Bósnia (conflito e genocídio que se deu no desmembramento da antiga Iugoslávia. Resumidamente, a Sérvia queria manter a Bósnia-Herzegovina sob seu domínio e, por isso, atacou este país de maneira covarde e cruel de 1992 a 1995). Nosso tradicional rolê de vista panorâmica: Aqui em Sarajevo, a melhor vista se dá no Yellow Fortress. Caminhadinha de 20 minutos desde a Baščaršija (principal praça da cidade) e pronto! Melhor ponto para se apreciar um bom por do sol na cidade – e, ainda, observar todo o relevo único de Sarajevo e as diversas mesquitas presentes por toda a cidade e suas respectivas torres. Excelente passeio gratuito na cidade. O que também é muito marcante são os cânticos provenientes de todas as mesquitas nos arredores! Assim que o sol se põe, todas as mesquitas chamam seus fiéis para oração e, portanto, é possível ouvir pela cidade inteira – ecoando na colina. Abaixo, nosso post da Escala Brothers, a qual damos notas a importantes pontos das cidades que visitamos: Post completo no nosso blog: https://brotherspelomundo.wordpress.com/2022/07/07/guia-mochileiro-de-sarajevo-bosnia-e-herzegovina-precos-nossas-impressoes-e-dicas/
  2. Já usei tanto esse Fórum para planejar viagens, que me sinto na obrigação de postar o máximo possível aqui tbm a fim de ajudar futuros viajantes. Estou viajando com meu amigo Luan pelo mundo desde novembro de 2021. Incluímos os Países dos Balcãs no roteiro no decorrer da viagem e acabou sendo EXCELENTE! Chegamos em Mostar em 25/03/2022. A Bósnia-Herzegovina foi nosso 12º país visitado nesse Mochilão de Volta ao Mundo. A gente mostra tudo dessa viagem no nosso Insta e no nosso Canal do YouTube: Insta: https://www.instagram.com/brotherspmundoo/ Canal: https://www.youtube.com/c/BrotherspeloMundo/videos Segue resumão de tudo que vimos nessa cidade surpreendente, Mostar: A 129 km de Sarajevo, viemos a Mostar para explorar um pouco do interior da Bósnia-Herzegovina. Old Bridge, no centro de Mostar A cidade é conhecida pelo seu centro histórico com arquitetura fascinante e pelo rio de águas azuis cristalinas que a divide no meio. O país se chama Bósnia-Herzegovina e não é a toa: são de fato duas regiões, sendo a “capital” da região Herzegovina a cidade de Mostar. Muita cultura e muita história por essas ruelas e pontes de mais de 400 anos. Fizemos um vídeo com todas nossas dicas e impressões dessa cidade incrível: De Sarajevo a Mostar de trem: Viemos de trem. Trajeto que deveria ter durado 1h30 acabou durando 3 horas. Pq? Porque o trem quebrou kkkk a vista que se tem desse trem é considerada uma das mais bonitas dos Balcãs, mas não conseguimos apreciá-la, pois escureceu antes de chegarmos às partes mais bonitas – devido à quebra do trem no meio do caminho. A passagem custou 12 markos (metade do valor que pagaríamos de ônibus). O trem partiu de Sarajevo às 16:40 – há outra opção às 07:15 da manhã. Assim que o trem quebrou, ouvimos bósnios reclamando e dizendo “toda vez isso acontece”, ou seja: é algo recorrente, então se você estiver com pressa, talvez o melhor seja pegar o ônibus. Resumão: Come-se muito bem aqui por 10 markos (aproximadamente 5,60 dólares). Pagamos 12 markos cada diária em um hostel a 500 metros do centro histórico (Dada Hostel, com café da manhã incluso). Ao atravessar a Ponte Velha e passar pela torre de Tara, logo já se depara com uma das ruas mais movimentadas do centro da cidade: aonde localiza-se o bazar Kujundžiluk. Este mercado a céu aberto é aonde encontram-se das mais tradicionais lojas de artesanato da cidade – além dos melhores restaurantes. Contextualizando, a Bósnia-Herzegovina foi dominada pelo Império Otomano por quase 500 anos e, justamente por conta disso, ainda há uma forte herança cultural por aqui. E isso fica ainda mais evidente nessa parte da cidade! Há muitas mesquitas espalhadas por toda a cidade. Os preços são ligeiramente mais baratos que Sarajevo, a capital. O nome dessa cidade provém de duas palavras. Most, que significa ponte, e pode ser traduzido como “O guardião da ponte”. Centro de Mostar: Seu mais famoso e importante cartão postal é justamente essa ponte que se vê ao nosso fundo (de noite e de dia). Essa ponte, chamada de Ponte Velha é feita em pedra e foi construída no século XVI, durante o reinado de Solimão, o Magnífico, quando a Bósnia Herzegovina ainda era parte do Império Otomano. A ponte é um exemplo máximo da arquitetura islâmica dos Balcãs. Com um belo arco, a ponte estende-se sobre o rio Neretva a uma altura de 24 metros. Tem 30m de comprimento e 4m de largura, com uma torre de pedra em ambas as pontas. A Ponte Velha ficou intocada por mais de 400 anos, até que em 1993, foi destruída durante a guerra na Bósnia. Dez anos após a guerra, a Ponte Velha foi completamente reconstruída no mesmo local e usando o mesmo método antigo que os construtores originais usaram há quase 500 anos – garantindo, assim, um espaço entre os Patrimônios da UNESCO. 2 dias e 2 noites são o suficiente para se explorar absolutamente tudo por aqui. A menos que você vá a algum passeio nas proximidades: há diversas cachoeiras e trilhas a serem feitas na região e todas devem ser visitadas acompanhado de guia, sendo assim, são passeios de longa duração e que custam a partir de 20 markos. Não fizemos nenhum desses passeios, mas quem os fazem dizem que vale bastante a pena. Hotéis e hostels estão predominante espalhados no centro! O que de fato se torna uma mão na roda, afinal, você estará a poucos minutos a pé das principais atrações da cidade. Tomar um café bósnio é uma das coisas obrigatórias a se fazer por aqui – a partir de 3 markos. Mostar nos pareceu ainda mais turístico do que Sarajevo – provavelmente pela proximidade com Dubrovinik (a cidade mais visitada da Croácia e dos Balcãs), o que se reflete na forte presença de turistas durante o dia e poucos à noite (muitos optam por fazer day tours por aqui). Post extraído do nosso blog: https://brotherspelomundo.wordpress.com/2022/07/11/guia-mochileiro-de-mostar-bosnia-herzegovina-precos-nossas-impressoes-e-dicas/
  3. Muitas pessoas acham que viajar para o Peru é caro justamente porque ainda acreditam no modelo de viagem de 3 a 7 dias de roteiro de pacote de agência, por exemplo, que são normalmente muito caros e que não te permite respirar, parar e fazer as coisas do seu jeito e no seu tempo. No entanto, existem algumas facilidades que qualquer tipo de viajante pode optar escolher e que está disponível para viajar gastando pouco e economizar muito mais na sua viagem para o Peru e conseguir viajar por muito mais tempo. Essas facilidades eu abordo nesse vídeo em uma conversa descontraída sobre uma experiência de viagem de 2 meses pelo Peru gastando pouco dinheiro. Assiste aí que eu te garanto que vai abrir a sua mente para a sua próxima viagem para o Peru.
  4. E aí companheiros e companheiras mochileiros, tudo em cima? Depois de mais de 08 anos cadastrado nesse fórum, lendo e aprendendo com um monte de relato, finalmente chegou a hora de dar minha contribuição por aqui. Depois de planejar várias vezes uma eurotrip (achei, inclusive, um post meu de 2013 já com esse planejamento aqui), a mais recente agora no início de 2019 em que cheguei a comprar as passagens mas acabou não rolando por burrice minha, finalmente essa viagem vai sair. Na terça feira que vem (24/09) eu pego a pista rumo à Barcelona. Pretendo fazer um relato de viagem em tempo real, como o nome do tópico sugere. Eu acho que não teria paciência pra fazer tudo de uma vez no pós viagem e também não quero aperto de mente de ter que me preocupar de lembrar de tudo. Então pretendo escrever o que de relevante aconteceu no dia, conforme a viagem for progredindo. Não sou fã de textão nem de coisas muito elaboradas, tampouco fotos perfeitas, então não esperem padrão de qualidade blogueirinhos e blogueirinhas rycos e phynos. Minha principal preocupação vai ser com a parte financeira. Cada centavo gasto será colocado aqui. Feitas as apresentações, vamos falar um pouco do roteiro que, já adianto, não é fixo. A entrada e a saída será por Barcelona. Comprei ida (24/09) e volta (05/11) saindo de Salvador por R$ 1.866 com taxas (AirEuropa). O seguro da viagem (42 dias) ficou por R$ 386,00 pela TravelAce. De BSN vou para Munique pela Vueling (R$ 212.76, cartão de crédito direto no site da companhia) já que a Ryanair tá com uma política de bagagem que não atende ao que eu quero. Assim que chegar em Munique, sigo para Nuremberg, que será minha hospedagem durante a Oktoberfest. A ideia pós oktober é fazer Praga-Berlim-Amsterdam-Antuérpia-Bruxelas-Londres. No entanto, ainda estou em dúvida sobre os locais da Bélgica. Vou deixar pra decidir na hora e com a ajuda de quem estiver acompanhando. Em Londres, tenho basicamente 8 noites. Mais pra frente pedirei ajuda sobre o que fazer, pra onde ir. No próximo post eu vou trazer alguns custos que integram a pré-viagem.
  5. Difícil eu escolher o meu destino ou meu roteiro eu sempre digo que o que me move é viajar barato, primeiro porque não nasci rica muito menos ganhei na loteria e também porque não tenho dinheiro a disposição mas ao contrário meu dinheirinho suado é pouco e limitado. Rica só de Deus na minha vida e saúde hahaha. Tem vários métodos para se buscar um destino barato eu falarei sobre a minha estratégia pessoal não que seja boa ou ruim é questão de sucesso comigo deu muito certo. Faço as minhas buscas de voô no MÊS ou ÉPOCA( isso é importante) que eu acho provável que eu consiga ir nos sites: Google Flights e SkyScanner. Tendo base nos voos saindo de São Paulo (o mais próximo para mim) vejo onde está mais barato ir assim listo as minhas opções de destinos. Até 8 horas de viagem (ônibus ou carro) acho que vale a pena consultar os sites: Bla Cla Car e Busca Onibus. O primeiro uso desde 2017 é um aplicativo de carona, onde os motoristas colocam o destino que estão indo e oferecem carona por um valor bem mais baixo que ônibus. Como seguro morreu de velho sempre verifico as recomendações de pessoas que já pegaram carona com o motorista, verifico o perfil e caso sinta qualquer suspeita eu nem solicito a carona vejo as outras opções. Graças a Deus sempre usei esse aplicativo (com todos os cuidados) e deu muito certo consegui economizar muito. Busca onibus é site de comparativos de preços de dezenas empresas de ônibus. Acima de 8 horas de viagem é extremamente cansativo já fui para Floripa de busão, Buenos Aires entre outros destinos saindo de São Paulo e não sei se repito a dose... CONTINUA NO BLOG... https://soviajo.travel.blog/2019/11/13/viajar-barato-dicas/
  6. Planejo uma viagem para o Paraná e estou aceitando sugestões de qual a primeira cidade a visitar lá? Se puderem me ajudar agradesço 😁😘
  7. Destino: Deserto do Atacama. Vontade: dirigir por várias das estradas mais bonitas e inóspitas da nossa América do Sul. Além disso, a gente só sabia que ia passar pela fronteira por Dionísio Cerqueira e ir seguindo o caminho mais curto que o GPS nos deu até lá. Não reservamos hostel, muito menos passeios. A pesquisa sobre documentação do carro, itens obrigatórios, clima e alguns destinos foi suficiente. O resto, o destino deu conta: uma rota sem roteiro. Antes de atravessar a fronteira, decidimos dormir em Francisco Beltrão que fica a 470 km de Curitiba, só pra descansar. Atravessamos a fronteira entre Dionísio Cerqueira e Bernardo de Irigoyen pra fazer o câmbio de reais para pesos e a Carta Verde já no lado argentino. Só é necessário preencher uma ficha de imigração na aduana informando seus dados pessoais e destino. GUARDE ESSA FICHA! Não cobram nenhuma taxa e não revistam o carro. O câmbio paralelo vale muito mais a pena do que o câmbio das casas de câmbio. 1 real = 12 pesos – paralelo 1 real = 8,5 pesos – casas de câmbio Carta verde: só existem 2 opções: 15 ou 30 dias. Pagamos (em reais mesmo) 100 reais pra 30 dias. Pedem o documento do carro, do motorista e tiram uma foto do carro. Os postos de gasolina ali aceitam reais ou pesos (enchemos o tanque em reais, pois valeu mais a pena). As estradas são ótimas na Argentina, e os pedágios quase inexistentes são baratos. Foram 4 ao todo, o mais barato 10 pesos e o mais caro 60 pesos. Recomendo parar em Ituzaingó pra dormir e abastecer o porta-malas com macarrão e empanadas, pois os mercados e lanchonetes são bem baratos. Além disso, é uma cidadezinha quente e “praiana” no meio do continente. O Rio Paraná passa por lá dividindo a Argentina e o Paraguai, e é usado como praia, muitos gaúchos preferem ir pra lá no verão ao invés de subir pras praias de Santa Catarina. Depois de Ituzaingó a viagem realmente começou. Assim que saímos da RN 12 e entramos na reta infinita da RN 16 a cor da bandeira da Argentina começa a fazer sentido. Um céu de azul imenso onde não se consegue enxergar o fim daquela terra encharcada pelos Chacos, tudo ainda a 200m do nível do mar. Vários povoados, algumas cidades grandes, muitas fazendas e várias opções de postos de combustível, ainda. As estradas são lisas e pouco movimentadas. Tivemos que ultrapassar caminhões pouquíssimas vezes, o cuidado maior é com animais atravessando a pista. Ambulantes vendem morangos gigantes e suculentos na estrada por apenas 80 pesos o kg. Decidimos parar para dormir em Monte Quemado, ponto de parada quase obrigatória para os motoqueiros. Tem apenas um hotel na beira da estrada que serve almoço e jantar, mas preferimos cozinhar macarrão com nosso fogareiro portátil. Economizamos muitos pesos com isso. A única parte ruim e esburacada da estrada dura uns 20km na saída de Monte Quemado. A partir daqui, já é possível enxergar a silhueta das montanhas que escondem as tão esperadas curvas. Depois da ferradura do mapa, começa o trecho mais surreal da viagem. Entramos na RN 9 – sem dúvidas, a rodovia mais bonita do norte da Argentina - e só o que se vê são montanhas. Por todos os lados. Secas, rochosas, com cactos, nevadas, de pedras, coloridas, rachadas, de todos os tipos possíveis. Alpacas, Vicunhas, Lhamas e Guanacos atravessam a rodovia e uma paisagem totalmente diferente aparece a cada km. Foto nenhuma é capaz de registrar essa imensidão. San Salvador de Jujuy é uma cidade enorme e barata. Perto dali ficam Purmamarca, Tilcara e Humahuaca: os passeios turísticos oferecidos por eles. Fique esperto com o horário de funcionamento do comércio: tudo fecha antes das 13 e reabre depois das 17. Encha o tanque em San Salvador de Jujuy. Depois dali, não há sinal de celular e o próximo posto fica a 200 km, em Susques. Mas não conte com isso! Um posto que fica a 3896 m de altitude nem sempre tem combustível. Não confie em todos os postos que aparecem no gps. Meu gps mostrou um numa cidade a 20 km de Jujuy. Chegamos lá, e era um posto desativado. Decidimos voltar a Jujuy para encher o tanque e garantir a viagem, foi a melhor decisão que tomamos. Dali pra frente, quase não há civilização. Então, conte com o trecho Jujuy > Paso de Jama = 330 km. Não é necessário levar combustível extra. No hostel em Jujuy, fizemos o seguro de carro obrigatório para entrar no Chile: o Soapex. É feito pelo site mesmo, custou 12 dólares para 10 dias. Aqui, foi a primeira vez que reservamos um hostel, queríamos garantir pelo menos a primeira noite no Atacama pra decidir o que fazer nos outros dias. Encontramos 3 mineiros que estavam voltando do Atacama de moto. 1 deles, passou por algum objeto na pista e isso quebrou o cárter da moto, ele estava esperando o guincho pra voltar ao Brasil. (Não é preciso ir até Humahuaca pra ver montanhas coloridas, elas estão por toda parte. Essa é a estrada entre San Salvador de Jujuy e Purmamarca) Perguntamos a eles quanto tempo levaria nesse trecho Jujuy/ Atacama. Eles disseram que não faziam ideia, pois pararam tanto pra tirar foto de estrada, pedrinha verde, pedrinha amarela, plantinhas, nuvem, salares, curvas... que perderam as contas. E é fato, tambem não fazemos ideia de quanto tempo levamos. A cada km, a cada fim de curva, uma surpresa. Pra esse trecho, saia cedo e aproveite o dia todo. Tínhamos pensado em parar em Susques pra dormir, mas conversando com eles vimos que não valia a pena, é um vilarejo com pouquíssimos hotéis caros e faz muito, muito frio. Depois de 2.000m de altitude, pisar no acelerador não é a mesma coisa. O carro vai perder potência, a luz do motor vai acender, o aviso de neve na pista vai aparecer. Mas quem fizer essa viagem vai entender que andar acima de 60km/h não é necessário – e nem é possível com tantas curvas de 180 graus. Lagunas e montanhas de cores inexplicáveis por todo caminho. Atenção para a fronteira da Argentina com o Chile, o Paso de Jama: como fica a 4800m de altitude, às vezes fecha por condições meteorológicas. Conferir antes de sair nesse site: https://pasosfronterizos.com/paso-jama.php Ali em Jama, deixamos o carro estacionado e fomos fazer os trâmites aduaneiros. O frio, o vento e a altitude aceleram o coração e nos dão uma falta de ar repentina. Na aduana, pedem apenas nossas identidades, documento do carro, carteira de motorista do condutor e AQUELA FICHA que preenchemos na fronteira do Brasil com a Argentina. Isso acontece várias vezes em vários guichês diferentes. Carros particulares tem preferência na fila J (escapamos das filas enormes dos ônibus de turistas e do raio-x das malas). GUARDE TODOS OS PAPÉIS QUE A ADUANA TE ENTREGAR, eles serão devolvidos na volta. Depois, tivemos que parar o carro debaixo de uma parte coberta no meio da pista na saída da aduana, tirar tudo de dentro e colocar sobre uma mesa para o guarda abrir e apalpar todas as mochilas/sacolas/sacos de dormir e ver se não estávamos levando nada perecível – o controle deles é muito rígido com frutas e legumes, por isso levamos apenas macarrão, molho e enlatados para passar a fronteira. Se precisar, ali tem um posto de combustível, mas tocamos direto até o Atacama ainda com a gasolina de Jujuy. Depois de Jama, há uma declive imenso de uns 2500m de altitude durante 150 km até o Atacama, sempre vigiados pelo imponente vulcão Licancabur. Do lado direito, fica a Bolívia, e por todos os lados, cadeias de montanhas e vulcões. O vento forte dificulta a direção e quase tira o carro do chão quando carros passam do outro lado da pista. O ATACAMA O destino viajante veio a nosso favor mais uma vez. O hostel que havíamos reservado – Valle del Desierto - ficava retirado do centro da cidade (escolhemos assim pra ter um lugar seguro para deixar o carro, pois no centro é tudo muito apertado e não tem estacionamento) e era cuidado por um casal de brasileiros, o Gabriel e a Carol. Foi o melhor lugar que podíamos ter achado, com direito a churrasco brasileiro, fogueira nas noites mais frias e uma vista do Licancabur, que ficava em tons rosados todos os dias na hora do pôr do sol. Haviam várias kombis viajantes estacionadas e gente do mundo todo, pois era véspera do feriado das festas pátrias – do dia 14 ao dia 19 – e vários intercambistas de Santiago sobem para o deserto. Ficamos cerca de 10 dias ali, na primeira semana aproveitamos o sossego, nos últimos 2 dias os banhos que eram ótimos já começaram a ficar frios devido ao feriado (o hostel e a cidade ficaram lotados!). A cidade é bem pequena, e só há comércio voltado para o turismo. Há várias vendinhas, quitandas e sorveterias espalhadas pela cidade. Usamos várias, pois cozinhamos bastante no hostel. Nas vendinhas não há bebidas alcoólicas, pois elas só podem ser compradas em Botillerías por motivos de legislação. É seguro tomar água da torneira quando a cidade está vazia, quando está cheia, prefira água engarrafada. Como nem só de macarrão vive o viajante, comemos muitas empanadas, que são bem grandes, tem quase em todas as vendinhas e custam sempre cerca de 1500 pesos. Também tomamos muito chá de coca, que é um ótimo digestivo. Nem procure restaurantes, vá direto ao Los Carritos. A comida é MUITO boa e é o melhor custo benefício da cidade. Peça os nomes mais esquisitos e se surpreenda com o que vai vir. Pra quem está com fome: 2500 pesos. Pra quem está com muita fome: 3800 pesos. Tem opções vegetarianas também. Os sorvetes, a Chicha Cocida (que é uma bebida alcoólica) e o Mote com Huesilhos têm sabores muito diferentes de qualquer coisa que você já tenha comido. As pêras são mais suculentas, os cactos tem frutos e aquelas árvores com florzinhas amarelas deixam cair ao chão castanhas duras e doces. Guarde esses nomes e se surpreenda com os sabores: ayrampo, chañar, rica rica, algarrobo, pomelo rosado, llucuma. Como em setembro é o final do inverno, pegamos vários tipos de clima. O sol é a única certeza. Os narizes sangraram nos dias de 4% de umidade e nuvens apareceram no céu quando uma frente fria se aproximou. Nesses dias, já não era possível colocar shorts e camiseta durante o dia sem um corta-vento e as noites eram salvas pelas segundas peles e o saco de dormir usado sob as cobertas. Importante: leve pelo menos um conjunto de segunda pele, 1 par de meias de inverno e um saco de dormir simples, mesmo que seja no verão. Eles salvaram a minha vida. Durante algumas madrugadas, fizeram temperaturas negativas – mesmo não sendo típico da época do ano – e tive que dormir de segunda pele, dentro do saco de dormir, debaixo das cobertas do hostel! Quando esfriava assim durante a madrugada, dava pra perceber quando saíamos de manhã que os vulcões estavam mais brancos de neve que no dia anterior. Ir de carro traz liberdade, economia e a certeza de que é o caminho que faz a viagem valer a pena. Os passeios oferecidos pelas agências são bem caros e engessados. Como não tínhamos horário para sair e chegar, íamos pegando dicas com quem conversávamos pra decidir o próximo destino. San Pedro fica no centro do Atacama, e é impressionante como a paisagem muda ao redor, mesmo num raio de poucos quilômetros. (Onde está o Uno?) Sal encrustado em rochas que parecem lunares e dunas gigantescas brilhando ao pôr do sol no Valle de la Luna, lugares jamais pisados pelo homem no Valle de Marte, uma vista surreal de montanhas intercaladas por outras montanhas na Piedra del Coyote, uma estrada com vento salgado e quente que termina na Laguna Tebinquinche, onde a vida parece não existir, mas existe. De repente, numa estrada que corta uma laguna seca, duas crateras cheias de água não tão salgada assim formam os Ojos del Salar. A surpresa maior fica com Toconao, a cidade vizinha que abriga o Valle de Jere - desconhecido até mesmo por alguns moradores de San Pedro – um oásis em meio ao nada, que foi habitado por alguns dos povos que deram origem a bandeira Wiphala e deixaram suas marcas nas rochas. Esses são os destinos mais bonitos e de estradas mais alucinantes de até 3000 pesos por pessoa para serem visitados ao redor de San Pedro. Há quem prefira mergulhar literalmente nas atrações naturais desse lugar. Para esses, existe a laguna Cejar por exemplo, onde é possível boiar em suas águas mais salgadas do que as do mar morto, por um preço que é tão salgado quanto ela (apenas a entrada é 15.000 pesos). Dispensamos também o passeio das Lagunas Altiplânicas - que custaria uns 80.000 pesos sem incluir as entradas – pois no caminho passamos por lagunas por toda parte e em todas as altitudes. Ah, o céu: não é preciso andar mais do que 2 metros na rua – ou no quintal do hostel mesmo -para conseguir enxergar todas as constelações, planetas, galáxias, estrelas cadentes. Ele faz valer a pena boca e nariz ressecados da baixa umidade, do sal, do sol e do frio. No hostel, um hóspede tinha um telescópio. Conseguimos ver a Lua e vênus em questão de segundos. ___________________________________________________ Voltar pelo mesmo caminho da ida dá uma perspectiva totalmente diferente de todos os lugares que havíamos passado. Leve tudo que quiser, pois na fronteira por Jama do Chile pra Argentina não fazem revista no carro. Pegamos um clima tão diferente que a estrada parecia outra. Mais vento, mais neve. Tivemos o prazer de ver uma raposa chilena e um tatu atravessando a rua. Só ficamos devendo a Vizcacha, que com certeza passamos por várias, mas não conseguimos enxergar nenhuma. Na Argentina, há muita polícia rodoviária. Éramos parados em quase todas as saídas das cidades. Em uma das únicas duas vezes que pediram nossos documentos, demos carona a um policial – é bem normal pedirem carona nas estradas argentinas. Procuramos evitar por segurança, mas como era um policial, e íamos tocar direto até perto da fronteira, aceitamos. Na outra que fomos parados, estava acontecendo um protesto de caminhoneiros: o policial pediu pra verificar os 2 triângulos e o extintor. Não é mito, levem! Há muitos relatos de polícia corrupta na Argentina, mas é mais ao sul da RN 14 onde o país se aproxima com o Uruguai. Antes de ir, havia conversado com um amigo Argentino e evitamos a fronteira por Uruguaiana exatamente por causa disso. Como queríamos entrar mais ao sul do Brasil do que na ida, passamos por São Borja. Eles pedem apenas os documentos, não revistam o carro, e cobram uma taxa de 450 pesos ou 57 reais por pessoa. IR DE AVIÃO NÃO TERIA A MENOR GRAÇA. VÁ DE CARRO! Resumo de infos mais importantes: Dinheiro na Argentina - Trocar reais por pesos na fronteira com a Argentina vale bem mais a pena do que no Brasil; - Não troque dinheiro em Jujuy, a cotação é péssima; Dinheiro no Chile - Em San Pedro de Atacama a cotação de reais para chilenos é ótima (para setembro desse ano: 1 real = 150 pesos chilenos, sendo que em Santiago estavam pagando 1 real = 158 pesos chilenos); - Não tem como indicar uma casa de câmbio, tem uma rua só pra elas e todo dia os valores mudam. O jeito é sair perguntando de uma em uma e negociar; - Deixar para trocar reais para pesos argentinos (para gastar na volta) no Atacama não é uma boa opção, a cotação é bem ruim; Carro - Evite estacionar o carro perto das esquinas das ruas. Escapamos de um acidente que teria dado PT no carro por pouco. Como o hostel não tinha estacionamento, deixamos o carro parado na rua ao lado na vaga perto da esquina. Um motorista argentino foi fazer a curva e perdeu o controle, passou raspando por nós e bateu no carro estacionado do outro lado da rua, que ficou com o eixo dianteiro totalmente quebrado e teve que ser guinchado. - Os itens obrigatórios são: extintor de incêndio e 2 triângulos. Cambão rígido, mortalha e etc é MITO. - A gasolina tanto na Argentina quanto no Chile custa praticamente o mesmo que pagamos no Brasil, as vezes até um pouco mais caro. Mas como é bem mais pura que a daqui rende MUITO mais. Na Argentina, usamos sempre a Super e no Chile, sempre a 93. Essas são as mais baratas. Documentos - Identidade com menos de 10 anos de expedição ou passaporte, ou um ou outro, tanto faz - Se o carro estiver no nome do motorista, apenas o documento do carro. - Fizemos a PID (permissão internacional para dirigir), mas em nenhum momento foi solicitada - Carta Verde: seguro obrigatório para o carro na Argentina. Não foi solicitada em nenhum momento também, nem na aduana. - Soapex: seguro obrigatório para o carro no Chile. Não foi solicitada em nenhum momento também, nem na aduana. Água - É tirada de poços. Tomamos direto da torneira sem problemas, só recomendamos comprar engarrafada se a cidade estiver cheia – muita gente polui a água -. Custa cerca de 1800 pesos o garrafão de 6l. Carro: Fiat Uno 1.0 2016/2017 Km rodados: 5.500 270 litros de gasolina: R$1.300,00 Autonomia: 20km/l Pneus Furados: 0 Troca de óleo feita antes da viagem Gps usado: Sygic Pouso mais caro/barato: 600 pesos por pessoa (Argentina) / 250 pesos por pessoa (Argentina) Gasolina mais cara/barata: 862 pesos (Chile) / 38 pesos (Argentina) Frase mais dita: “Olha essa estrada!” Gasto: aproximadamente R$2200,00 por pessoa. Levamos apenas reais em dinheiro vivo. Usamos cartão de crédito Nubank apenas para reservar hostel e fazer o Soapex. Duração: 20 dias
  8. Roteiros para Viajantes é um blog de viagens, principalmente para encorajar mulheres a viajarem sozinhas e acreditam que tudo vai ser muito complicado. Estudos mostram que mulheres preferem viajar sozinhas pela independência e liberdade. Organizando o seu próprio roteiro, tendo a possibilidade de conhecer novas pessoas e ter experiências únicas. Geralmente, as mulheres que viajam sozinhas acabam tendo uma autoconfiança melhor de si, mesmo com alguns medos, elas tentam enfrentá-los, mostrando que sempre é possível buscar seus objetivos. Veja também o infográfico: [Infográfico] Mulher Viajante: Não tenha medo de viajar sozinha. Minha missão é incentivar as mulheres a viajarem, mesmo sem companhia. Mostrando que viajar sozinha e planejar sua viagem melhora a autoestima, confiança, a saúde mental e até mesmo a depressão. Roteiros para Viajantes pode ajudá-la a planejar sua viagem de forma mais prática e fácil. Saiba mais: https://www.roteirosparaviajantes.com.br/
  9. Olá viajantes ! Me chamo Josy, tenho 29 anos e sou uma completa sonhadora . A minha se inicia assim : desde criança me envolvi em um desejo enorme de descobrir e conhecer o mundo . Fui motivos de risadas da familia e chegados ... as pessoa diziam que eu não sabia do que estava falando , que o mundo não é fácil . Eu concordo o mundo não é fácil rs ... Mas se nois não metermos a cara pra encarar os obstáculos como vamos sobreviver a eles ??? beleza! Vamos lá! tô sem emprego , estava em um emprego temporário sempre dura dm meia 3 a 4 meses. Sou rejuntadora , trabalhava rejuntando piso em finalizações de grandes construções de condomínios e prédios. Meu emprego acabou e tô apertada nessa caixa até sair outra obra affs ... 😥 sempre isso ... tô nessa a 5 anos . Sou solitária, tomei um pé na bunda do meu ex namorado a quase 2 anos ... fiquei em depressão e melancólica por uns meses , até ir visitar a família dele em São Paulo. Aí eu me dei conta que viajar sempre me fez tão bem , me sinto livre e feliz ... isso foi a 1 ano. Agora neste exato momento estou aqui no Rio de Janeiro ( o povo pensa , legal morar no Rio é massa . Vei na boa quando se mora aqui tudo se torna chato ) venho de um bairro pequeno esquecido do mundo na baixada fluminense. Agora moro na cidade . Tô aqui nesta merda de caixa triste , esquecida pelo mundo, sem emprego e sem esperança de encontrar meu antigo amor ... ( que trabalha viajando ). Meu sonho de criança ainda está vivo em mim .. e gritando pra sair no mundo a fora ... acabei de conhecer uma moça que está indo pra Argentina e patagonia de início. Sem data pra voltar . Mas ela pretende passar o Natal com a família aqui. Eu vou iniciar minha viagem no Rio, encontrar ela em SP e seguir pra buenos Aires, queria dicas !! Sempre é bom. Vale lembrar que é a minha primeira vez fora da caixinha depressiva... meu sonho de conhecer o mundo não pode morrer aqui ... Tô sem grana mas da pra chegar na Argentina de la pretendo trabalhar e arrumar pra seguir em frente... quem quiser me encontrar no caminho beleza 😁 vamos no início de dezembro ... Vou me aventurar e me encontrar nesse mundão... ps; desculpa pelo textão e que adoro ler e escrever também kkkk minha vida vazia vai encontrar sentido nessa viagem.. me mandem dicas pra quem quer viajar sem grana 😘😘 Grande beijo para todos !!!
  10. Olá, td bem?? Eu e meu marido fomos de carro para a região de Visconde de Mauá/RJ, partindo de Campinas/SP. Hospedagem: Ficamos na pousada Cantinho da Montanha (Maromba/RJ). A pousada é simples mas tem uma vista linda para as montanhas de minas e um café da manhã delicioso com td caseiro feito pela Iracema. Pegamos o quarto simples e tem mtas escadas pra subir , porém quanto mais alto mais linda é a vista. Foi um bom custo-benefício (R$90/dia). Dia 1: Partimos direto para Resende conhecer a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). É enorme, organizado e gratuito. Os cadetes acompanham a visita contando a história da academia que foi criada por D. João VI em 1810. Por sorte, teria formatura de cadetes no dia seguinte e pudemos acompanhar os ensaios. Foi uma grata experiência. De Resende fomos para Penedo. Almoçamos no restaurante Truta Viva (https://www.facebook.com/trutaviva/), fica láaaa em cima da montanha pertinho do céu kkkk... o local é lindo, com mto verde e com lagos de trutas. Vá sem pressa pra apreciar cada cantinho. A forma mais legal de degustar é pescar a truta!!! Sim, lá tbm é pesque e pague. Vc escolhe a forma de preparo e acompanhamentos e só resta apreciar a famosa trutinha nesse lugar mara. Nós começamos com uma entradinha de pães variados e 3 patês (truta defumada, truta marinada e trutella). Depois partimos para a truta grelhada (que pescamos) ao molho da casa e ao molho de pinhão + batata saute + pirão. Finalizamos com um strudel com sorvete. Que delícia de refeição. Anotem: pratos com trutas são a especialidade da região pois é um peixe de água gelada. Comemos em todos os restaurantes que fomos rsrsrsr Alimentados (mto bem kkk) fomos conhecer um pouquinho de Penedo. Que charme que é! Fomos na Pequena Finlândia, uma galeria a céu aberto que é a coisa mais fofa! Toda decorada, as lojas são lindas e os empórios de comida e chocolates são tentadores. Compramos a especialidade da região: patês de truta. Os patês são com diversas combinações mas levamos a de truta simples msm. Queijos, linguiças artesanais, licores etc tbm são deliciosos. Eles fazem degustação. Experimente o patê de mais de uma loja pois alguns tinham só gosto de maionese. Compramos o do Armazém da Vila. De Penedo para Maromba deu +- 1h montanha acima (com um pedacinho de estrada de terra entre Maringá e Maromba). O caminho parece um conto de fadas, é lindo, desfrute. Fomos direto para a pousada. Dia 2: Que lindo é amanhecer com a vista das montanhas! Coisa mais linda! Dia chuvoso... qdo deu uma estiadinha partimos conhecer as cachoeiras por perto. No caso foi só ver mesmo já que a cachoeira é gelada e estava friozinho. Fomos andando até Cachoeira Véu da Noiva e depois até o Poção dos 7 metros. Ambas dão pra ir à pé da pousada e são de facílimo acesso. Fim da tarde fomos para a Vila de Maringá. É lá onde se concentram os restaurantes e lojas. É lá tbm que tem a ponte de pedestres que interliga a Maringá do Rio com Maringá de Minas pois a cidade é cortada pelo Rio Preto. Vá dos dois lados e perceba a diferença entre elas. São lindas mas cada uma com sua personalidade... Jantamos no restaurante Zucchine (lado do RJ -https://www.facebook.com/zucchineristorante/). Vc come ouvindo o barulho do rio preto que passa ao lado do restaurante (no almoço deve ser ainda mais lindo). Gente, a experiência foi de estar participando de um ritual. Que comida maravilhosa!! Espia só: couvert com legumes assados, ricota temperada, focaccia, caldinho de 3 queijos/ entrada: polenta de frango com queijo minas e cogumelos/ prato principal: truta grelhada ao tapenade, fetuccine de brócolis, cebola crocante e outras coisas/ Sobremesa: merengue com redução de vinho. Foi demaissssss!!!!!!! Demais!!! Eles utilizam mtos ingredientes da região e de pequenos produtores. Só vá!!!!!!! Dia 3: Fomos ao Parque Trilha de Montanhas (https://www.facebook.com/trilhasdemontanhaparque/). É uma atração nova em uma propriedade particular. Paga-se R$15/pessoa para ir aos mirantes e cachoeiras/poços. O mirante mais alto fica a 1480m de altitude (mas fique tranquilo pois são apenas 545m de subida desde a base kkk). A paisagem lá de cima é de tirar o fôlego, linda demais. Pelo caminho tem pé de mexerica, azeda, mas tem kkk. Na descida vá passando pelos poços e cachoeira. Lá é mto bem estruturado: na base tem banheiros, para chegar nos poços tem cordas para auxiliar. Tranquilo e mto bacana...vale a pena. Vc fica lá o tempo que quiser, mas gastamos 2h sendo que ficamos um tempo lá em cima contemplando. Seguindo um pouco mais pra frente vc chega na Cachoeira do Escorrega. Uma pedra de uns 50m que os corajosos (sem juizo kkk) descem...quem conhece desce de pé...eu heim... lá tem restaurante e várias lojinhas Fomos almoçar em Maringá de minas no Café Maringá Bistrô (https://www.facebook.com/cafemaringabistro/). Um ambiente tão acolhedor que dá vontade de passar a tarde toda lá. Pensa numa música ambiente deliciosa e vc olhando para as montanhas através da janela. Ahhhh irresistível! De entrada pedimos panelinha de truta e bruschetta, td bem quentinho e delicioso. Prato principal: pedimos Truta a espanhola com arroz de açafrão, cogumelo e legumes e panqueca de truta (defumada+salmonada) com orapronobis e outros ingredientes e salada com flor comestível (PANC planta comestível não convencional). A panqueca participou da Temporada das Trutas que teve na região e como foi prato especial ainda não estava no cardápio mas foi sugestão deles. Amamos! Me senti mto phyna comendo PANC kkkkkkkkkk. De sobremesa torta de banana, sorvete artesanal e calda de chocolate. Coma rezando baby que é demais! Fomos para a Vila de Visconde de Mauá, uma vila charmosa, com casas antigas e igreja de 1912. É lá tbm onde fica a sede do Pq Estadual da Pedra Selada. Fim de tarde fomos tomar um café no Usina Zen (https://www.facebook.com/usinazen/). Fica numa linda casinha azul com decoração primorosa da Domitila. Tem mesas individuais e uma novidade para nós: uma mesa coletiva. Eu diria que mais que coletiva é uma mesa integrativa. Nos sentamos nessa mesa onde já se encontrava um casal, o Matias (filho da Domitila) tocando violão e a Domitila (depois foram chegando e saindo outros casais). Genteee que experiência incrível! Embalamos em vários papos enqto tomávamos o cafezinho! Aliás, a Domitila é uma atração a parte, que papo bom, qto talento (múltiplos: borda, costura, cozinha, tem blog etc etc etc), qto conhecimento que nos passou, nos contou histórias interessantíssimas de Visconde de Mauá e sua atuação na cidade. Ela tem 2 blogs: o Bem te Vi (https://bem-te-viviscondedemaua.blogspot.com.br/) relacionado ao turismo de Visconde e o Memórias da Vila (http://memoriasdavila.blogspot.com.br/), com histórias e informações da cidade. Foi de perder a noção do tempo. Fomos para um cafezinho e saímos de lá quase meia noite com mto conhecimento e novas amizades. Mas não ficamos só no café...Experimentamos uma sopinha delícia de legumes com torrada, manteiga e queijinho e as especialidades da casa: os famosos Vol au Vent. São massas folheadas com recheios. Pedimos o de frango e depois o de sorvete de creme com calda de pitanga e de maçã com chantily. Uma delícia francesa! Dia 4: Dia de ir embora, mas como Visconde era nosso caminho passamos novamente para conhecer a Aldeia dos Imigrantes lindo local com lojas, onde tbm fica o Centro Cultural de Visconde de Mauá. Iniciou-se nesse dia (03/12) o Bazar de Natal 2017 (até o início de janeiro) só com trabalhos de artesãos da região de Visconde. Obras de arte! Se estiver lá nessa época não deixe de ir. Planejamos uma viagem de exploração de cachoeiras. Diante do tempo não favorável para tal mudamos o rumo para gastronomia e experiências com os locais. Posso dizer que foi fantástico. Comidas de verdade com ingredientes naturais e da própria região, valorizando a cultura e economia local. Contato com moradores de forma tão prazerosa e descobrir que ali é um reduto de artistas das mais diversas áreas. Quanto aprendizado. Sou grata por tudo que vivemos esses dias! Acompanhe nossas viagens no Intagram @polymsousa.
  11. Está pensando em fazer um Mochilão em casal e não sabe como começar? Juntamos aqui algumas dicas para que essa aventura seja inesquecível. O sonho de muitos casais é sair de Mochilão pelo Brasil, ou pelo mundo, esse também era nosso sonho,mas para que sua experiência de Viagem seja um sucesso é necessário organização, juntamos aqui dicas para tornar seu Mochilão em Casal econômico. https://mochilaoemcasal.wordpress.com/2019/01/24/mochilao-em-casal-o-que-voce-precisa-saber/
  12. Oi, gente! Vocês sabem que Londres não é lá muito barata, né? Estive lá em maio e separei 13 dicas para economizar na Terra da Rainha, no meu blog, o Petri Viajante: http://www.petriviajante.com/p/x-dicas-para-economizar-em-londres.html Para quem quiser conhecer mais, também temos Instagram: https://www.instagram.com/petriviajante/
  13. Nossas dicas para aproveitar melhor sua experiência por terras lusas! Acompanhe tbm nossas viagens pelo Instagram/ Facebook @polymsousa. 1. Passeios 1.1: Horários - No inverno as atrações abrem tarde, por volta das 10h, e fecham por volta das 18h. Então acaba que vc não consegue fazer mta coisa na parte da manhã. Os sites de quase tds as atrações disponibilizam os horários de inverno e verão. 1.2: Clima - Leva guarda-chuva e/ou capa de chuva do Brasil pra não ter que gastar seus ricos eurinhos com isso. 1.3: Free Walking Tour - tem vários e de várias empresas em cada cidade. Conhece o conceito? É um tour a pé sem custo fixo. Ao final vc contribui com o guia com o valor que achar que deve dar. Indico: Lisboa: Lisbon Chill-Out Tours/ Sintra: Take Lisboa/ Porto: City Lovers. 1.4: Walking Tours - dificilmente vc encontrará um tour em português pois não há público suficiente (e olha que lá tinha brasileiro pra caramba heim, mas infelizmente essa modalidade de passeio ainda é pouco conhecido no nosso país). Os tours são então em inglês e espanhol. O espanhol é tranquilíssimo pq eles acabam falando um portunhol de boa pra entender. 1.5: Ingressos Benfica - tem uma loja do Benfica na rua Augusta. Se vc comprar a partir de €40 vc ganha 2 ingressos para visita no museu + estádio. O valor normal do ingresso é €17,50, logo gastaríamos €35. Compramos uma camiseta de €40 e ganhamos o ingresso, assim uma camiseta do Benfica saiu por €5. 1.6: Bilhetes combinados – vários monumentos tem bilhetes combinados com outros monumentos. Então, se este outro estiver no seu roteiro vale a pena. Por ex. compramos Museu do Azulejo + Panteão Nacional = 7 euros. Se fosse comprar separado seria daria 9 euros os dois. 2. Transporte 2.1: Comboios - Uma das formas de transporte entre as cidades é através dos Comboios (trens). Se comprar o bilhete com pelo menos 5 dias de antecedência vc consegue o promocional (e vale mto a pena, por ex. um trecho custou 10 euros a menos por passagem totalizando 80 reais de economia em apenas 1 trecho). Mas fica ligado que para destinos mais procurados como Porto os promocionais acabam mais rápido. Compramos tds os bilhetes já nos primeiros dias que chegamos. Isso dá uma amarrada no roteiro mas em termos econômicos vale a pena. 2.2: Comboios/ metros - Em Porto o uso de metrôs é diferente de Lisboa pois não tem catracas nem ninguém te supervisionando. Então contam com a sua honestidade. Nos comboios é a msm coisa, porém durante o caminho tem um fiscal que vai passando conferindo se vc pagou e caso não o tenha feito o pagamento é na hora para ele. 2.3: Comboios/ metro - As estações de metrô e comboio são diferentes (no início achávamos que td era no msm lugar). 2.4: Aluguel de carro - Pensamos em alugar um carro pq lá é super barato, porém para 2 ainda compensou mto mais descolamentos por comboio, ainda mais pegando bilhetes promocionais. Se vai em mais de 2 pessoas compensa carro. Mas fique atento que além do aluguel e gasolina ainda tem os estacionamentos pois na rua tbm é pago e daí sim pode sair mais caro o molho do que o peixe. 2.5: Aluguel de carro – não alugue carro para andar em Lisboa por ex, será um transtorno, é igual andar no centro de SP de carro, melhor não. Alugue para fazer trechos entre cidades. 2.6: Uber/Cabify – tem as duas empresas lá, faça comparação mas os trechos não são caros. Lá não aceitam dinheiro, só cartão através do aplicativo msm e daí vai ter q conviver com a espera de fechar a fatura, converter a moeda e pagar IOF kkkk . Usamos qdo tivemos que fazer um trecho curto com malas e não tinha metrô para o lugar e na volta para o aeroporto. Para ter uma idéia o trecho para o aeroporto de 15 min deu 6 euros. 3. Compras 3.1: Tax Free - comprando acima de 61 euros e alguma coisa numa msm loja (vale pra roupa, sapato etc) vc recebe parte do imposto de volta e são quase 15% de devolução, vale a pena. A devolução é no aeroporto depois q fizer o check in. 3.2: Lojas - Compensa comprar roupa e sapato em Portugal. Primark e Decathlon foram lojas que valeram a pena pra gente. 4. Alimentação 4.1: Economia - Peça pratos para 1 e divida, as porções costumam ser grandes. Assim é possível pedir entrada, prato principal e sobremesa e ter uma degustação total sem gastar tanto. Os valores são mto parecidos com o que vc gastaria no Brasil comendo arroz e feijão, porém lá vc come bacalhau kkkkk. 4.2: Compensações - Geralmente fazemos compensações, então se um dia esbanjamos um pouco mais com alimentação no outro seguramos a onda e seguimos o baile. 4.3: Cardápio+valores - Vc encontra os cardápios dos restaurantes com valores no site Zomato, é uma maravilha pra vc se planejar. Mas tbm é costume eles deixarem o cardápio do lado de fora do restaurante, assim vc já decide se vai entrar ou não rsrs. 4.4: Couvert - Se não quiser o couvert (pães e patês) é só não mexer que não será cobrado. 4.5: Queijo - Coma tudo o que tiver queijo da serra da Estrela, é bom demaissss! 4.6: Roteiro - Com tantas opções gastronômicos dá pra fazer uma viagem focada na gastronomia e vinhos. 4.7: Vinhos - Áh por falar em vinhos são baratíssimos no mercado. Peguei apenas o Vinho Verde Casal Garcia como base para comparar preços e no Brasil estava R$38,00 e em Lisboa (no mercado) estava R$12,00. E ainda existem vinhos mais baratos de 1 euro e pouco. 4.8: Reserva - Como os restaurantes são muito pequenos se faz questão de algum é bom fazer reserva. 4.9: Menu do dia - Praticamente td restaurante tem os pratos do dia que são preços bem acessíveis e mtas vezes são menu completo, por ex: sopa, prato principal, sobremesa e café por 7 euros. 5. Curiosidades 5.1: Politizados - Achamos o Português bem politizado e conhecedor da própria história. Qualquer conversa que tiver com eles vai ver que eles interligam fatos históricos e políticos. 5.2. Sócio - É mto comum em Portugal a cultura do Associativismo. Como eles acreditam nas instituições eles se associam a elas (voluntariamente). Pagam uma mensalidade e em contrapartida a instituição oferece um retorno ou algum tipo de vantagem. Eles falam com mto orgulho dessa cultura e se associam a diversas fontes: bombeiros, clubes de futebol etc. É por isso que o Benfica é um dos clubes com maior número de sócios no mundo. Isso é algo que pra nós brasileiros é inviável pq não confiamos nas instituições.
  14. Por Lid Costa Ei pessoal, beleza? Quem acompanha o blog sabe que eu tenho PhD em fazer viagens baratas, economizar durante uma viagem e por aí vai... No post de hoje vou contar alguns dos meus truques para viajar gastando pouco dinheiro. São 14 dicas que irão te ajudar a deixar sua viagem bem mais barata. Dá pra economizar com acomodação, alimentação, transporte e tudo que você imaginar! Confira a partir de agora 14 dicas para viajar gastando pouco! #1 Fique em hostels Eu amo hostels! E não é só porque eles são mais baratos, adoro a vibe, a estrutura, o tipo de gente que se hospeda neles. Se você está planejando uma viagem e nunca ficou em um hostel antes, que tal tentar dessa vez? Clique aqui para acessar o booking ou no banner disponível em nosso blog e já comece a pesquisar alguns hostels para deixar sua viagem mais barata. Escolha um que seja bem localizado (dê preferência para aqueles perto de estações de trem ou ônibus) e que tenha uma área de convivência bacana ou um bar, pois aí a interação entre os hóspedes será maior. Continue a Leitura em https://partiuviajar.blog.br/14-dicas-viajar-gastando-pouco/
  15. Eu e meu marido somos de Campinas e descobrimos que começou a ser realizada uma visita histórica na Fazenda Atalaia em Amparo. Como gosto de história local e área rural: perfeito, lá fomos nós!! A visita histórica foi guiada pelo Victor (historiador) que, com ótimas explicações, nos levou de volta ao século XIX e aos tempos áureos do café. Os primeiros registros da fazenda datam de 1880 e a casa sede foi construída em 1890 em taipa de mão. A Fazenda pertencia a um barão e foi grande produtora de café até a crise de 1929. Em 1939 se tornou propriedade da família do Sr Paulo. A visita começa com um breve e delicioso café da manhã com cafezinho, queijo da fazenda e pão de queijo caseiro! Aiai... Depois andamos pela fazenda revivendo os tempos do café com a casa sede, enorme terreiro de secagem, tulha... continuamos no alambique de 1945 até chegar na produção de laticínios. Há 20 anos, Sr Paulo, Dona Rosana e equipe produzem queijos e outros laticínios. Em 2016 o Queijo Tulha recebeu medalha de ouro no concurso World Cheese Awards na Espanha. O tour finaliza com a degustação dos queijos produzidos por eles (de ricota até o premiado tulha)!!! Aii que delícia! No msm lugar de degustação vc pode comprar os produtos deles e dos produtores parceiros: Os queijos são divinos, a manteiga deliciosa, as bolachinhas são demais... a geleia de pimenta é incrível. E o bolo de mexerica??? O que que é isso minha gente????? Passeio delicioso que vale muito a pena! Onde: Fazenda Atalaia - Amparo/SP Quando: Sábados e Domingos 10h e 15h. Feriado 7 a 10/09 nos mesmos horários. Como: Agendar pelo email visita.fazendaatalaia@gmail.com Quanto: $25 OBS: eles tbm proporcionam visitas técnicas relacionadas aos laticínios (agendar).
  16. Olá, somos de Campinas e eu e meu marido compramos as passagens no susto numa promoção da Azul assim que começaram a operar para Punta del Este. • Período: 27/12/15 a 04/01/16 • Transporte: Avião = Campinas – Punta Del este Ônibus = Punta del Este – Montevideo e Montevideo – Punta Avião = Punta - Campinas • Hospedagem: Quase desistimos de viajar quando começamos a ver os valores dos hotéis. Um absurdo que não ia rolar. Até hostel estava com preço de hotel de luxo. Tbm pudera né, ano novo na Mônaco da américa do sul =/ kkkk Quando estava sem esperanças descobrimos o Airbnb através dos mochileiros. Uauuu salvou nossa viagem e nosso bolsinho. O Airbnb é um site que reúne pessoas que querem alugar suas casas ou apenas quartos para viajantes. Cobram valores bem legais e ainda te permite uma experiência com os nativos. Foi nossa 1° experiência e deu td certo: recomendamos!! Montevideo (MTV): ficamos no apartamento das Sofias (https://www.airbnb.com.br/rooms/5050047). Fica no lindo bairro de Pocitos, há 2 quadras do ponto de ônibus, há umas 8 quadras da praia. Localização maravilhosa. Alugamos um quarto do apartamento. As Sofias são mto gente boa, solícitas, nos ajudou em td que precisamos, nos deixou mto a vontade e ainda deixou 2 bicicletas a nossa disposição. Punta del Este: ficamos na casa da Ana Maria (não encontrei o link), bairro de Pinares, um lugar lindo e casa mto bem decorada, parecia que estávamos num lugar temático, mt legal. Ficamos em 1 dos quartos da casa (ela aluga os demais quartos tbm). No valor da diária Ana Maria servia café da manhã. A casa dela é um pouco distante do centro então precisa de carro ou ônibus, porém ônibus são raros e inconstantes, portanto conversamos com Ana Maria e ela nos levava e buscava pra onde queríamos ir e pagamos a ela no final (cobrou 1200 pesos). Só tem um problema: ela não recebe os valores das diárias pelo site airbnb (pq o site fica com uma porcentagem). Ela só expõe a casa e combina com vc os dias e valores. O pagamento vc faz qdo chega na casa. Deu mto medo fazer isso pq sem o respaldo do site não tínhamos nenhuma garantia, mas como não tínhamos outra alternativa aceitamos. Deu td certo graças a Deus kkkkk. Conversávamos com ela pelo face. • Roteiro : 27/12 - domingo -Chegamos pelo aeroporto de Punta. -Cambio no aeroporto péssimo: 1 real = 6,54 pesos. 1 dólar=25,16 pesos. Mas cambiamos um pouquinho por causa de ônibus/ táxis. -Pegamos ônibus para MTV na rodovia em frente ao aeroporto (o ponto de ônibus é uma ‘casinha’ branca). Vc vai dando sinal pros ônibus que passam, o que tiver lugar para. 212 pesos. 2h até terminal Tres Cruces (MTV). -Tres Cruces para casa Sofias (bairro Pocitos) = táxi 120 pesos/ +- 15 min. -Descemos a rua e caminhamos pela rambla do mar del plata. Bem bonito. 28/12 – segunda -Fomos para o centro. Ônibus=28 pesos, +- 20 min. -Câmbio em frente Praça Independência (na mesma calçada que vende bilhete pro ônibus turístico): 1 real=7,70 pesos. Foi o melhor câmbio que achamos e não estava compensando trocar dólar. -Free Walking Tour: tour a pé e de graça com guia em espanhol e inglês. As guias ficam na praça independência com camiseta vermelha. Se não me engano começa às 11h. Não precisa agendar, é só chegar (tem pg no face deles para mais informações, estão tbm no Trip advisor). Começa na praça independência e termina no Mercado. É de graça mas no final eles sugerem uma propina (gorjeta) voluntária. Vale a pena e é divertido. - Empanada do mercado é delícia e a mais barata: 44 pesos. A de doce de leite é mara! -De tarde fomos no Estádio Centenário (perto da casa Sofia, fomo a pé). Estádio da primeira copa do mundo. 150 pesos para conhecer o estádio e Museu. Não tem visita guiada e não achei o museu mto autoexplicativo, boiei bastante rsrsrs, mas quem entende mais de futebol se diverte. De qualquer forma foi legal pq tem bastante coisa referenciando a 1º Copa e o Brasil. -Na volta fomos na padaria La Passiva (tem várias pela cidade) e comemos o famoso Chivito: combo com fritas, refri e sobremesa=310 pesos (não é mto grande). 29/12 - terça-feira -fomos para o centro. -Museu Pedagógico: grátis. Faço Pedagogia então pra mim foi especialmente interessante. Mostra o sistema de ensino a 125 anos atrás no Uruguai, com castigos e tal. É mto legal msm pra quem não é da área. No final vc pode sentar numa das carteiras da época e escrever com caneta tinteiro. Vale a pena. -Fonte dos cadeados: levamos cadeado mas tem uma banca ao lado que vende. -Teatro Solis: tour guiado 20 pesos. Tem em espanhol e inglês. Dura uns 40 min e tem 2 atores que fazem aparições no percurso. Bem legal. -Restaurante Los Leños na rua San Jose, paralela da 18 de julho. Ambiente mto agradável, uma delícia: Assado+salada+couvert+sobremesa+café=517 pesos (deu pra 2 comer de boa). -Museu Andes 1972: lemos o livro “Um milagre nos andes”, relato impressionante do acidente e desde então queríamos mto conhecer esse museu. Vale mto a pena, é impressionante ver as partes do avião, roupas, objetos, filme etc. Mto interessante. Não lembro o valor. -Palácio Salvo (em frente praça independência): visita guiada 200 pesos. História interessante, história de fantasma e vista lindíssima. Vale a pena. -Na volta passando pelo centro passamos por casas de venda de cannabis para cultivo. -Fomos para Tres Cruces comprar passagem pra Punta = 259 pesos (esse valor era até a parada 35 pra casa da Ana Maria, se não seria um pouco mais caro até a rodoviária de Punta). 30/12 - quarta-feira - Castillo Pitamiglio: 125 pesos. Visita guiada no castelo (a arquitetura externa se destaca mto por estar entre prédios modernos), não pode tirar fotos dentro. Mtos símbolos maçônicos e mto mistério envolvido, mto legal. Tem um ponto da casa que qdo vc fala sua voz volta, é o ponto em que tem cruzamento entre linhas energéticas do planeta, mto interessante, vale mto a visita. Pesquise no site pois são apenas 1 ou 2 visitas por semana que tem no castelo. -Voltamos andando pela rambla e fomos no Chivito Lo de Pepe, mto bom, mais gostoso que no La Passiva, 235 pesos. -Letreiro Montevideo, fica na rambla. 31/12 – quinta-feira -descobrimos uma feira em Pocitos, próximo ao mercado Disco. Na feira vendia até papel higiênico rsrs, tinha carrinhos de venda de presunto e queijos, pão de forma. Diferente das feiras daqui. -andamos pelo bairro Pocitos e realmente é lindo e charmoso. -Fomos para rodoviária para ir para Punta. -Ana Maria (casa que ficamos em Punta) combinou de nos encontrar na parada 35 de Punta. Como sua casa é afastada do centro foi melhor assim. -Deixamos as coisas e já fomos para o centro: é lindo, mto bem organizado, estruturado. Bicicletas grátis, pra quem tem cartão itaú pode usar por 3h e pra outros cartões por 1h. -Voltamos de ônibus até um ponto, daí descobrimos que não tinha mais ônibus para ir pra Ana Maria por ser dia 31 e tivemos que pegar táxi. Foi bem cansativo e daí decidimos combinar os traslados com Ana Maria. -Não tínhamos planos pro dia 31 então Ana nos convidou para participar da ceia com sua família na casa msm. Foi mto legal a troca cultural com a família dela. Teve a tradicional Parrillada Uruguaia: delícia!!! Experimentamos tbm a morsilla (linguiça com sangue de porco...diferente rs). 01/01 - sexta-feira -Fomos para La Barra: passamos pela ponte ondulada de carro, mto legal! Descemos e tiramos fotos pela ponte. -Dali dá pra ir a pé (1km +-) até o Museu do Mar, 160 pesos. Museu com mta coisa (até demais eu achei, dava pra fazer vários museus pq misturam animais com peças antigas etc), mas msm assim é interessante, esqueletos enormes de baleias, vale a visita. -Voltamos de ônibus até o terminal de Punta. -Em frente o terminal tem o famoso monumento La Mano, uma luta pra conseguir tirar foto, desista de querer sair sozinho...desconhecidos farão parte kkk -Andamos pela rambla até a igreja Carmelitas, o bairro q essa igreja está é uma fofura, vale a pena ficar sentada num banquinho da praça admirando. -Em frente a igreja tem o Farol, mas não é possível entrar =/... fotos só de fora msm. -Fomos para o Porto: paisagens lindas dali, pôr do sol magnífico. Aliás achei que o sol de Punta brilha mais do q eu estou acostumada a ver! 02/01 – sábado -andamos pela rambla de Pinares (bairro da Ana), apreciamos o mar e ficamos no barzinho da Parada 31 (neste lugar não cobram taxa de serviço nem o couvert). -Casa Pueblo: fica num lugar bem alto e lindo, com vista para Punta. O lado de fora é fascinante. É um museu bem pequeno com obras de Carlos Paes Vilaró, é bem bonito, mas esperávamos mais. A maior parte da construção faz parte do hotel que não podemos ter acesso. O pôr do sol visto de lá é lindo pq tem música ambiente q dá o clima mas é mto concorrido. Acabamos terminando de ver o pôr do sol do lado de fora pq não tinha mais espaço dentro. 220 pesos. 03/01 – domingo -Fomos para o Porto de novo pq queria ver os leões marinhos: lá vende peixes e eles jogam as carcaças no mar. Coisa mais linda vê-los tão de pertinho e enormes. Se quiser pode comprar peixes para jogar pra eles tbm. -Andamos na avenida Gorlero: lojas, praça com alguma atração cultural etc. É a avenida principal de Punta. -Fomos no Casino Conrad, só 'dar uma olhadinha' kkkk. Não pode tirar foto dentro do cassino. 04/01 - segunda-feira -na ida para o aeroporto Ana nos levou no mirante de Punta Balena: vista linda!!!!!!! -retorno para Campinas. DICAS: -fizemos nosso roteiro com o Google My Maps. VC vai incluindo os lugares que vc quer ir e te ajuda na locomoção, o que é perto do que etc. -mercado é mais caro que no Brasil. -ficamos com medo de comida em Punta ser absurdamente mais caro que em MTV mas o preço estava praticamente igual. Inclusive mercado. -os tours em espanhol são na verdade em portunhol. Como eles estão mto acostumados com brasileiros o português deles é bem bom. -Em Punta é legal estar de carro pois conhece mto mais lugares, inclusive nas cidades vizinhas. Mas os principais pontos dá pra conhecer td a pé. -Em Punta o vento é super gelado. -Em MTV os táxis tem tabelas dos valores. Vc olha o n° q deu no taxímetro e confere qto deu. Já tínhamos conhecido Colônia de Sacramento em outra viagem e agora com MTV e Punta tivemos uma experiência melhor ainda com os uruguaios. País lindo, arborizado e preservado. Pessoas mto simpáticas, prestativas, educadas e estudadas. Temos ótimas lembranças pra guardar desse país. Recomendamos mto.
  17. Somos de Campinas/SP e compramos as passagens de avião com os pontos da Azul. Os hotéis foram reservados através do Decolar e do Booking: Curitiba: Hotel Garden Curitiba Pontos positivos: ótima localização por estar no centro, a 4 quadras da praça Tiradentes e centro histórico. Fácil acesso a todos os pontos turísticos e restaurantes. Simples, porém limpo. Pessoal da recepção educado. Café da manhã com pouca variedade, porém o necessário. Pontos negativos: muitos usuários de drogas em volta do hotel. Não tivemos problemas com eles, porém é recomendável sair de táxi à noite. O box do banheiro é de cortina e você tem que ficar se esquivando pra não encostar rsrs. Pessoal da recepção não sabia dar muita informação de deslocamentos. Ilha do Mel: Pousada Marimar (Brasília) Ponto positivo: ótima localização e fácil acesso a todas as partes da ilha. Fica bem perto do trapiche. Pontos negativos: sujo, tinha barata, toalhas manchadas (não sei se manchadas ou sujas, só sei que não deu coragem de usar rsrs). Compramos um pão caseiro na ilha e pedimos emprestado um pouco de manteiga na pousada, tudo bem que cavalo dado não se olha os dentes, mas foi inevitável dar uma checada na validade rs e estava vencida desde junho/2013, preferi não ficar pensando na limpeza da cozinha rsrs. No nosso quarto tinha uma cama de casal e uma beliche e em cima da beliche tinha salgadinho. Enfim, não recomendamos. Nossas impressões: Curitiba: cidade linda, muito arborizada, muito limpa (sempre ouvimos falar e agora constatamos), sistema de transporte público muito bom, prédios históricos e pontos turísticos muito bem preservados e cuidados, pessoal cordial, alguns mais sérios, mas muito educados. Tem tudo de uma cidade grande, porém com ares de interior. Moraríamos lá com certeza. Obs: os ônibus tem integração quando vc desce em um tubo. Isso é ótimo. Ilha do Mel: lugar lindo, muito bem preservado, lindas paisagens, pessoal educado, trilhas limpas (tem muitas lixeiras nos caminhos), muitos estrangeiros. Acho que falta mais opções de comida, pois todos os restaurantes servem as mesmas coisas e tudo é fritura, não tem opções saudáveis, não tem frutas, sucos (só tem laranja e limão ou polpa), enfim falta um pouquinho de variedade com cara de ilha. Recomendamos uma passagem por lá, nem que seja bate e volta pra quem estiver no litoral do PR. 1° dia (4/01) - Sábado: Saímos 11h de Campinas e chegamos em Curitiba 12h. Do aeroporto pegamos o ônibus ligeirinho (R$ 2,70) que nos levou até o centro em aproximadamente 40 min. Fizemos o check in no hotel, um lanche numa padaria próxima e já saímos. De ônibus (R$ 2,70) fomos primeiro na Torre da Oi (R$ 5,00), visão 360° muito legal! Dá pra enxergar vários pontos turísticos de lá. Fomos para o ponto de ônibus e aguardamos quase 1h (sábado não tem muitos ônibus =/) para ir para o Memorial Ucraniano que fica no Parque Tingui. Super valeu a pena! É lindo, lindo! O memorial é fabuloso, o parque tingui cheira a eucalipto, uma delícia, o bairro do parque só tem mansões. Lá compramos uma Pessanka aqueles ovos coloridos com técnica ucraniana. Uma obra de arte. Pra quem quiser vale a pena comprar lá mesmo pq nas demais lojinhas da cidade são mais caros. O próximo destino era a Ópera de Arame, porém o tio da lojinha disse que não tinha como ir de ônibus de lá, ou então demoraria muito. Como realmente não vimos ônibus por ali resolvemos ir de táxi (+- 13,00). É muito bonito, porém não dava pra conhecer por dentro pois estava em reforma. Mesmo assim vale a pena, a construção e o ambiente que está localizado (uma pedreira desativada) é muito bonito. Voltamos para o Hotel de ônibus. De noite fomos num barzinho Espanhol ( basco/ catalão) na quadra de baixo do hotel, o Txapela. Lugar muito da hora, super decorado, garçons gente boa, comida óootima. 2° dia (5/01) - Domingo: 9h fomos para a Feira do Largo da Ordem, uma feira que acontece todos os domingos das 9-14h. Fica a uns 50m do hotel. A feira é enorme! Não demos conta de andar tudo e tem muita coisa legal, minha vontade era de passar a manhã lá rsrs. Tem muita coisa diferente, a mulherada pira, compramos coisinhas rsrsrs!! Na rua da feira tem a Mesquita, muito bonita, nos falaram que abre 10h mas não deu tempo de irmos. De lá fomos para a praça Tiradentes pegar o Ônibus Turismo. Este ônibus custa R$29,00 e passa pelos principais pontos turísticos de Curitiba, você tem direito de descer nos pontos que quiser desde que faça até 4 reembarques. Acho que vale a pena pela comodidade, além de que de domingo quase não tem ônibus. Neste site vc pode baixar o roteiro e horários http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/transporte/linha-turismo. Passamos pela Rua das Flores, Rua 24h, Museu Ferroviário, Teatro Paiol. Descemos no Jd Botânico. Acho que nunca vi uma construção e jardins tão belos! Renderam muitas fotos rsrs. De todos os pontos turísticos que fomos esse é o mais lindo, é de encher os olhos. Reembarcamos e passamos pela rodoferroviária, Mercado Municipal, Teatro Guaíra, UFPR (construção linda), Paço Liberdade, Passeio Público, Memorial Árabe, Centro Cívico, Museu Oscar Niemeyer (me arrependi de não ter descido, é muito diferente, é enorme), Memorial Polonês. Descemos no Bosque Alemão é bemm bonito, tem a trilha João e Maria com a história no meio da trilha e uma casinha encantada. Muito fofo. Tem o portal alemão que é muito legal. Vale a pena. Reembarcamos e passamos pela Unilivre (não deu pra descer, mas um lojista disse que é um ponto que não é muito visitado mas que é um dos lugares que ele acha mais bonito). Descemos no Parque Tanguá, parque bem bonito com uma queda dágua linda, muitos mirantes. Só tem um problema: as subidas são cruéis! Rsrss prepare-se. Reembarcamos e descemos no Parque Barigui. Parque lotadoooo, o curitibano gosta mesmo de parques. Parque bem cuidado, tem lago, tem uns barzinhos lá dentro, bem legal. Exaustos fomos para o hotel. Mais tarde fomos na Pizzaria Abaré, pizza deliciosa e atendimento muito bomm! 3° dia (6/01) - Segunda: Neste dia andamos pela Praça Tiradentes, Catedral, Centro histórico, Rua das flores, Paço Liberdade, demos uma olhadinha nas lojas. Para almoçar fomos para Santa Felicidade, famosa pelos restaurantes Italianos. Almoçamos no Madalosso, maior restaurante da América Latina, cabem mais de 4000 pessoas lá. O valor estava 33,00/ pessoa o rodízio. Só a entrada já serve como refeição, mas ainda tem o rodízio de massas, lá se come muitooo rs. O garçom que nos servia era muito gente boa, o Pompeu, ele nos apresentou a dona Flora, a dona de tudo aquilo, muito simpática. Depois fomos conhecer os salões do restaurante, parece um shopping. Muito legal. Depois, fomos na vinícola Durigan que fica bem perto do restaurante. Lá é bem temático, legal para tirar umas fotos. Além de vinhos eles tem queijos, chocolates e doces. Obs: verifique os horários dos pontos turísticos pois a maioria dos locais não abrem de segunda. Inclusive em Santa felicidade só o Madalosso estava aberto. 4° dia (7/01) - Terça: Fizemos o check out e 7:30h fomos para a Rodoferroviária pegar o trem da Serra do Mar (há mtos anos queria fazer esse passeio =D). As passagens compramos por email (pegamos no site) e retiramos na segunda-feira mas poderia ser retirada no dia mesmo. Pegamos o vagão turístico que tem guia e um lanchinho rs. O trem saiu 8:15h e vimos paisagens tão lindas que as fotos não conseguem retratar. A guia era muito simpática e ia dando dicas pra conseguirmos pegar os melhores flashs srrsrs. Dica: fizemos cadastro no site do Amantes da Ferrovia e por isso tivemos desconto na passagem. Chegamos em Morretes 13h pois deu uma atrasadinha pq em vários trechos o trem tinha que parar para os trens de carga passarem pois é uma via compartilhada. Em morretes comemos o tão famoso barreado. É uma carne desfiada com caldo, come-se com farinha, arroz, banana frita, uma delícia. Fomos no restaurante My house, mas tem várias opções. Neste estava 26,00/ pessoa. Só fui sentir fome de novo 9h da noite rsrs! Lá também são famosos os sorvetes de gengibre e banana. O de banana é mara! A cidade é bem bonitinha, se tiver tempo vale a pena dar uma passeadinha. Fomos para a rodoviária de Morretes pegar ônibus para Paranaguá, de onde saem balsas para Ilha do Mel. Queríamos ir pra Ilha de Pontal do Paraná mas de Morretes não tem ônibus pra lá. Então fomos pra Paranaguá, 1h de viagem em ônibus urbano comum (R$ 4,50), graças a Deus conseguimos ir sentados pq vai lotadooo. Da rodoviária de Paranaguá fomos para o lugar que sai a balsa, que lugarzinho esquisito, medooo! Pegamos a última balsa (18h) ufa! Deu medo de não conseguir. Fiquem atentos aos horários das balsas pois de Paranaguá saem poucos. De pontal sai a cada meia hora e tem até 20h, além disso a viagem é só de 30 min. São 2h de balsa até a Ilha (R$ 16,00), é meio cansativo. Chegando no trapiche de Brasília fomos direto pra pousada que fica bem perto. Fizemos check in e já fomos andar, só que estava escuro e não tem luz na trilha, só tem as luzes dos restaurantes. Descobri que as pessoas levam lanterna pra andar de noite lá, mas a luz do celular ajudou. =) Comemos no restaurante Pousadinha, comida boa e preço normal para ilha. 5° dia (8/01) - Quarta: Cedo fomos para Fortaleza, deu uns 5km de caminhada. Fomos pela praia com sol rachando, chegamos lá mortos pq foi o caminho que o cara da informação turística ensinou =/. Depois descobrimos que tem uma trilha com árvores e tal que chega lá também com mais ‘conforto’ rsrs. A fortaleza é bem legal, além da parte dos canhões que fica em cima tem os ambientes em baixo, bem bonito. Dica 1: tem uma biblioteca em frente com banheiro limpo. Dica 2: acho que vale a pena alugar bike para a fortaleza pq o caminho é reto e a areia é bem firme (não sei o valor). Atrás da Fortaleza tem a trilha que vai para o Morro da Baleia, subidinha bem mais ou menos mas o visu lá de cima compensa! Almoçamos no hotel perto da Fortaleza, muita comida mas sem muito sabor =/. Voltamos pela trilha dessa vez rs, foi bem mais agradável. Mais 5km. Umas 14h fomos pra Encantadas. Como seriam mais de 5km arregamos rsrs e fomos de barco táxi (R$ 8,00), em +- 15 min chega lá. Achamos Encantadas mais organizado que Brasília, mas Brasília tem mais coisas. O legal é que encantadas tem mercado e a água de 1,5L era R$ 4,00 sendo que nos hotéis/ restaurantes é R$ 3,00 a água de 500mL. Vale a pena fazer um estoquezinho rs. Fomo conhecer a Gruta das Encantadas. Caminho bem tranquilinho. É uma gruta nas rochas, legal. Ao lado da gruta tem dois montes para subir pra ver a paisagem mas não tínhamos mais forças rsrs. Na volta compramos um pão caseiro quentinhoooo de uma moradora da ilha, fomos comendo puro mesmo, delícia! De lá ficamos na praia perto do trapiche e 19h pegamos o último barco táxi de volta para Brasília (R$ 8,00). 6° dia (9/01) - Quinta: Cedo saímos para o Farol, 20 min de caminhada tranquila + subidinha de boa. O visual lá de cima é muito lindo, vários locais pra tirar foto. Descemos e ficamos na praia do Farol. Logo tivemos que voltar pra pousada pois o check out era 11h (tentamos mas não conseguimos late check out =/). Dica: ficar pelo menos 2 dias inteiros ou 3 pra poder fazer as coisas com calma. Pegamos a balsa para Pontal pois nosso ônibus para Curitiba sairia de lá. 30 min até Pontal (R$ 13,00). A passagem de ônibus (R$ 25,90) compramos da Graciosa no dia que fomos na Rodoferroviária. 14h saímos e chegamos em Curitiba 17h. Pegamos o ônibus ligeirinho e fomos para o Aeroporto. Fim da nossa viagem que foi muitooo boa!
  18. Olá, eu e meu marido estivemos na Colômbia de 18/12/14 a 01/01/15. Rotas Compramos as passagens de ida e volta pela Copa Airlines com milhas. As passagens internas compramos da Viva Colômbia e Copa. Campinas – Panamá – Bogotá – COPA Bogotá – San Andres – VIVA San Andres – Cartagena – COPA Cartagena – Bogotá – VIVA Bogotá – Panamá – Campinas - COPA Obs. Viva Colômbia: é uma empresa confusa e cheia de frescuras : se vc não imprimir o cartão de embarque terá que pagar 25.000 pesos colombianos para fazer isso no check-in. Serviço de bordo é pago. Se for despachar terá que pagar e só pode ser até 12 kg. Para até 20 kg tem mais uma taxa. Pagamos 1 taxa extra e despachamos as malas como se fossem de 1 pessoa só. Não tem marcação de poltrona, vc senta onde quiser (imagina como é a hora de entrar no avião kkk). Até vc conseguir entrar no avião vc participará de pelo menos 5 filas kkk. Além disso, nenhum vôo que pegamos com eles saiu pontualmente. Se o valor compensar vá em frente, mas com o espírito aberto kkkk. Câmbio Levamos dólares e reais. Cambiamos uma pequena quantia de dólares no aeroporto de Bogotá, assim que sai do desembarque: 2.200 pesos por dólar. O restante dos dólares cambiamos no centro de Bogotá (candelária) na rua dos transmilênios por 2.220 pesos por dólar. Nem utilizamos os reais pois o câmbio estava ruim 750 pesos por real. Encontramos brasileiros que cambiaram em Cartagena e disseram que estava 2.050 pesos por dólar. Hostels Bogotá: Masaya Hostel – :'> fica na Candelária: o melhor da viagem, ótimo. Atendimento muito bom. Limpo (tinha gente limpando toda hora). Cozinha com boa estrutura. Banheiros grandes com várias cabines e água quentinha. Hostel com vários ambientes. Café da manhã mara! O café não estava incluído, era 7500 pesos por dia mas super compensava pq era mto bom: omelete de 2 tipos, 2 ou 3 tipos de frutas, manteiga, geléia, suco, café, cereais completo, uma belezinha. Pegamos quarto privativo que tinha vista pro cerro monserrat. A localização é muito boa pq permitiu fazermos td a pé – 4 diárias com o café da manhã saiu 300.000 pesos. San Andres: Sheylla’s Place III – fica a 5 minutos do centro: é um prédio residencial que pegaram o último andar e fizeram de pousada. São 6 quartos grandes e privativos, cozinha, banheiro e sala comunitários. É um banheirinho só para os 6 quartos, mas até que deu certo. Não tem água quente no chuveiro, mas acredite isso não é um problema com o calor que faz lá. É uma pousada que vai mais família. A limpeza é 1 vez por dia. Recepção razoável. Sem café da manhã – 5 diárias saíram 375.000 pesos. Cartagena: Hostal Las Tortugas – fica no Getsemani a 5 minutos da Torre do Relógio: atendimento bom. Nosso quarto não foi limpo nenhum dia. Banheiro coletivo só era limpo de manhã. Não tem água quente no chuveiro, o que não é um problema pq lá faz calor de matar. Cozinha muito pequena e suja. Permite festas, então quem tem dificuldade de dormir não rola. Tem café da manhã mas bem fraquinho e controlado. Só vale por ser bem perto da muralha – 4 diárias saíram por 360.000 pesos. Restaurantes Dica: a maioria dos pratos são mto bem servidos então pedíamos 1 prato para os 2. Bogotá: na Candelária é melhor do que no centro de Bogotá para encontrar bons restaurantes. As lanchonetes de rua não são nem um pouco convidativas (lê-se bem sujas). ‘Candelário’ tem preços bons e a comida é boa. Aproximadamente 13.000 pesos o prato. ‘Crepes & Waffles’ uma delícia, limpo e preços razoáveis. Na dúvida coma lá. ‘El Corral’ tbm mto bom e preços parecidos com Crepes & Waffles. ‘Las Brujas’ comemos ceviche peruano e caribenho, mto bom. É um restaurante mais romântico. ‘San Isidro’ fica no cerro Monsserrate, é mto bom, luxuoso e com uma vista linda mas caríssimo. ‘Andres Carne de Res’ meio carinho, mas tem que ir. É mto diferente. Cafeterias ‘Oma’ e ‘Juan Valdez’ tem por toda parte. Tem tbm as barraquinhas de frutas, arepas e arequipas. San Andres: ‘Mahi Mahi’, ‘Sea Watch’, ‘Casa Blanca’: ficam um do lado do outro na orla, são do mesmo grupo e vc pode sentar em qualquer um dos restaurantes e pedir o cardápio de qualquer um deles. Se quiser mais requinte sente no Casa Blanca rsrs. Cartagena: É bem tranquilo comer na cidade amuralhada. Tem mtas opções boas e todos os preços. ‘Hard Rock’ gostoso, ambiente agradável!!! ‘Chipi Chipi’ é uma cevicheria bem boa que fica perto da praça Fernandes Madrid. ‘Café del Reloj’ assim que vc entra pela torre do relógio fica à direita. Ambiente mto bom, atendimento ótimo, comidas, sobremesas e café deliciosos. Cafeterias ‘Oma’ e ‘Juan Valdez’ . Dica: as arepas de Cartagena são muuuto melhores do que de Bogotá. BOGOTÁ 1° dia: Chegamos ao Aeroporto El Dorado e pegamos um táxi até o Hostel Masaya que fica na Candelária (~40 minutos e custou 25.000 pesos). A Candelária é um bairro universitário, tranquilo e seguro. Tem fácil acesso a tudo e pode visitar os principais pontos turísticos a pé. Fomos para a praça Bolívar. Estava toda enfeitada para Natal, linda. Teve projeção de um vídeo natalino em um dos prédios históricos. 2° dia: como não tínhamos adaptador para as tomadas (aqueles de 2 pinos achatados) fomos para o centro comprar. Tour guiado pela Candelária: fizemos a reserva ainda no Brasil por email ao PIT (posto de informação turística). O PIT fica em uma das esquinas da praça Bolivar. O tour é gratuito e dura aproximadamente 2h. É só panorâmico, não entra nos lugares e vale mto a pena. Depois com os conhecimentos adquiridos vc entra no que te interessar. Depois do tour fomos entrar nos lugares: Centro Cultural Gabriel Garcia Marques (uma livraria, com pátio, espelho dágua, tem um El Corral na frente e um Juan Valdez ao lado), Museu Botero (bem legal), Casa da Moeda, Museu Casa da República. Todos esses ficam um do lado do outro e são grátis. Pagamos apenas 6000 pesos para o áudio guia (opcional) no museu Botero. No fim da tarde fomos a Igreja Santo Agostinho (atrás do Palácio Narinõ). Em Bogotá tem as redes de Artesanias, então fomos procurar uma delas. A guia do tour nos indicou a do lado do Museu do Ouro pois era mais barata que as demais. Fomos e era enorme, artesanatos bem feitos mto legal. Vale a pena comprar lá. 3° dia: acordamos cedo e fomos pra Zipaquirá, onde tem a Catedral de Sal. Caminho: pegar ônibus Terminal Norte (n° 72). A passagem custa 1500 ou 1800 pesos dependendo se é hora de pico ou não. Desce no terminal norte e pega uma Buseta para Zipa que custa 4300 pesos. O trajeto todo dura quase 2h. A cidade é uma graça, praças e igrejas lindinhas. Fomos andando até a Catedral. A entrada custa 23.000 pesos no tour básico e tem outros tipos de tours com valores mais altos. O passeio dentro da Catedral dura em torno de 1:30h com guia. Vc fica a 180 metros abaixo da montanha. Tem toda a via crucis, show de luzes e um filminho 3D além de um espelho dágua maravilhoso. Vale muito a pena! Tem que ir! De noite fomos para o famoso Andres Carne de Res. É um restaurante mto diferente. É um prédio inteiro cada andar todo enfeitado com os temas terra, céu, inferno etc. Eh mto da hora. As comidas são um pouquinho caras mas tem que ir. Áh o atendimento é ótimo. Tem que agendar pelo site ainda do Brasil, pq lá lota. O Andres fica na Zona Rosa, área nobre de Bogotá então depois do Andres ficamos andando por lá. É um bairro mto lindo, cheio de barzinhos, shoppings e lojas de marca. Td decoradíssimo para o Natal. 4° dia: Cedo fomos para a praça Bolívar conhecer a Catedral. No caminho passamos na igreja da Candelária. Como o pessoal do hostel indicou fomos procurar um centro de artesanias (que não são as oficiais) que fica na Calle 10 com Carrera 10. Os artesanatos são mais baratos mas não são bonitos como nas redes oficiais. Fomos para o Museu do Oro (grátis aos domingos assim como demais museus). Mto legal e interativo. De tarde fomos fazer a visita guiada na Casa Narinõ (residência do presidente). Agendamos previamente do Brasil por email. Para conseguir entrar é um trampo: para entrar na recepção tem que deixar td q é metálico e passa por uma porta tipo de banco. Depois passa a bolsa , blusas etc em um raio X. Daí eles te pedem câmeras e celulares e deixam guardado. Vc faz um cadastro e tira foto. Depois eles dizem q vc não pode entrar de bolsa, e confiscam sua bolsa. Perde um tanto de tempo nessa confusão. Mas o tour é bem legal. Não teve troca de guarda pq falaram q em dezembro não tem. No final eles devolvem tds as coisas e só pode tirar foto da frente da casa. Agora veja bem, eu e meu marido perguntamos se podíamos usar o banheiro (que fica dentro da casa) e o cara deixou entrarmos com máquina, celular e bolsa e sem acompanhante kkkkk.... Vai entender esses colombianos. Fomos para o Cerro Monserrate. Pegamos uma promoção que subindo das 17 às 19:30h pagaríamos 10.000 pesos ida e volta. Subimos de funicular e descemos de teleférico. É mto bonita a vista lá de cima, pegamos o anoitecer. Se puder vá tbm de dia, deve ser lindo. 5° dia: último dia em Bogotá. Ficamos andando pelo centro e tentamos ir no edifício Colpatria, o mais alto de Bogotá, mas este dia não era dia de Mirador. Fomos embora para San Andres. SAN ANDRÉS No aeroporto de Bogotá vc já tem que pagar a taxa pra entrar na ilha. Está 48.000 pesos. Dica: indispensável em San Andres é a sapatilha aquática (10.000 pesos) pq as praias tem mta pedra e snorkel (de silicone por 20.000 pesos, os de plástico entram água). 6° dia: Fomos alugar o carrinho de golf. Queriam cobrar de 80 a 90.000 pesos, choramos e deixaram por 70.000. Vc pode ficar com o carrinho até as 18h. Ele anda a 10 por hora rsrs mas é divertido. A ilha tem 32km para percorrer com pontos turísticos ao longo do caminho e parávamos tbm em qqer ponto que achávamos bonito ou que queríamos entrar no mar. Primeira parada foi West View: o melhor de San Andres. Tem estacionamento pro carrinho, vc paga 4000 pesos pra entrar e ganha um pedaço de pão pra alimentar os peixinhos. Lá tem toboágua e trampolim, aluguel de colete (5000 pesos), lockers com propina voluntária, mesas, lanchonete. Pegamos colete pq a profundidade é de no mínimo 4m. Delícia fazer snorkel lá, mtoss peixes, mais do que todos os outros lugares de San Andres que fizemos snorkel. Passe um bom tempo nessa parada, é a que mais vale a pena. Segunda parada: Hoyo Soplador: vc estaciona o carrinho e já vem uma pessoa falando que não precisa pagar nada, que ele cuidaria do carrinho, mas que ele pedia que consumíssemos lá. Ele nem espera a gente pedir nada e já vem trazendo piña colada, ficamos constrangidos e pegamos rs. Bom o Hoyo soplador é divertido, rende boas fotos e vídeos. Não paramos na Piscinita pq tava bem caidinho. Terceira parada: praia de São Luiz e Rocky Cay: tem que pagar 5000 pesos de estacionamento e tem que consumir. Tinha cadeiras disponíveis. Como pegamos o locker (5000 pesos) já contou como consumação. Essa praia é bem organizadinha mas como tava tarde nem ficamos curtindo já fomos atravessar o mar para Rocky Cay. Rocky Cay é uma ilhota em que a atração é o navio encalhado trazido pelo furacão Katrina. Vc chega na ilha caminhando no mar mesmo, tenho 1,59m e a água chegou a bater no meu pescoço. 7° dia: passamos o dia curtindo a praia de Sprat Brigth, a praia do centro. E compramos os passeios para Jonhy Cay (9.000 pesos) e Cayo Bolivar (160.000 pesos) com o Maurício da Explorer, ele fica numa mesa em frente à loja Sigali Sigali na orla, ele faz bons preços. 8° dia: Passeio para ilha Cayo Bolivar: é o passeio mais caro e inclui café da manhã, almoço e bebidas a vontade. Nos pegaram no hotel. O barco é pequeno, aberto, sem estrutura, não tem onde segurar, o assento não tem encosto, não tem segurança nenhuma (só coletes). Enfrentamos alto mar durante 1:15h, mar agitadíssimo e experiência de quase morte kkkk. Verdade! Foi aterrorizante. Eles não avisam como é, tínhamos ideia pelos relatos dos mochileiros. Não recomendamos para criança, idosos, problema de coluna ou coração. Recomendamos apenas para quem gostar de mtaaaa aventura pq a falta de segurança é mto grande. Chegamos e o mar de Cayo Bolivar é maravilhoso, um verde inesquecível. A ilha é bemm pequena. O café da manhã é pão com mortadela e o almoço é um peixe, arroz e salada que eles serviam com a mão. Refri, cerveja e água a vontade. Fomos embora às 15h e a volta foi menos desesperadora e durou uns 40 min. 9° dia: Aquário e ilha Johnny Cay: o passeio saiu por 9.000 para cada (com o Maurício) mas em todos os outros lugares estava por 20.000. O barco é o mesmo de Cayo Bolivar só que dessa vez são só uns 10 minutos então tranquilo. Vc tem que pagar a taxa de conservação da ilha (5.000 pesos). Primeiro o barco nos deixa no Aquário que é um lugar no mar que dá para fazer snorkel. Tem locker lá por 4000 pesos. Fica mais ou menos 1h lá e levam para Johnny Cay que é uma ilha bem estruturada mas td tem que pagar. A água é linda e o retorno é 15h. CARTAGENA Obs: dois brasileiros nos informaram para tomar cuidado com os policiais pois eles pedem seu passaporte ou pegam sua bolsa e implantam droga pra cobrar propina. Então cuidado, não deixe q eles saiam da sua vista com nada seu, peça pra olharem na sua frente. Apesar disso nenhum policial nem nos revistou e foi td tranquilo graças a Deus. Como chegamos tarde só ficamos andando na muralha de noite, que aliás estava linda decorada pra Natal. 10° dia: andamos o dia td dentro da muralha. As ruazinhas são uma graça, os balcões com flores lindos. Mtos restaurantes, praças bem cuidadas. Fomos na igreja San Pedro Claver, Palácio da inquisição (grátis aos domingos)mto legal, Praça Santo Domingos onde fica a igreja de mesmo nome e a estátua La Gorda de Botero. De tarde assistimos o pôr do sol no Café del Mar (que é carinho mas dá pra ir só assistir o pôr do sol) com uma musiquinha de fundo, mágico. 11° dia: Isla de Rosário e Playa Blanca: custou 45.000 pesos com almoço incluído.O barco tem um pouco mais de estrutura que os de San Andres. No caminho tem guia que vai explicando sobre as ilhas, paradas para ver os peixes. Primeiro para em Isla de rosário para o pessoal ir no oceanário ou fazer snorkel. Como não fizemos nada disso tivemos que ficar esperando o pessoal voltar pra continuar. Isla de Rosário não tem graça, tem so um pedacinho de praia que um tantão de gente se espreme pra ficar. Fomos para Playa Blanca e lá tem o almoço que é peixe, arroz, salada e suco e vc pode ficar até às 15h na praia. A praia é lotadíssima, areia super suja, tem jetsky andando no meio dos banhistas. A água é bem bonita mas se vc for pra San Andres o passeio não vale a pena. 12° dia: fomos na Casa Rafael Nuñez, casa de um ex presidente que foi por 4 vezes e era Cartagenero, eles tem mto orgulho dele. Pegamos guia (propina voluntária) e a visita ficou ainda mais interessante. Não deixe de ir, vale a pena. 13:30h pegamos o Tour de Chiva (40.000 pesos), com guia passa pelo bairro de Bocagrande, bairro do Getsemani, convento de la Popa, Castelo San Felipe e Muralha. Vale a pena, com todas as entradas inclusas. Convento de La Popa só vale pela vista que é linda, é o ponto mais alto de Cartagena. O castelo é bem interessante. A volta num pedaço da muralha tbm é legal. 13° dia: dia de ir embora, ficamos andando no shopping Plaza Mall ao lado do Castelo e andamos na muralha. De noite pegamos avião pra Bogotá e depois Panamá-Campinas.
  19. Quem somos: um casal de vinte e poucos anos, apreciadores da natureza e de aventura; e este será nosso segundo relato e primeiro mochilão internacional. Planejamento: eu e minha namorada planejamos durante 7 meses o tão sonhado mochilão! Para montar o roteiro utilizamos inúmeros relatos dos mochileiros e o livro “Guia Criativo para o Viajante Independente na América do Sul” (editora: O Viajante/ Trilhas e Montanhas - 5° edição). Rotas: decidimos ir e voltar por Buenos Aires pois diminuiria os custos com passagens. Os trechos de ônibus foram longos porém não foram tão cansativos já que são bem confortáveis, tem tv e serviço de bordo (café da manhã/ almoço/ lanches/ jantar). São Paulo(Guarulhos) - BsAs = avião (pluna) BsAs - Mendoza = ônibus (El rápido) Mendoza - Santiago = avião (aerolíneas) Santiago - Mendoza = avião (aerolíneas) Mendoza - Bariloche = ônibus (andesmar) Bariloche - Calafate = ônibus (marga) Calafate - Ushuaia = avião (aerolíneas) Ushuaia - BsAs = avião (aerolíneas) BsAs - São Paulo (Guarulhos) = avião (pluna) Câmbio: no Brasil cambiamos reais em dólares e pesos. Levamos reais, dólares, pesos e cartão. O melhor câmbio foi em BsAs no Banco La Nacion no aeroporto de Ezeiza. Gastos: demonstraremos gastos por pessoa dos deslocamentos entre cidades e passeios (R$=reais, Ar$=pesos argentinos, C$= pesos chilenos). Perrengues: não se assustem é que levamos um pouco de azar rs - Fronteira fechada para Santiago: a ideia era ir de ônibus de BsAs a Santiago, porém no dia da viajem o cara do guichê da CATA internacional (El Rapido) disse que a fronteira para Santiago estava fechada por causa da neve! A saída era irmos de BsAs a Mendoza e de Mendoza ir de avião para Santiago. Foi o que fizemos para não tirar Santiago do roteiro. - Tour Viña/ Valpo cancelado: compramos o tour pelo hostel, porém no dia anterior ao passeio o recepcionista nos comunicou que o tour seria cancelado devido ao protesto dos estudantes. - Furto em Mendoza: estávamos na rodoviária de Mendoza aguardando o ônibus para Bariloche. Numa distração furtaram nossa mochila que estava a máquina digital. Devido a isso não temos fotos dos primeiros dias de BsAs, Santiago e Mendoza. - Cancelamento de passagem em Calafate: 2 dias antes de irmos para Ushuaia passamos na loja da Aerolíneas para tirar dúvidas qto a passagens. Pra nossa surpresa e desespero nos disseram que o vôo Calafate-Ushuaia não existia mais. Como assim né? Cancelaram e não informaram (coisas deste tipo são comuns na Aerolíneas). A saída: ir de ônibus até a cidade de Rio Galegos e de lá pegar avião para Ushuaia (a própria Aerolineas fez a transferência de vôo) . - Câmbio em Calafate e Ushuaia: em Calafate só existe uma casa de câmbio que cambia real e funciona das 10h às 15h, ou seja, é o horário dos passeios. Conseguimos cambiar só no último dia e a cotação é horrível. No Ushuaia chegamos na tarde de sexta, a casa de câmbio fecha durante o fim de semana e na segunda era feriado lá. Resultado: pagamos o passeio no cartão que em média ficou 10% mais caro. - Falta de água no Ushuaia: no 2° dia acabou água na cidade. A água voltou na cidade toda menos no hostel que estávamos (oo azar rsrs). Resultado: deixaram a gente tomar banho no hotel de luxo do lado (mesmo dono do hostel) e devolveram o dinheiro das diárias (sabia que a sorte iria nos encontrar rsrsrsr). Buenos Aires 1° dia (03/08/11): São Paulo - BsAs: chegamos às 18:25h em Ezeiza (4h de vôo com conexão em Montevideo). Para chegar ao centro pegamos o ônibus 8 (aprox. 1:30h). Ficamos no Avenue Hostel, bem meia boca, porém ótima localização (a meia quadra da 9 de Julho, metrô em frente, carrefour a 1 quadra, quase em frente do Café Tortoni). Saímos para comer bife de chorizo e empanadas. Sites: -- http://www.booking.com/hotel/ar/avenue-hostel.pt.html?aid=311840;label=avenue-hostel-1drmYPtWSMLeWnXqWCWaLwS8540239753;ws=&gclid=CPGyv6ml4q0CFY-R7QodPSW02w -- http://www.subte.com.ar/contenido/home.asp 2° dia (04/08/11): fomos ao Zoo Lujan (próximo ao metrô Plaza Italia pegue o ônibus 57. É mais ou menos 2h pra ir e 2h pra voltar). Vale muito a pena e é muito emocionante entrar nas jaulas com os animais. Na volta andamos nas ruas do centro e de noite fomos de taxi no Hard Rock Café (bairro Recoleta) que fica dentro do Shopping Buenos Aires Design. Lá comemos um combo que vem 3 tipos de carne ao molho barbecue e batata frita. Sites: -- http://www.zoolujan.com/ -- http://www.hardrock.com/locations/cafes3/cafe.aspx?LocationID=131&MIBEnumID=3 3º dia (05/08/11): Fomos à Galeria Pacífico, tomamos sorvete Freddo na Calle Florida (o mais famoso é o de doce de leite mas tem outros sabores muito bons tbm). Fomos à praça San Martin (uma praça bem grande) e depois ao El Ateneo (interessante ver a cultura do portenho. No Ateneo as pessoas liam sentadas no chão ou nas escadas). No fim da tarde pegamos o ônibus no Terminal Retiro rumo a Mendoza. Mais embaixo tem a continuação, já que de Ushuaia voltamos para BsAs. São Paulo - BsAs: R$ 545,50 ida e volta Avenue hostel: Ar$180,00 quarto privativo Avenue hostel: Ar$40,00 quarto coletivo (porém estava vazio) Zoo Lujan: Ar$100,00 (entrada) + Ar$40,00 (ônibus ida e volta) Ônibus BsAs - Mendoza: Ar$380,00 Sites: -- http://www.omnilineas.com.ar/ -- http://www.catainternacional.com/ [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129225625.JPG 500 375 Hard Rock]Hard Rock[/picturethis] Mendoza - Santiago 4º dia (06/08/11): chegamos em Mendoza 9:00h. Como nosso vôo para Santiago só sairia às 16h fomos conhecer o centro: Plaza Independencia (a água da fonte é azul) e Parque San Martin (lindo parque). No Parque fizemos um tour para conhecer os principais pontos do parque (é muito grande) até o Cerro da Gloria onde se tem visão ampla das Cordilheiras. O vôo para Santiago tem muitas turbulências, porém a visão que se tem das Cordilheiras é inexplicável. O aeroporto de Santiago tem mais fiscalização que na Argentina, tem até cães farejadores. Fomos de ônibus e metrô para o Ecohostel. O hostel é limpo, organizado, café da manhã ótimo, pessoal atencioso, quartos grandes e banheiros limpos, o único ruim é que não tem comércio muito próximo. Fechamos o passeio de Concha y Toro no hostel (como tinha mais 2 brasileiros tivemos desconto saindo mais barato que na Turistik que é a agência mais conhecida por lá). Tentamos sair pra comer mas não encontramos nada aberto (era umas 22h) então compramos coisas no mercado mesmo. Tour Parque San Martin: Ar$8,00 Avião Mendoza - Santiago: Ar$563,00 (ida e volta) Ecohostel: C$19000,00 quarto privativo Sites: -- http://www.turismo.mendoza.gov.ar/ -- http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g294305-d1067246-Reviews-Ecohostel_Chile-Santiago.html Santiago 5º dia (07/08/11): fomos conhecer o centro: almoçamos salmão no mercado central (comida boa e barata), Universidad Católica do Chile, Palacio La Moneda, Catedral, Plaza de Armas e outros prédios históricos. Tentamos ir no Cerro Santa Lucia, porém já estava fechado (era fim da tarde). Por isso fomos no bairro Bellavista em uma feira de artesanato e no Patio Bellavista, uma galeria a céu aberto muito bonita e organizada com lojas e barzinhos. Foi lá que tomamos o Mote com Huesillos, bebida não alcoólica muito boa. Sites: -- http://www.patiobellavista.cl/ -- http://mercadocentral.cl/ 6º dia (08/08/11): saímos cedo (de van) para vinícola de Concha y Toro, fica a pouco mais de 50Km de Santiago, o passeio é bem interessante eles contam a historia da vinícola, apresentam os vinhos e, claro, oferecem degustação (2 tipos de vinho), o passeio durou aproximadamente 4 horas e no final cada um ganha uma taça de brinde. Na volta almoçamos novamente no Mercado Central e de tarde fomos de metrô conhecer o estádio Monumental/Colo-colo mas estava fechado pra visitas restou irmos ao cerro San Cristobal durante a noite. A vista de Santiago à noite é linda! Ao descer do funicular comemos pancho com palta ( cachorro quente com molho de abacate). Dá também para descer a pé, no caminho tem um zoológico. Site: -- http://www.conchaytoro.com/web/tour/?lang=es 7º dia (09/08/11): nesse dia reservamos pra fazer tour Viña e Valpo, porém devido ao protesto dos estudiantes, foi cancelado, então decidimos buscar uma alternativa o que foi sugerido pelo Ecohostel: Cajon del Maipo. Fomos por conta, seguindo as instruções do hostel. O complexo fica na grande Santiago é um cinturão verde aos pés das Cordilheiras com trilhas, tiroleza, rafting, caminhada, camping, etc. Decidimos fazer um trekking de aproximadamente 3 horas (ida e volta). Valeu a pena, a paisagem com cachoeiras no decorrer da caminhada é muito da hora, e saber que está andando aos pés das Cordilheiras é sensacional!! Na volta fomos novamente no cerro San Cristobal para ver o pôr-do-sol e o reflexo no gelo das Cordilheiras, maravilhoso!! Site: -- http://www.cajondelmaipo.com/como_llegar.php Concha y Toro: C$22000,00 Cerro San Cristobal: C$3600,00 (C$1800,00 cada subida + descida) Cajon Del Maipo: C$4000,00 (para o trekking) Ecohostel: C$57000,00 quarto privativo (3 diárias) Santiago - Mendoza 8º dia (10/08/11): Acordamos cedo pra voltar pra Mendoza. Chegamos depois de um vôo turbulento na qual a mulherada gritou até umas horas!!!. Como nosso ônibus para Bariloche só iria sair de noite preferimos ficar pelo centro. De noite tomamos o ônibus sentido Bariloche quel durou 20 horas. Foi cansativo mas blz!!! Ônibus Mendoza - Bariloche: Ar$450,00 Bariloche 9º dia (11/08/11): chegamos em Bariloche 16:30h com frio e chuva! Da rodoviária fomos para o Centro Cívico de coletivo (20min) pegar informações da cidade. Ficamos no Hostel Condor de Los Andes, muito limpo, pessoal gente boa, calefação, tem até lareira, mercado ao lado, a 2 quadras do centro cívico. No hostel fechamos o passeio do Circuito Chico para o dia seguinte. Á noite comemos no hostel mesmo. 10º dia (12/08/11): Circuito Chico: conhecemos a loja de óleo de rosa mosqueta, o Parque llao llao (onde tem um hotel de luxo) e uma vista linda e o Cerro Campanario onde tem uma das 7 vistas mais lindas do mundo segundo a National Geographic e onde pegamos neve caindo pela primeira vez!! Para subir o Cerro Campanario tem teleférico, lá em cima tem uma lanchonete com lareira e vários miradores, vale muito a pena. Fizemos esse passeio pela manhã. À tarde fomos ao Cerro Otto (têm ônibus de graça que leva, porém com horários definidos) onde conhecemos a famosa e romântica cafeteria giratoria e a noite passeamos pelas diversas chocolaterias do centro civico (a mais famosa é a Mamushka). 11º dia (13/08/11): esse foi o dia de fazer o Skibunda no Complexo de Piedras Blancas (se não tiver roupa de neve, alugue) foi muito divertido, o ticket lhe dá direito a 6 descidas de diversos níveis de dificuldade, voltamos no início da tarde ao hostel onde almoçamos e fizemos compras de chocolates e por fim o famoso fondue de queijo. 12º dia (14/08/11) Último e o mais esperado dia de esquiar. Fomos cedo de ônibus ao Cerro Catedral (já havíamos comprado, em uma das lojas de turismo do centro, a aula para iniciante e o aluguel dos equipamentos tudo pela escola La Base). Lá existem muitas escolas de ski e snowboard, aluguel de equipos, lanchonetes etc. Eles começam dando dicas básicas de como esquiar, blablabla, depois soltam a gente na pista de gelo onde aí sim vão ensinando como se equilibrar, freiar melhorar a velocidade, etc. Tivemos 2 horas de classe (aula), e no total ficamos 4 horas esquiando. Pra dois principiantes foi muito da hora. valeu muito a experiência. Voltamos estourados, mas muitos felizes de Bariloche. Cidade linda e divertida. Hostel Condor de Los Andes: Ar$200,00 quarto coletivo (porém vazio) (4 diárias) Circuito Chico: Ar$70,00 Cerro Campanario: Ar$20,00 Cerro Otto: Ar$70,00 Piedras Blancas: Ar$220,00 Cerro Catedral (aula+aluguel equipos): Ar$230,00 [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129230226.JPG 500 375 Legenda da Foto]Llao Llao - Bariloche.[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129230458.JPG 375 500 Legenda da Foto]Piedras Blancas - Bariloche.[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129230735.JPG 500 375 Legenda da Foto]Ski Cerro Catedral - Bariloche[/picturethis] Bariloche - El Calafate 13º dia (15/08/11): 8:20h da matina e ja estávamos na estrada (de novo). Foram 27h de viajem. Ônibus Bariloche - Calafate: $648,00 El Calafate 14º dia (16/08/11): Depois de muitos, muitos Km rodados e lindas paisagens de neve chegamos em El Calafate e fomos direto ao Calafate Hostel, bem tranquilo, limpo e com um dos melhores desayunos da nossa viagem. Fomos ao mercado fazer compras e nas agências de turismo comprar o passeio do Glaciar Perito Moreno (o mais esperado do mochilão). 15º dia (17/08/11): Acabamos comprando o passeio pelo hostel. Às 9h saímos para o Parque Nacional Todos los Glaciares, onde pagamos a taxa cobrada pelo parque e fizemos o Safari Nautico na qual uma embarcação nos levou á alguns metros da “cara sur” do Glaciar Perito Moreno. O safari dura mais ou menos 1:30h e vale a pena. Depois seguimos até os diversos miradores para ver o perito de vários ângulos e proximidades - emocionante!!!. Regressamos para Calafate onde jantamos Cordeiro Patagônico no La Tablita, não deixem de ir, uma delicia e preço bom. 16º dia (18/08/11): Pela manhã andamos pela cidade (só tem uma avenida) e fomos ver o lago que tem flamingos (no fim da avenida). Durante todas as nossas caminhadas pela cidade fomos acompanhados pelos cachorros de Calafate rs. De tarde fomos ao Museo Glaciarium. Em um ponto comum pega-se uma van que leva ao Museu. O museu fica no meio do nada, porém com muitas paisagens bonitas, é moderno e bem interessante, é interativo tbm. De noite andamos pelas lojas e tomamos o famoso sorvete de framboesa e calafate, mtooo bom! Parque Nacional: Ar$70,00 Safari náutico: Ar$70,00 Guia para o parque nacional: Ar$90,00 Museu Glaciarium: Ar$70,00 entrada + Ar$25,00 van ida e volta Calafate Hostel: Ar$135,00 quarto coletivo (porém vazio) (3 diárias) [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129231024.JPG 500 375 Legenda da Foto]Perito Moreno - Calafate[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129231159.JPG 500 375 Legenda da Foto]Perito Moreno - Calafate[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129231323.JPG 500 375 Legenda da Foto]Museu Glaciarium[/picturethis] El Calafate - Ushuaia 17º dia (19/08/11): Acordamos cedo para seguir de van até Rio Galegos, pois com o imprevisto do vôo El calafate - Ushuaia seguiríamos Rio Galegos - Ushuaia. Chegamos no início da tarde e a cidade estava coberta de neve pois tinha nevado muito nos últimos 3 dias . Ficamos no Hostel Free Style, na verdade a única opção disponível pois a cidade estava superlotada devido alta temporada de esqui. A noite compras no supermercado e descanso. Ônibus El Calafate - Rio Gallegos: Ar$90,00 Avião Rio Gallegos - Ushuaia: $482,00 Ushuaia 18º dia (20/08/11): fomos no passeio do Parque Nacional da Terra do Fogo de van na companhia de outros brasileiros. Na primeira parada embarcamos no Trem do Fim do Mundo o “Ferrocarril Austral”. O trem passa por 3 estações e em cada vagão uma gravação vai contando toda a história local dos presos que utilizavam esse trem, e tbm de outros fatores políticos. Depois, voltamos pra van onde continuamos até o Lago Lapataya, miradores, museu/restaurante e por fim fomos de van até o final da Ruta 3, ou seja no fim do mundo. Na volta a van nos deixou no porto onde faríamos, de Catamarã, o tour até o famoso Farol do Fim do Mundo e Ilha de Los Lobos (onde tem leões marinhos e aves que parecem pinguins). Muito bacana. 19º dia (21/08/11): optamos em fazer no último dia o passeio de 4X4 por onde passamos pelo Cerro Castor (apenas passagem), Lago Escondido, Lago Fagnano. O guia nos deixa na beira do Lago Fagnano e segue com o 4x4. Quando o alcançamos ele nos esperava com uma fogueira e um desayuno com medialunas, café e chá. Na volta passamos por um concurso de esculturas no gelo e paramos num Clube de inverno para almoçar. Retornamos ao centro de Ushuaia pra gastar alguns $$. 20º dia (22/08/11): neste dia passeamos pela orla do porto, praças, miradores da cidade e centro. Aproveitamos tbm o hostel, já que era o que tinha a melhor infraestrutura e vistas. Van + guia para parque nacional: Ar$150,00 Ferrocarril: Ar$155,00 Catamarã: Ar$155,00 + $7,00 (taxa do porto) Passeio 4x4: Ar$350,00 [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129231719.JPG 500 375 Legenda da Foto]Tren del Fim del Mundo - Ushuaia[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129231853.JPG 500 375 Legenda da Foto]Lago Fagnano - Ushuaia[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129232002.JPG 500 375 Legenda da Foto]Cidade de Ushuaia[/picturethis] Ushuaia - BsAs 21º dia (23/08/11): Fomos pela manhã embora para BsAs e dessa vez descemos no Aeroparque, bem mais perto do centro. Fomos novamente para o Avenue Hostel. Andamos pela Calle Florida comprando lembrancinhas. Fomos na Casa Rosada de noite (é mais bonita que de dia). Fomos para Puerto Madero na Ponte da Mulher (representação de um casal dançando tango). Comemos pizza em um dos restaurantes da 9 de Julho (não deixem de comer as pizzas de BsAs, como eles vendem por pedaço dá pra provar várias). Avião Ushuaia - BsAs: $360,00 Avenue Hostel: $40,00 quarto coletivo 22º dia (24/08/11) Logo cedo pegamos o ônibus 64 com destino ao bairro de La boca onde compramos o boleto pra visitar o Museo de La Passion Boquense e a famosa La Bombonera. Pra quem curte futebol como eu é imperdivel, o guia explica tudo sobre o Boca Jrs e sua torcida. O passeio durou toda manhã e ao sairmos fomos conhecer o Caminito com suas apresentações de tango, artesanatos e restaurantes. A arquitetura do caminito é bonita de ver, porém o bairro é bem precário e aparenta ser bem inseguro, sugiro que fiquem bem atentos por lá. No restante da tarde conhecemos o bairro de Palermo Soho (onde tem outlets) e fomos novamente na Galeria Pacifico. Decidimos buscar algo autêntico do povo portenho, pois achamos que os Shows de tango eram muito pra turista e queríamos algo mais representativo, mais real, depois de inúmeras perguntas aos moradores de BsAs indicaram-nos o Show no La Viruta, o local é simples, não é hollywoodiano, mas todos os dias tem apresentações e aulas de tango, muito pouco conhecido, principalmente entre os turistas. Fizemos uma ótima opção aprendemos a dançar alguns passinhos de tango (pelo menos tentamos), assistimos diversas apresentações, o pessoal super legal. Fica uma superdica 23º dia (25/08/11): Último dia pra curtir. Depois de tantos dias fora de casa tínhamos muitos lugares pra ir e pouco tempo. Resolvemos conhecer o Cabildo, Casa Rosada de dia, Palacio del Congresso, Catedral Metropolitana (onde é o mausoléu de San Martin), Café Tortoni, Teatro Colon (com tour guiado), Cementerio da Recoleta (túmulo de Evita Perón), Museo de Bellas Artes, Floralis Generica, Faculdad del Derecho e Obelisco Museo do Boca: Ar$50,00 La Viruta: Ar$25,00 Teatro Colón: Ar$60,00 [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129232126.JPG 500 375 Legenda da Foto]Casa Rosada - BsAs[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129232643.JPG 500 375 Legenda da Foto]La Bombonera - BsAs[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129232820.JPG 500 375 Legenda da Foto]Caminito - BsAs[/picturethis] [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120129232944.JPG 500 375 Legenda da Foto]La Viruta - BsAs[/picturethis] BsAs - São Paulo 24º dia (26/08/11): acordamos bem cedo pq tínhamos que estar em Ezeiza às 8h. No aeroporto fizemos o procedimento do Tax Free. Retorno para São Paulo (Guarulhos). Fim da Trip!!! Foi nosso primeiro Mochilão fora do país, e podemos dizer que apesar das coisas que aconteceram valeu mto a pena. Indicamos essa modalidade de viagem: aprendemos muito, passamos por muitas aventuras, voltamos muito ricos culturalmente. Foi sem dúvida uma experiência emocionante e inesquecível. Dicas: -o free shop de Montevideo dá 10% de desconto. -os ônibus só aceitam moedas. -táxi em BsAs é bem barato. - não achamos as coisas (roupas etc) de BsAs baratas. Porém para quem gosta de marca existe o bairro Palermo Soho com inúmeros outlets. -quando comprar peça Tax Free. - comida é muito barata, 1 prato geralmente dá para 2 pessoas. - em Santiago o lugar com o melhor custo/benefício para comer é o mercado central. -evitar cambiar no aeroporto de Santiago pois eles cobram uma taxa pra cambiar. - em Bariloche as lojas abrem só depois das 17h e ficam até às 22:00h, portanto dá para fazer todos os passeios durante o dia sem preocupação em pegar loja/ comércio fechado. - em viagens de ônibus deixe sempre em local fácil os documentos (passaporte, documentos de entrada no país) pois qdo a polícia para o ônibus eles pedem os documentos de todos os passageiros. - os famosos alfajores são deliciosos, pra quem gosta vale a pena comprar grandes quantidades, de preferência em supermercados que saem em média 20% mais barato. - manter-se sempre em plena vigilancia, pois o número de furtos nos calçadões de BsAs e nas rodoviárias é quase constante, portanto atenção redobrada e andem sempre com mochilas na frente. - aerolíneas argentinas cancelam vôos e não avisam, por isso sempre confirmem os vôos. - prefiram cambiar em grandes centros (BsAs e Santiago), pois conseguem melhores cotações.
  20. Estivemos em Foz de 8 a 13/05/12 e nossa impressão sobre a cidade foi muito boa: povo gentil, educado e bem prestativo, fomos muito bem tratados em todos os estabelecimentos, enfim um povo bem receptivo,me impressionei com a cordialidade de todos. De diversos lugares que conhecemos no Brasil e fora do país nota dez para o pessoal de foz, continuem assim. Hotel: Iguassu Charm suítes (http://www.iguassucharmsuites.com.br/), muito bem localizado, ótimas suítes, tudo novinho e limpo, boa prestação de serviço, café da manha bem variado, tem piscina e cozinha para uso comum. Compramos pelo Hostelbookers e ficou 15% mais barato. Comidas: -Barbarela: Avenida Brasil, 1119,Centro, ótima lanchonete, lanches feitos na hora, bom atendimento, excelente. -Cantina Ricordi: R. Almirante Barroso, 1025, Centro, excelentes opções de massas, o lugar é bem discreto tanto olhando de fora, como em seu interior, porem irá se espantar com a comida, boa e barata. -Oficina do Sorvete: Av. Jorge Schimmelpheng, 244, Centro, Buffet de sopas e caldos, além de uma enorme variedade de sorvetes e sobremesas geladas, preço justo pela qualidade e quantidade, assim como nos outros locais ótimo atendimento, espaço bem aconchegante. Além destes locais que comemos existe uma enorme variedade de restaurantes, lanchonetes, bares, docerias, etc. Tem pra todos os gostos, comer bem é fácil em Foz. Transporte: -Transporte coletivo: normal como em todas as cidades, um pouco cheios, mas nada que possa comprometer um passeio, ótima opção para quem esta economizando na trip, pois te levam pra todos os pontos turísticos (valor da passagem R$ 2,65) -Taxi: Utilizamos uma única vez, preço normal de qualquer cidade do Brasil, pra quem gosta de comodidade e pode pagar vai fundo!!! -Translados através do hotel: melhor opção custo-benefício, ficam mais baratos que taxi. Roteiro: 1º dia Parque das aves: R$ 20,00 inteira/ R$ 10,00 estudante, não tem nenhum indicativo de ingresso para estudante, tem que pedir para a atendente. Parque mto bem cuidado, no início do trajeto parece um parque comum mas tudo muda quando vc entra no viveiro das araras ou na área dos tucanos o que proporciona ótimas experiências com a natureza. As aves parecem fazer poses para as fotos. Além das aves tem tbm cobras e é possível tirar fotos com a jibóia. Vale mto a pena. Parque Nacional do Iguaçu – Brasil: R$ 24,60/ R$ 12,30 cliente Itaúcard. É sensacional. Conforme vai andando na trilha vão surgindo vários mirantes com vários ângulos das cataratas. Trilha fácil, não é cansativa e termina na passarela que dá acesso à garganta do diabo. As quedas produzem uma garoa na passarela, é mto massa!! Inesquecível! Fizemos tbm o Macuco Safari (R$ 140,00, não tem meia pra estudante, pelo nosso hotel ficava 125,00): foi mto da hora. Começa com uma trilha em um carro elétrico com guia falando sobre fauna e flora do parque, depois segue-se a trilha a pé até a beira do rio para pegar o bote. O bote vai fazendo manobras até chegar numa queda das cataratas, mto bacana tomar um banho nas cataratas rsrs, sem contar a paisagem que se tem do rio/ cataratas!! . Valeu mto a pena. Dica: tinha gente de capinha mas se molharam do mesmo jeito. Leve uma troca completa de roupa! 2ºdia Parque Nacional Iguazu- Argentina: Ar$90,00, só aceitam em pesos =/. Dentro do parque aceitam reais porém devolvem o troco em pesos. Como todo mundo falava que ir de ônibus era mto complicado e demorava mto acabamos indo com o transfer do hotel. Patriotismo a parte: o lado argentino das cataratas é mtoooo mais bonito, é emocionante! É um parque mto grande (bem maior que o lado brasileiro) e por isso é um pouco cansativo. Primeiro vai por uma trilha até o trem que leva à garganta do diabo (o trem demora), qdo chega na estação cataratas tem a passarela de +- 1km até a garganta do diabo. É indescritível, a sensação é inexplicável, é lindo demais, a garoa que é formada molha mtoo, mas se usar capa de chuva perde a graça heim!!! Deixa molhar rrsrs Depois volta de trem e faz-se as trilhas superiores e inferiores. Cada uma é de mais ou menos 2km. As paisagens traziam a sensação: “Acho que o jardim do Eden foi aqui” rsrs juro. Pelo caminho os quatis (atração a parte) iam recepcionando os turistas. É um passeio longo, de quase o dia inteiro. 3º dia Ciudad Del leste: é o caos que todo mundo fala mesmo. Pra quem mora em SP é um largo treze 5x pior rsrsrs. Como o dólar tá alto as coisas não valem mto a pena. Pegamos o Black Friday mas como não fomos atrás de eletrônicos não vimos vantagem. Os preços não são mto diferentes da 25 de março. Perfumes e maquiagem são bem mais baratos que no Duty Free. Pra falar bem a verdade a única coisa que achei que realmente compensa foi cobertor! Rsrsrs Do mais vale conhecer. Não tivemos nenhum problema lá mas é bom ficar esperto com bolsas etc. 4º dia Itaipu Binacional: Passeio especial: R$ 56,10 inteira/ R$28,05 estudante e cliente Itaucard: passeio mto bacana, o tamanho da usina é monstruoso. Durante todo o percurso o guia vai falando sobre a história/ capacidade/ estatísticas da usina, mto interessante. O passeio tem duração de aproximadamente 2 horas. Uma ótima opção de conhecimento. Imperdivel! Duty Free: na volta de Itaipu fomos para o Duty Free da Argentina. Lá é bem bonito mas não podia tirar foto. Os preços são maiores que no Paraguai e menores que no Brasil. Pra quem gosta de marca é ótimo. Alem destas atrações existem também outras opções, que por falta de tempo não fizemos como: Templo budista, Marco das 3 fronteiras, Cassino, Cidade de Puerto Iguazu. Bom, é o que eu falei pra minha família: ninguém pode morrer antes de conhecer as Cataratas!!! Esperamos ter ajudado, qualquer coisa estamos aí!
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